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que a pessoa deixa de fazer suas atividades diárias para ficar jogando, o que
compromete atividades básicas do cotidiano, como higiene pessoal, alimentação,
trabalho e/ou estudos, vida social, etc. Além disso, a pessoa chega ao ponto em que
continua ou aumenta a frequência do jogar apesar da ocorrência de consequências
negativas. Esse descontrole do ato de jogar deve ser recorrente por mais de 1 ano.
Em janeiro de 2018, foi anunciado que o transtorno de vício em jogos seria
incorporado como doença pelo 11° Catálogo Internacional de Doenças (CID- 11)”.
Na escola estadual Wanda Helena um dos jogos mais procurados pelos alunos para
jogar em casa e nos horários de lazer com a família é Subway Surfers, que exige
habilidade e coordenação motora para desviar o personagem dos obstáculos ao longo
do jogo.
Segundo, Bruna Alves, jornalista do Uol: “Apesar de ser um tipo de vício que já é
tratado por instituições médicas no Brasil e no mundo, com esta resolução será
possível estudar melhor o problema entendendo epidemiologia, resposta aos
tratamentos, entre outros”.
Ainda diz que:” Mas é importante ficar de olho, especialmente nas crianças. “Sempre
há necessidade de verificar idade versus estilo de jogo, pois é possível que o jogo
influencie no dia a dia da criança ou adolescente. Por exemplo, um jogo de
agressividade pode despertar raiva, estresse e irritabilidade”, pontua a psicóloga
Gabriela Luxo.”
Ela também diz que: “Porém o uso equilibrado pode sim trazer benefícios; Isso é o
que mostra um estudo publicado em 2018 no periódico Frontiers in Psychology e
conduzido por pesquisadores da University of Milan Bicocca, na Itália. Os
resultados revelaram que jovens saudáveis que jogam videogame com certa frequência
podem melhorar as habilidades cognitivas, aumentar a capacidade e velocidade de
processamento, tempo de reação, agilidade, entre outros. Os autores também
destacaram que até as emoções têm impacto positivo no mundo virtual.”
Fontes:
ALVES, Bruna Alves. Ao contrário do que dizem, videogame não faz mal; problema é
excesso. Uol, São Paulo, 20 de fev.de 2022. Disponível em
<https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/02/19/o-videogame-nao-e-um-
vilao-como-dizem-por-ai-o-problema-e-o-excesso.htm#:~:text=Ao%20contr%C3%A1rio%20do
%20que%20dizem,%2F02%2F2021%20%2D%20UOL%20VivaBem>.Acesso em 10 de nov.de 2022.