Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 11/01/2023 17:48. Para verificar a autenticidade acesse
PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO
3) afirma que os CREMERJ são coniventes com erros médicos pois "vítimas
de CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil que são erroneamente diagnosticados
como esquizofrenia CID grupo 20, sendo que o CID (código internacional de doença)
correto ao caso é W90.0X (ataque eletromagnético remoto)".
É o relato essencial.
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 11/01/2023 17:48. Para verificar a autenticidade acesse
deve corresponder a indícios mínimos de fatos determinados que franqueiem a tutela dos
interesses e direitos a cargo do Parquet (art. 1º da Resolução CNMP nº 23/07), ou que digam
respeito ou importem danos efetivos ou potenciais a esses mesmos interesses (art. 1º da
Resolução CSMPF nº 87/06 e art. 5º da Resolução CNMP nº 23/07).
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 11/01/2023 17:48. Para verificar a autenticidade acesse
que os documentos anteriores, inclusive, já foram arquivados, necessário se faz o
arquivamento do procedimento em epígrafe também.
Assinado eletronicamente
FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
PROCURADOR DA REPÚBLICA
BG
Notícia de Fato - NF
1.30.006.000247/2022-03
Volume I
Resumo:
Associação Nacional de Proteção e Amparo às Vítimas de Tortura Psicoeletrônica Salto Quântico, CNPJ
48.034.921/0001-00, sediada na Alameda dos Rodrigues, n° 10, Fundos, bairro Campo do Coelho, cidade Nova
Friburgo-RJ, CEP 28.630-645, sendo associação privada sem fins lucrativos, neste ato representada pelo seu
secretário (vide estatuto em anexo) sr. Vinicius Rodrigues Coelho, brasileiro, natural do estado do Rio de Janeiro,
nascido em 10/06/1988, portador do RG n° 020.244.721-5 Detran RJ, e do CPF n° 058.909.227-85, vem por meio
desta petição representar contra a UNIÃO (a pessoa jurídica de direito público interno) em face da violação dos
direitos humanos sofrida por comunidade de pessoas física conforme exposto no relatório da 43° seção do
Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) de 24 de fevereiro de 2020 à 20 de
março de 2020 (vide Anexo I o citado relatório) presidida pelo professor Nils Melzer a qual versa sobre o tortura e
tratamentos desumanos e degradantes, mais especificamente a partir da página 19, item E, itens 71 à 87, que
expõe a CIBERTORTURA a qual trata-se da malversação de tecnologias eletromagnéticas para infringir tortura
física e psicológica remotamente não se confundindo com o mero assédio no ambiente de internet conforme
explicado no item 71 do citado relatório. O item 73 do citado relatório da ONU cita:"y cada vez más también
mediante el control o la manipulación a distancia de cinturones de descargas eléctricas (A/72/178, párr. 51),
implantes médicos y, posiblemente, dispositivos nanotecnológicos o neurotecnológicos55. La cibertecnología
también puede utilizarse para infligir o contribuir a sufrimientos mentales graves evitando el conducto del cuerpo
físico, en concreto a través de la intimidación, el acoso, la vigilancia, la vergüenza y la difamación públicas, así
como la apropiación, la supresión o la manipulación de información."Isto posto, o requerente declara representar
comunidade de vítimas de CIBERTORTURA e também do assédio organizado chamado GANGSTALKING no
Brasil onde o item 84 letra C, do citado relatório da ONU diz:"Por "impotencia" se entenderá la incapacidad de la
víctima de evitar o resistir el dolor o sufrimiento mental... los contextos sociales caracterizados por el control
coercitivo, el acoso colectivo, el ciberacoso y la persecución"A CIBERTORTURA e também o assédio organizado
chamado GANGSTALKING implicam na violação dos direitos humanos como também nos direitos e garantias
fundamentas do artigo 5° da Constituição federal, a saber do inciso III devido a tortura e ao tratamento desumano
e degradante; inciso IV devido ao dano material, moral e de imagem; inciso X devido violação da intimidade e
vida privada, esta praticada pelo GANGSTALKING. A data de início da associação no CNPJ é 21/09/2022. A
requerente acusa e responsabiliza a UNIÃO devido sua inoperância e consequente conivência com os citados
crimes, inclusive por desleixo e descaso ante às conclusões e recomendações do relatório da 43° seção do
Conselho de Direitos Humanos da ONU, item 77 à 87, e ante sua obrigação de defender o cidadão brasileiro.O
representante da requerente declara ainda que buscou ajuda das autoridades, a saber da Polícia Civil do estado
do Rio de Janeiro através do pedido de abertura de inquérito policial protocolo n° E09/032927/1151/2021 de
04/05/2021 (vide o Anexo II, o citado pedido protocolado), o qual foi vergonhosamente indeferido em 04/10/2021
(vide o Anexo III, o citado indeferimento assinado). Declara ainda ter comunicado ao Cremerj (Conselho de
Medicina do estado do Rio de Janeiro) no dia 28/09/2021 protocolo n° 10353644 (vide Anexo IV o citado pedido
protocolado) a existência de erro médico uma vez que existem inúmeras outras vítimas de CIBERTORTURA e
GANGSTALKING no Brasil que são erroneamente diagnosticados como esquizofrenia CID grupo 20, sendo que
o CID (código internacional de doença) correto ao caso é W90.0X (ataque eletromagnético remoto). Dentre as
tecnologi
Partes:
INTERESSADO - ASSOCIACAO NACIONAL DE PROTECAO E AMPARO AS VITIMAS DE TORTURA
PSICOELETRONICA SALTO QUANTICO
Distribuição:
PRM-N.FRIBURGO - Encerrada em 28/11/2022 - PRM-RJ-N.FRIBURGO-3º Ofício
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE N.FRIBURGO/TERESÓP
PFDC
Data de Autuação: 07/11/2022
Notícia de Fato - NF
1.30.006.000247/2022-03
Volume I
Movimentado para:
15/12/2022 - PRM-N.FRIBURGO/GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1, Página 1
Manifestação 20220091343
Pessoa Jurídica
Razão Social ASSOCIACAO NACIONAL DE PROTECAO E AMPARO AS VITIMAS DE
Email saltoquantivobrazil@gmail.com
Telefone (22) 99935-7846
Telefone(s) adic. (19) 98289-2640
Município NOVA FRIBURGO
UF RJ
País Brasil
Endereço Alameda dos Rodrigues, 10 fundo - Campo do Coelho
CEP 28630-645
Representação
Descrição
Associação Nacional de Proteção e Amparo às Vítimas de Tortura Psicoeletrônica Salto
Quântico, CNPJ 48.034.921/0001-00, sediada na Alameda dos Rodrigues, n° 10, Fundos,
bairro Campo do Coelho, cidade Nova Friburgo-RJ, CEP 28.630-645, sendo associação
privada sem fins lucrativos, neste ato representada pelo seu secretário (vide estatuto em
anexo) sr. Vinicius Rodrigues Coelho, brasileiro, natural do estado do Rio de Janeiro,
nascido em 10/06/1988, portador do RG n° 020.244.721-5 Detran RJ, e do CPF n°
058.909.227-85, vem por meio desta petição representar contra a UNIÃO (a pessoa
jurídica de direito público interno) em face da violação dos direitos humanos sofrida por
comunidade de pessoas física conforme exposto no relatório da 43° seção do Conselho de
Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) de 24 de fevereiro de 2020 à
Pagina 1 of 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1, Página 2
20 de março de 2020 (vide Anexo I o citado relatório) presidida pelo professor Nils Melzer
a qual versa sobre o tortura e tratamentos desumanos e degradantes, mais
especificamente a partir da página 19, item E, itens 71 à 87, que expõe a CIBERTORTURA
a qual trata-se da malversação de tecnologias eletromagnéticas para infringir tortura física
e psicológica remotamente não se confundindo com o mero assédio no ambiente de
internet conforme explicado no item 71 do citado relatório. O item 73 do citado relatório da
ONU cita:"y cada vez más también mediante el control o la manipulación a distancia de
cinturones de descargas eléctricas (A/72/178, párr. 51), implantes médicos y,
posiblemente, dispositivos nanotecnológicos o neurotecnológicos55. La cibertecnología
también puede utilizarse para infligir o contribuir a sufrimientos mentales graves evitando
el conducto del cuerpo físico, en concreto a través de la intimidación, el acoso, la vigilancia,
la vergüenza y la difamación públicas, así como la apropiación, la supresión o la
manipulación de información."Isto posto, o requerente declara representar comunidade de
vítimas de CIBERTORTURA e também do assédio organizado chamado GANGSTALKING no
Brasil onde o item 84 letra C, do citado relatório da ONU diz:"Por "impotencia" se
entenderá la incapacidad de la víctima de evitar o resistir el dolor o sufrimiento mental...
los contextos sociales caracterizados por el control coercitivo, el acoso colectivo, el
ciberacoso y la persecución"A CIBERTORTURA e também o assédio organizado chamado
GANGSTALKING implicam na violação dos direitos humanos como também nos direitos e
garantias fundamentas do artigo 5° da Constituição federal, a saber do inciso III devido a
tortura e ao tratamento desumano e degradante; inciso IV devido ao dano material, moral
e de imagem; inciso X devido violação da intimidade e vida privada, esta praticada pelo
GANGSTALKING. A data de início da associação no CNPJ é 21/09/2022. A requerente acusa
e responsabiliza a UNIÃO devido sua inoperância e consequente conivência com os citados
crimes, inclusive por desleixo e descaso ante às conclusões e recomendações do relatório
da 43° seção do Conselho de Direitos Humanos da ONU, item 77 à 87, e ante sua
obrigação de defender o cidadão brasileiro.O representante da requerente declara ainda
que buscou ajuda das autoridades, a saber da Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro
através do pedido de abertura de inquérito policial protocolo n° E09/032927/1151/2021 de
04/05/2021 (vide o Anexo II, o citado pedido protocolado), o qual foi vergonhosamente
indeferido em 04/10/2021 (vide o Anexo III, o citado indeferimento assinado). Declara
ainda ter comunicado ao Cremerj (Conselho de Medicina do estado do Rio de Janeiro) no
dia 28/09/2021 protocolo n° 10353644 (vide Anexo IV o citado pedido protocolado) a
existência de erro médico uma vez que existem inúmeras outras vítimas de
CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil que são erroneamente diagnosticados como
esquizofrenia CID grupo 20, sendo que o CID (código internacional de doença) correto ao
caso é W90.0X (ataque eletromagnético remoto). Dentre as tecnologias utilizadas no
cometimentos destes crimes, pode-se destacar: patente US 3951134 (https://patents.
google.com/patent/US3951134A/en); patente US 7629918 (https://patents.google.
com/patent/US7629918B2/en?oq=patente+7629918); patente US 6587729 (https:
//patents.google.com/patent/US6587729B2/en?oq=patente+6587729); patente US
6470214 (https://patents.google.com/patent/US6470214B1/en). Diante disto, o
requerente solicita justa indenização de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a ser arbitrada pelo
juiz contra a UNIÃO devido a violação dos direitos humanos e violação dos direitos e
garantias fundamentais do artigo 5° da Constituição Federal por anos a fio.A requerente
aponta como suas testemunhas abaixo relacionadas os associados que são vítimas: Evaldo
Pereira Correa (RG 007.728.078-2 Detran RJ, (21)9.9139.0718); Edvania Correia de Paulo
Sousa (RG MG-13.727.454 SSP-MG, (31)8785-1762); Tonimar Pontes Oliveira Vaz ((32)
9976-0490); Francis Penko Filisbino (RJ 427.018.985 SSP SP; (19)9.8289.2640).Nova
Pagina 2 of 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1, Página 3
Pagina 3 of 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1, Página 4
Andamentos
Data Tipo Responsável
Pagina 4 of 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 1
Resumen
En el presente informe, el Relator Especial sobre la tortura y otros tratos o penas
crueles, inhumanos o degradantes examina las cuestiones conceptuales, de definición e
interpretación que se plantean a propósito del concepto de “tortura psicológica” en el marco
del derecho de los derechos humanos.
* Este informe se presenta con retraso para poder incluir en él la información más reciente.
GE.20-04273 (S) 040520 070520
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 2
A/HRC/43/49
Índice
Página
I. Introducción .................................................................................................................................. 3
II. Actividades relacionadas con el mandato ...................................................................................... 3
III. Tortura psicológica ........................................................................................................................ 3
A. Antecedentes ......................................................................................................................... 3
B. Concepto de tortura psicológica............................................................................................ 6
C. Aplicación de los elementos constitutivos ............................................................................ 8
D. Métodos predominantes de tortura psicológica .................................................................... 13
E. Cibertortura ........................................................................................................................... 19
IV. Conclusiones y recomendaciones .................................................................................................. 21
2 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 3
A/HRC/43/49
I. Introducción
1. El presente informe se ha elaborado de conformidad con la resolución 34/19 del
Consejo de Derechos Humanos.
A. Antecedentes
GE.20-04273 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 4
A/HRC/43/49
1 Linda Piwowarczyk, Alejandro Moreno y Michael Grodin, “Health care of torture survivors”, Journal
of the American Medical Association (JAMA), vol. 284, núm. 5 (2 de agosto de 2000).
2 Jonathan D. Moreno, “Acid brothers: Henry Beecher, Timothy Leary, and the psychedelic of the
century”, Perspectives in Biology and Medicine, vol. 59, núm. 1 (invierno de 2016), págs. 108 y 109.
3 En particular, “Project MKUltra, the CIA’s Programme of Research in Behavioural Modification”
(1953 a 1973).
4 Estados Unidos de América, Agencia Central de Inteligencia, KUBARK Counterintelligence
Interrogation (1963), secc. IX; Estados Unidos, Agencia Central de Inteligencia; Human Resource
Exploitation Training Manual (1983); Reino Unido de Gran Bretaña e Irlanda del Norte,
“Interrogatorio profundo (las cinco técnicas)”, litigio ante el Tribunal Europeo de Derechos Humanos,
Ireland v. the United Kingdom, demanda núm. 5310/71, sentencia, 18 de enero de 1978; Presidente de
Francia, Emmanuel Macron, declaración sobre la muerte de Maurice Audin, 13 de septiembre de
2018, en la que se reconoció que los sucesivos Gobiernos de Francia habían aplicado un sistema de
tortura política y desapariciones en Argelia; Lawrence E. Hinkle, Jr., y Harold G. Wolff, “Communist
interrogation and indoctrination of ‘enemies of the state’: analysis of methods used by the communist
state police – a special report”, American Medical Association Archives of Neurology and Psychiatry,
vol. 76, núm. 2 (agosto de 1956); y Scott Shane, “U.S. interrogators were taught Chinese coercion
techniques”, New York Times, 2 de julio de 2008.
5 Comisión Especial de Inteligencia del Senado de los Estados Unidos, Committee Study of the Central
Intelligence Agency’s Detention and Interrogation Program (2014).
6 CAT/C/CHN/CO/5, párr. 42; así como dos comunicaciones firmadas conjuntamente por el Relator
Especial, a saber, las comunicaciones núms. OL/CHN18/2019, de 1 de noviembre de 2019, y
OL/CHN15/2018, de 24 de agosto de 2018. Véase también “China cables”, disponible en
www.icij.org/investigations/china-cables/read-the-china-cables-documents/.
7 Véanse, en particular, las comunicaciones enviadas por el Relator Especial y su predecesor en los
casos de Bradley/Chelsea Manning, comunicaciones núms. UA G/SO 214 (53-24) USA 8/2011,
de 15 de junio de 2011, y AL USA 22/2019, de 1 de noviembre de 2019, y de Julian Assange,
comunicaciones núms. UA/GBR/3/2019, de 27 de mayo de 2019, y UA GBR 6/2019, de 29 de
octubre de 2019.
8 Véanse, por ejemplo, A/74/148, párrs. 32 a 34; A/59/324, párr. 17; y E/CN.4/2006/120, párr. 52.
4 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 5
A/HRC/43/49
9 Véase www.hopscotchfilms.co.uk/news/2019/7/26/eminent-monsters-to-be-screened-at-a-united-
nations-side-event.
10 David Luban y Henry Shue, “Mental torture: a critique of erasures in U.S. law”, Georgetown Law
Journal, vol. 100, núm. 3 (marzo de 2012).
11 A/HRC/13/39/Add.5, párr. 74; CAT/C/USA/CO/3-5, párr. 9; CAT/C/GAB/CO/1, párr. 7;
CAT/C/RWA/CO/1, párr. 7; CAT/C/CHN/CO/4, párr. 33; y CAT/C/CHN/CO/5, párr. 7.
12 Véase, por ejemplo, Pau Pérez Sales, Tortura psicológica. Definición, evaluación y medida (Bilbao,
Desclee de Brower, 2016); Hernán Reyes, “Las peores cicatrices no siempre son físicas: la tortura
psicológica”, International Review of the Red Cross, vol. 89, núm. 867 (septiembre de 2007); Ergun
Cakal, “Debility, dependency and dread: on the conceptual and evidentiary dimensions of
psychological torture”, Torture, vol. 28, núm. 2 (2018); Almerindo E. Ojeda, ed., The Trauma of
Psychological Torture (West Port, Connecticut, Praeger Publishers, 2008); Nora Sveaass,
“Destroying minds: psychological pain and the crime of torture”, City University of New York Law
Review, vol. 11, núm. 2 (verano de 2008), pág. 303; y Metin Başoğlu, ed., Torture and its Definition
in International Law: An Interdisciplinary Approach (Nueva York, Oxford University Press, 2017),
págs. 397 y 492.
GE.20-04273 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 6
A/HRC/43/49
1. Definición de trabajo
17. “Tortura psicológica” no es un término técnico en el derecho internacional, pero se
ha utilizado en diversas disciplinas, como la jurídica, la médica, la psicológica, la ética, la
filosófica, la histórica y la sociológica, con diferentes finalidades y con diversas
interpretaciones. El Relator Especial reconoce que todas esas visiones tienen su propia
legitimidad, validez y finalidad en sus respectivos campos. De conformidad con el mandato
que se le ha conferido, en el presente informe examina el concepto de “tortura psicológica”
desde la perspectiva del derecho internacional de los derechos humanos.
18. Según el artículo 1 de la Convención contra la Tortura y Otros Tratos o Penas
Crueles, Inhumanos o Degradantes, el concepto sustantivo de “tortura” comprende, en
particular, infligir intencionadamente dolores o sufrimientos graves, “ya sean físicos o
mentales”. Es esa yuxtaposición explícita de dolores o sufrimientos “mentales” y “físicos”
lo que se suele denominar la base jurídica del concepto de tortura psicológica. Por
consiguiente, en el derecho de los derechos humanos, lo más habitual es que por tortura
“psicológica” se entienda infligir dolores o sufrimientos “mentales”, mientras que la tortura
“física” se asocia generalmente a dolores o sufrimientos “físicos” 14.
19. En consonancia con esta posición, compartida por anteriores titulares de mandatos
(E/CN.4/1986/15, párr. 118), el Relator Especial opina que, en el marco del derecho de los
derechos humanos, debería interpretarse que la “tortura psicológica” incluye todos los
métodos, técnicas y circunstancias que estén destinados o concebidos para infligir
deliberadamente dolores o sufrimientos mentales graves sin utilizar el conducto o el efecto
de dolores o sufrimientos físicos graves. Asimismo, a juicio del Relator Especial, debería
interpretarse que la “tortura física” incluye todos los métodos, técnicas y entornos
destinados o concebidos para infligir de manera intencionada dolores o sufrimientos físicos
graves, independientemente de que se inflijan al mismo tiempo dolores o sufrimientos
mentales.
13 Véase www.ohchr.org/Documents/Issues/Torture/Call/QuestionnairePsychologicalTorture.docx.
14 Luban y Shue, “Mental torture”.
6 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 7
A/HRC/43/49
psicológicos (las técnicas), a los efectos psicológicos (las secuelas) y a los motivos
psicológicos (el objetivo) de la tortura.
21. En primer lugar, la distinción entre los métodos psicológicos y físicos de tortura no
debería ocultar que, como cuestión de derecho, la “tortura” es un concepto unificado. Todos
los métodos de tortura están sujetos a la misma prohibición y dan lugar a las mismas
obligaciones jurídicas, independientemente de que los dolores o los sufrimientos infligidos
sean de carácter “físico” o “mental” o una combinación de ambos. Por consiguiente, el
objetivo de la distinción entre los métodos de tortura “psicológicos” y “físicos” no es
señalar ninguna diferencia en cuanto a las consecuencias jurídicas o de ilicitud, sino aclarar
en qué medida la prohibición genérica de la tortura abarca los métodos que no utilizan el
conducto o el efecto de dolores o sufrimientos físicos graves.
22. En segundo lugar, el análisis de los métodos psicológicos (las técnicas) de la tortura
no debería confundirse con el de los efectos psicológicos (las secuelas). En realidad, tanto
los métodos de tortura físicos como los métodos psicológicos tienen efectos físicos y
psicológicos (E/CN.4/1986/15, párr. 118). Por tanto, el hecho de infligir dolores o
sufrimientos físicos también causa casi invariablemente sufrimientos mentales, incluidos
traumas graves, ansiedad, depresión y otras formas de daños mentales y emocionales.
Asimismo, los dolores o sufrimientos mentales afectan asimismo a las funciones corporales
y, según la intensidad y la duración, pueden causar daños físicos irreparables o incluso la
muerte, por ejemplo, por crisis nerviosa o insuficiencia cardiovascular. En lo que atañe a la
gravedad, se ha demostrado que los factores de estrés psicológico y físico infligen
sufrimientos igualmente graves (A/HRC/13/39, párr. 46)15. Por consiguiente, desde una
perspectiva psicofisiológica, la distinción entre la tortura “física” y “psicológica” es
predominantemente conceptual, analítica y pedagógica y no indica la existencia paralela, en
la práctica, de dos dimensiones distintas y mutuamente excluyentes de la tortura, ni de
ninguna jerarquía de gravedad entre la tortura “física” y la tortura “psicológica”.
23. Un tercer aspecto específico de la dimensión psicológica de la tortura son sus
motivos intrínsecamente psicológicos (el objetivo). Desde una perspectiva funcional, todas
las formas de tortura instrumentalizan de manera deliberada los dolores y los sufrimientos
graves infligidos como vehículo para lograr un propósito particular (A/72/178, párr. 31).
Metodológicamente, esos propósitos pueden perseguirse mediante la imposición de dolores
o sufrimientos “físicos” o “mentales” o una combinación de ellos, y en cada caso causarán
diversos conjuntos de efectos físicos y psicológicos. Sin embargo, desde el punto de vista
funcional, la tortura nunca es de carácter exclusivamente físico, sino que siempre tiene por
objeto influir en la mente y las emociones de las víctimas o de terceras personas contra las
que se dirige16. Muchos métodos de tortura física crean y explotan deliberadamente
conflictos internos debilitantes; por ejemplo, se ordena a las personas cautivas que
permanezcan en posturas forzadas que causan dolor físico bajo la amenaza de violación en
caso de desobediencia. Se puede causar un conflicto interno similar sin dolor físico, por
ejemplo, al ordenar a la persona detenida que se masturbe delante de los guardias y los
reclusos, de nuevo bajo la amenaza de violación en caso de no obedecer. Por consiguiente,
la distinción entre tortura “física” y “psicológica” no lleva implícita ninguna diferencia en
los motivos funcionales, sino que se refiere a la vía metodológica por la que el torturador
lleva a la práctica esos motivos.
GE.20-04273 7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 8
A/HRC/43/49
25. En particular, aunque la tortura física “sin marcas” tiene como fin evitar las señales
visibles en el cuerpo de la víctima, los objetivos de esta se continúan persiguiendo mediante
la imposición deliberada de dolores o sufrimientos físicos graves. Algunas técnicas físicas
“sin marcas” logran los dolores o los sufrimientos físicos propuestos de manera inmediata y
directa, como los golpes con objetos aislados en determinadas partes del cuerpo, el
ahogamiento simulado (“submarino”) o la asfixia con bolsas de plástico (“submarino
seco”). Otras técnicas físicas “sin marcas” conllevan la imposición prolongada o
acumulativa de dolores o sufrimientos físicos que inicialmente son de “baja intensidad”,
con el objeto de que evolucionen de modo progresivo hasta niveles insoportables, como la
orden de permanecer de pie o en cuclillas o el encadenamiento en posiciones de tensión.
Aunque todas esas técnicas tienen por objeto evitar las marcas físicas visibles a simple
vista y para un observador inexperto, muchas de ellas siguen produciendo secuelas físicas
—como tumefacción, excoriación, contusiones e irritaciones— que los expertos forenses
con experiencia pueden detectar y documentar con fiabilidad durante períodos que van de
unos días a varias semanas. Sin embargo, en la práctica, la obstrucción y las demoras, así
como la falta de conocimientos especializados, capacidad y voluntad de las instancias
competentes en materia de investigación, tienen como consecuencia que la gran mayoría de
las denuncias de torturas “sin marca” no se investiguen o se desestimen fácilmente por falta
de pruebas.
26. Asimismo, la tortura física “sin contacto” evita la interacción física directa, pero
sigue manipulando o instrumentalizando de forma intencionada las necesidades, funciones
y reacciones fisiológicas para infligir dolores o sufrimientos físicos. Generalmente, incluye
los dolores infligidos por la imposición con amenazas de posiciones de tensión o por una
fuerte irritación sensorial o fisiológica mediante temperaturas extremas, ruidos fuertes, luz
brillante o malos olores, la privación de sueño, comida o bebida, el impedimento o la
provocación de la micción, la defecación o vómitos, o la exposición a fármacos o síntomas
de síndrome de abstinencia. Aunque esas técnicas utilizan deliberadamente el conducto del
cuerpo de la víctima para infligirle dolores y sufrimientos, en ocasiones se consideran como
tortura psicológica, principalmente por sus motivos psicológicos y por su efecto
desestabilizador previsto en la mente y las emociones humanas, así como por el limitado
contacto físico entre el torturador y la víctima. No obstante, si las técnicas “sin contacto”
infligen dolores o sufrimientos físicos graves de cualquier tipo, deberían considerarse
tortura física.
8 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 9
A/HRC/43/49
29. Más discutible que esa dicotomía básica entre lo físico y lo mental es la
interpretación del nivel necesario de “gravedad” del dolor infligido. Si bien la medición
objetiva de los dolores o los sufrimientos físicos da lugar a dificultades insuperables y ha
entrañado numerosas tentativas insatisfactorias de clasificar con autoridad los métodos de
tortura según las lesiones físicas y las mermas resultantes, esos problemas son aún mayores
cuando se intenta evaluar objetivamente los dolores o los sufrimientos mentales o
emocionales18. Se ha hecho hincapié en que el término “grave” no presupone que los
dolores o sufrimientos sean comparables al dolor propio de una lesión física grave, como la
falla de un órgano, la merma de las funciones biológicas o incluso la muerte
(E/CN.4/2006/6; y A/HRC/13/39, párr. 44). Ahora bien, el término “tortura” tampoco
debería utilizarse para aludir a la mera inconveniencia o molestia claramente incapaz de
lograr las finalidades enumeradas en la definición.
30. El hecho de que se alcance el umbral de gravedad necesario en un caso concreto
puede depender de una amplia gama de factores endógenos y exógenos al individuo, como
la edad, el sexo, la salud y la vulnerabilidad, pero también la duración de la exposición y la
acumulación de otros factores estresantes y condiciones físicos o mentales, la motivación
personal y la resiliencia y las circunstancias del contexto19. Todos esos elementos deben
evaluarse de manera holística, según proceda en cada caso y en vista de la finalidad
específica que persigue el tratamiento o castigo en cuestión. Por ejemplo, la amenaza de la
detención nocturna combinada con la agresión verbal puede ser lo suficientemente grave
como para coaccionar o intimidar a un niño, mientras que el mismo acto puede afectar poco
o nada a un adulto, y menos aún a un delincuente curtido. La gravedad de los dolores o
sufrimientos resultantes de un determinado tipo de malos tratos no es necesariamente
constante, sino que tiende a aumentar o a fluctuar con la duración de la exposición y la
multiplicación de los factores estresantes. Además, si bien la tortura constituye una forma
“agravada” de tratos o penas crueles, inhumanos o degradantes 20, la “agravación” no se
refiere necesariamente a los dolores y los sufrimientos agravados, sino a delitos graves en
lo que atañe a la instrumentalización intencionada y deliberada de los dolores y los
sufrimientos con fines ulteriores. Así pues, el factor que permite distinguir entre la tortura y
otras formas de malos tratos no es la intensidad del sufrimiento ocasionado, sino el
propósito perseguido, la intención del autor y la impotencia de la víctima (A/72/178,
párr. 30; y A/HRC/13/39, párr. 60)21.
31. Varias disposiciones de los tratados señalan incluso que el concepto de tortura
incluye una conducta que, al menos potencialmente, no implica ningún tipo de dolor o
sufrimiento experimentado subjetivamente. Así, el artículo 7 del Pacto Internacional de
Derechos Civiles y Políticos prohíbe expresamente “los experimentos médicos o
científicos” sin “libre consentimiento”. Aunque la disposición no aclara si esa conducta
equivaldría a “tortura” o a otros “tratos crueles, inhumanos o degradantes”, su mención
explícita da a entender que se consideraba una violación especialmente grave de la
prohibición. Aún más explícito a ese respecto, pero solo de aplicación regional, es el
artículo 2 de la Convención Interamericana para Prevenir y Sancionar la Tortura, en el que
se define expresamente la “tortura” como “los métodos tendientes a anular la personalidad
de la víctima o a disminuir su capacidad física o mental, aunque no causen dolor físico o
angustia psíquica”. De igual forma, los Estados Unidos de América, al ratificar la
Convención contra la Tortura, expresaron su interpretación de que por dolores o
sufrimientos mentales se entiende un daño mental prolongado causado, entre otras cosas,
por la administración o aplicación, en forma de amenaza o real, de sustancias que alteren la
mente u otros procedimientos destinados a perturbar profundamente los sentidos o la
personalidad, formulación con la que se pretendía prohibir algunos de los métodos de
interrogatorio desarrollados por la Agencia Central de Inteligencia (CIA) de los Estados
GE.20-04273 9
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 10
A/HRC/43/49
2. Intencionalidad
34. Para que haya tortura psicológica es necesario que se inflijan intencionadamente
dolores o sufrimientos mentales y, por lo tanto, la conducta puramente negligente no está
incluida. La intencionalidad no comporta que la imposición de dolores o sufrimientos
mentales graves sea deseada de manera subjetiva por el autor, sino solo que sea
razonablemente previsible como resultado, en la evolución ordinaria de los
22 David Luban y Katherine S. Newell, “Personality disruption as mental torture: the CIA,
interrogational abuse, and the U.S. Torture Act”, Georgetown Law Journal, vol. 108, núm. 2 (enero
de 2020), págs. 335 y 336 y 373 y 374, en relación con el título 18 del Código de los Estados Unidos,
art. 2340 2) B), 2012.
23
A/HRC/23/47, párr. 54; Adam Henschke, ‘“Super soldiers’: ethical concerns in human enhancement
technologies”, blog Humanitarian Law and Policy, 3 de julio de 2017; y Nayef Al-Rodhan,
“Inevitable transhumanism? How emerging strategic technologies will affect the future of humanity”,
blog del Centro de Estudios en Seguridad de la Escuela Politécnica Federal de Zúrich, 29 de octubre
de 2013.
24 Oficina del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos (ACNUDH),
“Interpretation of torture in light of the practice and jurisprudence of international bodies”, 2011,
pág. 8.
10 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 11
A/HRC/43/49
3. Propósito específico
35. Para que haya tortura psicológica, deben infligirse dolores o sufrimientos mentales
graves no solo de manera intencionada, sino también “con el fin de obtener de [la víctima]
o de un tercero información o una confesión, de castigarla por un acto que haya cometido, o
se sospeche que ha cometido, o de intimidar o coaccionar a esa persona o a otras”, o “por
cualquier razón basada en cualquier tipo de discriminación” (Convención, art. 1). Aunque
los fines enumerados son solo de carácter indicativo y no constituyen una lista exhaustiva,
los fines pertinentes deberían tener algo en común con los fines expresamente enumerados
(A/HRC/13/39/Add.5, párr. 35). Al mismo tiempo, los fines enumerados están formulados
de manera tan amplia que es difícil imaginar un escenario realista de imposición deliberada
de dolores o sufrimientos mentales graves contra una persona impotente que no se ajuste a
la definición de tortura (A/72/178, párr. 31).
36. Si bien la interpretación de fines como “interrogatorio”, “castigo”, “intimidación” y
“coacción” es bastante sencilla, es necesario aclarar la forma en que se aborda la
“discriminación” en la Convención, ya que es el único calificativo que no está elaborado de
acuerdo con un “fin” deliberado. Para que las medidas discriminatorias equivalgan a
tortura, basta con que inflijan intencionadamente dolores o sufrimientos graves “por
cualquier razón basada en cualquier tipo de discriminación”. Por lo tanto, no es necesario
que la conducta pertinente tenga un “fin” discriminatorio, sino solo un “nexo”
discriminatorio. Desde el punto de vista del derecho de los tratados, eso incluye cualquier
distinción, exclusión o restricción por motivos de discriminación de cualquier tipo, que
tenga el propósito o el efecto de obstaculizar o dejar sin efecto el reconocimiento, goce o
ejercicio, en igualdad de condiciones, de todos los derechos humanos y libertades
fundamentales en los ámbitos político, económico, social, cultural, civil o de otro tipo
(A/63/175, párr. 48) 25.
37. Cabe destacar que los fines supuestamente benévolos no pueden, per se, justificar
medidas coercitivas o discriminatorias. Por ejemplo, prácticas como el aborto involuntario,
la esterilización o la intervención psiquiátrica por motivos de “necesidad médica” o del
“interés superior” del paciente (A/HRC/22/53, párrs. 20 y 32 a 35; y A/63/175, párr. 49), la
internación forzosa para la “reeducación” de disidentes políticos o religiosos26, la “curación
espiritual” de enfermedades mentales (A/HRC/25/60/Add.1, párrs. 72 a 77) o la “terapia de
conversión” relacionada con la identidad de género o la orientación sexual (A/74/148,
párrs. 48 a 50) suelen entrañar intentos sumamente discriminatorios y coercitivos de
controlar o “corregir” la personalidad, el comportamiento o las decisiones de la víctima y
casi siempre infligen dolores o sufrimientos graves. Por lo tanto, en opinión del Relator
25
Convención sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad, art. 2; Convención sobre la
Eliminación de Todas las Formas de Discriminación contra la Mujer, art. 1; Convención Internacional
sobre la Eliminación de Todas las Formas de Discriminación Racial, art. 1; Declaración Universal de
Derechos Humanos, art. 7; y Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos, art. 26.
26 CAT/C/CHN/CO/5, párr. 42; así como dos comunicaciones firmadas conjuntamente por el Relator
Especial, a saber, las comunicaciones núms. OL/CHN18/2019, de 1 de noviembre de 2019, y
OL/CHN15/2018, de 24 de agosto de 2018. Véase también “China cables”, disponible en
www.icij.org/investigations/china-cables/read-the-china-cables-documents/.
GE.20-04273 11
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 12
A/HRC/43/49
Especial, si todos los demás elementos definitorios están presentes, es muy posible que esas
prácticas equivalgan a tortura.
38. Por último, pero no por ello menos importante, dado que la recopilación de
información es una parte inherente de los procesos legítimos de investigación y
constatación de los hechos, es necesario aclarar las líneas divisorias entre las técnicas de
investigación no coercitivas permitidas y los interrogatorios coercitivos prohibidos. Aunque
es de gran importancia práctica, esa distinción particular no se analizará en el presente
informe, puesto que ya se examinó a fondo en un informe temático completo presentado
por el anterior Relator Especial (A/71/298), que suscitó un proceso importante y continuo
de elaboración de directrices internacionales sobre la realización de entrevistas de
investigación y las salvaguardias asociadas27.
4. Impotencia
39. Los titulares de mandatos han sostenido sistemáticamente que, aunque no se
mencione expresamente en el texto del tratado, la “impotencia” de la víctima es un requisito
previo definitorio de la tortura (A/63/175, párr. 50; A/73/207, párr. 7; A/HRC/13/39,
párr. 60; y A/HRC/22/53, párr. 31). Como se ha demostrado, todos los fines enumerados en
el artículo 1 de la Convención contra la Tortura, así como los trabajos preparatorios de la
Declaración y la Convención, se refieren a una situación en la que la víctima de la tortura es
un detenido o una persona al menos bajo el poder o el control efectivo de la persona que
inflige los dolores o sufrimientos, y en la que el autor utiliza esa situación desigual y de
poder para lograr un determinado efecto, como la extracción de información, la
intimidación o el castigo 28.
40. En la práctica, la “impotencia” surge cuando alguien ha sido objeto del control físico
directo o equivalente por parte del autor y ha perdido efectivamente la capacidad de resistir
o evitar el dolor o sufrimiento (A/72/178, párr. 31). Esto suele ocurrir en situaciones de
custodia física, como la detención y la prisión, la reclusión en instituciones, la
hospitalización o la internación, o cualquier otra forma de privación de libertad. En
ausencia de una custodia física, la impotencia también puede surgir a raíz del uso de
dispositivos corporales capaces de administrar descargas eléctricas por control remoto,
puesto que causan “el sometimiento completo de la víctima, independientemente de la
distancia física” (A/72/178, párr. 51). Una situación de impotencia efectiva puede lograrse
también mediante “la privación de la capacidad jurídica, que acaece cuando una persona se
ve despojada de su capacidad para tomar decisiones y esta se asigna a terceros” (A/63/175,
párr. 50; y A/HRC/22/53, párr. 31), mediante amenazas graves e inmediatas, o mediante el
control coercitivo en contextos como la violencia doméstica (A/74/148, párrs. 32 a 34),
mediante la medicación incapacitante y, según las circunstancias, en contextos sociales
colectivos de acoso, ciberacoso y persecución promovida por el Estado que privan a las
víctimas de toda posibilidad de resistirse efectivamente a los abusos o evitarlos.
27 Véase www.apt.ch/en/universal-protocol-on-non-coercive-interviews/.
28 Zach, “Definition of torture”, págs. 56 a 59. Véase también el Estatuto de Roma de la Corte Penal
Internacional, art. 7 2) e).
29 Zach, “Definition of torture”, págs. 56 a 59.
12 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 13
A/HRC/43/49
30 Reglas Mínimas de las Naciones Unidas para el Tratamiento de los Reclusos (Reglas Nelson
Mandela), regla 43.
31 Véase, en particular, la comunicación individual enviada por el Relator Especial en el caso de Chelsea
Manning, comunicación núm. AL USA 22/2019, 1 de noviembre de 2019.
32 Zach, “Definition of torture”, nota 147.
33 Para consultar otras clasificaciones, véase, por ejemplo, Almerindo E. Ojeda, “What Is psychological
torture?”, en Ojeda, ed., The Trauma of Psychological Torture, págs.1 y 2; y Pérez Sales, Tortura
psicológica.
34 Pérez Sales, Tortura psicológica.
GE.20-04273 13
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 14
A/HRC/43/49
14 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 15
A/HRC/43/49
GE.20-04273 15
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 16
A/HRC/43/49
16 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 17
A/HRC/43/49
GE.20-04273 17
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 18
A/HRC/43/49
46 Convención Internacional para la Protección de Todas las Personas contra las Desapariciones
Forzadas, art. 2.
47 CAT/C/54/D/456/2011, párr. 6.4.
48 A/67/279, párr. 42. Tribunal Europeo de Derechos Humanos, Soering v. the United Kingdom,
demanda núm. 14038/88, sentencia de 7 de julio de 1989, párr. 111.
49 Véanse, en particular, las comunicaciones individuales enviadas por el Relator Especial en el caso de
Chelsea Manning, comunicación núm. AL USA 22/2019, 1 de noviembre de 2019; y Julian Assange,
comunicaciones núms. UA/GBR/3/2019, de 27 de mayo de 2019, y UA GBR 6/2019, de 29 de
octubre de 2019.
18 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 19
A/HRC/43/49
E. Cibertortura
71. Una esfera que suscita especial inquietud y no parece haber recibido suficiente
atención es el posible empleo de diversas formas de tecnología de la información y las
comunicaciones (“cibertecnología”) con fines de tortura. Aunque el Consejo de Derechos
Humanos ha abordado en repetidas ocasiones la promoción, la protección y el disfrute de
los derechos humanos en Internet (véase A/HRC/32/L.20 y A/HRC/38/L.10/Rev.1), la
tortura se ha entendido principalmente como un instrumento utilizado para obstruir el
ejercicio del derecho a la libertad de expresión en Internet y no como una violación de los
derechos humanos que podría cometerse mediante la cibertecnología.
72. Esa consideración parece sorprendente, habida cuenta de que algunas de las
características del ciberespacio lo convierten en un entorno muy propicio para el abuso y la
50 Physicians for Human Rights y Human Rights First, Leave No Marks: Enhanced Interrogation
Techniques and the Risk of Criminality (2007), pág. 6.
51 Tribunal Internacional para la ex-Yugoslavia, Sala de Primera Instancia II, Prosecutor v. Milorad
Krnojelac, causa núm. IT-97-25, fallo de 15 de marzo de 2002, párr. 182; véase también Tribunal
Europeo de Derechos Humanos, Ireland v. the United Kingdom, demanda núm. 5310/71, párr. 168.
52
Ejemplos históricos a gran escala de ese maltrato fueron las llamadas “sesiones de lucha” utilizadas
durante la Revolución Cultural China (1966-1976) para humillar, maltratar y torturar públicamente a
los disidentes políticos. Véase Tom Phillips, “The cultural revolution: all you need to know about
China’s political convulsion”, The Guardian, 10 de mayo de 2016. Para consultar un caso individual
reciente, véase ACNUDH, “UN expert says ‘collective persecution’ of Julian Assange must end
now”, 31 de mayo de 2019.
53 Pérez Sales, Tortura psicológica.
54 Luban y Newell, “Personality disruption as mental torture”, págs. 363 y 374.
GE.20-04273 19
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 20
A/HRC/43/49
20 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 21
A/HRC/43/49
cibernéticas, no solo entrañan una situación de impotencia efectiva, sino que también
pueden infligir niveles de ansiedad, estrés, vergüenza y culpabilidad que equivalen a un
“sufrimiento mental grave”, como se exige para concluir que se ha producido tortura 59.
76. En términos más generales, a fin de garantizar la aplicación adecuada de la
prohibición de la tortura y las obligaciones jurídicas conexas en las circunstancias presentes
y futuras, su interpretación debería evolucionar en consonancia con los nuevos desafíos y
capacidades que surjan en relación con las tecnologías emergentes, no solo en el
ciberespacio, sino también en esferas como la inteligencia artificial, la robótica, la
nanotecnología y la neurotecnología, o las ciencias farmacéuticas y biomédicas, incluido el
denominado “mejoramiento humano”.
59 Samantha Newbery y Ali Dehghantanha, “A torture-free cyber space: a human right”, 2017.
GE.20-04273 21
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 22
A/HRC/43/49
22 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.1, Página 23
A/HRC/43/49
87. Los retos de las nuevas tecnologías. A fin de garantizar la aplicación adecuada
de la prohibición de la tortura y las obligaciones jurídicas internacionales conexas en
las circunstancias presentes y futuras, su interpretación debería evolucionar en
consonancia con los nuevos desafíos y capacidades que surjan en relación con las
tecnologías emergentes, no solo en el ciberespacio, sino también en esferas como la
inteligencia artificial, la robótica, la nanotecnología y la neurotecnología, o las ciencias
farmacéuticas y biomédicas, incluido el denominado “mejoramiento humano”.
GE.20-04273 23
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 2
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 6
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 8
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 9
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 10
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 11
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 12
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 13
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.2, Página 14
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.3, Página 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.4, Página 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.4, Página 2
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.4, Página 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.4, Página 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.4, Página 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.4, Página 6
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.4, Página 7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.5, Página 1
At present, there is no legislation prohibiting the use of mind control technologies and for this the
scientists in the matter feel free to work on the development of "nanobots", nanoparticles that can
enter the blood and connect the brain to the Internet. Once connected to the internet the human
brain's activity may be manipulated from there as well, especially if the internet is transmitted by
pulsed micowaves, as it actually happens (though probably not yet in the brain frequencies, but
there is a plan to connect brains to internet in the sixth generation of cell phone telephony and then
the cell phone signals will be transmitted in the brain frequencies - this should happen within 10
years).
In October 2018 a scientist from the American military research agency DARPA James Giordano
said in a lecture to cadets that his agency produced nanomaterial, which can be aerosolized and
when breathed in, penetrate the human brain and make it controlable from outside.
This material evidently works as an antenna, which can collect pulsed microwaves transmitted from
an outside antenna in the brain. This nanomaterial is more than probably graphene which is so small
that it can penetrate the blood-brain barrier. Scientists say: „The graphene implants are designed to
interpret brain signals with exceptional accuracy to provide a therapeutic response adapted to the
clinical condition of each patient".
In 2021 the International Bioethics Committee of UNESCO wrote: „External tools that may
interfere with our decisions can call into question, or even challenge, an individual's free will, and
consequently an individual's responsibilities. In this way, neurotechnology could affect freedom of
thought, decision-making and action. Taken together, these could have a profound impact on justice
systems and social organizations" (pg. 36) and it encourages member states to guarantee neurorights
to their citizens" (pg.38).
In September 2021, the Chilean Parliament approved a law guaranteeing Chilean citizens the rights
to personal identity, free will and mental privacy.
Evidently it is now your urgent task to follow Chilean example and prove to your citizens that you
are not planning to transform your state, (eventually based on democracy and respect for human
rights), into a totalitarian state where the elite turn citizens into bio-robots, controlled by
supercomputers.
Legislation, which is lacking in your state, should provide for the creation of teams capable of
detecting electromagnetic or other attacks that produce electrical currents in the human brain or
body that would deprive them of their freedom of thought and privacy or injure their body.
On March 20 2021,the Human Rights Council of the United Nations wrote: "to ensure the adequate
implementation of the prohibition of torture and related legal obligations in present and future
circumstances, its interpretation should evolve... also in areas such as artificial intelligence,
robotics, nanotechnology and neurotechnology" (par 76). In paragraph 73 it wrote: „In practice,
cybertechnology already plays the role of an 'enabler' in the perpetration of both physical and
psychological forms of torture, most notably... and increasingly also through the remote control or
manipulation of... medical implants and, conceivably, nanotechnological or neurotechnological
devices"..
Since there are thousands of people worldwide who complain about being exposed to this kind of
torture, the teams you should create should also be able to find sources of harmful radiation and
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.5, Página 3
should include representatives of human rights organizations, to ensure their independence from
powerful state agencies.
We call on you to pool your efforts and create such legislation in order to fulfill the principles
embedded in our Constitution and guarantee the citizens of our state their very basic rights and
freedoms, including freedom of thought, in a fast changing world.
Please contact military neurotechnologists in your country, if you are looking for more information.
Thank you.
On June 18, 2022
Mojmír Babáček for Citizen's Association for the Ban of Manipulation of Human Nervous System
by Radiofrequency Radiation
Czech Republic
mbabacek@czin.eu
Citizen's Association for the Ban of Manipulation of Human Nervous System by Radiofrequency
Radiation
Co-signed by:
Harald Brems for Schutzschild e.V.
Germany
habre@riseup.net
Schutzschild
Richard Lighthouse for Targeted Justice
United States
TJlawsuit@use.startmail.com
Targeted Justice
Saroja Angadi MS.MT(ASCP), PMP for Society of safe Bharath against covert torture and energy
weapons
India
covertenergyassault@rediffmail.com
Ph: +91 6361495332
Society of safe Bharath against covert torture and energy weapons
Peter Mooring for STOPEG Foundation (STOP Electronic weapons and Gangstalking)
Netherlands
peterpm@xs4all.nl
Ph: +31 6 4124 3030
STOPEG
Melanie Vritschan for International Coalition Against Electronic Torture and Robotization of Living
Beings (ICATOR)
Avenue Paul Hymans 120/47, B – 1200 Brussels
Belgium
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.5, Página 4
melanie.vritschan.icator@gmail.com
Ph: +32 472 11 71 27
ICATOR
Derrick Robinson for PACTS, International
United States
info@pactsntl.org
Ph: +1-888-639-5559
PACTS, International
Terukatsu Ishibashi for the Board of Directors of Technological Crime Victims Network Specified
Nonprofit Organization
Room47, Tozaikan Buil, 2-9-6 Iidabashi, Chiyoda-ku, Tokyo 102-0072
Japan
techhanzainetinfo@ybb.ne.jp
Ph: 03-5212-4611
Technological Crime Victims Network
Stéphane Mille for ADVHER (Association de Defense des Victimes de Harcélement
Electromagnétique et en Réseau)
France
stefy682@laposte.net
ADVHER (Association de Defense des Victimes de Harcélement Electromagnétique et en Réseau)
Paolo Dorigo for ACOFOINMENEF (association against all forms of mental and
neurophysiological interference and control)
Italy
acofoinmenef@gmail.com
Ph: +39-3801836828
Acofoinmenef (ex AVae-m)
Giuseppe Palmieri for MOVIMENTO AMPIO CONTRO LA TORTURA TECNOLOGICA
PSICOLOGICA E MENTALE
Italy
movimentoampio@gmail.com
Ph: +39-3928467252
movimento ampio contro la tortura tecnologica psicologica e mentale
Mikael Eleman for Föreningen för hjärnans integritet i Sverige
Sweden
mikael.lennart.eleman@gmail.com
Society for brain integrity in Sweden
Zofia Filipiak for Stowarzyszenie STOP Zorganizowanym Elektronicznym Torturom
Poland
stopzet.zofia@gmail.com
Ph: +48 500 865 420
Stowarzyszenie STOP Zorganizowanym Elektronicznym Torturom
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.5, Página 5
Links:
• Four ethical priorities for neurotechnologies and AI
Nature, 9 November 2017
• 'I created this just by thinking it': Paralysed man, 62, is first person to tweet a message using
his MIND thanks to tiny brain implant
Mail Online, 27 December 2021
• Human auditory system response to modulated electromagnetic energy (PDF)
Allan Frey, 1 July 1962
• Mind Games How neuroscience could alter our perceptions of reality
Washington Post, 7 January 2007
• An Assessment of Illness in U.S. Government Employees and Their Families at Overseas
Embassies
National Academies of Sciences, Engineering, and Medicine, 5 December 2020
• Will the Future Be Human?
Yuval Noah Harari, 24 January 2018
• Human Brain/Cloud Interface
Nuno R. B. Martins e.a., 29 March 2019
• The Brain is the Battlefield of the Future (38th minute)
Dr. James Giordano, 29 October 2018
• How INBRAIN Neuroelectronics develops graphene-based neural implants
Medical Device Network, 31 March 2021
• Report of the International Bioethics Committee of UNESCO (IBC) on the ethical issues of
neurotechnology
International Bioethics Committee of UNESCO (IBC), 15 December 2021
• Torture and other cruel, inhuman or degrading treatment or punishment
United Nations Human Rights Council, 20 March 2020
• In the face of neurotechnology advances, Chile passes 'neuro rights' law
Tech Xplore, 30 September 2021
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.6, Página 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.7, Página 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.7, Página 2
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.7, Página 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.7, Página 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.7, Página 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.7, Página 6
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.8, Página 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.8, Página 2
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.8, Página 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.8, Página 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.8, Página 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.8, Página 6
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.8, Página 7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.9, Página 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.9, Página 2
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.9, Página 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.9, Página 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.9, Página 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.10, Página 1
Comentarios
Por neurotecnología se puede entender cualquier herramienta o técnica capaz de manipular, registrar, medir y obtener
información del cerebro. La información obtenida puede permitir dar soluciones en contextos clínicos o simplemente
satisfacer el deseo de curiosidad de la ciencia básica. Por ejemplo, algoritmos de Inteligencia Artificial aplicados en
el campo de la neurociencia clínica pueden predecir y/o diagnosticar patologías neuropsiquiátricas. Modelos de
aprendizaje máquina se han entrenado de manera exitosa para detectar biomarcadores tempranos de la enfermedad
de Alzheimer y otras enfermedades mentales a partir de imágenes de resonancia magnética funcional (Ding et al.
2018).
Otros ejemplos de neurotecnología son los dispositivos para la estimulación cerebral profunda (ECP) que son
utilizados para el tratamiento de múltiples enfermedades o las interfaces cerebro-ordenador (ICO) que registran la
actividad del cerebro y a partir de sistemas computerizados trasladan esta información para controlar prótesis o
sistemas robóticos periféricos (Levedeb y Nicolelis 2017).
Otros tipos de neurotecnología son las distintas técnicas de neuroimagen funcional y estructural —desde la
resonancia magenética funcional (Rmf), tomografía por emisión de positrones (TEP), hasta electroencefalografía
(EEG)— que permiten con distintos grados de resolución espacial y temporal medir y visualizar la actividad del
cerebro. La estimulación magnética transcraneal (EMT), la estimulación de corriente directa transcraneal (ECDT) o el
neurofeedback son otros tipos de (neuro)tecnología neuromoduladora con marcados propósitos terapéuticos.
No podemos hacer un repaso exhaustivo de todos los tipos de neurotecnologías existentes en la actualidad, pero a
medida que el cerebro se comunique con las computadoras y las computadoras con el cerebro; las posibilidades
neurotecnológicas serán inmensas. Una de estas posibilidades que casi suena a ciencia ficción es «leer la mente». El
laboratorio de Jack Gallant tiene entre una de sus principales líneas de investigación estudiar cómo el cerebro
codifica la información que recibe de los sentidos. Con la irrupción de las distintas técnicas de neuroimagen los
investigadores han podido determinar qué ve una persona simplemente con mirar a las distintas áreas del cerebro
que se activan mientras dicha persona está viendo algo.
1/7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.10, Página 2
Gallant y colaboradores (Nishimoto et al. 2011; Huth et al. 2016), aplicando distintos modelos de aprendizaje
máquina, han podido determinar con precisión exacta qué objeto está viendo una persona simplemente con el
análisis de su actividad cerebral. Esto es un logro espectacular porque por primera vez una máquina es capaz de
convertir en imagen los patrones de actividad cerebral,
La potencialidad de estos hallazgos es enorme. Personas con desordenes de consciencia como el síndrome del
enclaustramiento, que tienen paralizado todo el cuerpo, podrían comunicarse de nuevo con sus familiares y seres
queridos. Aún más, nuestra comunicación con dispositivos digitales y el entorno podría ser directa. Imaginemos que
en lugar de emitir un comando de voz para pedir algo a tu asistente virtual, Siri o Alexa, se pueda directamente
comunicar con ellos sin mediar palabra. Imagine controlar objetos cotidianos como sus electrodomésticos, móvil,
ordenador, coche etc. simplemente con el pensamiento.
Del mismo modo, imaginemos una comunicación bidireccional, es decir, que no solo sea posible comunicarse con
dispositivos periféricos a través de la actividad del cerebro (pensamiento), sino que cierta información pueda ser
introducida en el cerebro. En lugar de «leer la mente», que se pueda «escribir la mente». A medida que mejoremos
los métodos de medición de la actividad del cerebro sería posible «leer» la mente de ese animal o persona cuando se
comporta y de la misma forma que podremos «leer» el código neuronal, quizá se pueda aprender a «escribirlo».
Esto puede llevar a escenarios donde sea posible insertar ciertos tipos de pensamientos en el cerebro de un
individuo. Rafael Yuste, neurocientífico español, y colaboradores están dando los primeros pasos hacia la posibilidad
de «leer» y «escribir» la mente (Dupre y Yuste 2017).
Este ámbito de las neurotecnologías remite a la llamada «Internet de los Cuerpos» (IoB), con un número sin
precedentes de dispositivos y sensores conectados que se fijan o incluso se implantan e ingieren en el cuerpo
humano. Esto ha convertido al cuerpo humano en una plataforma tecnológica. La IoB genera enormes cantidades de
datos biométricos y de comportamiento humano. Esto, a su vez, está impulsando la transformación de la
investigación sanitaria y la industria, así como otros aspectos de la vida social, como la adopción de la IoB en el
ámbito laboral o la provisión de nuevas opciones de entretenimiento, todo ello con notables innovaciones basadas en
datos. Sin embargo, la IoB igualmente plantea nuevos desafíos para la gestión de los datos que no sólo se refieren a
la privacidad y la autonomía individuales, sino también a nuevos riesgos de discriminación y sesgos en el empleo, la
educación, las finanzas, el acceso al seguro médico y otras esferas importantes para la distribución de los recursos
sociales.
Por lo general, las tecnologías de la IoB incluyen dispositivos médicos, una variedad de dispositivos de seguimiento
del estilo de vida y la forma física, otros dispositivos de consumo inteligentes que permanecen en la proximidad del
cuerpo humano y una gama cada vez más amplia de dispositivos adheridos o incorporados al cuerpo que se
despliegan en escenarios empresariales, educativos y recreativos. Cabe señalar que las tecnologías de IoB son en su
mayoría «dispositivos personales», en el sentido de que los artefactos siempre desarrollan una relación
relativamente estable con el cuerpo individual del usuario durante un período de contacto regular y prolongado. Pero
también se han desarrollado tecnologías biométricas que se instalan en espacios públicos y privados, como los
2/7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.10, Página 3
sistemas de reconocimiento facial, los sensores de huellas dactilares y los escáneres de retina, que se centran en la
recogida y el procesamiento de los datos de una gran población o grupo, en lugar de individuos particulares.
Como toda nueva tecnología, las neurotecnologías también entrañan riesgos y deben ser examinadas desde la
reflexión ética y la regulación jurídica para que no conlleven un impacto negativo en los individuos y la sociedad en
general.
Por todo ello, el posible uso de la neurotecnología en seres humanos debe estar guiado por los principios éticos más
robustos y especialmente regulado como veremos en la sección tercera. A medida que obtengamos un mayor
conocimiento del funcionamiento del cerebro y desarrollemos neurotecnologías más poderosas, la posibilidad de
alterar los estados mentales y la conducta de las personas será mayor. Y esto supone importantes desafíos y
riesgos.
Según vayamos desarrollando nuevas y mejores neurotecnologías el cerebro —hasta ahora el último bastión de
nuestra privacidad y nuestro espacio más íntimo y personal— dejará de estar fuera del alance de la vigilancia y el
control. Con la progresiva ubicuidad de las neurotecnologías será necesaria una investigación e innovación
responsable y una evaluación ética del posible impacto de dichas neurotecnologías en los derechos humanos.
Pero antes de hablar un poco de estos dos grandes ejes, quizá sea necesario hablar un poco de lo que se entiende
por riesgo. El Diccionario de la Lengua Española define «riesgo» en su primera acepción como contingencia o
proximidad de un daño. Una definición más normativa de riesgo es «el efecto de la incertidumbre sobre los
objetivos» (ISO 2018). Una definición más técnica es la función de la probabilidad de un acontecimiento adverso y el
impacto de las consecuencias (Spiegelhalter 2017, p. 52).
Siempre que se habla de riesgo es necesario hablar de incertidumbre, aquello que desconocemos. Mientras que el
riesgo se puede formalizar matemáticamente, la incertidumbre es ignorancia, desconocimiento.
Dicho esto, si tenemos en cuenta los dos ejes principales de riesgo en el uso de las neurotecnologías y en primer
lugar el eje concerniente al uso de técnicas de Inteligencia Artificial para la obtención, almacenamiento y
procesamiento de las señales fisiológicas de nuestros cerebros: ¿Cómo se puede garantizar que se tratan nuestros
datos cerebrales con las máximas garantías éticas y jurídicas?
El uso de las neurotecnologías por investigadores, pero también por médicos en contextos clínicos, sumado a la más
que probable comercialización directa de las neurotecnologías para sectores como el entretenimiento etc. da lugar a
lo que se conoce como «Big Brain Data» (BBB). El BBB es de especial preocupación porque puede poner en peligro los
datos sobre el cerebro de miles de personas. A los problemas propios del manejo del «Big Data» se une el hecho de
que se trate de datos cerebrales, especialmente íntimos y personales.
Si se comercializan las neurotecnologías para un uso individual o si se regulan mínimamente pudiendo dar lugar a un
consumo personalizado (DIY), pueden poner en riesgo los datos cerebrales de millones de personas y caer en manos
de actores que hagan un uso malicioso para el «control mental». La creciente «datificación» y digitalización de la
realidad, incluido nuestro organismo, hace que las compañías tecnológicas con el suficiente know-how y experticia
puedan tener una ventaja competitiva y un poder jamás visto. Aun reconociendo los enormes beneficios del
aprendizaje-máquina y el BBD en la investigación clínica, no es menos cierto el cúmulo de amenzas que entrañan.
Por ejemplo, si las neurotecnologías se comercializan llegando a establecer interacciones con sistemas de
3/7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.10, Página 4
entretenimiento (consolas de videojuego), teléfonos móviles inteligentes o informática personal, los datos cerebrales
pueden acabar en manos de compañías privadas que pueden sacar partido al dejar vulnerables a los individuos. Se
pueden dar situaciones de robo y/o suplantación de identidad, descubrimiento de información sensible de patologías,
manipulación cognitiva, etc.
Puede parecer ciencia ficción, pero con la progresiva implantación de las neurotecnologías en múltiples esferas de
nuestra vida más allá de contextos estrictamente clínicos, surgirán nuevos tipos de actos ilícitos: los neurocrímenes.
Cuando un individuo use una neurotecnología como las interfaces cerebro-ordenador es posible el riesgo de
brainhacking o brainjacking. Tanto el brainhacking como el brainjacking suponen una brecha de seguridad en el
software de control de la neurotecnología. El brainhacking implica interrumpir el correcto funcionamiento del
algoritmo detrás de las operaciones de una neurotecnología, como por ejemplo las interfaces cerebro-ordenador. El
brainjacking supone el control remoto de la neurotecnología pudiendo repercutir en el control de un dispositivo
tecnológico periférico como una silla de ruedas, implante cerebral, medicamento digital, etc.
Podemos imaginar escenarios donde se produzca un daño por la acción de un dispositivo tecnológico y que éste no
haya sido controlado por el usuario de la interfaz cerebro-maquina, por el cerebro del usuario en definitiva, sino por
alguien que ha atacado y manipulado el algoritmo que, en última instancia, controlaba el dispositivo tecnológico. Un
agente malicioso puede tomar control de la neurotecnología, en este caso un interfaz cerebro-ordenador y de su
prótesis, y causar daño al usuario o a terceras personas. Por consiguiente, velar por la privacidad e integridad de los
datos cerebrales es crucial.
El otro gran eje de riesgos de las neurotecnologías es la invasividad. Las neurotecnologías están en contacto directo
con nuestro cuerpo, en concreto con un órgano esencial para nuestra identidad personal: el cerebro y el sistema
nervioso en general. Muchas neurotecnologías requieren una interfaz directa o en contacto muy próximo con nuestro
cerebro y esto supone grandes riesgos. Por ejemplo, las interfaces cerebro-ordenador más fiables son las que
permiten un implante cerebral, pero esto supone llevar a cabo una intervención quirúrgica que conlleva peligros de
infección o toxicidad para las células nerviosas de los electrodos.
Hemos utilizado indistintamente las expresiones peligros y amenazas para referirnos a estos nuevos riesgos ligados
a las tecnologías disruptivas que escapan a una determinación probabilística y que, vinculados a la acción humana,
pueden adquirir un carácter catastrófico, transformando radicalmente el mundo y el sentido mismo de lo humano.
Tradicionalmente se considera que los derechos humanos son derechos subjetivos en tanto que posiciones o estatus
normativos que los individuos poseemos en nuestras relaciones con los demás. Parece obvio que una condición
indispensable para desarrollar nuestra vida es la agencia moral y la libertad de conciencia, como reza el artículo 18
de la Declaración Universal de Derechos Humanos de 1948 (LA LEY 22/1948): «Toda persona tiene derecho a la
libertad de pensamiento, de conciencia y de religión…». Asimismo, el artículo 12 de la misma Declaración afirma que
«Nadie será objeto de injerencias arbitrarias en su vida privada…».
Sin embargo, las nuevas neurotecnologías abren la puerta a peligros de manipulación e intervención directa sobre
nuestro cerebro y nuestro sistema nervioso, amenazando nuestra integridad mental y, con ello, el último reducto de
nuestra identidad y nuestra intimidad: la conciencia.
Estas nuevas amenazas recomiendan una actualización de los derechos humanos entendidos así desde una
perspectiva evolutiva y adaptativa a la nueva realidad tecnocientífica.
Marcello Ienca y Roberto Andorno (2017) han defendido por ello la definición de unos nuevos derechos humanos, los
neuroderechos, a fin de proteger los estados mentales de posibles intromisiones y manipulaciones:
Se refiere a la «autodeterminación mental» y sería, en cierto modo, una extensión del mencionado
4/7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.10, Página 5
Bublitz (2013) lo resume de la siguiente manera: la libertad cognitiva es el principio que garantiza «el
derecho a alterar los estados mentales de uno con la ayuda de las herramientas neurotecnológicas así
como para negarse a hacerlo». El segundo aspecto de la libertad cognitiva está relacionado con una
reconceptualización de algunos derechos ya existentes y a la creación de nuevos derechos
fundamentales:
Si consideramos los problemas que se plantean para alcanzar una protección adecuada del derecho a la
intimidad, parece evidente que es necesario adaptar las normas para lograr el mismo tipo de protección
de la privacidad mental. Esta protección debería cubrir cualquier tipo de información obtenida del cerebro
por medio de las neurotecnologías y distribuida por medios digitales. Significa proteger a las personas
frente al uso ilegítimo de su información cerebral y evitar posibles filtraciones de estos datos.
Las intrusiones o acciones en el cerebro de una persona pueden crear no sólo una violación de su
privacidad sino también un cambio perjudicial para su estatus neuronal. La presencia de daño es una
condición necesaria para que una violación de la integridad mental de la persona haya tenido lugar.
En una línea similar, el grupo impulsado por el neurocientífico Rafael Yuste, director del proyecto BRAIN, ha
formulado una propuesta de neuroderechos humanos (https://nri.ntc.columbia.edu/content/spanish-webpage):
Deben desarrollarse límites para prohibir que la tecnología altere el concepto de uno mismo. Al conectar
el cerebro de individuos a computadoras, la neurotecnología podría borrar la línea entre la conciencia de
una persona y las entradas tecnológicas externas.
Las personas deben poder tomar y tener control sobre sus propias decisiones, sin la manipulación de
neurotecnologías externas desconocidas.
Todos los datos obtenidos tras medir la actividad neuronal («NeuroDatos») deben mantenerse privados.
Además, la venta, la transferencia comercial y el uso de datos neuronales deben estar estrictamente
regulados. Sería un caso similar a los datos de salud, a los que se otorga una especial protección.
Deben establecerse pautas que regulen el desarrollo y las aplicaciones de las neurotecnologías de mejora
mental a nivel internacional y nacional. Estas directrices deberán basarse en el principio de justicia y
garantizar la igualdad de acceso a todos los ciudadanos.
5/7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.10, Página 6
Las contramedidas para combatir sesgos deberán ser establecidas de manera estándar en el aprendizaje
automático.
Ambas propuestas coinciden en lo básico y pueden resumirse en dos mandatos: Se ha de preservar la integridad
mental de intervenciones no consentidas, como reducto último de la identidad personal y de la libertad. Y se debe
proteger dicha libertad frente un uso coercitivo de las neurotecnologías que puede producir daño psicofísico,
discriminación e injusticia.
Parece claro que el camino adecuado para poder diseñar e implementar las salvaguardas antes mencionadas pasa por
aplicar los criterios de Privacidad por Diseño y por Defecto, y lo mismo cabe mencionar respecto a la Ética. Para
avanzar en ese camino un instrumento adecuado sería la utilización de evaluaciones de impacto en fases tempranas
del diseño de cualquier neurotecnología. Aunque no parece adecuado extenderse al respecto, cabe mencionar la
evaluación del impacto sobre la Protección de Datos introducida en el artículo 35 del Reglamento General de
Protección de Datos (LA LEY 6637/2016) (RGPD: https://gdpr.algolia.com/es/gdpr-article-35) o la recientemente
publicada propuesta para un modelo de evaluación del impacto ético en el ámbito de la salud (Morte 2020) que
propone los siguientes principios: explicabilidad, autonomía, beneficencia, no maleficiencia, justicia, sostenibilidad,
precaución, privacidad, democracia, controlabilidad y auditabilidad.
V. Referencias
Bublitz JC. (2013). «My Mind Is Mine!? Cognitive Liberty as a Legal Concept». In: Hildt E., Franke A. (eds) Cognitive
Enhancement. Trends in Augmentation of Human Performance, vol 1. Springer, Dordrecht.
https://doi.org/10.1007/978-94-007-6253-4_19
Ding Y. (2018). «A Deep Learning Model to Predict a Diagnosis of Alzheimer Disease by Using 18F-FDG PET of the
Brain». Radiology, 290, 2. https://doi.org/10.1148/radiol.2018180958
Dupre C. y Yuste R. (2017). «Non-overlapping Neural Networks in Hydra vulgaris». Current Biology. 27, 8, 1085-1097
Echeverría, J. (2017). El arte de innovar. Naturaleza, lenguajes, sociedades. Madrid: Plaza y Valdés.
Funtowicz, S.O. y Ravetz, J.R. (2000). La ciencia postnormal: ciencia con la gente. Barcelona: Icaria.
Hong, G. y Lieber, C.M. (2019). «Novel electrode technologies for neural recordings». Nat Rev Neurosci 20, 330-345
Ienca, Marcello & Andorno, Roberto (2017) «Towards new human rights in the age of neuroscience and
neurotechnology», Life Sciences, Society and Policy, 13: 5.
Huth A. (2016). «Decoding the semantic content of natural movies from human brain activity». Front. Syst.
Neurosci.https://doi.org/10.3389/fnsys.2016.00081
Klaming, L., Haselager, P. (2013). «Did My Brain Implant Make Me Do It? Questions Raised by DBS Regarding
Psychological Continuity, Responsibility for Action and Mental Competence». Neuroethics 6 , 5 2 7 - 5 3 9 .
https://doi.org/10.1007/s12152-010-9093-1
Levedeb M. y Nicolelis M. (2017). «Brain-machine interfaces: from basics science to neuroprosthetic devices, and
neurorehabilitation». Physiol. Rev. 97: 767-837
Monasterio Astobiza A. et al. (2019). «Traducir el pensamiento en acción: Interfaces cerebro-máquina y el problema
ético de la agencia». Revista de Ética y Bioderecho, 46, 29-46
Morte Ferrer, R (2020). «Reflexiones sobre las evaluaciones de impacto. Una propuesta para un modelo de Evaluación
6/7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.10, Página 7
Nishimoto S. et al. (2011). «Reconstructing visual experiences from brain activity evoked by natural movies». Curr
Biol. 21(19): 1641-1646.
Spiegelhalter D. (2017), «Risk and uncertainty communication». Annual Review of Statistics and Its Application, 4:
31-60.
Xiao L. et al. (2020). Shaping the Future of the Internet of Bodies: New challenges of technology governance.
Briefing paper. World Economic Forum. July 2020: http://www3.weforum.org/docs/WEF_IoB_briefing_paper_2020.pdf
[recuperado el 07-10-2020].
(1) Txetxu Ausín es Científico Titular del IFS-CSIC, Presidente de la Red Española de Filosofía y Director del CSIC~Applied Ethics Group GEA. Miembro del
proyecto de investigación EXTEND (Bidirectional Hyper-connected Neural Systems) Horizon 2020 y CSA-INBOTS (Inclusive Robotics for a Better Society).
Ricardo Morte es abogado y doctorando en Filosofía por la Universidad de Granada y miembro fundador de LI2 FE (Laboratorio de Investigación e
Intervención en Filosofía y Ética) y miembro del proyecto de investigación EXTEND (Bidirectional Hyper-connected Neural Systems) Horizon 2020 y CSA-
INBOTS (Inclusive Robotics for a Better Society).
Aníbal Monasterio Astobiza es Doctor en Ciencias Cognitivas y Humanidades y Licenciado en Filosofía. Miembro fundador de LI2 FE (Laboratorio de
Investigación e Intervención en Filosofía y Ética) y miembro del proyecto de investigación EXTEND (Bidirectional Hyper-connected Neural Systems)
Horizon 2020 y CSA-INBOTS (Inclusive Robotics for a Better Society).
7/7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 1.11, Página 1
PETIÇÃO
Associação Nacional de Proteção e Amparo às Vítimas de Tortura Psicoeletrônica Salto Quântico,
CNPJ 48.034.921/0001-00, sediada na Alameda dos Rodrigues, n° 10, Fundos, bairro Campo do
Coelho, cidade Nova Friburgo-RJ, CEP 28.630-645, sendo associação privada sem fins lucrativos,
neste ato representada pelo seu secretário (vide estatuto em anexo) sr. Vinicius Rodrigues
Coelho, brasileiro, natural do estado do Rio de Janeiro, nascido em 10/06/1988, portador do RG
n° 020.244.721-5 Detran RJ, e do CPF n° 058.909.227-85, vem por meio desta petição
representar contra a UNIÃO (a pessoa jurídica de direito público interno) em face da violação
dos direitos humanos sofrida por comunidade de pessoas física conforme exposto no relatório
da 43° seção do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) de 24
de fevereiro de 2020 à 20 de março de 2020 (vide Anexo I o citado relatório) presidida pelo
professor Nils Melzer a qual versa sobre o tortura e tratamentos desumanos e degradantes,
mais especificamente a partir da página 19, item E, itens 71 à 87, que expõe a CIBERTORTURA a
qual trata-se da malversação de tecnologias eletromagnéticas para infringir tortura física e
psicológica remotamente não se confundindo com o mero assédio no ambiente de internet
conforme explicado no item 71 do citado relatório. O item 73 do citado relatório da ONU cita:
Declara ainda ter comunicado ao Cremerj (Conselho de Medicina do estado do Rio de Janeiro)
no dia 28/09/2021 protocolo n° 10353644 (vide Anexo IV o citado pedido protocolado) a
existência de erro médico uma vez que existem inúmeras outras vítimas de CIBERTORTURA e
GANGSTALKING no Brasil que são erroneamente diagnosticados como esquizofrenia CID grupo
20, sendo que o CID (código internacional de doença) correto ao caso é W90.0X (ataque
eletromagnético remoto).
Diante disto, o requerente solicita justa indenização de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a ser
arbitrada pelo juiz contra a UNIÃO devido a violação dos direitos humanos e violação dos direitos
e garantias fundamentais do artigo 5° da Constituição Federal por anos a fio.
A requerente aponta como suas testemunhas abaixo relacionadas os associados que são
vítimas: Evaldo Pereira Correa (RG 007.728.078-2 Detran RJ, (21)9.9139.0718); Edvania Correia
de Paulo Sousa (RG MG-13.727.454 SSP-MG, (31)8785-1762); Tonimar Pontes Oliveira Vaz
((32)9976-0490); Francis Penko Filisbino (RJ 427.018.985 SSP SP; (19)9.8289.2640).
PRM-NFR-RJ-00006161/2022
Assinado com login e senha por MARCELO MARCOS VIEIRA, em 07/11/2022 08:07. Para verificar a autenticidade acesse
Despacho nº 1947/2022
Referência: PRM-NFR-RJ-00006160/2022
Assunto: Instaurar NF
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 3, Página 1
PRM-NFR-RJ-00006162/2022
Assinado com login e senha por MARCELO MARCOS VIEIRA, em 07/11/2022 08:19. Para verificar a autenticidade acesse
CERTIDÃO
À consideração superior.
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 5, Página 1
Expediente: NF - 1.30.006.000247/2022-03
Os presentes autos foram distribuídos conforme descrição a seguir:
Titularidade da Distribuição
Conclusão da Distribuição
Vínculo: Titular
Usuário: Marcelo
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000247/2022-03
Remetente:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Destinatário:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Usuário:
Marcelo
Data:
07/11/2022 08:26:00
Observação:
Conclusão automática para o Ofício Titular - PRM-N.FRIBURGO/GABPRM3-FABL -
Chefia da Unidade: FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE - Ofício da Distribuição: PRM-
RJ-N.FRIBURGO-3º Ofício - GABPRM3-FABL
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 6, Página 1
PRM-NFR-RJ-00006427/2022
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 17/11/2022 14:48. Para verificar a autenticidade acesse
Notícia de Fato nº 1.30.006.000247/2022-03
PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO
3) afirma que os CREMERJ são coniventes com erros médicos pois " vítimas
de CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil que são erroneamente diagnosticados
como esquizofrenia CID grupo 20, sendo que o CID (código internacional de doença)
correto ao caso é W90.0X (ataque eletromagnético remoto)".
Página 1 de 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 6, Página 2
PRM-NFR-RJ-00006427/2022
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 17/11/2022 14:48. Para verificar a autenticidade acesse
protocolo realizado em face do CREMERJ.
É o relato essencial.
Página 2 de 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 6, Página 3
PRM-NFR-RJ-00006427/2022
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 17/11/2022 14:48. Para verificar a autenticidade acesse
trata da mesma representação, apenas com alteração do representante (que passou a ser
pessoa jurídica, mas representada pela mesma pessoa física que apresentou manifestação
anterior), sendo certo que a íntegra da representação contida no outro procedimento é idêntica
aquela contida neste.
(assinado eletronicamente)
FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
PROCURADOR DA REPÚBLICA
Página 3 de 4
BG
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 6, Página 4
Página 4 de 4
PRM-NFR-RJ-00006427/2022
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 17/11/2022 14:48. Para verificar a autenticidade acesse
http://www.transparencia.mpf.mp.br/validacaodocumento. Chave 222eb468.e8622fc7.9ae6cc4b.79aa6d69
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 6.1, Página 1
Notícia de Fato - NF
1.30.006.000176/2021-50
Volume I
Resumo:
PFDC - Manifestação noticiando suposta violação de direitos humanos, prática de cyber-tortura e gang-stalking.
Partes:
REPRESENTANTE - VINICIUS RODRIGUES COELHO
Distribuição:
PRM-N.FRIBURGO - Encerrada em 16/12/2021 - PRM-RJ-N.FRIBURGO-3º Ofício
Movimentado para:
04/03/2022 - PRM-N.FRIBURGO/ARQ/N.FRIBURGO - ARQUIVO DA PRM NOVA FRIBURGO
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1, Página
Página1 2
Manifestação 20210085354
CPF 058.909.227-85
Nascimento 10/06/1988
Ocupação Contabilidade
Email viniciusgts88@gmail.com
Telefone (22) 99935-7846
Telefone(s) adic. (22) 2524-9000
Município NOVA FRIBURGO
UF RJ
País Brasil
Endereço Alameda dos Rodrigues,10 casa - Campo do Coelho
CEP 28630-645
Representação
Data do Fato
Município do Fato NOVA FRIBURGO
UF do Fato RJ
Descrição
Eu, Vinicius Rodrigues Coelho, brasileiro, natural do estado do Rio de Janeiro, nascido em
10/06/1988, portador do RG n° 020.244.721-5 Detran RJ, e do CPF n° 058.909.227-85,
residente na Alameda dos Rodrigues, n° 10, bairro Córrego Dantas, cidade Nova Friburgo-RJ,
CEP 28.630-645, venho por meio desta petição representar contra a UNIÃO (a pessoa jurídica
de direito público interno) em face da violação dos direitos humanos sofrida por mim
conforme exposto no relatório da 43° seção do Conselho de Direitos Humanos da ONU
(Organização das Nações Unidas) de 24 de fevereiro de 2020 à 20 de março de 2020 (vide
Anexo I o citado relatório) presidida pelo professor Nils Melzer a qual versa sobre o tortura e
tratamentos desumanos e degradantes, mais especificamente a partir da página 19, item E,
itens 71 à 87, que expõe a CIBERTORTURA a qual trata-se da malversação de tecnologias
eletromagnéticas para infringir tortura física e psicológica remotamente não se confundindo
com o mero assédio no ambiente de internet conforme explicado no item 71 do citado
Pagina 1 of 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1, Página
Página2 3
relatório. O item 73 do citado relatório da ONU cita:"y cada vez más también mediante el
control o la manipulación a distancia de cinturones de descargas eléctricas (A/72/178, párr.
51), implantes médicos y, posiblemente, dispositivos nanotecnológicos o
neurotecnológicos55. La cibertecnología también puede utilizarse para infligir o contribuir a
sufrimientos mentales graves evitando el conducto del cuerpo físico, en concreto a través de
la intimidación, el acoso, la vigilancia, la vergüenza y la difamación públicas, así como la
apropiación, la supresión o la manipulación de información."Isto posto, o requerente declara
ser vítima de CIBERTORTURA e também do assédio organizado chamado GANGSTALKING
onde o item 84 letra C, do citado relatório da ONU diz:"Por "impotencia" se entenderá la
incapacidad de la víctima de evitar o resistir el dolor o sufrimiento mental... los contextos
sociales caracterizados por el control coercitivo, el acoso colectivo, el ciberacoso y la
persecución"A CIBERTORTURA e também do assédio organizado chamado GANGSTALKING
implicam na violação dos direitos humanos como também nos direitos e garantias
fundamentas do artigo 5° da Constituição federal, a saber do inciso III devido a tortura e ao
tratamento desumano e degradante; inciso IV devido ao dano material, moral e de imagem;
inciso X devido violação da intimidade e vida privada, esta praticada pelo GANGSTALKING. A
data estimada de início dos crimes é 10/06/2011. O requerente acusa e responsabiliza a
UNIÃO devido sua inoperância e consequente conivência com os citados crimes, inclusive por
desleixo e descaso ante às conclusões e recomendações do relatório da 43° seção do
Conselho de Direitos Humanos da ONU, item 77 à 87, e ante sua obrigação de defender o
cidadão brasileiro.O requerente declara ainda que buscou ajuda das autoridades, a saber da
Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro através do pedido de abertura de inquérito policial
protocolo n° E09/032927/1151/2021 de 04/05/2021 (vide o Anexo II, o citado pedido
protocolado), o qual foi vergonhosamente indeferido em 04/10/2021 (vide o Anexo III, o
citado indeferimento assinado). Declaro ainda ter comunicado ao Cremerj (Conselho de
Medicina do estado do Rio de Janeiro) no dia 28/09/2021 protocolo n° 10353644 (vide Anexo
IV o citado pedido protocolado) a existência de erro médico uma vez que existem inúmeras
outras vítimas de CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil que são erroneamente
diagnosticados como esquizofrenia CID grupo 20, sendo que o CID (código internacional de
doença) correto ao caso é W90.0X (ataque eletromagnético remoto). Dentre as tecnologias
utilizadas no cometimentos destes crimes, pode-se destacar: patente US 3951134 (https:
//patents.google.com/patent/US3951134A/en); patente US 7629918 (https://patents.google.
com/patent/US7629918B2/en?oq=patente+7629918); patente US 6587729 (https://patents.
google.com/patent/US6587729B2/en?oq=patente+6587729); patente US 6470214 (https:
//patents.google.com/patent/US6470214B1/en).
Solicitação
Diante disto, o requerente solicita justa indenização de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a ser
arbitrada pelo juiz contra a UNIÃO devido a violação dos direitos humanos e violação dos
direitos e garantias fundamentais do artigo 5° da Constituição Federal por anos a fio. Solicita
ainda a elaboração de método tecnológico de defesa e proteção contra a malversação das
citadas tecnologias. E solicita ainda a investigação dos fatos apresentados uma vez que temos
inúmeras outras vítimas de CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil.O requerente aponta
como suas testemunhas abaixo relacionadas as pessoas que também são vítimas: Evaldo
Pereira Correa (RG 007.728.078-2 Detran RJ, (21)9.9139.0718); Edvania Correia de Paulo
Sousa (RG MG-13.727.454 SSP-MG, (31)8785-1762); Tonimar Pontes Oliveira Vaz ((32)
9976-0490); Francis Penko Filisbino (RJ 427.018.985 SSP SP; (19)9.8289.2640).
Pagina 2 of 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1, Página
Página3 4
Pagina 3 of 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1, Página
Página4 5
Andamentos
Data Tipo Responsável
Pagina 4 of 4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.1, Página 61
PETIÇÃO
Eu, Vinicius Rodrigues Coelho, brasileiro, natural do estado do Rio de Janeiro, nascido em
10/06/1988, portador do RG n° 020.244.721-5 Detran RJ, e do CPF n° 058.909.227-85, residente
na Alameda dos Rodrigues, n° 10, bairro Córrego D´antas, cidade Nova Friburgo-RJ, CEP 28.630-
645, venho por meio desta petição representar contra a UNIÃO (a pessoa jurídica de direito
público interno) em face da violação dos direitos humanos sofrida por mim conforme exposto
no relatório da 43° seção do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações
Unidas) de 24 de fevereiro de 2020 à 20 de março de 2020 (vide Anexo I o citado relatório)
presidida pelo professor Nils Melzer a qual versa sobre o tortura e tratamentos desumanos e
degradantes, mais especificamente a partir da página 19, item E, itens 71 à 87, que expõe a
CIBERTORTURA a qual trata-se da malversação de tecnologias eletromagnéticas para infringir
tortura física e psicológica remotamente não se confundindo com o mero assédio no ambiente
de internet conforme explicado no item 71 do citado relatório. O item 73 do citado relatório da
ONU cita:
Isto posto, o requerente declara ser vítima de CIBERTORTURA e também do assédio organizado
chamado GANGSTALKING onde o item 84 letra C, do citado relatório da ONU diz:
20, sendo que o CID (código internacional de doença) correto ao caso é W90.0X (ataque
eletromagnético remoto).
Diante disto, o requerente solicita justa indenização de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a ser
arbitrada pelo juiz contra a UNIÃO devido a violação dos direitos humanos e violação dos direitos
e garantias fundamentais do artigo 5° da Constituição Federal por anos a fio.
O requerente aponta como suas testemunhas abaixo relacionadas as pessoas que também são
vítimas: Evaldo Pereira Correa (RG 007.728.078-2 Detran RJ, (21)9.9139.0718); Edvania Correia
de Paulo Sousa (RG MG-13.727.454 SSP-MG, (31)8785-1762); Tonimar Pontes Oliveira Vaz
((32)9976-0490); Francis Penko Filisbino (RJ 427.018.985 SSP SP; (19)9.8289.2640).
Resumen
En el presente informe, el Relator Especial sobre la tortura y otros tratos o penas
crueles, inhumanos o degradantes examina las cuestiones conceptuales, de definición e
interpretación que se plantean a propósito del concepto de “tortura psicológica” en el marco
del derecho de los derechos humanos.
* Este informe se presenta con retraso para poder incluir en él la información más reciente.
GE.20-04273 (S) 040520 070520
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 92
A/HRC/43/49
Índice
Página
I. Introducción .................................................................................................................................. 3
II. Actividades relacionadas con el mandato ...................................................................................... 3
III. Tortura psicológica ........................................................................................................................ 3
A. Antecedentes ......................................................................................................................... 3
B. Concepto de tortura psicológica............................................................................................ 6
C. Aplicación de los elementos constitutivos ............................................................................ 8
D. Métodos predominantes de tortura psicológica .................................................................... 13
E. Cibertortura ........................................................................................................................... 19
IV. Conclusiones y recomendaciones .................................................................................................. 21
2 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 10
3
A/HRC/43/49
I. Introducción
1. El presente informe se ha elaborado de conformidad con la resolución 34/19 del
Consejo de Derechos Humanos.
A. Antecedentes
GE.20-04273 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 11
4
A/HRC/43/49
1 Linda Piwowarczyk, Alejandro Moreno y Michael Grodin, “Health care of torture survivors”, Journal
of the American Medical Association (JAMA), vol. 284, núm. 5 (2 de agosto de 2000).
2 Jonathan D. Moreno, “Acid brothers: Henry Beecher, Timothy Leary, and the psychedelic of the
century”, Perspectives in Biology and Medicine, vol. 59, núm. 1 (invierno de 2016), págs. 108 y 109.
3 En particular, “Project MKUltra, the CIA’s Programme of Research in Behavioural Modification”
(1953 a 1973).
4 Estados Unidos de América, Agencia Central de Inteligencia, KUBARK Counterintelligence
Interrogation (1963), secc. IX; Estados Unidos, Agencia Central de Inteligencia; Human Resource
Exploitation Training Manual (1983); Reino Unido de Gran Bretaña e Irlanda del Norte,
“Interrogatorio profundo (las cinco técnicas)”, litigio ante el Tribunal Europeo de Derechos Humanos,
Ireland v. the United Kingdom, demanda núm. 5310/71, sentencia, 18 de enero de 1978; Presidente de
Francia, Emmanuel Macron, declaración sobre la muerte de Maurice Audin, 13 de septiembre de
2018, en la que se reconoció que los sucesivos Gobiernos de Francia habían aplicado un sistema de
tortura política y desapariciones en Argelia; Lawrence E. Hinkle, Jr., y Harold G. Wolff, “Communist
interrogation and indoctrination of ‘enemies of the state’: analysis of methods used by the communist
state police – a special report”, American Medical Association Archives of Neurology and Psychiatry,
vol. 76, núm. 2 (agosto de 1956); y Scott Shane, “U.S. interrogators were taught Chinese coercion
techniques”, New York Times, 2 de julio de 2008.
5 Comisión Especial de Inteligencia del Senado de los Estados Unidos, Committee Study of the Central
Intelligence Agency’s Detention and Interrogation Program (2014).
6 CAT/C/CHN/CO/5, párr. 42; así como dos comunicaciones firmadas conjuntamente por el Relator
Especial, a saber, las comunicaciones núms. OL/CHN18/2019, de 1 de noviembre de 2019, y
OL/CHN15/2018, de 24 de agosto de 2018. Véase también “China cables”, disponible en
www.icij.org/investigations/china-cables/read-the-china-cables-documents/.
7 Véanse, en particular, las comunicaciones enviadas por el Relator Especial y su predecesor en los
casos de Bradley/Chelsea Manning, comunicaciones núms. UA G/SO 214 (53-24) USA 8/2011,
de 15 de junio de 2011, y AL USA 22/2019, de 1 de noviembre de 2019, y de Julian Assange,
comunicaciones núms. UA/GBR/3/2019, de 27 de mayo de 2019, y UA GBR 6/2019, de 29 de
octubre de 2019.
8 Véanse, por ejemplo, A/74/148, párrs. 32 a 34; A/59/324, párr. 17; y E/CN.4/2006/120, párr. 52.
4 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 12
5
A/HRC/43/49
9 Véase www.hopscotchfilms.co.uk/news/2019/7/26/eminent-monsters-to-be-screened-at-a-united-
nations-side-event.
10 David Luban y Henry Shue, “Mental torture: a critique of erasures in U.S. law”, Georgetown Law
Journal, vol. 100, núm. 3 (marzo de 2012).
11 A/HRC/13/39/Add.5, párr. 74; CAT/C/USA/CO/3-5, párr. 9; CAT/C/GAB/CO/1, párr. 7;
CAT/C/RWA/CO/1, párr. 7; CAT/C/CHN/CO/4, párr. 33; y CAT/C/CHN/CO/5, párr. 7.
12 Véase, por ejemplo, Pau Pérez Sales, Tortura psicológica. Definición, evaluación y medida (Bilbao,
Desclee de Brower, 2016); Hernán Reyes, “Las peores cicatrices no siempre son físicas: la tortura
psicológica”, International Review of the Red Cross, vol. 89, núm. 867 (septiembre de 2007); Ergun
Cakal, “Debility, dependency and dread: on the conceptual and evidentiary dimensions of
psychological torture”, Torture, vol. 28, núm. 2 (2018); Almerindo E. Ojeda, ed., The Trauma of
Psychological Torture (West Port, Connecticut, Praeger Publishers, 2008); Nora Sveaass,
“Destroying minds: psychological pain and the crime of torture”, City University of New York Law
Review, vol. 11, núm. 2 (verano de 2008), pág. 303; y Metin Başoğlu, ed., Torture and its Definition
in International Law: An Interdisciplinary Approach (Nueva York, Oxford University Press, 2017),
págs. 397 y 492.
GE.20-04273 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 13
6
A/HRC/43/49
1. Definición de trabajo
17. “Tortura psicológica” no es un término técnico en el derecho internacional, pero se
ha utilizado en diversas disciplinas, como la jurídica, la médica, la psicológica, la ética, la
filosófica, la histórica y la sociológica, con diferentes finalidades y con diversas
interpretaciones. El Relator Especial reconoce que todas esas visiones tienen su propia
legitimidad, validez y finalidad en sus respectivos campos. De conformidad con el mandato
que se le ha conferido, en el presente informe examina el concepto de “tortura psicológica”
desde la perspectiva del derecho internacional de los derechos humanos.
18. Según el artículo 1 de la Convención contra la Tortura y Otros Tratos o Penas
Crueles, Inhumanos o Degradantes, el concepto sustantivo de “tortura” comprende, en
particular, infligir intencionadamente dolores o sufrimientos graves, “ya sean físicos o
mentales”. Es esa yuxtaposición explícita de dolores o sufrimientos “mentales” y “físicos”
lo que se suele denominar la base jurídica del concepto de tortura psicológica. Por
consiguiente, en el derecho de los derechos humanos, lo más habitual es que por tortura
“psicológica” se entienda infligir dolores o sufrimientos “mentales”, mientras que la tortura
“física” se asocia generalmente a dolores o sufrimientos “físicos” 14.
19. En consonancia con esta posición, compartida por anteriores titulares de mandatos
(E/CN.4/1986/15, párr. 118), el Relator Especial opina que, en el marco del derecho de los
derechos humanos, debería interpretarse que la “tortura psicológica” incluye todos los
métodos, técnicas y circunstancias que estén destinados o concebidos para infligir
deliberadamente dolores o sufrimientos mentales graves sin utilizar el conducto o el efecto
de dolores o sufrimientos físicos graves. Asimismo, a juicio del Relator Especial, debería
interpretarse que la “tortura física” incluye todos los métodos, técnicas y entornos
destinados o concebidos para infligir de manera intencionada dolores o sufrimientos físicos
graves, independientemente de que se inflijan al mismo tiempo dolores o sufrimientos
mentales.
13 Véase www.ohchr.org/Documents/Issues/Torture/Call/QuestionnairePsychologicalTorture.docx.
14 Luban y Shue, “Mental torture”.
6 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 14
7
A/HRC/43/49
psicológicos (las técnicas), a los efectos psicológicos (las secuelas) y a los motivos
psicológicos (el objetivo) de la tortura.
21. En primer lugar, la distinción entre los métodos psicológicos y físicos de tortura no
debería ocultar que, como cuestión de derecho, la “tortura” es un concepto unificado. Todos
los métodos de tortura están sujetos a la misma prohibición y dan lugar a las mismas
obligaciones jurídicas, independientemente de que los dolores o los sufrimientos infligidos
sean de carácter “físico” o “mental” o una combinación de ambos. Por consiguiente, el
objetivo de la distinción entre los métodos de tortura “psicológicos” y “físicos” no es
señalar ninguna diferencia en cuanto a las consecuencias jurídicas o de ilicitud, sino aclarar
en qué medida la prohibición genérica de la tortura abarca los métodos que no utilizan el
conducto o el efecto de dolores o sufrimientos físicos graves.
22. En segundo lugar, el análisis de los métodos psicológicos (las técnicas) de la tortura
no debería confundirse con el de los efectos psicológicos (las secuelas). En realidad, tanto
los métodos de tortura físicos como los métodos psicológicos tienen efectos físicos y
psicológicos (E/CN.4/1986/15, párr. 118). Por tanto, el hecho de infligir dolores o
sufrimientos físicos también causa casi invariablemente sufrimientos mentales, incluidos
traumas graves, ansiedad, depresión y otras formas de daños mentales y emocionales.
Asimismo, los dolores o sufrimientos mentales afectan asimismo a las funciones corporales
y, según la intensidad y la duración, pueden causar daños físicos irreparables o incluso la
muerte, por ejemplo, por crisis nerviosa o insuficiencia cardiovascular. En lo que atañe a la
gravedad, se ha demostrado que los factores de estrés psicológico y físico infligen
sufrimientos igualmente graves (A/HRC/13/39, párr. 46)15. Por consiguiente, desde una
perspectiva psicofisiológica, la distinción entre la tortura “física” y “psicológica” es
predominantemente conceptual, analítica y pedagógica y no indica la existencia paralela, en
la práctica, de dos dimensiones distintas y mutuamente excluyentes de la tortura, ni de
ninguna jerarquía de gravedad entre la tortura “física” y la tortura “psicológica”.
23. Un tercer aspecto específico de la dimensión psicológica de la tortura son sus
motivos intrínsecamente psicológicos (el objetivo). Desde una perspectiva funcional, todas
las formas de tortura instrumentalizan de manera deliberada los dolores y los sufrimientos
graves infligidos como vehículo para lograr un propósito particular (A/72/178, párr. 31).
Metodológicamente, esos propósitos pueden perseguirse mediante la imposición de dolores
o sufrimientos “físicos” o “mentales” o una combinación de ellos, y en cada caso causarán
diversos conjuntos de efectos físicos y psicológicos. Sin embargo, desde el punto de vista
funcional, la tortura nunca es de carácter exclusivamente físico, sino que siempre tiene por
objeto influir en la mente y las emociones de las víctimas o de terceras personas contra las
que se dirige16. Muchos métodos de tortura física crean y explotan deliberadamente
conflictos internos debilitantes; por ejemplo, se ordena a las personas cautivas que
permanezcan en posturas forzadas que causan dolor físico bajo la amenaza de violación en
caso de desobediencia. Se puede causar un conflicto interno similar sin dolor físico, por
ejemplo, al ordenar a la persona detenida que se masturbe delante de los guardias y los
reclusos, de nuevo bajo la amenaza de violación en caso de no obedecer. Por consiguiente,
la distinción entre tortura “física” y “psicológica” no lleva implícita ninguna diferencia en
los motivos funcionales, sino que se refiere a la vía metodológica por la que el torturador
lleva a la práctica esos motivos.
GE.20-04273 7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 15
8
A/HRC/43/49
25. En particular, aunque la tortura física “sin marcas” tiene como fin evitar las señales
visibles en el cuerpo de la víctima, los objetivos de esta se continúan persiguiendo mediante
la imposición deliberada de dolores o sufrimientos físicos graves. Algunas técnicas físicas
“sin marcas” logran los dolores o los sufrimientos físicos propuestos de manera inmediata y
directa, como los golpes con objetos aislados en determinadas partes del cuerpo, el
ahogamiento simulado (“submarino”) o la asfixia con bolsas de plástico (“submarino
seco”). Otras técnicas físicas “sin marcas” conllevan la imposición prolongada o
acumulativa de dolores o sufrimientos físicos que inicialmente son de “baja intensidad”,
con el objeto de que evolucionen de modo progresivo hasta niveles insoportables, como la
orden de permanecer de pie o en cuclillas o el encadenamiento en posiciones de tensión.
Aunque todas esas técnicas tienen por objeto evitar las marcas físicas visibles a simple
vista y para un observador inexperto, muchas de ellas siguen produciendo secuelas físicas
—como tumefacción, excoriación, contusiones e irritaciones— que los expertos forenses
con experiencia pueden detectar y documentar con fiabilidad durante períodos que van de
unos días a varias semanas. Sin embargo, en la práctica, la obstrucción y las demoras, así
como la falta de conocimientos especializados, capacidad y voluntad de las instancias
competentes en materia de investigación, tienen como consecuencia que la gran mayoría de
las denuncias de torturas “sin marca” no se investiguen o se desestimen fácilmente por falta
de pruebas.
26. Asimismo, la tortura física “sin contacto” evita la interacción física directa, pero
sigue manipulando o instrumentalizando de forma intencionada las necesidades, funciones
y reacciones fisiológicas para infligir dolores o sufrimientos físicos. Generalmente, incluye
los dolores infligidos por la imposición con amenazas de posiciones de tensión o por una
fuerte irritación sensorial o fisiológica mediante temperaturas extremas, ruidos fuertes, luz
brillante o malos olores, la privación de sueño, comida o bebida, el impedimento o la
provocación de la micción, la defecación o vómitos, o la exposición a fármacos o síntomas
de síndrome de abstinencia. Aunque esas técnicas utilizan deliberadamente el conducto del
cuerpo de la víctima para infligirle dolores y sufrimientos, en ocasiones se consideran como
tortura psicológica, principalmente por sus motivos psicológicos y por su efecto
desestabilizador previsto en la mente y las emociones humanas, así como por el limitado
contacto físico entre el torturador y la víctima. No obstante, si las técnicas “sin contacto”
infligen dolores o sufrimientos físicos graves de cualquier tipo, deberían considerarse
tortura física.
8 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 16
9
A/HRC/43/49
29. Más discutible que esa dicotomía básica entre lo físico y lo mental es la
interpretación del nivel necesario de “gravedad” del dolor infligido. Si bien la medición
objetiva de los dolores o los sufrimientos físicos da lugar a dificultades insuperables y ha
entrañado numerosas tentativas insatisfactorias de clasificar con autoridad los métodos de
tortura según las lesiones físicas y las mermas resultantes, esos problemas son aún mayores
cuando se intenta evaluar objetivamente los dolores o los sufrimientos mentales o
emocionales18. Se ha hecho hincapié en que el término “grave” no presupone que los
dolores o sufrimientos sean comparables al dolor propio de una lesión física grave, como la
falla de un órgano, la merma de las funciones biológicas o incluso la muerte
(E/CN.4/2006/6; y A/HRC/13/39, párr. 44). Ahora bien, el término “tortura” tampoco
debería utilizarse para aludir a la mera inconveniencia o molestia claramente incapaz de
lograr las finalidades enumeradas en la definición.
30. El hecho de que se alcance el umbral de gravedad necesario en un caso concreto
puede depender de una amplia gama de factores endógenos y exógenos al individuo, como
la edad, el sexo, la salud y la vulnerabilidad, pero también la duración de la exposición y la
acumulación de otros factores estresantes y condiciones físicos o mentales, la motivación
personal y la resiliencia y las circunstancias del contexto19. Todos esos elementos deben
evaluarse de manera holística, según proceda en cada caso y en vista de la finalidad
específica que persigue el tratamiento o castigo en cuestión. Por ejemplo, la amenaza de la
detención nocturna combinada con la agresión verbal puede ser lo suficientemente grave
como para coaccionar o intimidar a un niño, mientras que el mismo acto puede afectar poco
o nada a un adulto, y menos aún a un delincuente curtido. La gravedad de los dolores o
sufrimientos resultantes de un determinado tipo de malos tratos no es necesariamente
constante, sino que tiende a aumentar o a fluctuar con la duración de la exposición y la
multiplicación de los factores estresantes. Además, si bien la tortura constituye una forma
“agravada” de tratos o penas crueles, inhumanos o degradantes 20, la “agravación” no se
refiere necesariamente a los dolores y los sufrimientos agravados, sino a delitos graves en
lo que atañe a la instrumentalización intencionada y deliberada de los dolores y los
sufrimientos con fines ulteriores. Así pues, el factor que permite distinguir entre la tortura y
otras formas de malos tratos no es la intensidad del sufrimiento ocasionado, sino el
propósito perseguido, la intención del autor y la impotencia de la víctima (A/72/178,
párr. 30; y A/HRC/13/39, párr. 60)21.
31. Varias disposiciones de los tratados señalan incluso que el concepto de tortura
incluye una conducta que, al menos potencialmente, no implica ningún tipo de dolor o
sufrimiento experimentado subjetivamente. Así, el artículo 7 del Pacto Internacional de
Derechos Civiles y Políticos prohíbe expresamente “los experimentos médicos o
científicos” sin “libre consentimiento”. Aunque la disposición no aclara si esa conducta
equivaldría a “tortura” o a otros “tratos crueles, inhumanos o degradantes”, su mención
explícita da a entender que se consideraba una violación especialmente grave de la
prohibición. Aún más explícito a ese respecto, pero solo de aplicación regional, es el
artículo 2 de la Convención Interamericana para Prevenir y Sancionar la Tortura, en el que
se define expresamente la “tortura” como “los métodos tendientes a anular la personalidad
de la víctima o a disminuir su capacidad física o mental, aunque no causen dolor físico o
angustia psíquica”. De igual forma, los Estados Unidos de América, al ratificar la
Convención contra la Tortura, expresaron su interpretación de que por dolores o
sufrimientos mentales se entiende un daño mental prolongado causado, entre otras cosas,
por la administración o aplicación, en forma de amenaza o real, de sustancias que alteren la
mente u otros procedimientos destinados a perturbar profundamente los sentidos o la
personalidad, formulación con la que se pretendía prohibir algunos de los métodos de
interrogatorio desarrollados por la Agencia Central de Inteligencia (CIA) de los Estados
GE.20-04273 9
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 17
10
A/HRC/43/49
2. Intencionalidad
34. Para que haya tortura psicológica es necesario que se inflijan intencionadamente
dolores o sufrimientos mentales y, por lo tanto, la conducta puramente negligente no está
incluida. La intencionalidad no comporta que la imposición de dolores o sufrimientos
mentales graves sea deseada de manera subjetiva por el autor, sino solo que sea
razonablemente previsible como resultado, en la evolución ordinaria de los
22 David Luban y Katherine S. Newell, “Personality disruption as mental torture: the CIA,
interrogational abuse, and the U.S. Torture Act”, Georgetown Law Journal, vol. 108, núm. 2 (enero
de 2020), págs. 335 y 336 y 373 y 374, en relación con el título 18 del Código de los Estados Unidos,
art. 2340 2) B), 2012.
23
A/HRC/23/47, párr. 54; Adam Henschke, ‘“Super soldiers’: ethical concerns in human enhancement
technologies”, blog Humanitarian Law and Policy, 3 de julio de 2017; y Nayef Al-Rodhan,
“Inevitable transhumanism? How emerging strategic technologies will affect the future of humanity”,
blog del Centro de Estudios en Seguridad de la Escuela Politécnica Federal de Zúrich, 29 de octubre
de 2013.
24 Oficina del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos (ACNUDH),
“Interpretation of torture in light of the practice and jurisprudence of international bodies”, 2011,
pág. 8.
10 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 18
11
A/HRC/43/49
3. Propósito específico
35. Para que haya tortura psicológica, deben infligirse dolores o sufrimientos mentales
graves no solo de manera intencionada, sino también “con el fin de obtener de [la víctima]
o de un tercero información o una confesión, de castigarla por un acto que haya cometido, o
se sospeche que ha cometido, o de intimidar o coaccionar a esa persona o a otras”, o “por
cualquier razón basada en cualquier tipo de discriminación” (Convención, art. 1). Aunque
los fines enumerados son solo de carácter indicativo y no constituyen una lista exhaustiva,
los fines pertinentes deberían tener algo en común con los fines expresamente enumerados
(A/HRC/13/39/Add.5, párr. 35). Al mismo tiempo, los fines enumerados están formulados
de manera tan amplia que es difícil imaginar un escenario realista de imposición deliberada
de dolores o sufrimientos mentales graves contra una persona impotente que no se ajuste a
la definición de tortura (A/72/178, párr. 31).
36. Si bien la interpretación de fines como “interrogatorio”, “castigo”, “intimidación” y
“coacción” es bastante sencilla, es necesario aclarar la forma en que se aborda la
“discriminación” en la Convención, ya que es el único calificativo que no está elaborado de
acuerdo con un “fin” deliberado. Para que las medidas discriminatorias equivalgan a
tortura, basta con que inflijan intencionadamente dolores o sufrimientos graves “por
cualquier razón basada en cualquier tipo de discriminación”. Por lo tanto, no es necesario
que la conducta pertinente tenga un “fin” discriminatorio, sino solo un “nexo”
discriminatorio. Desde el punto de vista del derecho de los tratados, eso incluye cualquier
distinción, exclusión o restricción por motivos de discriminación de cualquier tipo, que
tenga el propósito o el efecto de obstaculizar o dejar sin efecto el reconocimiento, goce o
ejercicio, en igualdad de condiciones, de todos los derechos humanos y libertades
fundamentales en los ámbitos político, económico, social, cultural, civil o de otro tipo
(A/63/175, párr. 48) 25.
37. Cabe destacar que los fines supuestamente benévolos no pueden, per se, justificar
medidas coercitivas o discriminatorias. Por ejemplo, prácticas como el aborto involuntario,
la esterilización o la intervención psiquiátrica por motivos de “necesidad médica” o del
“interés superior” del paciente (A/HRC/22/53, párrs. 20 y 32 a 35; y A/63/175, párr. 49), la
internación forzosa para la “reeducación” de disidentes políticos o religiosos26, la “curación
espiritual” de enfermedades mentales (A/HRC/25/60/Add.1, párrs. 72 a 77) o la “terapia de
conversión” relacionada con la identidad de género o la orientación sexual (A/74/148,
párrs. 48 a 50) suelen entrañar intentos sumamente discriminatorios y coercitivos de
controlar o “corregir” la personalidad, el comportamiento o las decisiones de la víctima y
casi siempre infligen dolores o sufrimientos graves. Por lo tanto, en opinión del Relator
25
Convención sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad, art. 2; Convención sobre la
Eliminación de Todas las Formas de Discriminación contra la Mujer, art. 1; Convención Internacional
sobre la Eliminación de Todas las Formas de Discriminación Racial, art. 1; Declaración Universal de
Derechos Humanos, art. 7; y Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos, art. 26.
26 CAT/C/CHN/CO/5, párr. 42; así como dos comunicaciones firmadas conjuntamente por el Relator
Especial, a saber, las comunicaciones núms. OL/CHN18/2019, de 1 de noviembre de 2019, y
OL/CHN15/2018, de 24 de agosto de 2018. Véase también “China cables”, disponible en
www.icij.org/investigations/china-cables/read-the-china-cables-documents/.
GE.20-04273 11
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 19
12
A/HRC/43/49
Especial, si todos los demás elementos definitorios están presentes, es muy posible que esas
prácticas equivalgan a tortura.
38. Por último, pero no por ello menos importante, dado que la recopilación de
información es una parte inherente de los procesos legítimos de investigación y
constatación de los hechos, es necesario aclarar las líneas divisorias entre las técnicas de
investigación no coercitivas permitidas y los interrogatorios coercitivos prohibidos. Aunque
es de gran importancia práctica, esa distinción particular no se analizará en el presente
informe, puesto que ya se examinó a fondo en un informe temático completo presentado
por el anterior Relator Especial (A/71/298), que suscitó un proceso importante y continuo
de elaboración de directrices internacionales sobre la realización de entrevistas de
investigación y las salvaguardias asociadas27.
4. Impotencia
39. Los titulares de mandatos han sostenido sistemáticamente que, aunque no se
mencione expresamente en el texto del tratado, la “impotencia” de la víctima es un requisito
previo definitorio de la tortura (A/63/175, párr. 50; A/73/207, párr. 7; A/HRC/13/39,
párr. 60; y A/HRC/22/53, párr. 31). Como se ha demostrado, todos los fines enumerados en
el artículo 1 de la Convención contra la Tortura, así como los trabajos preparatorios de la
Declaración y la Convención, se refieren a una situación en la que la víctima de la tortura es
un detenido o una persona al menos bajo el poder o el control efectivo de la persona que
inflige los dolores o sufrimientos, y en la que el autor utiliza esa situación desigual y de
poder para lograr un determinado efecto, como la extracción de información, la
intimidación o el castigo 28.
40. En la práctica, la “impotencia” surge cuando alguien ha sido objeto del control físico
directo o equivalente por parte del autor y ha perdido efectivamente la capacidad de resistir
o evitar el dolor o sufrimiento (A/72/178, párr. 31). Esto suele ocurrir en situaciones de
custodia física, como la detención y la prisión, la reclusión en instituciones, la
hospitalización o la internación, o cualquier otra forma de privación de libertad. En
ausencia de una custodia física, la impotencia también puede surgir a raíz del uso de
dispositivos corporales capaces de administrar descargas eléctricas por control remoto,
puesto que causan “el sometimiento completo de la víctima, independientemente de la
distancia física” (A/72/178, párr. 51). Una situación de impotencia efectiva puede lograrse
también mediante “la privación de la capacidad jurídica, que acaece cuando una persona se
ve despojada de su capacidad para tomar decisiones y esta se asigna a terceros” (A/63/175,
párr. 50; y A/HRC/22/53, párr. 31), mediante amenazas graves e inmediatas, o mediante el
control coercitivo en contextos como la violencia doméstica (A/74/148, párrs. 32 a 34),
mediante la medicación incapacitante y, según las circunstancias, en contextos sociales
colectivos de acoso, ciberacoso y persecución promovida por el Estado que privan a las
víctimas de toda posibilidad de resistirse efectivamente a los abusos o evitarlos.
27 Véase www.apt.ch/en/universal-protocol-on-non-coercive-interviews/.
28 Zach, “Definition of torture”, págs. 56 a 59. Véase también el Estatuto de Roma de la Corte Penal
Internacional, art. 7 2) e).
29 Zach, “Definition of torture”, págs. 56 a 59.
12 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 20
13
A/HRC/43/49
30 Reglas Mínimas de las Naciones Unidas para el Tratamiento de los Reclusos (Reglas Nelson
Mandela), regla 43.
31 Véase, en particular, la comunicación individual enviada por el Relator Especial en el caso de Chelsea
Manning, comunicación núm. AL USA 22/2019, 1 de noviembre de 2019.
32 Zach, “Definition of torture”, nota 147.
33 Para consultar otras clasificaciones, véase, por ejemplo, Almerindo E. Ojeda, “What Is psychological
torture?”, en Ojeda, ed., The Trauma of Psychological Torture, págs.1 y 2; y Pérez Sales, Tortura
psicológica.
34 Pérez Sales, Tortura psicológica.
GE.20-04273 13
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 21
14
A/HRC/43/49
14 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 22
15
A/HRC/43/49
GE.20-04273 15
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 23
16
A/HRC/43/49
16 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 24
17
A/HRC/43/49
GE.20-04273 17
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 25
18
A/HRC/43/49
46 Convención Internacional para la Protección de Todas las Personas contra las Desapariciones
Forzadas, art. 2.
47 CAT/C/54/D/456/2011, párr. 6.4.
48 A/67/279, párr. 42. Tribunal Europeo de Derechos Humanos, Soering v. the United Kingdom,
demanda núm. 14038/88, sentencia de 7 de julio de 1989, párr. 111.
49 Véanse, en particular, las comunicaciones individuales enviadas por el Relator Especial en el caso de
Chelsea Manning, comunicación núm. AL USA 22/2019, 1 de noviembre de 2019; y Julian Assange,
comunicaciones núms. UA/GBR/3/2019, de 27 de mayo de 2019, y UA GBR 6/2019, de 29 de
octubre de 2019.
18 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 26
19
A/HRC/43/49
E. Cibertortura
71. Una esfera que suscita especial inquietud y no parece haber recibido suficiente
atención es el posible empleo de diversas formas de tecnología de la información y las
comunicaciones (“cibertecnología”) con fines de tortura. Aunque el Consejo de Derechos
Humanos ha abordado en repetidas ocasiones la promoción, la protección y el disfrute de
los derechos humanos en Internet (véase A/HRC/32/L.20 y A/HRC/38/L.10/Rev.1), la
tortura se ha entendido principalmente como un instrumento utilizado para obstruir el
ejercicio del derecho a la libertad de expresión en Internet y no como una violación de los
derechos humanos que podría cometerse mediante la cibertecnología.
72. Esa consideración parece sorprendente, habida cuenta de que algunas de las
características del ciberespacio lo convierten en un entorno muy propicio para el abuso y la
50 Physicians for Human Rights y Human Rights First, Leave No Marks: Enhanced Interrogation
Techniques and the Risk of Criminality (2007), pág. 6.
51 Tribunal Internacional para la ex-Yugoslavia, Sala de Primera Instancia II, Prosecutor v. Milorad
Krnojelac, causa núm. IT-97-25, fallo de 15 de marzo de 2002, párr. 182; véase también Tribunal
Europeo de Derechos Humanos, Ireland v. the United Kingdom, demanda núm. 5310/71, párr. 168.
52
Ejemplos históricos a gran escala de ese maltrato fueron las llamadas “sesiones de lucha” utilizadas
durante la Revolución Cultural China (1966-1976) para humillar, maltratar y torturar públicamente a
los disidentes políticos. Véase Tom Phillips, “The cultural revolution: all you need to know about
China’s political convulsion”, The Guardian, 10 de mayo de 2016. Para consultar un caso individual
reciente, véase ACNUDH, “UN expert says ‘collective persecution’ of Julian Assange must end
now”, 31 de mayo de 2019.
53 Pérez Sales, Tortura psicológica.
54 Luban y Newell, “Personality disruption as mental torture”, págs. 363 y 374.
GE.20-04273 19
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 27
20
A/HRC/43/49
20 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 28
21
A/HRC/43/49
cibernéticas, no solo entrañan una situación de impotencia efectiva, sino que también
pueden infligir niveles de ansiedad, estrés, vergüenza y culpabilidad que equivalen a un
“sufrimiento mental grave”, como se exige para concluir que se ha producido tortura 59.
76. En términos más generales, a fin de garantizar la aplicación adecuada de la
prohibición de la tortura y las obligaciones jurídicas conexas en las circunstancias presentes
y futuras, su interpretación debería evolucionar en consonancia con los nuevos desafíos y
capacidades que surjan en relación con las tecnologías emergentes, no solo en el
ciberespacio, sino también en esferas como la inteligencia artificial, la robótica, la
nanotecnología y la neurotecnología, o las ciencias farmacéuticas y biomédicas, incluido el
denominado “mejoramiento humano”.
59 Samantha Newbery y Ali Dehghantanha, “A torture-free cyber space: a human right”, 2017.
GE.20-04273 21
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 29
22
A/HRC/43/49
22 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.2, Página 30
23
A/HRC/43/49
87. Los retos de las nuevas tecnologías. A fin de garantizar la aplicación adecuada
de la prohibición de la tortura y las obligaciones jurídicas internacionales conexas en
las circunstancias presentes y futuras, su interpretación debería evolucionar en
consonancia con los nuevos desafíos y capacidades que surjan en relación con las
tecnologías emergentes, no solo en el ciberespacio, sino también en esferas como la
inteligencia artificial, la robótica, la nanotecnología y la neurotecnología, o las ciencias
farmacéuticas y biomédicas, incluido el denominado “mejoramiento humano”.
GE.20-04273 23
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 31
1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 32
2
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 33
3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 34
4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 35
5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 36
6
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 37
7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 38
8
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 39
9
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 40
10
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 41
11
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 42
12
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 43
13
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.3, Página 44
14
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.4, Página 45
1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.5, Página 46
1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.5, Página 47
2
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.5, Página 48
3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.5, Página 49
4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.5, Página 50
5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.5, Página 51
6
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.5, Página 52
7
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
1.6, Página 53
1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
2, Página
Página1 54
PRM-NFR-RJ-00005560/2021
Assinado com login e senha por CAMILLA MONTEIRO HOELZ, em 12/10/2021 17:16. Para verificar a autenticidade acesse
Ref. PRM-NFR-RJ-00005559/2021
CERTIDÃO
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
3, Página
Página1 55
PRM-NFR-RJ-00005561/2021
Assinado com login e senha por CAMILLA MONTEIRO HOELZ, em 12/10/2021 17:18. Para verificar a autenticidade acesse
Despacho nº 1600/2021
Referência: PRM-NFR-RJ-00005559/2021
Assunto: Instaurar NF
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
5, Página
Página1 56
Expediente: NF - 1.30.006.000176/2021-50
Os presentes autos foram distribuídos conforme descrição a seguir:
Titularidade da Distribuição
Conclusão da Distribuição
Vínculo: Titular
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Destinatário:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Usuário:
CAMILLA MONTEIRO HOELZ
Data:
13/10/2021 09:10:05
Observação:
Conclusão automática para o Ofício Titular - PRM-N.FRIBURGO/GABPRM3-FABL -
Chefia da Unidade: FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE - Ofício da Distribuição: PRM-
RJ-N.FRIBURGO-3º Ofício - GABPRM3-FABL
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
6, Página
Página1 58
PRM-NFR-RJ-00005572/2021
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 15/10/2021 13:58. Para verificar a autenticidade acesse
Notícia de Fato nº 1.30.006.000176/2021-50
3) afirma que os CREMERJ são coniventes com erros médicos pois "vítimas
de CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil que são erroneamente diagnosticados
como esquizofrenia CID grupo 20, sendo que o CID (código internacional de doença)
correto ao caso é W90.0X (ataque eletromagnético remoto)".
Página 1 de 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
6, Página
Página2 59
PRM-NFR-RJ-00005572/2021
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 15/10/2021 13:58. Para verificar a autenticidade acesse
É o relato essencial.
PRM-NFR-RJ-00005572/2021
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 15/10/2021 13:58. Para verificar a autenticidade acesse
Efetuem-se os registros e controles necessários.
Página 3 de 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
7, Página
Página1 61
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Destinatário:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Usuário:
ANDRE LOPES CARDOSO MONTENEGRO
Data:
15/10/2021 15:24:23
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
8, Página
Página1 62
Assinado com login e senha por BRUNO ERIC MARQUES MEDEIROS, em 05/12/2021 23:49. Para verificar a autenticidade acesse
CPF 058.909.227-85
Nascimento 10/06/1988
Ocupação Contabilidade
Email viniciusgts88@gmail.com
Telefone (22) 99935-7846
Telefone(s) adic. (22) 2524-9000
Representação
Data do Fato
Município do Fato NOVA FRIBURGO
UF do Fato RJ
Descrição
Eu, Vinicius Rodrigues Coelho, brasileiro, natural do estado do Rio de Janeiro, nascido em
10/06/1988, portador do RG n° 020.244.721-5 Detran RJ, e do CPF n° 058.909.227-85,
residente na Alameda dos Rodrigues, n° 10, bairro Córrego D¿antas, cidade Nova Friburgo-RJ,
CEP 28.630-645, venho por meio desta petição representar contra a UNIÃO (a pessoa jurídica
de direito público interno) em face da violação dos direitos humanos sofrida por mim
conforme exposto no relatório da 43° seção do Conselho de Direitos Humanos da ONU
(Organização das Nações Unidas) de 24 de fevereiro de 2020 à 20 de março de 2020 (vide
Anexo I o citado relatório) presidida pelo professor Nils Melzer a qual versa sobre o tortura e
tratamentos desumanos e degradantes, mais especificamente a partir da página 19, item E,
itens 71 à 87, que expõe a CIBERTORTURA a qual trata-se da malversação de tecnologias
eletromagnéticas para infringir tortura física e psicológica remotamente não se confundindo
com o mero assédio no ambiente de internet conforme explicado no item 71 do citado
Pagina 1 of 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
8, Página
Página2 63
Assinado com login e senha por BRUNO ERIC MARQUES MEDEIROS, em 05/12/2021 23:49. Para verificar a autenticidade acesse
públicas, así como la apropiación, la supresión o la manipulación de información."
Pagina 2 of 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
8, Página
Página3 64
citadas tecnologias. E solicita ainda a investigação dos fatos apresentados uma vez que temos
inúmeras outras vítimas de CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil.
O requerente aponta como suas testemunhas abaixo relacionadas as pessoas que também
são vítimas: Evaldo Pereira Correa (RG 007.728.078-2 Detran RJ, (21)9.9139.0718); Edvania
Correia de Paulo Sousa (RG MG-13.727.454 SSP-MG, (31)8785-1762); Tonimar Pontes
Assinado com login e senha por BRUNO ERIC MARQUES MEDEIROS, em 05/12/2021 23:49. Para verificar a autenticidade acesse
Oliveira Vaz ((32)9976-0490); Francis Penko Filisbino (RJ 427.018.985 SSP SP; (19)
9.8289.2640).
Resposta
Encaminho, para conhecimento, cópia de Promoção de Arquivamento proferida nos autos da
Notícia de Fato 1.30.006.000176/2021-50 instaurada a partir de representação de V. Sa.
Informo que fica facultado a V. Sa. a apresentação de recurso no prazo de 10 dias.
Atenciosamente,
Pagina 3 of 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
8, Página
Página4 65
Andamentos
Data Tipo Responsável
Assinado com login e senha por BRUNO ERIC MARQUES MEDEIROS, em 05/12/2021 23:49. Para verificar a autenticidade acesse
Encaminho, para conhecimento, cópia de Promoção de Arquivamento proferida nos autos da
Notícia de Fato 1.30.006.000176/2021-50 instaurada a partir de representação de V. Sa.
Informo que fica facultado a V. Sa. a apresentação de recurso no prazo de 10 dias.
Atenciosamente,
Pagina 4 of 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
8, Página
Página5 66
Assinado com login e senha por BRUNO ERIC MARQUES MEDEIROS, em 05/12/2021 23:49. Para verificar a autenticidade acesse
http://www.transparencia.mpf.mp.br/validacaodocumento. Chave 1B1C85F1.06D2F433.8CE60F27.561DA225
Pagina 5 of 5
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
9, Página
Página1 67
PRM-NFR-RJ-00000135/2022
Assinado com login e senha por CAMILLA MONTEIRO HOELZ, em 13/01/2022 14:50. Para verificar a autenticidade acesse
Ref. NF nº 1.30.006.000176/2021-50
CERTIDÃO
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
10, Página
Página168
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Destinatário:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Usuário:
CAMILLA MONTEIRO HOELZ
Data:
13/01/2022 14:52:31
Observação:
Para ciência da certidão 09/2022 e preenchimento do termo de avaliação e destinação de
autos.
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
11, Página
Página169
PRM-NFR-RJ-00000153/2022
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 14/01/2022 16:03. Para verificar a autenticidade acesse
Despacho
Referência: 1.30.006.000176/2021-50
BG
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
12, Página
Página170
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Destinatário:
PRR2ª/PFDC/NAOP - PRR2ª/PFDC/NAOP - NÚCLEO DE APOIO OPERACIONAL À
PFDC NA PRR 2ª REGIÃO
Usuário:
ANDRE LOPES CARDOSO MONTENEGRO
Data:
14/01/2022 17:35:57
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
13, Página
Página171
Expediente: NF - 1.30.006.000176/2021-50
Os presentes autos foram distribuídos conforme descrição a seguir:
Titularidade da Distribuição
Conclusão da Distribuição
Vínculo: Titular
Assinado com login e senha por MARCELO DE FIGUEIREDO FREIRE, em 22/02/2022 14:24. Para verificar a autenticidade acesse
ORIGEM : PRM-NOVA FRIBURGO/RJ
INTERESSADO : VINICIUS RODRIGUES COELHO
RELATOR : MARCELO DE FIGUEIREDO FREIRE
RELATÓRIO
1 Trata-se de notícia de fato, instaurada a partir de manifestação
encaminhada, via Sala de Atendimento ao Cidadão, por Vinicius Rodrigues
Coelho, para apuração de possíveis violações de Direitos Humanos através da
prática de cibertortura e gangstalking.
Assinado com login e senha por MARCELO DE FIGUEIREDO FREIRE, em 22/02/2022 14:24. Para verificar a autenticidade acesse
6 É o relatório.
FUNDAMENTAÇÃO
CONCLUSÃO
Termo de Deliberação
DELIBERAÇÃO: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação
do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a).
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Destinatário:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Usuário:
CAMILLA MONTEIRO HOELZ
Data:
24/02/2022 11:13:45
Observação:
Para ciência da homologação do arquivamento e preenchimento do termo de avaliação e
destinação de autos.
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
17, Página
Página176
PRM-NFR-RJ-00001096/2022
Critérios Objetivos
Assinado eletronicamente
MÁRCIO LUIS THOMAZ BADINI
TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Página 1 de 2
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03,
1.30.006.000176/2021-50, Documento 6.1,
17, Página
Página277
PRM-NFR-RJ-00001096/2022
De acordo, arquive-se.
Assinado eletronicamente
FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
PROCURADOR DA REPÚBLICA
Página 2 de 2
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 6.1, Página 78
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Destinatário:
ARQ/N.FRIBURGO - ARQ/N.FRIBURGO - ARQUIVO DA PRM NOVA FRIBURGO
Usuário:
ANDRE LOPES CARDOSO MONTENEGRO
Data:
04/03/2022 11:23:11
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 7, Página 1
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000247/2022-03
Remetente:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Destinatário:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Usuário:
FLAVIO DA SILVEIRA FREITAS MIGON
Data:
17/11/2022 17:12:58
Observação:
Para comunicação ao representante (promoção de arquivamento)
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 8, Página 1
Assinado com login e senha por CAMILLA MONTEIRO HOELZ, em 28/11/2022 16:46. Para verificar a autenticidade acesse
http://www.transparencia.mpf.mp.br/validacaodocumento. Chave 7b50230a.e19fe8b2.dea45d4d.491574a4
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 9, Página 1
PRM-NFR-RJ-00006934/2022
Assinado com login e senha por MARCELO MARCOS VIEIRA, em 15/12/2022 06:41. Para verificar a autenticidade acesse
Ref. NF nº 1.30.006.000247/2022-03
CERTIDÃO
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 10, Página 1
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000247/2022-03
Remetente:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Destinatário:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Usuário:
Marcelo
Data:
15/12/2022 06:42:19
Observação:
Decurso de prazo sem manifestação do denunciante.
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 11, Página 1
PRM-NFR-RJ-00006979/2022
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 19/12/2022 11:25. Para verificar a autenticidade acesse
Despacho nº 2197/2022
Referência: 1.30.006.000247/2022-03
Assunto: Registrar
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 12, Página 1
PRM-NFR-RJ-00000054/2023
Página 1 de 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 12, Página 2
De acordo, arquive-se.
Página 2 de 3
Procedimento 1.30.006.000247/2022-03, Documento 12, Página 3
Página 3 de 3
Assinado digitalmente em 10/01/2023 11:10. Para verificar a autenticidade acesse
http://www.transparencia.mpf.mp.br/validacaodocumento. Chave 11dd2cc2.41f0f99c.e1cb94df.459fe284
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Notícia de Fato - NF
1.30.006.000176/2021-50
Volume I
Resumo:
PFDC - Manifestação noticiando suposta violação de direitos humanos, prática de cyber-tortura e gang-stalking.
Partes:
REPRESENTANTE - VINICIUS RODRIGUES COELHO
Distribuição:
PRM-N.FRIBURGO - Encerrada em 16/12/2021 - PRM-RJ-N.FRIBURGO-3º Ofício
Movimentado para:
04/03/2022 - PRM-N.FRIBURGO/ARQ/N.FRIBURGO - ARQUIVO DA PRM NOVA FRIBURGO
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1, Página 1
Manifestação 20210085354
CPF 058.909.227-85
Nascimento 10/06/1988
Ocupação Contabilidade
Email viniciusgts88@gmail.com
Telefone (22) 99935-7846
Telefone(s) adic. (22) 2524-9000
Município NOVA FRIBURGO
UF RJ
País Brasil
Endereço Alameda dos Rodrigues,10 casa - Campo do Coelho
CEP 28630-645
Representação
Data do Fato
Município do Fato NOVA FRIBURGO
UF do Fato RJ
Descrição
Eu, Vinicius Rodrigues Coelho, brasileiro, natural do estado do Rio de Janeiro, nascido em
10/06/1988, portador do RG n° 020.244.721-5 Detran RJ, e do CPF n° 058.909.227-85,
residente na Alameda dos Rodrigues, n° 10, bairro Córrego Dantas, cidade Nova Friburgo-RJ,
CEP 28.630-645, venho por meio desta petição representar contra a UNIÃO (a pessoa jurídica
de direito público interno) em face da violação dos direitos humanos sofrida por mim
conforme exposto no relatório da 43° seção do Conselho de Direitos Humanos da ONU
(Organização das Nações Unidas) de 24 de fevereiro de 2020 à 20 de março de 2020 (vide
Anexo I o citado relatório) presidida pelo professor Nils Melzer a qual versa sobre o tortura e
tratamentos desumanos e degradantes, mais especificamente a partir da página 19, item E,
itens 71 à 87, que expõe a CIBERTORTURA a qual trata-se da malversação de tecnologias
eletromagnéticas para infringir tortura física e psicológica remotamente não se confundindo
com o mero assédio no ambiente de internet conforme explicado no item 71 do citado
Pagina 1 of 4
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1, Página 2
relatório. O item 73 do citado relatório da ONU cita:"y cada vez más también mediante el
control o la manipulación a distancia de cinturones de descargas eléctricas (A/72/178, párr.
51), implantes médicos y, posiblemente, dispositivos nanotecnológicos o
neurotecnológicos55. La cibertecnología también puede utilizarse para infligir o contribuir a
sufrimientos mentales graves evitando el conducto del cuerpo físico, en concreto a través de
la intimidación, el acoso, la vigilancia, la vergüenza y la difamación públicas, así como la
apropiación, la supresión o la manipulación de información."Isto posto, o requerente declara
ser vítima de CIBERTORTURA e também do assédio organizado chamado GANGSTALKING
onde o item 84 letra C, do citado relatório da ONU diz:"Por "impotencia" se entenderá la
incapacidad de la víctima de evitar o resistir el dolor o sufrimiento mental... los contextos
sociales caracterizados por el control coercitivo, el acoso colectivo, el ciberacoso y la
persecución"A CIBERTORTURA e também do assédio organizado chamado GANGSTALKING
implicam na violação dos direitos humanos como também nos direitos e garantias
fundamentas do artigo 5° da Constituição federal, a saber do inciso III devido a tortura e ao
tratamento desumano e degradante; inciso IV devido ao dano material, moral e de imagem;
inciso X devido violação da intimidade e vida privada, esta praticada pelo GANGSTALKING. A
data estimada de início dos crimes é 10/06/2011. O requerente acusa e responsabiliza a
UNIÃO devido sua inoperância e consequente conivência com os citados crimes, inclusive por
desleixo e descaso ante às conclusões e recomendações do relatório da 43° seção do
Conselho de Direitos Humanos da ONU, item 77 à 87, e ante sua obrigação de defender o
cidadão brasileiro.O requerente declara ainda que buscou ajuda das autoridades, a saber da
Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro através do pedido de abertura de inquérito policial
protocolo n° E09/032927/1151/2021 de 04/05/2021 (vide o Anexo II, o citado pedido
protocolado), o qual foi vergonhosamente indeferido em 04/10/2021 (vide o Anexo III, o
citado indeferimento assinado). Declaro ainda ter comunicado ao Cremerj (Conselho de
Medicina do estado do Rio de Janeiro) no dia 28/09/2021 protocolo n° 10353644 (vide Anexo
IV o citado pedido protocolado) a existência de erro médico uma vez que existem inúmeras
outras vítimas de CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil que são erroneamente
diagnosticados como esquizofrenia CID grupo 20, sendo que o CID (código internacional de
doença) correto ao caso é W90.0X (ataque eletromagnético remoto). Dentre as tecnologias
utilizadas no cometimentos destes crimes, pode-se destacar: patente US 3951134 (https:
//patents.google.com/patent/US3951134A/en); patente US 7629918 (https://patents.google.
com/patent/US7629918B2/en?oq=patente+7629918); patente US 6587729 (https://patents.
google.com/patent/US6587729B2/en?oq=patente+6587729); patente US 6470214 (https:
//patents.google.com/patent/US6470214B1/en).
Solicitação
Diante disto, o requerente solicita justa indenização de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a ser
arbitrada pelo juiz contra a UNIÃO devido a violação dos direitos humanos e violação dos
direitos e garantias fundamentais do artigo 5° da Constituição Federal por anos a fio. Solicita
ainda a elaboração de método tecnológico de defesa e proteção contra a malversação das
citadas tecnologias. E solicita ainda a investigação dos fatos apresentados uma vez que temos
inúmeras outras vítimas de CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil.O requerente aponta
como suas testemunhas abaixo relacionadas as pessoas que também são vítimas: Evaldo
Pereira Correa (RG 007.728.078-2 Detran RJ, (21)9.9139.0718); Edvania Correia de Paulo
Sousa (RG MG-13.727.454 SSP-MG, (31)8785-1762); Tonimar Pontes Oliveira Vaz ((32)
9976-0490); Francis Penko Filisbino (RJ 427.018.985 SSP SP; (19)9.8289.2640).
Pagina 2 of 4
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1, Página 3
Pagina 3 of 4
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1, Página 4
Andamentos
Data Tipo Responsável
Pagina 4 of 4
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.1, Página 1
PETIÇÃO
Eu, Vinicius Rodrigues Coelho, brasileiro, natural do estado do Rio de Janeiro, nascido em
10/06/1988, portador do RG n° 020.244.721-5 Detran RJ, e do CPF n° 058.909.227-85, residente
na Alameda dos Rodrigues, n° 10, bairro Córrego D´antas, cidade Nova Friburgo-RJ, CEP 28.630-
645, venho por meio desta petição representar contra a UNIÃO (a pessoa jurídica de direito
público interno) em face da violação dos direitos humanos sofrida por mim conforme exposto
no relatório da 43° seção do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações
Unidas) de 24 de fevereiro de 2020 à 20 de março de 2020 (vide Anexo I o citado relatório)
presidida pelo professor Nils Melzer a qual versa sobre o tortura e tratamentos desumanos e
degradantes, mais especificamente a partir da página 19, item E, itens 71 à 87, que expõe a
CIBERTORTURA a qual trata-se da malversação de tecnologias eletromagnéticas para infringir
tortura física e psicológica remotamente não se confundindo com o mero assédio no ambiente
de internet conforme explicado no item 71 do citado relatório. O item 73 do citado relatório da
ONU cita:
Isto posto, o requerente declara ser vítima de CIBERTORTURA e também do assédio organizado
chamado GANGSTALKING onde o item 84 letra C, do citado relatório da ONU diz:
20, sendo que o CID (código internacional de doença) correto ao caso é W90.0X (ataque
eletromagnético remoto).
Diante disto, o requerente solicita justa indenização de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a ser
arbitrada pelo juiz contra a UNIÃO devido a violação dos direitos humanos e violação dos direitos
e garantias fundamentais do artigo 5° da Constituição Federal por anos a fio.
O requerente aponta como suas testemunhas abaixo relacionadas as pessoas que também são
vítimas: Evaldo Pereira Correa (RG 007.728.078-2 Detran RJ, (21)9.9139.0718); Edvania Correia
de Paulo Sousa (RG MG-13.727.454 SSP-MG, (31)8785-1762); Tonimar Pontes Oliveira Vaz
((32)9976-0490); Francis Penko Filisbino (RJ 427.018.985 SSP SP; (19)9.8289.2640).
Resumen
En el presente informe, el Relator Especial sobre la tortura y otros tratos o penas
crueles, inhumanos o degradantes examina las cuestiones conceptuales, de definición e
interpretación que se plantean a propósito del concepto de “tortura psicológica” en el marco
del derecho de los derechos humanos.
* Este informe se presenta con retraso para poder incluir en él la información más reciente.
GE.20-04273 (S) 040520 070520
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 2
A/HRC/43/49
Índice
Página
I. Introducción .................................................................................................................................. 3
II. Actividades relacionadas con el mandato ...................................................................................... 3
III. Tortura psicológica ........................................................................................................................ 3
A. Antecedentes ......................................................................................................................... 3
B. Concepto de tortura psicológica............................................................................................ 6
C. Aplicación de los elementos constitutivos ............................................................................ 8
D. Métodos predominantes de tortura psicológica .................................................................... 13
E. Cibertortura ........................................................................................................................... 19
IV. Conclusiones y recomendaciones .................................................................................................. 21
2 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 3
A/HRC/43/49
I. Introducción
1. El presente informe se ha elaborado de conformidad con la resolución 34/19 del
Consejo de Derechos Humanos.
A. Antecedentes
GE.20-04273 3
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 4
A/HRC/43/49
1 Linda Piwowarczyk, Alejandro Moreno y Michael Grodin, “Health care of torture survivors”, Journal
of the American Medical Association (JAMA), vol. 284, núm. 5 (2 de agosto de 2000).
2 Jonathan D. Moreno, “Acid brothers: Henry Beecher, Timothy Leary, and the psychedelic of the
century”, Perspectives in Biology and Medicine, vol. 59, núm. 1 (invierno de 2016), págs. 108 y 109.
3 En particular, “Project MKUltra, the CIA’s Programme of Research in Behavioural Modification”
(1953 a 1973).
4 Estados Unidos de América, Agencia Central de Inteligencia, KUBARK Counterintelligence
Interrogation (1963), secc. IX; Estados Unidos, Agencia Central de Inteligencia; Human Resource
Exploitation Training Manual (1983); Reino Unido de Gran Bretaña e Irlanda del Norte,
“Interrogatorio profundo (las cinco técnicas)”, litigio ante el Tribunal Europeo de Derechos Humanos,
Ireland v. the United Kingdom, demanda núm. 5310/71, sentencia, 18 de enero de 1978; Presidente de
Francia, Emmanuel Macron, declaración sobre la muerte de Maurice Audin, 13 de septiembre de
2018, en la que se reconoció que los sucesivos Gobiernos de Francia habían aplicado un sistema de
tortura política y desapariciones en Argelia; Lawrence E. Hinkle, Jr., y Harold G. Wolff, “Communist
interrogation and indoctrination of ‘enemies of the state’: analysis of methods used by the communist
state police – a special report”, American Medical Association Archives of Neurology and Psychiatry,
vol. 76, núm. 2 (agosto de 1956); y Scott Shane, “U.S. interrogators were taught Chinese coercion
techniques”, New York Times, 2 de julio de 2008.
5 Comisión Especial de Inteligencia del Senado de los Estados Unidos, Committee Study of the Central
Intelligence Agency’s Detention and Interrogation Program (2014).
6 CAT/C/CHN/CO/5, párr. 42; así como dos comunicaciones firmadas conjuntamente por el Relator
Especial, a saber, las comunicaciones núms. OL/CHN18/2019, de 1 de noviembre de 2019, y
OL/CHN15/2018, de 24 de agosto de 2018. Véase también “China cables”, disponible en
www.icij.org/investigations/china-cables/read-the-china-cables-documents/.
7 Véanse, en particular, las comunicaciones enviadas por el Relator Especial y su predecesor en los
casos de Bradley/Chelsea Manning, comunicaciones núms. UA G/SO 214 (53-24) USA 8/2011,
de 15 de junio de 2011, y AL USA 22/2019, de 1 de noviembre de 2019, y de Julian Assange,
comunicaciones núms. UA/GBR/3/2019, de 27 de mayo de 2019, y UA GBR 6/2019, de 29 de
octubre de 2019.
8 Véanse, por ejemplo, A/74/148, párrs. 32 a 34; A/59/324, párr. 17; y E/CN.4/2006/120, párr. 52.
4 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 5
A/HRC/43/49
9 Véase www.hopscotchfilms.co.uk/news/2019/7/26/eminent-monsters-to-be-screened-at-a-united-
nations-side-event.
10 David Luban y Henry Shue, “Mental torture: a critique of erasures in U.S. law”, Georgetown Law
Journal, vol. 100, núm. 3 (marzo de 2012).
11 A/HRC/13/39/Add.5, párr. 74; CAT/C/USA/CO/3-5, párr. 9; CAT/C/GAB/CO/1, párr. 7;
CAT/C/RWA/CO/1, párr. 7; CAT/C/CHN/CO/4, párr. 33; y CAT/C/CHN/CO/5, párr. 7.
12 Véase, por ejemplo, Pau Pérez Sales, Tortura psicológica. Definición, evaluación y medida (Bilbao,
Desclee de Brower, 2016); Hernán Reyes, “Las peores cicatrices no siempre son físicas: la tortura
psicológica”, International Review of the Red Cross, vol. 89, núm. 867 (septiembre de 2007); Ergun
Cakal, “Debility, dependency and dread: on the conceptual and evidentiary dimensions of
psychological torture”, Torture, vol. 28, núm. 2 (2018); Almerindo E. Ojeda, ed., The Trauma of
Psychological Torture (West Port, Connecticut, Praeger Publishers, 2008); Nora Sveaass,
“Destroying minds: psychological pain and the crime of torture”, City University of New York Law
Review, vol. 11, núm. 2 (verano de 2008), pág. 303; y Metin Başoğlu, ed., Torture and its Definition
in International Law: An Interdisciplinary Approach (Nueva York, Oxford University Press, 2017),
págs. 397 y 492.
GE.20-04273 5
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 6
A/HRC/43/49
1. Definición de trabajo
17. “Tortura psicológica” no es un término técnico en el derecho internacional, pero se
ha utilizado en diversas disciplinas, como la jurídica, la médica, la psicológica, la ética, la
filosófica, la histórica y la sociológica, con diferentes finalidades y con diversas
interpretaciones. El Relator Especial reconoce que todas esas visiones tienen su propia
legitimidad, validez y finalidad en sus respectivos campos. De conformidad con el mandato
que se le ha conferido, en el presente informe examina el concepto de “tortura psicológica”
desde la perspectiva del derecho internacional de los derechos humanos.
18. Según el artículo 1 de la Convención contra la Tortura y Otros Tratos o Penas
Crueles, Inhumanos o Degradantes, el concepto sustantivo de “tortura” comprende, en
particular, infligir intencionadamente dolores o sufrimientos graves, “ya sean físicos o
mentales”. Es esa yuxtaposición explícita de dolores o sufrimientos “mentales” y “físicos”
lo que se suele denominar la base jurídica del concepto de tortura psicológica. Por
consiguiente, en el derecho de los derechos humanos, lo más habitual es que por tortura
“psicológica” se entienda infligir dolores o sufrimientos “mentales”, mientras que la tortura
“física” se asocia generalmente a dolores o sufrimientos “físicos” 14.
19. En consonancia con esta posición, compartida por anteriores titulares de mandatos
(E/CN.4/1986/15, párr. 118), el Relator Especial opina que, en el marco del derecho de los
derechos humanos, debería interpretarse que la “tortura psicológica” incluye todos los
métodos, técnicas y circunstancias que estén destinados o concebidos para infligir
deliberadamente dolores o sufrimientos mentales graves sin utilizar el conducto o el efecto
de dolores o sufrimientos físicos graves. Asimismo, a juicio del Relator Especial, debería
interpretarse que la “tortura física” incluye todos los métodos, técnicas y entornos
destinados o concebidos para infligir de manera intencionada dolores o sufrimientos físicos
graves, independientemente de que se inflijan al mismo tiempo dolores o sufrimientos
mentales.
13 Véase www.ohchr.org/Documents/Issues/Torture/Call/QuestionnairePsychologicalTorture.docx.
14 Luban y Shue, “Mental torture”.
6 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 7
A/HRC/43/49
psicológicos (las técnicas), a los efectos psicológicos (las secuelas) y a los motivos
psicológicos (el objetivo) de la tortura.
21. En primer lugar, la distinción entre los métodos psicológicos y físicos de tortura no
debería ocultar que, como cuestión de derecho, la “tortura” es un concepto unificado. Todos
los métodos de tortura están sujetos a la misma prohibición y dan lugar a las mismas
obligaciones jurídicas, independientemente de que los dolores o los sufrimientos infligidos
sean de carácter “físico” o “mental” o una combinación de ambos. Por consiguiente, el
objetivo de la distinción entre los métodos de tortura “psicológicos” y “físicos” no es
señalar ninguna diferencia en cuanto a las consecuencias jurídicas o de ilicitud, sino aclarar
en qué medida la prohibición genérica de la tortura abarca los métodos que no utilizan el
conducto o el efecto de dolores o sufrimientos físicos graves.
22. En segundo lugar, el análisis de los métodos psicológicos (las técnicas) de la tortura
no debería confundirse con el de los efectos psicológicos (las secuelas). En realidad, tanto
los métodos de tortura físicos como los métodos psicológicos tienen efectos físicos y
psicológicos (E/CN.4/1986/15, párr. 118). Por tanto, el hecho de infligir dolores o
sufrimientos físicos también causa casi invariablemente sufrimientos mentales, incluidos
traumas graves, ansiedad, depresión y otras formas de daños mentales y emocionales.
Asimismo, los dolores o sufrimientos mentales afectan asimismo a las funciones corporales
y, según la intensidad y la duración, pueden causar daños físicos irreparables o incluso la
muerte, por ejemplo, por crisis nerviosa o insuficiencia cardiovascular. En lo que atañe a la
gravedad, se ha demostrado que los factores de estrés psicológico y físico infligen
sufrimientos igualmente graves (A/HRC/13/39, párr. 46)15. Por consiguiente, desde una
perspectiva psicofisiológica, la distinción entre la tortura “física” y “psicológica” es
predominantemente conceptual, analítica y pedagógica y no indica la existencia paralela, en
la práctica, de dos dimensiones distintas y mutuamente excluyentes de la tortura, ni de
ninguna jerarquía de gravedad entre la tortura “física” y la tortura “psicológica”.
23. Un tercer aspecto específico de la dimensión psicológica de la tortura son sus
motivos intrínsecamente psicológicos (el objetivo). Desde una perspectiva funcional, todas
las formas de tortura instrumentalizan de manera deliberada los dolores y los sufrimientos
graves infligidos como vehículo para lograr un propósito particular (A/72/178, párr. 31).
Metodológicamente, esos propósitos pueden perseguirse mediante la imposición de dolores
o sufrimientos “físicos” o “mentales” o una combinación de ellos, y en cada caso causarán
diversos conjuntos de efectos físicos y psicológicos. Sin embargo, desde el punto de vista
funcional, la tortura nunca es de carácter exclusivamente físico, sino que siempre tiene por
objeto influir en la mente y las emociones de las víctimas o de terceras personas contra las
que se dirige16. Muchos métodos de tortura física crean y explotan deliberadamente
conflictos internos debilitantes; por ejemplo, se ordena a las personas cautivas que
permanezcan en posturas forzadas que causan dolor físico bajo la amenaza de violación en
caso de desobediencia. Se puede causar un conflicto interno similar sin dolor físico, por
ejemplo, al ordenar a la persona detenida que se masturbe delante de los guardias y los
reclusos, de nuevo bajo la amenaza de violación en caso de no obedecer. Por consiguiente,
la distinción entre tortura “física” y “psicológica” no lleva implícita ninguna diferencia en
los motivos funcionales, sino que se refiere a la vía metodológica por la que el torturador
lleva a la práctica esos motivos.
GE.20-04273 7
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 8
A/HRC/43/49
25. En particular, aunque la tortura física “sin marcas” tiene como fin evitar las señales
visibles en el cuerpo de la víctima, los objetivos de esta se continúan persiguiendo mediante
la imposición deliberada de dolores o sufrimientos físicos graves. Algunas técnicas físicas
“sin marcas” logran los dolores o los sufrimientos físicos propuestos de manera inmediata y
directa, como los golpes con objetos aislados en determinadas partes del cuerpo, el
ahogamiento simulado (“submarino”) o la asfixia con bolsas de plástico (“submarino
seco”). Otras técnicas físicas “sin marcas” conllevan la imposición prolongada o
acumulativa de dolores o sufrimientos físicos que inicialmente son de “baja intensidad”,
con el objeto de que evolucionen de modo progresivo hasta niveles insoportables, como la
orden de permanecer de pie o en cuclillas o el encadenamiento en posiciones de tensión.
Aunque todas esas técnicas tienen por objeto evitar las marcas físicas visibles a simple
vista y para un observador inexperto, muchas de ellas siguen produciendo secuelas físicas
—como tumefacción, excoriación, contusiones e irritaciones— que los expertos forenses
con experiencia pueden detectar y documentar con fiabilidad durante períodos que van de
unos días a varias semanas. Sin embargo, en la práctica, la obstrucción y las demoras, así
como la falta de conocimientos especializados, capacidad y voluntad de las instancias
competentes en materia de investigación, tienen como consecuencia que la gran mayoría de
las denuncias de torturas “sin marca” no se investiguen o se desestimen fácilmente por falta
de pruebas.
26. Asimismo, la tortura física “sin contacto” evita la interacción física directa, pero
sigue manipulando o instrumentalizando de forma intencionada las necesidades, funciones
y reacciones fisiológicas para infligir dolores o sufrimientos físicos. Generalmente, incluye
los dolores infligidos por la imposición con amenazas de posiciones de tensión o por una
fuerte irritación sensorial o fisiológica mediante temperaturas extremas, ruidos fuertes, luz
brillante o malos olores, la privación de sueño, comida o bebida, el impedimento o la
provocación de la micción, la defecación o vómitos, o la exposición a fármacos o síntomas
de síndrome de abstinencia. Aunque esas técnicas utilizan deliberadamente el conducto del
cuerpo de la víctima para infligirle dolores y sufrimientos, en ocasiones se consideran como
tortura psicológica, principalmente por sus motivos psicológicos y por su efecto
desestabilizador previsto en la mente y las emociones humanas, así como por el limitado
contacto físico entre el torturador y la víctima. No obstante, si las técnicas “sin contacto”
infligen dolores o sufrimientos físicos graves de cualquier tipo, deberían considerarse
tortura física.
8 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 9
A/HRC/43/49
29. Más discutible que esa dicotomía básica entre lo físico y lo mental es la
interpretación del nivel necesario de “gravedad” del dolor infligido. Si bien la medición
objetiva de los dolores o los sufrimientos físicos da lugar a dificultades insuperables y ha
entrañado numerosas tentativas insatisfactorias de clasificar con autoridad los métodos de
tortura según las lesiones físicas y las mermas resultantes, esos problemas son aún mayores
cuando se intenta evaluar objetivamente los dolores o los sufrimientos mentales o
emocionales18. Se ha hecho hincapié en que el término “grave” no presupone que los
dolores o sufrimientos sean comparables al dolor propio de una lesión física grave, como la
falla de un órgano, la merma de las funciones biológicas o incluso la muerte
(E/CN.4/2006/6; y A/HRC/13/39, párr. 44). Ahora bien, el término “tortura” tampoco
debería utilizarse para aludir a la mera inconveniencia o molestia claramente incapaz de
lograr las finalidades enumeradas en la definición.
30. El hecho de que se alcance el umbral de gravedad necesario en un caso concreto
puede depender de una amplia gama de factores endógenos y exógenos al individuo, como
la edad, el sexo, la salud y la vulnerabilidad, pero también la duración de la exposición y la
acumulación de otros factores estresantes y condiciones físicos o mentales, la motivación
personal y la resiliencia y las circunstancias del contexto19. Todos esos elementos deben
evaluarse de manera holística, según proceda en cada caso y en vista de la finalidad
específica que persigue el tratamiento o castigo en cuestión. Por ejemplo, la amenaza de la
detención nocturna combinada con la agresión verbal puede ser lo suficientemente grave
como para coaccionar o intimidar a un niño, mientras que el mismo acto puede afectar poco
o nada a un adulto, y menos aún a un delincuente curtido. La gravedad de los dolores o
sufrimientos resultantes de un determinado tipo de malos tratos no es necesariamente
constante, sino que tiende a aumentar o a fluctuar con la duración de la exposición y la
multiplicación de los factores estresantes. Además, si bien la tortura constituye una forma
“agravada” de tratos o penas crueles, inhumanos o degradantes 20, la “agravación” no se
refiere necesariamente a los dolores y los sufrimientos agravados, sino a delitos graves en
lo que atañe a la instrumentalización intencionada y deliberada de los dolores y los
sufrimientos con fines ulteriores. Así pues, el factor que permite distinguir entre la tortura y
otras formas de malos tratos no es la intensidad del sufrimiento ocasionado, sino el
propósito perseguido, la intención del autor y la impotencia de la víctima (A/72/178,
párr. 30; y A/HRC/13/39, párr. 60)21.
31. Varias disposiciones de los tratados señalan incluso que el concepto de tortura
incluye una conducta que, al menos potencialmente, no implica ningún tipo de dolor o
sufrimiento experimentado subjetivamente. Así, el artículo 7 del Pacto Internacional de
Derechos Civiles y Políticos prohíbe expresamente “los experimentos médicos o
científicos” sin “libre consentimiento”. Aunque la disposición no aclara si esa conducta
equivaldría a “tortura” o a otros “tratos crueles, inhumanos o degradantes”, su mención
explícita da a entender que se consideraba una violación especialmente grave de la
prohibición. Aún más explícito a ese respecto, pero solo de aplicación regional, es el
artículo 2 de la Convención Interamericana para Prevenir y Sancionar la Tortura, en el que
se define expresamente la “tortura” como “los métodos tendientes a anular la personalidad
de la víctima o a disminuir su capacidad física o mental, aunque no causen dolor físico o
angustia psíquica”. De igual forma, los Estados Unidos de América, al ratificar la
Convención contra la Tortura, expresaron su interpretación de que por dolores o
sufrimientos mentales se entiende un daño mental prolongado causado, entre otras cosas,
por la administración o aplicación, en forma de amenaza o real, de sustancias que alteren la
mente u otros procedimientos destinados a perturbar profundamente los sentidos o la
personalidad, formulación con la que se pretendía prohibir algunos de los métodos de
interrogatorio desarrollados por la Agencia Central de Inteligencia (CIA) de los Estados
GE.20-04273 9
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 10
A/HRC/43/49
2. Intencionalidad
34. Para que haya tortura psicológica es necesario que se inflijan intencionadamente
dolores o sufrimientos mentales y, por lo tanto, la conducta puramente negligente no está
incluida. La intencionalidad no comporta que la imposición de dolores o sufrimientos
mentales graves sea deseada de manera subjetiva por el autor, sino solo que sea
razonablemente previsible como resultado, en la evolución ordinaria de los
22 David Luban y Katherine S. Newell, “Personality disruption as mental torture: the CIA,
interrogational abuse, and the U.S. Torture Act”, Georgetown Law Journal, vol. 108, núm. 2 (enero
de 2020), págs. 335 y 336 y 373 y 374, en relación con el título 18 del Código de los Estados Unidos,
art. 2340 2) B), 2012.
23
A/HRC/23/47, párr. 54; Adam Henschke, ‘“Super soldiers’: ethical concerns in human enhancement
technologies”, blog Humanitarian Law and Policy, 3 de julio de 2017; y Nayef Al-Rodhan,
“Inevitable transhumanism? How emerging strategic technologies will affect the future of humanity”,
blog del Centro de Estudios en Seguridad de la Escuela Politécnica Federal de Zúrich, 29 de octubre
de 2013.
24 Oficina del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos (ACNUDH),
“Interpretation of torture in light of the practice and jurisprudence of international bodies”, 2011,
pág. 8.
10 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 11
A/HRC/43/49
3. Propósito específico
35. Para que haya tortura psicológica, deben infligirse dolores o sufrimientos mentales
graves no solo de manera intencionada, sino también “con el fin de obtener de [la víctima]
o de un tercero información o una confesión, de castigarla por un acto que haya cometido, o
se sospeche que ha cometido, o de intimidar o coaccionar a esa persona o a otras”, o “por
cualquier razón basada en cualquier tipo de discriminación” (Convención, art. 1). Aunque
los fines enumerados son solo de carácter indicativo y no constituyen una lista exhaustiva,
los fines pertinentes deberían tener algo en común con los fines expresamente enumerados
(A/HRC/13/39/Add.5, párr. 35). Al mismo tiempo, los fines enumerados están formulados
de manera tan amplia que es difícil imaginar un escenario realista de imposición deliberada
de dolores o sufrimientos mentales graves contra una persona impotente que no se ajuste a
la definición de tortura (A/72/178, párr. 31).
36. Si bien la interpretación de fines como “interrogatorio”, “castigo”, “intimidación” y
“coacción” es bastante sencilla, es necesario aclarar la forma en que se aborda la
“discriminación” en la Convención, ya que es el único calificativo que no está elaborado de
acuerdo con un “fin” deliberado. Para que las medidas discriminatorias equivalgan a
tortura, basta con que inflijan intencionadamente dolores o sufrimientos graves “por
cualquier razón basada en cualquier tipo de discriminación”. Por lo tanto, no es necesario
que la conducta pertinente tenga un “fin” discriminatorio, sino solo un “nexo”
discriminatorio. Desde el punto de vista del derecho de los tratados, eso incluye cualquier
distinción, exclusión o restricción por motivos de discriminación de cualquier tipo, que
tenga el propósito o el efecto de obstaculizar o dejar sin efecto el reconocimiento, goce o
ejercicio, en igualdad de condiciones, de todos los derechos humanos y libertades
fundamentales en los ámbitos político, económico, social, cultural, civil o de otro tipo
(A/63/175, párr. 48) 25.
37. Cabe destacar que los fines supuestamente benévolos no pueden, per se, justificar
medidas coercitivas o discriminatorias. Por ejemplo, prácticas como el aborto involuntario,
la esterilización o la intervención psiquiátrica por motivos de “necesidad médica” o del
“interés superior” del paciente (A/HRC/22/53, párrs. 20 y 32 a 35; y A/63/175, párr. 49), la
internación forzosa para la “reeducación” de disidentes políticos o religiosos26, la “curación
espiritual” de enfermedades mentales (A/HRC/25/60/Add.1, párrs. 72 a 77) o la “terapia de
conversión” relacionada con la identidad de género o la orientación sexual (A/74/148,
párrs. 48 a 50) suelen entrañar intentos sumamente discriminatorios y coercitivos de
controlar o “corregir” la personalidad, el comportamiento o las decisiones de la víctima y
casi siempre infligen dolores o sufrimientos graves. Por lo tanto, en opinión del Relator
25
Convención sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad, art. 2; Convención sobre la
Eliminación de Todas las Formas de Discriminación contra la Mujer, art. 1; Convención Internacional
sobre la Eliminación de Todas las Formas de Discriminación Racial, art. 1; Declaración Universal de
Derechos Humanos, art. 7; y Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos, art. 26.
26 CAT/C/CHN/CO/5, párr. 42; así como dos comunicaciones firmadas conjuntamente por el Relator
Especial, a saber, las comunicaciones núms. OL/CHN18/2019, de 1 de noviembre de 2019, y
OL/CHN15/2018, de 24 de agosto de 2018. Véase también “China cables”, disponible en
www.icij.org/investigations/china-cables/read-the-china-cables-documents/.
GE.20-04273 11
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 12
A/HRC/43/49
Especial, si todos los demás elementos definitorios están presentes, es muy posible que esas
prácticas equivalgan a tortura.
38. Por último, pero no por ello menos importante, dado que la recopilación de
información es una parte inherente de los procesos legítimos de investigación y
constatación de los hechos, es necesario aclarar las líneas divisorias entre las técnicas de
investigación no coercitivas permitidas y los interrogatorios coercitivos prohibidos. Aunque
es de gran importancia práctica, esa distinción particular no se analizará en el presente
informe, puesto que ya se examinó a fondo en un informe temático completo presentado
por el anterior Relator Especial (A/71/298), que suscitó un proceso importante y continuo
de elaboración de directrices internacionales sobre la realización de entrevistas de
investigación y las salvaguardias asociadas27.
4. Impotencia
39. Los titulares de mandatos han sostenido sistemáticamente que, aunque no se
mencione expresamente en el texto del tratado, la “impotencia” de la víctima es un requisito
previo definitorio de la tortura (A/63/175, párr. 50; A/73/207, párr. 7; A/HRC/13/39,
párr. 60; y A/HRC/22/53, párr. 31). Como se ha demostrado, todos los fines enumerados en
el artículo 1 de la Convención contra la Tortura, así como los trabajos preparatorios de la
Declaración y la Convención, se refieren a una situación en la que la víctima de la tortura es
un detenido o una persona al menos bajo el poder o el control efectivo de la persona que
inflige los dolores o sufrimientos, y en la que el autor utiliza esa situación desigual y de
poder para lograr un determinado efecto, como la extracción de información, la
intimidación o el castigo 28.
40. En la práctica, la “impotencia” surge cuando alguien ha sido objeto del control físico
directo o equivalente por parte del autor y ha perdido efectivamente la capacidad de resistir
o evitar el dolor o sufrimiento (A/72/178, párr. 31). Esto suele ocurrir en situaciones de
custodia física, como la detención y la prisión, la reclusión en instituciones, la
hospitalización o la internación, o cualquier otra forma de privación de libertad. En
ausencia de una custodia física, la impotencia también puede surgir a raíz del uso de
dispositivos corporales capaces de administrar descargas eléctricas por control remoto,
puesto que causan “el sometimiento completo de la víctima, independientemente de la
distancia física” (A/72/178, párr. 51). Una situación de impotencia efectiva puede lograrse
también mediante “la privación de la capacidad jurídica, que acaece cuando una persona se
ve despojada de su capacidad para tomar decisiones y esta se asigna a terceros” (A/63/175,
párr. 50; y A/HRC/22/53, párr. 31), mediante amenazas graves e inmediatas, o mediante el
control coercitivo en contextos como la violencia doméstica (A/74/148, párrs. 32 a 34),
mediante la medicación incapacitante y, según las circunstancias, en contextos sociales
colectivos de acoso, ciberacoso y persecución promovida por el Estado que privan a las
víctimas de toda posibilidad de resistirse efectivamente a los abusos o evitarlos.
27 Véase www.apt.ch/en/universal-protocol-on-non-coercive-interviews/.
28 Zach, “Definition of torture”, págs. 56 a 59. Véase también el Estatuto de Roma de la Corte Penal
Internacional, art. 7 2) e).
29 Zach, “Definition of torture”, págs. 56 a 59.
12 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 13
A/HRC/43/49
30 Reglas Mínimas de las Naciones Unidas para el Tratamiento de los Reclusos (Reglas Nelson
Mandela), regla 43.
31 Véase, en particular, la comunicación individual enviada por el Relator Especial en el caso de Chelsea
Manning, comunicación núm. AL USA 22/2019, 1 de noviembre de 2019.
32 Zach, “Definition of torture”, nota 147.
33 Para consultar otras clasificaciones, véase, por ejemplo, Almerindo E. Ojeda, “What Is psychological
torture?”, en Ojeda, ed., The Trauma of Psychological Torture, págs.1 y 2; y Pérez Sales, Tortura
psicológica.
34 Pérez Sales, Tortura psicológica.
GE.20-04273 13
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 14
A/HRC/43/49
14 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 15
A/HRC/43/49
GE.20-04273 15
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 16
A/HRC/43/49
16 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 17
A/HRC/43/49
GE.20-04273 17
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 18
A/HRC/43/49
46 Convención Internacional para la Protección de Todas las Personas contra las Desapariciones
Forzadas, art. 2.
47 CAT/C/54/D/456/2011, párr. 6.4.
48 A/67/279, párr. 42. Tribunal Europeo de Derechos Humanos, Soering v. the United Kingdom,
demanda núm. 14038/88, sentencia de 7 de julio de 1989, párr. 111.
49 Véanse, en particular, las comunicaciones individuales enviadas por el Relator Especial en el caso de
Chelsea Manning, comunicación núm. AL USA 22/2019, 1 de noviembre de 2019; y Julian Assange,
comunicaciones núms. UA/GBR/3/2019, de 27 de mayo de 2019, y UA GBR 6/2019, de 29 de
octubre de 2019.
18 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 19
A/HRC/43/49
E. Cibertortura
71. Una esfera que suscita especial inquietud y no parece haber recibido suficiente
atención es el posible empleo de diversas formas de tecnología de la información y las
comunicaciones (“cibertecnología”) con fines de tortura. Aunque el Consejo de Derechos
Humanos ha abordado en repetidas ocasiones la promoción, la protección y el disfrute de
los derechos humanos en Internet (véase A/HRC/32/L.20 y A/HRC/38/L.10/Rev.1), la
tortura se ha entendido principalmente como un instrumento utilizado para obstruir el
ejercicio del derecho a la libertad de expresión en Internet y no como una violación de los
derechos humanos que podría cometerse mediante la cibertecnología.
72. Esa consideración parece sorprendente, habida cuenta de que algunas de las
características del ciberespacio lo convierten en un entorno muy propicio para el abuso y la
50 Physicians for Human Rights y Human Rights First, Leave No Marks: Enhanced Interrogation
Techniques and the Risk of Criminality (2007), pág. 6.
51 Tribunal Internacional para la ex-Yugoslavia, Sala de Primera Instancia II, Prosecutor v. Milorad
Krnojelac, causa núm. IT-97-25, fallo de 15 de marzo de 2002, párr. 182; véase también Tribunal
Europeo de Derechos Humanos, Ireland v. the United Kingdom, demanda núm. 5310/71, párr. 168.
52
Ejemplos históricos a gran escala de ese maltrato fueron las llamadas “sesiones de lucha” utilizadas
durante la Revolución Cultural China (1966-1976) para humillar, maltratar y torturar públicamente a
los disidentes políticos. Véase Tom Phillips, “The cultural revolution: all you need to know about
China’s political convulsion”, The Guardian, 10 de mayo de 2016. Para consultar un caso individual
reciente, véase ACNUDH, “UN expert says ‘collective persecution’ of Julian Assange must end
now”, 31 de mayo de 2019.
53 Pérez Sales, Tortura psicológica.
54 Luban y Newell, “Personality disruption as mental torture”, págs. 363 y 374.
GE.20-04273 19
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 20
A/HRC/43/49
20 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 21
A/HRC/43/49
cibernéticas, no solo entrañan una situación de impotencia efectiva, sino que también
pueden infligir niveles de ansiedad, estrés, vergüenza y culpabilidad que equivalen a un
“sufrimiento mental grave”, como se exige para concluir que se ha producido tortura 59.
76. En términos más generales, a fin de garantizar la aplicación adecuada de la
prohibición de la tortura y las obligaciones jurídicas conexas en las circunstancias presentes
y futuras, su interpretación debería evolucionar en consonancia con los nuevos desafíos y
capacidades que surjan en relación con las tecnologías emergentes, no solo en el
ciberespacio, sino también en esferas como la inteligencia artificial, la robótica, la
nanotecnología y la neurotecnología, o las ciencias farmacéuticas y biomédicas, incluido el
denominado “mejoramiento humano”.
59 Samantha Newbery y Ali Dehghantanha, “A torture-free cyber space: a human right”, 2017.
GE.20-04273 21
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 22
A/HRC/43/49
22 GE.20-04273
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.2, Página 23
A/HRC/43/49
87. Los retos de las nuevas tecnologías. A fin de garantizar la aplicación adecuada
de la prohibición de la tortura y las obligaciones jurídicas internacionales conexas en
las circunstancias presentes y futuras, su interpretación debería evolucionar en
consonancia con los nuevos desafíos y capacidades que surjan en relación con las
tecnologías emergentes, no solo en el ciberespacio, sino también en esferas como la
inteligencia artificial, la robótica, la nanotecnología y la neurotecnología, o las ciencias
farmacéuticas y biomédicas, incluido el denominado “mejoramiento humano”.
GE.20-04273 23
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 1
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 2
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 3
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 4
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 5
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 6
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 7
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 8
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 9
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 10
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 11
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 12
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 13
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.3, Página 14
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.4, Página 1
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.5, Página 1
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.5, Página 2
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.5, Página 3
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.5, Página 4
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.5, Página 5
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.5, Página 6
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.5, Página 7
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 1.6, Página 1
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 2, Página 1
PRM-NFR-RJ-00005560/2021
Assinado com login e senha por CAMILLA MONTEIRO HOELZ, em 12/10/2021 17:16. Para verificar a autenticidade acesse
Ref. PRM-NFR-RJ-00005559/2021
CERTIDÃO
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 3, Página 1
PRM-NFR-RJ-00005561/2021
Assinado com login e senha por CAMILLA MONTEIRO HOELZ, em 12/10/2021 17:18. Para verificar a autenticidade acesse
Despacho nº 1600/2021
Referência: PRM-NFR-RJ-00005559/2021
Assunto: Instaurar NF
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 5, Página 1
Expediente: NF - 1.30.006.000176/2021-50
Os presentes autos foram distribuídos conforme descrição a seguir:
Titularidade da Distribuição
Conclusão da Distribuição
Vínculo: Titular
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Destinatário:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Usuário:
CAMILLA MONTEIRO HOELZ
Data:
13/10/2021 09:10:05
Observação:
Conclusão automática para o Ofício Titular - PRM-N.FRIBURGO/GABPRM3-FABL -
Chefia da Unidade: FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE - Ofício da Distribuição: PRM-
RJ-N.FRIBURGO-3º Ofício - GABPRM3-FABL
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 6, Página 1
PRM-NFR-RJ-00005572/2021
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 15/10/2021 13:58. Para verificar a autenticidade acesse
Notícia de Fato nº 1.30.006.000176/2021-50
3) afirma que os CREMERJ são coniventes com erros médicos pois "vítimas
de CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil que são erroneamente diagnosticados
como esquizofrenia CID grupo 20, sendo que o CID (código internacional de doença)
correto ao caso é W90.0X (ataque eletromagnético remoto)".
Página 1 de 3
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 6, Página 2
PRM-NFR-RJ-00005572/2021
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 15/10/2021 13:58. Para verificar a autenticidade acesse
É o relato essencial.
PRM-NFR-RJ-00005572/2021
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 15/10/2021 13:58. Para verificar a autenticidade acesse
Efetuem-se os registros e controles necessários.
Página 3 de 3
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 7, Página 1
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Destinatário:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Usuário:
ANDRE LOPES CARDOSO MONTENEGRO
Data:
15/10/2021 15:24:23
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 8, Página 1
Assinado com login e senha por BRUNO ERIC MARQUES MEDEIROS, em 05/12/2021 23:49. Para verificar a autenticidade acesse
CPF 058.909.227-85
Nascimento 10/06/1988
Ocupação Contabilidade
Email viniciusgts88@gmail.com
Telefone (22) 99935-7846
Telefone(s) adic. (22) 2524-9000
Representação
Data do Fato
Município do Fato NOVA FRIBURGO
UF do Fato RJ
Descrição
Eu, Vinicius Rodrigues Coelho, brasileiro, natural do estado do Rio de Janeiro, nascido em
10/06/1988, portador do RG n° 020.244.721-5 Detran RJ, e do CPF n° 058.909.227-85,
residente na Alameda dos Rodrigues, n° 10, bairro Córrego D¿antas, cidade Nova Friburgo-RJ,
CEP 28.630-645, venho por meio desta petição representar contra a UNIÃO (a pessoa jurídica
de direito público interno) em face da violação dos direitos humanos sofrida por mim
conforme exposto no relatório da 43° seção do Conselho de Direitos Humanos da ONU
(Organização das Nações Unidas) de 24 de fevereiro de 2020 à 20 de março de 2020 (vide
Anexo I o citado relatório) presidida pelo professor Nils Melzer a qual versa sobre o tortura e
tratamentos desumanos e degradantes, mais especificamente a partir da página 19, item E,
itens 71 à 87, que expõe a CIBERTORTURA a qual trata-se da malversação de tecnologias
eletromagnéticas para infringir tortura física e psicológica remotamente não se confundindo
com o mero assédio no ambiente de internet conforme explicado no item 71 do citado
Pagina 1 of 5
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 8, Página 2
Assinado com login e senha por BRUNO ERIC MARQUES MEDEIROS, em 05/12/2021 23:49. Para verificar a autenticidade acesse
públicas, así como la apropiación, la supresión o la manipulación de información."
Pagina 2 of 5
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 8, Página 3
citadas tecnologias. E solicita ainda a investigação dos fatos apresentados uma vez que temos
inúmeras outras vítimas de CIBERTORTURA e GANGSTALKING no Brasil.
O requerente aponta como suas testemunhas abaixo relacionadas as pessoas que também
são vítimas: Evaldo Pereira Correa (RG 007.728.078-2 Detran RJ, (21)9.9139.0718); Edvania
Correia de Paulo Sousa (RG MG-13.727.454 SSP-MG, (31)8785-1762); Tonimar Pontes
Assinado com login e senha por BRUNO ERIC MARQUES MEDEIROS, em 05/12/2021 23:49. Para verificar a autenticidade acesse
Oliveira Vaz ((32)9976-0490); Francis Penko Filisbino (RJ 427.018.985 SSP SP; (19)
9.8289.2640).
Resposta
Encaminho, para conhecimento, cópia de Promoção de Arquivamento proferida nos autos da
Notícia de Fato 1.30.006.000176/2021-50 instaurada a partir de representação de V. Sa.
Informo que fica facultado a V. Sa. a apresentação de recurso no prazo de 10 dias.
Atenciosamente,
Pagina 3 of 5
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 8, Página 4
Andamentos
Data Tipo Responsável
Assinado com login e senha por BRUNO ERIC MARQUES MEDEIROS, em 05/12/2021 23:49. Para verificar a autenticidade acesse
Encaminho, para conhecimento, cópia de Promoção de Arquivamento proferida nos autos da
Notícia de Fato 1.30.006.000176/2021-50 instaurada a partir de representação de V. Sa.
Informo que fica facultado a V. Sa. a apresentação de recurso no prazo de 10 dias.
Atenciosamente,
Pagina 4 of 5
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 8, Página 5
Assinado com login e senha por BRUNO ERIC MARQUES MEDEIROS, em 05/12/2021 23:49. Para verificar a autenticidade acesse
http://www.transparencia.mpf.mp.br/validacaodocumento. Chave 1B1C85F1.06D2F433.8CE60F27.561DA225
Pagina 5 of 5
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 9, Página 1
PRM-NFR-RJ-00000135/2022
Assinado com login e senha por CAMILLA MONTEIRO HOELZ, em 13/01/2022 14:50. Para verificar a autenticidade acesse
Ref. NF nº 1.30.006.000176/2021-50
CERTIDÃO
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 10, Página 1
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Destinatário:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Usuário:
CAMILLA MONTEIRO HOELZ
Data:
13/01/2022 14:52:31
Observação:
Para ciência da certidão 09/2022 e preenchimento do termo de avaliação e destinação de
autos.
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 11, Página 1
PRM-NFR-RJ-00000153/2022
Assinado com login e senha por FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE, em 14/01/2022 16:03. Para verificar a autenticidade acesse
Despacho
Referência: 1.30.006.000176/2021-50
BG
Página 1 de 1
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 12, Página 1
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Destinatário:
PRR2ª/PFDC/NAOP - PRR2ª/PFDC/NAOP - NÚCLEO DE APOIO OPERACIONAL À
PFDC NA PRR 2ª REGIÃO
Usuário:
ANDRE LOPES CARDOSO MONTENEGRO
Data:
14/01/2022 17:35:57
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 13, Página 1
Expediente: NF - 1.30.006.000176/2021-50
Os presentes autos foram distribuídos conforme descrição a seguir:
Titularidade da Distribuição
Conclusão da Distribuição
Vínculo: Titular
Assinado com login e senha por MARCELO DE FIGUEIREDO FREIRE, em 22/02/2022 14:24. Para verificar a autenticidade acesse
ORIGEM : PRM-NOVA FRIBURGO/RJ
INTERESSADO : VINICIUS RODRIGUES COELHO
RELATOR : MARCELO DE FIGUEIREDO FREIRE
RELATÓRIO
1 Trata-se de notícia de fato, instaurada a partir de manifestação
encaminhada, via Sala de Atendimento ao Cidadão, por Vinicius Rodrigues
Coelho, para apuração de possíveis violações de Direitos Humanos através da
prática de cibertortura e gangstalking.
Assinado com login e senha por MARCELO DE FIGUEIREDO FREIRE, em 22/02/2022 14:24. Para verificar a autenticidade acesse
6 É o relatório.
FUNDAMENTAÇÃO
CONCLUSÃO
Termo de Deliberação
DELIBERAÇÃO: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação
do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a).
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
SJUR/PRM-RJ - SJUR/PRM-RJ - SETOR JURIDICO DA PRM/NOVA FRIBURGO
Destinatário:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Usuário:
CAMILLA MONTEIRO HOELZ
Data:
24/02/2022 11:13:45
Observação:
Para ciência da homologação do arquivamento e preenchimento do termo de avaliação e
destinação de autos.
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 17, Página 1
PRM-NFR-RJ-00001096/2022
Critérios Objetivos
Assinado eletronicamente
MÁRCIO LUIS THOMAZ BADINI
TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Página 1 de 2
Procedimento 1.30.006.000176/2021-50, Documento 17, Página 2
PRM-NFR-RJ-00001096/2022
De acordo, arquive-se.
Assinado eletronicamente
FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
PROCURADOR DA REPÚBLICA
Página 2 de 2
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Termo de Remessa
(Gerado automaticamente pelo Sistema Único)
Expediente:
1.30.006.000176/2021-50
Remetente:
GABPRM3-FABL - GABPRM3-FABL - FELIPE ALMEIDA BOGADO LEITE
Destinatário:
ARQ/N.FRIBURGO - ARQ/N.FRIBURGO - ARQUIVO DA PRM NOVA FRIBURGO
Usuário:
ANDRE LOPES CARDOSO MONTENEGRO
Data:
04/03/2022 11:23:11