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3.Justificativa:
1 https://edition.cnn.com/2015/01/19/world/taiwan-gamer-death/index.html
vez mais frequentes. Com isso, a curiosidade acerca do que levou a desmotivação até
mesmo de estudantes com condições favoráveis nesse período aumentou.
Segundo pesquisas do instituto Datafolha, o percentual de alunos sem motivação
para estudar saiu de 46% em maio de 2020 para 54% em setembro do mesmo ano. E
uma razão para esse declínio na motivação pode ser justamente a exaustão da dopamina.
Logo, entender as questões que envolvem o funcionamento da química cerebral
ligadas aos estímulos de prazer e recompensa, como a dopamina, é de urgente
importância, pois mesmo as tecnologias estando presentes em nosso dia a dia, os
estudos sobre o que elas causam aos seres humanos ainda são muito recentes e pouco
difundidos para a população geral.
4.Objetivos:
● Objetivos específicos:
- Mostrar como a exaustão da dopamina afeta a motivação, atrapalhando assim o
desenvolvimento escolar e pessoal.
- Explicar como é possível "resetar" o cérebro saindo do estado de homeostase e,
voltando então aos níveis normais de dopamina.
- Questionar sobre a relação entre os vícios tradicionais e o "vício" em redes sociais e
jogos..
- Levantar dados estatísticos sobre a relação entre a exaustão da dopamina e a
evolução pandêmica.
- Descrever a função da dopamina no cérebro humano, a sua importância, e qual a
importância de mantê-la em níveis normais.
- Identificar os motivos principais que levam para a dependência dos jogos e redes
sociais.
- Verificar se os jogos e redes sociais foram um empecilho para a realização das
atividades escolares, atrapalhando assim os estudantes no seu desenvolvimento
escolar.
- Explicar o funcionamento do circuito da recompensa, e porque ele faz com que os
jogos e aplicativos se tornem tão viciantes para o cérebro.
5.Metodologias:
Inicialmente o estudo foi realizado com um embasamento teórico sobre a
dopamina, o circuito da recompensa e a homeostase. Para isso foram feitas pesquisas
bibliográficas e análise sobre como os estudos remotos estavam funcionando, e como
os alunos estavam reagindo a essa nova realidade.
A partir desse entendimento prévio os objetivos da pesquisa foram descritos, e
para atingi-los foi necessário o levantamento de dados estatísticos acerca do tema.
Segundo Barros e Lehfeld (2000, p.71) por meio de pesquisas descritivas, procura-se
descobrir com que frequência um fenômeno ocorre, sua natureza, suas características,
causas, relações e conexões com outros fenômenos.
Dessa forma, as pesquisas utilizadas podem ser classificadas como descritivas, e
mais especificamente de opinião, pois seus objetivos principais são comparar a
frequência do uso de jogos e redes sociais na época do isolamento social e após ele, para
assim verificar se a pandemia impulsionou tais ações, detectar padrões que possam
sinalizar tendências a exaustão da dopamina nos mesmos e buscar relações com vícios
convencionais.
A realização desse levantamento foi feito por intermédio de formulários do
Google, que foram enviados a todos os alunos do colégio Waldemir Barros da Silva via
Whatsapp, o formulário sobre a situação durante as maiores restrições da pandemia teve
validade entre os dias 19/07/2021 e 06/08/2021, enquanto o que tratava sobre o cenário
pós volta às aulas presenciais será validade de 01/09 até 18/09.
As perguntas foram formuladas de tal modo a levar o entrevistado a perceber os
danos da exaustão da dopamina a curto/médio prazo. Nelas, os alunos precisavam
pensar sobre a quantidade de tempo gasta em entretenimentos nos dois períodos e a
interferência deles em sua vida. Com isso, além de coletar dados para verificações e
comparações, os questionários buscaram desenvolver nos alunos uma preocupação
sobre o tema, atentando-os então para esse problema tão pouco comentado.
7.Conclusões:
8.Referências Bibliográficas:
77% dos alunos se sentem tristes na pandemia aponta pesquisa. R7. [S. I.], 21 ago.
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