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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Centro de Comunicação e Letras


Curso de Letras

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS

Projeto apresentado ao Conselho de Ensino,


Pesquisa e Extensão da Universidade
Presbiteriana Mackenzie.

São Paulo
Março de 2007
SUMÁRIO
Introdução ...................................................................................................................3
1. Histórico ..................................................................................................................6
2. Perfil do Egresso .....................................................................................................7
3. Matriz Curricular ......................................................................................................9
3.1. Letras-Edição ..............................................................................................12
3.2. Letras-Tradução ..........................................................................................16
4. Conteúdos Curriculares (Ementário) .....................................................................20
5. Atividades Acadêmicas .........................................................................................27
5.1 Prática Educacional .........................................................................................27
5.2 Estágio Supervisionado de Ensino ..................................................................27
5.3 Atividades Complementares ............................................................................28
5.4. Trabalho de Graduação Interdisciplinar ..........................................................28
6. Plano de Implantação do Novo Currículo ..............................................................29
6.1 Turno Matutino .............................................................................................29
6.2 Turno Vespertino..........................................................................................31
7. Implicações das Alterações...................................................................................34
8. Equivalência de Disciplinas ...................................................................................37
9. Quadro Seqüencial das Disciplinas do Curso de Letras .......................................45
Apêndices..................................................................................................................48
Apêndice I - REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL..............................49
Apêndice II - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENSINO .52
Apêndice III - REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............61
Apêndice IV - REGULAMENTO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
INTERDISCIPLINAR .............................................................................................65
Apêndice V - RELAÇÃO DE DISCIPLINAS A SEREM IMPLANTADAS................72
Apêndice VI - QUADRO SINÓTICO DA MATRIZ CURRICULAR DE LETRAS-
EDIÇÃO ...............................................................................................................122
Apêndice VII - QUADRO SINÓTICO DA MATRIZ CURRICULAR DE LETRAS-
TRADUÇÃO.........................................................................................................123

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Introdução
O Curso de Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie é atualmente oferecido em
dois turnos, com perfis diferenciados de egresso, construídos por meio de cinco diferentes
matrizes curriculares:

TURNO HABILITAÇÃO DURAÇÃO VIGÊNCIA


Licenciatura (Português-Inglês ou Português- Ingressantes a
3 + 1 anos
Espanhol) + Bacharelado em Letras partir de 2007
Licenciatura (Português-Inglês ou Português- Ingressantes em
Matutino 4 anos
Espanhol) 2006
Bacharelado e Licenciatura em Letras Ingressantes até
4 anos
(Português-Inglês ou Português-Espanhol) 2006
Ingressantes a
Bacharelado em Tradução 4 anos
partir de 2006
Vespertino
Bacharelado em Tradução e Licenciatura Ingressantes até
4 anos
(Português-Inglês ou Português-Francês) 2006

Essa variedade de matrizes é produto de duas alterações curriculares recentes,


derivadas das tentativas de se adequar o Curso aos parâmetros propostos pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Formação de Professores (Resoluções CNE/CP
1/2002 e 2/2002) e às diretrizes institucionais para os cursos de licenciatura. A primeira
delas, proposta em 2005, extinguiu a modalidade de bacharelado no turno matutino, e a
modalidade de licenciatura no turno vespertino. A segunda, proposta em 2006, reintroduziu
a opção de bacharelado no turno matutino, e reduziu a duração do curso de licenciatura
para 3 anos.
Em que pesem as razões que acompanharam cada uma das reformas realizadas, o
resultado dessa disparidade curricular tem sido desorganização didático-pedagógica do
Curso, em que se observam, entre outros problemas:
a) Os ingressantes do turno matutino em 2006 se formarão, com a mesma titulação, ao
mesmo tempo em que os ingressantes em 2007 (ou mesmo depois deles, caso dos
ingressantes no segundo semestre de 2006);
b) Os ingressantes em 2006, diferentemente dos ingressantes a partir de 2007 e dos
ingressantes até 2006, não terão direito ao bacharelado, fato que, aparentemente, não foi
suficientemente divulgado no processo seletivo e nos documentos distribuídos aos próprios
alunos, que vêm protestando para que a opção lhes seja de alguma forma estendida;
c) Foram aceitos, na matriz curricular em vigor para os ingressantes em 2006, alunos
provenientes, por transferência externa, de cursos de bacharelado, sem que também
tivessem sido oficialmente alertados de que estariam desenvolvendo apenas a licenciatura;
d) A vinculação do Estágio Supervisionado de Ensino a disciplinas da matriz curricular
oferecidas já a partir da segunda etapa provocou, na prática, a extensão do turno de
oferecimento do Curso, que passou de matutino a quase integral. Muitos dos alunos
atualmente matriculados não têm como desenvolver atividades em período diverso daquele
em que se matricularam e, sem alternativa para o desenvolvimento do Estágio, ficarão
retidos na série e estarão impedidos de progredir no Curso, devendo abandoná-lo;
e) O Curso de Letras oferecido no turno vespertino vem sendo oferecido apenas na
modalidade bacharelado, em 4 anos, sem alternativa de licenciatura (de que continuam,
porém, usufruindo os ingressantes até 2006), o que vem acarretando evasão e prejudicando
a procura, como se pode atestar pelo Gráfico 1 abaixo.

3
75 75 75
69
59 61
55
48
Matutino
32 Vespertino
Vagas

1/2005 1/2006 1/2007

Gráfico 1. Número de alunos matriculados na 1a etapa do Curso de Letras (Fonte: Secretaria Geral)

Em função do exposto, a Coordenação do Curso de Letras se viu convocada a produzir,


em regime de urgência, uma proposta de alteração curricular que procurasse unificar as
várias matrizes curriculares vigentes para os ingressantes a partir de 2006, e que
equacionasse os vários problemas observados. Este projeto, resultado desse compromisso,
organizou-se a partir das seguintes diretrizes:
I - O Curso de Letras deve acompanhar a proposta institucional para a organização
didático-pedagógica dos cursos de formação de professores, caracterizando-se como uma
licenciatura com duração de três anos, e um bacharelado com duração de quatro anos.
Adicionalmente, deve acompanhar o conjunto de componentes curriculares comuns aos
demais cursos de formação de professores, incluindo na matriz curricular, obrigatoriamente,
as seguintes disciplinas:
o Ética e Cidadania (04)
o Fundamentos da Educação (04)
o Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem (02)
o Didática (04)
o Educação e Alteridade (02)
o Educação de Jovens e Adultos (02)
o Políticas Educacionais (04)
o Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem (02)
o Tecnologia da Comunicação e da Informação (02)
II – A matriz curricular dos ingressantes em Letras em 2006 deve ser integrada à dos
ingressantes em 2007, de forma a compor uma única matriz curricular, com as alternativas
de licenciatura (3 anos) e bacharelado (4 anos).
III - A matriz curricular dos ingressantes em Letras-Tradutor a partir de 2006 deve
também ser integrada ao mesmo modelo, sendo, pois, transformada em uma licenciatura (3
anos) e bacharelado (4 anos).
IV - O curso de Letras-Tradutor deve ser oferecido no período vespertino apenas até a 4a
etapa. A partir da 5a etapa, os créditos devem ser cumpridos no turno matutino,
acompanhando-se, aqui, a praxe dos cursos de Jornalismo e de Publicidade, Propaganda e
Criação, oferecidos pelo Centro de Comunicação e Letras.
V – O Estágio Supervisionado de Ensino deve ser oferecido a partir da segunda metade
do Curso, em componente curricular autônoma, para que eventual impedimento do aluno
em desenvolver atividades extraclasse não inviabilize sua formação, que poderia ser feita,
pelo menos em relação ao Estágio, ao término do Curso.
Para que se pudessem contemplar as orientações assinaladas, várias propostas foram
elaboradas e discutidas e, em consulta feita ao corpo docente do Curso em reunião havida
em 28/03/2007, definiu-se pela proposta aqui apresentada, que constitui a melhor
alternativa, não apenas de solução dos problemas assinalados, mas de construção de um

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Curso de Letras de qualidade, diferenciado, inovador e competitivo, que venha a consolidar
ainda mais a tradição e o pioneirismo característicos de seus 60 anos. Trata-se, em última
instância, de uma tentativa de reunião do passado com o futuro, representados,
respectivamente, pelas práticas historicamente constituídas na extinta Faculdade de
Filosofia, Letras e Educação (FFLE), e agora Centro de Comunicação e Letras (CCL), e as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a área de Letras (Resolução CNE/CES 18/2002) e
para a formação de professores em nível de licenciatura (Resolução CNE/CP 1/2002 e
2/2002, além dos Pareceres CNE/CES 09/2001, 28/2001, 228/2004, 15/2005 e 05/2006).
Como material adicional para a elaboração deste projeto, foram também utilizados os textos
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96), as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental (Resolução CNE/CEB 2/1998), e as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Resolução CNE/CEB 3/1998).
A estrutura deste texto é a que se segue: na primeira seção, recupera-se o histórico do
Curso de Letras; na segunda seção, define-se o perfil profissiográfico do egresso; a terceira
seção apresenta a estrutura curricular proposta; na quarta seção, apresentam-se os
conteúdos curriculares; a quinta seção desdobra as atividades acadêmicas; a sexta seção
considera o plano de implantação da nova matriz; a sétima seção aborda as implicações das
alterações; a oitava seção apresenta o quadro de equivalências de disciplinas; e a nona e
última seção aponta o quadro seqüencial das disciplinas, com a relação dos pré-requisitos.
São fornecidos também seis apêndices, quatros dos quais tratam das regulamentações das
componentes curriculares não-disciplinares do Curso: a Prática Educacional (Apêndice I), o
Estágio Supervisionado de Ensino (Apêndice II), as Atividades Complementares (Apêndice
III) e o Trabalho de Graduação Interdisciplinar (Apêndice IV). Os dois últimos apêndices são
dedicados à relação de novas disciplinas a serem implantadas (Apêndice V) e ao quadro
sinótico do Curso (Apêndices VI e VII).
Saliente-se, por fim, que a construção de um projeto pedagógico é tarefa ininterrupta e
interminável, de caráter necessariamente coletivo, com a ativa e imprescindível participação,
não apenas do corpo docente, mas do corpo discente e do corpo administrativo, e constitui,
quase sempre, um exercício democrático de conciliação dos variados interesses, muitas
vezes antagônicos, que assistem a cada um dos componentes dessa comunidade. Neste
sentido, o texto que ora se apresenta é principalmente imperfeito, de finalidade
principalmente remediativa, porque, em função da urgência dos problemas observados, não
pôde ter por objetivo senão o de restaurar a organização didático-pedagógica do Curso de
Letras. Ainda que se tenha consultado o corpo docente do Curso sobre as alterações
propostas, não se pôde promover uma discussão mais aprofundada sobre as perspectivas e
a formação do profissional de Letras, e preocupou-se, aqui, principalmente com a
adequação da atual estrutura curricular do Curso à legislação em vigor, na certeza de que o
futuro reservará novas (e muito mais ricas) oportunidades de discussão e revisão deste
texto.

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1. Histórico
O Curso de Letras é um dos mais antigos e tradicionais cursos de graduação da
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Surgiu, em 1947, como curso de Letras Neolatinas,
com as habilitações Letras Vernáculas e Português-Francês, e foi um dos dois primeiros
cursos de graduação da então recém-inaugurada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras,
mantida pelo Instituto Mackenzie. O Curso tinha a duração de 3 anos, e a primeira turma,
que se formou em 1949, era composta por apenas 5 alunos.
Ao longo da década de 1950, criou-se e se consolidou também o curso de Letras Anglo-
Germânicas, que oferecia as habilitações Português-Inglês e Português-Alemão. O Curso
passou a ter 4 anos de duração e, com a criação do curso de Pedagogia em 1969, passou a
integrar a Faculdade de Ciências, Letras e Pedagogia.
Em 1980, houve nova reorganização administrativa, e o Curso passou a fazer parte da
Faculdade de Letras e Educação. As habilitações Português-Francês e Português-Alemão
deixaram de ser oferecidas, e a habilitação Letras Vernáculas passou a ser denominada
Português e Literaturas de Língua Portuguesa.
Em 1990, criou-se a habilitação Tradutor e Intérprete, oferecida no turno vespertino, com
inglês e francês como línguas obrigatórias. Com a criação do curso de Psicologia, a unidade
passou a se chamar Faculdade de Letras, Educação e Psicologia.
Em 1997, a fim de atender à nova demanda por professores de espanhol para a
educação básica, criou-se a habilitação Português-Espanhol, que veio substituir a
habilitação em Português e Literaturas de Língua Portuguesa.
Em 1998, o curso de Filosofia instalou-se na Faculdade, que passou a se chamar
Faculdade de Filosofia, Letras, Educação e Psicologia e, posteriormente, Faculdade de
Filosofia, Letras e Educação (FFLE), quando o curso de Psicologia dela se desmembrou
para formar uma unidade autônoma. Nesta mesma época, foi criado o programa de pós-
graduação em Letras, em nível de mestrado, credenciado pela CAPES em 1998. Em 2005,
foi reconhecido também o doutorado na área de Letras.
Para se adequar aos dispositivos previstos pelas Resoluções CNE/CP 1/2002 e 2/2002,
o Curso passou por nova reformulação curricular em 2005. O curso matutino, que oferecia a
licenciatura como complementação pedagógica ao bacharelado, tornou-se exclusivamente
uma licenciatura em Letras em 4 anos, com duas habilitações: Português-Inglês ou
Português-Espanhol; o curso vespertino, que acompanhava a mesma estrutura, tornou-se
exclusivamente um bacharelado em Tradução, também em 4 anos.
Em 2006, houve nova reorganização administrativa, e o Curso de Letras, juntamente
com os cursos de Jornalismo e de Publicidade, Propaganda e Criação, passou a integrar o
Centro de Comunicação e Letras, onde se encontra hoje. Ainda em 2006, houve nova
reforma curricular, para adequar o curso de licenciatura às diretrizes propostas pela
Instituição para os cursos de formação de professores. A partir de então, o curso matutino
passou a oferecer dupla possibilidade: a licenciatura em Letras (Português-Espanhol ou
Português-Inglês), em 3 anos, e o bacharelado em Letras, em 4 anos. O curso vespertino
não sofreu, nesta época, nenhuma alteração.
Nestes seus 60 anos de existência, o Curso vem se destacando pela qualidade. Foi nota
A em todas as edições do Exame Nacional de Cursos promovidas pelo INEP/MEC (1997-
2000), e alcançou, no ENADE, realizado em 2005, a maior nota média entre os cursos de
Letras oferecidos na cidade de São Paulo.

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2. Perfil do Egresso
O Curso de Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie é atualmente oferecido em
dois turnos, com perfis diferenciados de egresso. Segundo a matriz curricular vigente para
os ingressantes em 2007, o Curso de Letras oferecido no período matutino forma o
professor de língua portuguesa e de língua estrangeira (inglês ou espanhol) para a
educação básica, e também o bacharel em Letras; o Curso de Letras oferecido no período
vespertino forma apenas o bacharel em tradução. Em ambos os casos, observam-se
algumas limitações: não há razão de ordem lógica para que não se estenda a possibilidade
de licenciatura também aos matriculados no turno vespertino; e o perfil do bacharel em
Letras formado no turno matutino é excessivamente vago, sem que se possa distinguir,
efetivamente, o campo de atuação do profissional a ser formado.
Para resolver os problemas assinalados, este projeto propõe uma definição mais clara
do perfil do egresso, a ser registrado no próprio nome do Curso: Letras-Tradução e Letras-
Edição.
No caso de Letras-Tradução, oferecido no turno vespertino, o Curso de Letras teria por
objetivo:
a) em nível de licenciatura, a formação do professor de língua portuguesa e de língua
estrangeira (inglês ou francês) para a educação básica; e
b) em nível de bacharelado, a formação do tradutor português-inglês e português-
francês.
No caso de Letras-Edição, oferecido no turno matutino, o Curso de Letras teria por
objetivo:
a) em nível de licenciatura, a formação do professor de língua portuguesa e de língua
estrangeira (inglês ou espanhol) para a educação básica; e
b) em nível de bacharelado, a formação do editor, aqui considerado o profissional
responsável pela produção, seleção, preparação, revisão e publicação de material editorial,
principalmente relacionado ao ensino de língua e de literatura.
A definição do par de línguas de habilitação (Português-Inglês, Português-Espanhol ou
Português-Francês) será feita, pelo aluno, em ambas as licenciaturas, ao final da quarta
etapa. O Curso tem, pois, o mesmo núcleo comum de disciplinas nas quatro primeiras
etapas. A partir da quinta etapa, o aluno desenvolverá apenas as disciplinas específicas de
sua área de formação. Como o núcleo de disciplinas específicas desenvolve-se em apenas
dois semestres, prevê-se a hipótese de que o aluno retorne para uma segunda habilitação
tão logo tenha terminado a primeira. O aluno teria, pois, a alternativa de prosseguir para o
bacharelado, de complementar sua primeira formação de licenciatura com um segundo par
de línguas, ou fazer ambas as escolhas, com o correspondente aumento de seu tempo de
formação.
Ambos os perfis propostos - de Licenciatura e de Bacharelado - acompanham a história
do Curso e consolidam práticas já existentes.
O curso de Licenciatura em Letras vem formando professores de língua para o ensino
fundamental e para o ensino médio desde 1947. O campo de atuação do profissional a ser
formado são as escolas, públicas ou privadas, regulares ou não, em que são oferecidas
disciplinas relativas à área de língua portuguesa, de língua inglesa, de língua espanhola e
de língua francesa. Trata-se de um campo extremamente abrangente, já que as disciplinas
de língua vêm ocupando cada vez mais espaço na matriz curricular da educação básica. De
resto, as perspectivas profissionais do professor são promissoras em uma sociedade que
vem progressivamente procurando integrar à escola o número ainda extraordinário de
crianças, adolescentes e adultos com pouca ou nenhuma formação escolar.
O Bacharelado em Tradução vem sendo oferecido desde 1990, sempre apoiado em três
línguas (português, inglês e francês), como recomenda a prática das melhores escolas de

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tradução. Em um mundo em que se intensificam as experiências e as trocas interculturais, a
importância do tradutor e da tradução tende a ser cada vez mais realçada. Na matriz ora
proposta, além das habilidades já desenvolvidas anteriormente, formalizam-se alguns outros
campos de atuação do tradutor que já vinham sendo explorados de forma marginal, como a
interpretação e a legendagem.
Por fim, o Bacharelado em Edição é um novo nome para uma velha prática. O Curso de
Letras já trazia a ênfase na preparação e revisão de originais para o mercado editorial,
caracterizada por várias disciplinas de produção e revisão de textos oferecidas na matriz
curricular em extinção. Procura-se, aqui, retomar essa tradição, dar a ela um caráter mais
ostensivo, presente na própria nomenclatura do Curso (como já ocorria, aliás, no caso da
habilitação do Tradutor), e ampliá-la também para os aspectos técnicos da produção
editorial, aproveitando o fato de agora integrarmos um Centro que não é apenas de Letras
mas também de Comunicação. Seria, pois, uma forma de articular as duas áreas de
formação, criando um profissional de perfil híbrido, que mescla o conhecimento do
conteúdo, característico da área de Letras, ao domínio da forma, explorada especialmente
pela área de Comunicação Social.
Os dois perfis - o de Letras-Edição e o de Letras-Tradução - são detalhados nas
matrizes curriculares apresentadas na próxima seção.

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3. Matriz Curricular
São duas as matrizes curriculares propostas para o Curso de Letras:
• Letras-Edição, oferecida no turno matutino;
• Letras-Tradução, oferecida no turno vespertino nas quatro primeiras etapas e no
turno matutino a partir da 5a etapa.
As duas matrizes compartilham a formação do licenciado em Letras, que é
rigorosamente a mesma nos dois turnos (observadas, evidentemente, as línguas de
habilitação), e se diferenciam na formação do bacharel, específica a cada caso.
As matrizes estão organizadas em 10 eixos disciplinares e 4 eixos não-disciplinares. Os
eixos disciplinares e respectiva carga horária são os que se seguem. As disciplinas
indicadas em verde são oferecidas em ambos os cursos; as indicadas em azul, apenas em
Letras-Edição; e as indicadas em vermelho, apenas em Letras-Tradução.
• Lingüística
o Introdução aos Estudos Lingüísticos (02)
o Sociolingüística (02)
o Psicolingüística (02)
o Lingüística do Texto (02)
o Lingüística da Enunciação (02)
o Historiografia Lingüística (02)
• Língua e Cultura Latina
o Língua e Cultura Latina I (04)
o Língua e Cultura Latina II (04)
• Língua Portuguesa
o Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa (04)
o Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa (04)
o Sintaxe da Língua Portuguesa I (04)
o Sintaxe da Língua Portuguesa II (04)
o Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa (02)
o Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa (02)
o História da Língua Portuguesa (04)
• Língua Inglesa
o Fundamentos da Língua Inglesa (04)
o Morfologia da Língua Inglesa (04)
o Morfossintaxe da Língua Inglesa (04)
o Sintaxe da Língua Inglesa (04)
o Fonética e Fonologia da Língua Inglesa (02)
o Semântica da Língua Inglesa (02)
• Língua Espanhola
o Fundamentos da Língua Espanhola (04)
o Morfologia da Língua Espanhola (04)
o Morfossintaxe da Língua Espanhola (04)
o Sintaxe da Língua Espanhola (04)
o Fonética e Fonologia da Língua Espanhola (02)
o Semântica da Língua Espanhola (02)
• Língua Francesa
o Fundamentos da Língua Francesa (04)
o Morfologia da Língua Francesa (04)
o Morfossintaxe da Língua Francesa (04)
o Sintaxe da Língua Francesa (04)
o Fonética e Fonologia da Língua Francesa (02)
o Semântica da Língua Francesa (02)
• Literatura
o Introdução aos Estudos Literários (04)
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o Teoria da Literatura (04)
o Literatura Brasileira I (04)
o Literatura Brasileira II (04)
o Literatura Brasileira III (04)
o Literatura Brasileira IV (04)
o Literatura Portuguesa I (04)
o Literatura Portuguesa II (04)
o Literatura Portuguesa III (02)
o Literatura Portuguesa IV (02)
o Literatura Inglesa I (02)
o Literatura Inglesa II (02)
o Literatura Norte-Americana I (02)
o Literatura Norte-Americana II (02)
o Literatura Espanhola I (02)
o Literatura Espanhola II (02)
o Literatura Hispano-Americana I (02)
o Literatura Hispano-Americana II (02)
o Literatura Francesa I (04)
o Literatura Francesa II (04)
o Leitura e Literatura Infanto-Juvenil (04)
o História do Livro e da Leitura (04)
• Formação Pedagógica
o Ética e Cidadania (04)
o Fundamentos da Educação (04)
o Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem (02)
o Didática (04)
o Educação e Alteridade (02)
o Educação de Jovens e Adultos (02)
o Políticas Educacionais (04)
o Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem (02)
o Tecnologia da Comunicação e da Informação (02)
o Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I (02)
o Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II (02)
o Metodologia do Ensino de Língua Inglesa I (02)
o Metodologia do Ensino de Língua Inglesa II (02)
o Metodologia do Ensino de Língua Espanhola I (02)
o Metodologia do Ensino de Língua Espanhola II (02)
o Metodologia do Ensino de Língua Francesa I (02)
o Metodologia do Ensino de Língua Francesa II (02)
o Oficina de Material Didático de Língua Portuguesa (02)
o Oficina de Material Didático de Língua Estrangeira (02)
• Texto
o Oficina de Textos Acadêmicos (02)
o Oficina de Textos Descritivos e Narrativos (02)
o Oficina de Textos Argumentativos (02)
o Oficina de Redação Criativa (02)
o Oficina de Projetos (02)
o Oficina de Textos em Língua Inglesa I (02)
o Oficina de Textos em Língua Inglesa II (02)
o Oficina de Textos em Língua Espanhola I (02)
o Oficina de Textos em Língua Espanhola II (02)
• Editoração
o Introdução à Editoração (02)
o Legislação e Ética da Indústria Editorial (02)
o Produção Editorial Gráfica (04)
o Laboratório de Produção Editorial Gráfica (04)
o Produção Editorial Hipermídia (04)

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o Laboratório de Produção Editorial Hipermídia (04)
o Edição de Textos I (02)
o Edição de Textos II (02)
o Edição de Livros Didáticos e Paradidáticos (02)
o Design Editorial (02)
o Edição de Imagem I (02)
o Edição de Imagem II (02)
o Revisão de Provas e Originais I (02)
o Revisão de Provas e Originais II (02)
• Tradução
o Introdução aos Estudos da Tradução (02)
o História da Tradução (02)
o Teorias da Tradução I (02)
o Teorias da Tradução II (02)
o Gramática Diferencial Português-Inglês (02)
o Gramática Diferencial Português-Francês (02)
o Legendagem (02)
o Dublagem (02)
o Tradução Comentada em Língua Inglesa (02)
o Tradução Comentada em Língua Francesa (02)
o Tradução Técnica em Língua Inglesa I (02)
o Tradução Técnica em Língua Inglesa II (02)
o Tradução Técnica em Língua Francesa I (02)
o Tradução Técnica em Língua Francesa II (02)
o Tradução Literária em Língua Inglesa (02)
o Tradução Literária em Língua Francesa (02)
o Oficina de Tradução em Língua Inglesa I (02)
o Oficina de Tradução em Língua Inglesa II (02)
o Oficina de Tradução em Língua Francesa I (02)
o Oficina de Tradução em Língua Francesa II (02)
o Tradução Humana Assistida por Computador (02)
o Tradução Automática Assistida por Humanos (02)
o Introdução à Interpretação em Língua Inglesa (02)
o Introdução à Interpretação em Língua Francesa (02)

Os eixos não-disciplinares são quatro:


• Prática Educacional (400 horas)
• Estágio Supervisionado de Ensino (400 horas)
• Atividades Complementares (200 horas)
• Trabalho de Graduação Interdisciplinar (200 horas)
A carga horária prevista nos eixos não-disciplinares não é desenvolvida em uma
disciplina específica, mas em atividades realizadas fora da grade horária do Curso, ainda
que acompanhadas de sessões de supervisão (caso do Estágio Supervisionado de Ensino)
e de orientação (caso do Trabalho de Graduação Interdisciplinar) que se realizam em etapas
determinadas. Os regulamentos dos eixos não-disciplinares, porque acompanham regime
didático especial, são apresentados nos apêndices deste Projeto.
Apresentam-se, a seguir, as duas matrizes curriculares propostas.

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3.1. Letras-Edição

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras
Curso
Letras-Edição
Licenciatura em Letras (Português-Inglês ou Português-Espanhol)

1a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Introdução aos Estudos Lingüísticos 02 02 02
Língua e Cultura Latina I 04 04 04 S
Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa 04 04 04
Fundamentos da Língua Inglesa 04 04 04
Fundamentos da Língua Espanhola 04 04 04
Oficina de Textos Acadêmicos 02 02 02
Introdução aos Estudos Literários 04 04 04
Ética e Cidadania 04 04 04
Total ............ 28 28 26 02

2a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Sociolingüística 02 02 02
Língua e Cultura Latina II 04 04 04 S
Oficina de Textos Descritivos e Narrativos 02 02 02
Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa 04 04 04 S
Morfologia da Língua Inglesa 04 04 04
Morfologia da Língua Espanhola 04 04 04
Teoria da Literatura 04 04 04
Fundamentos da Educação 04 04 04
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 02 02 02
Total ............ 30 30 28 02

3a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Psicolingüística 02 02 02
Oficina de Textos Argumentativos 02 02 02
Sintaxe da Língua Portuguesa I 04 04 04 S
Morfossintaxe da Língua Inglesa 04 04 04
Morfossintaxe da Língua Espanhola 04 04 04
Literatura Brasileira I 04 04 04
Literatura Portuguesa I 04 04 04
Didática 04 04 04
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I 02 02 02
Total ............ 30 30 28 02

12
4a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Lingüística do Texto 02 02 02
Oficina de Redação Criativa 02 02 02 S
Sintaxe da Língua Portuguesa II 04 04 04 S
Sintaxe da Língua Inglesa 04 04 04
Sintaxe da Língua Espanhola 04 04 04
Oficina de Projetos 02 02 02 S
Literatura Brasileira II 04 04 04
Literatura Portuguesa II 04 04 04
Educação e Alteridade 02 02 02
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II 02 02 02
Total ............ 30 30 26 04

5a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Lingüística da Enunciação 02 02 02
Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa 02 02 02 S
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 02 02 02 S
Literatura Brasileira III 04 04 04
Literatura Portuguesa III 02 02 02
Políticas Educacionais 04 04 04
Educação de Jovens e Adultos 02 02 02
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa 02 02 02 S
1
Fonética e Fonologia da Língua Inglesa 02 02 02
1
Oficina de Textos em Língua Inglesa I 02 02 02
1
Literatura Inglesa I 02 02 02
1
Literatura Norte-Americana I 02 02 02
1
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa I 02 02 02
2
Fonética e Fonologia da Língua Espanhola 02 02 02
2
Oficina de Textos em Língua Espanhola I 02 02 02
2
Literatura Espanhola I 02 02 02
2
Literatura Hispano-Americana I 02 02 02
2
Metodologia do Ensino de Língua Espanhola I 02 02 02
Trabalho de Graduação Interdisciplinar I (TGI-L)
Total ............ 30 28 24 06
1
Disciplinas obrigatórias para os optantes pela habilitação Português-Inglês
2
Disciplinas obrigatórias para os optantes pela habilitação Português-Espanhol

13
6a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Historiografia Lingüística 02 02 02
História da Língua Portuguesa 04 04 04
Literatura Brasileira IV 04 04 04
Literatura Portuguesa IV 02 02 02
Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem 02 02 02
Tecnologia da Comunicação e da Informação 02 02 02
1
Semântica da Língua Inglesa 02 02 02 S
1
Oficina de Textos em Língua Inglesa II 02 02 02
1
Literatura Inglesa II 02 02 02
1
Literatura Norte-Americana II 02 02 02
1
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa II 02 02 02
1
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa 02 02 02 S
2
Semântica da Língua Espanhola 02 02 02 S
2
Oficina de Textos em Língua Espanhola II 02 02 02
2
Literatura Espanhola II 02 02 02
2
Literatura Hispano-Americana II 02 02 02
2
Metodologia do Ensino de Língua Espanhola II 02 02 02
2
Estágio Supervisionado em Língua Espanhola 02 02 02 S
Trabalho de Graduação Interdisciplinar II (TGI-L)
Total ............ 28 28 24 04
1
Disciplinas obrigatórias para os optantes pela habilitação Português-Inglês
2
Disciplinas obrigatórias para os optantes pela habilitação Português-Espanhol

14
Bacharelado em Edição

7a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Introdução à Editoração 02 02 02 S
Design Editorial 02 02 02 S
História do Livro e da Leitura 04 04 04 S
Edição de Imagem I 02 02 02 S
Edição de Textos I 02 02 02 S
Revisão de Provas e Originais I 02 02 02 S
Oficina de Material Didático de Língua Portuguesa 02 02 02 S
Produção Editorial Gráfica 04 04 04 S
Laboratório de Produção Editorial Gráfica 04 04 04 S
Trabalho de Graduação Interdisciplinar I (TGI-B)
Total ............ 24 24 12 12

8a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Legislação e Ética da Indústria Editorial 02 02 02 S
Leitura e Literatura Infanto-Juvenil 04 04 04
Edição de Livros Didáticos e Paradidáticos 02 02 02 S
Edição de Imagem II 02 02 02 S
Edição de Textos II 02 02 02 S
Revisão de Provas e Originais II 02 02 02 S
Oficina de Material Didático de Língua Estrangeira 02 02 02 S
Produção Editorial Hipermídia 04 04 04 S
Laboratório de Produção Editorial Hipermídia 04 04 04 S
Trabalho de Graduação Interdisciplinar II (TGI-B)
Total ............ 24 24 12 12

15
3.2. Letras-Tradução

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras
Curso
Letras-Tradução
Licenciatura em Letras (Português-Inglês ou Português-Francês)

1a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Introdução aos Estudos Lingüísticos 02 02 02
Língua e Cultura Latina I 04 04 04 S
Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa 04 04 04
Fundamentos da Língua Francesa 04 04 04 S
Fundamentos da Língua Inglesa 04 04 04
Oficina de Textos Acadêmicos 02 02 02
Introdução aos Estudos Literários 04 04 04
Ética e Cidadania 04 04 04
Introdução aos Estudos da Tradução 02 02 02 S
Total ............ 30 30 28 02

2a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Sociolingüística 02 02 02
Língua e Cultura Latina II 04 04 04 S
Lexicografia e Lexicologia da Língua Portuguesa 04 04 04 S
Morfologia da Língua Francesa 04 04 04 S
Morfologia da Língua Inglesa 04 04 04
Teoria da Literatura 04 04 04
Fundamentos da Educação 04 04 04
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 02 02 02
História da Tradução 02 02 02 S
Total ............ 30 30 30

3a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Psicolingüística 02 02 02
Sintaxe da Língua Portuguesa I 04 04 04 S
Morfossintaxe da Língua Inglesa 04 04 04
Morfossintaxe da Língua Francesa 04 04 04 S
Literatura Brasileira I 04 04 04
Literatura Portuguesa I 04 04 04
Didática 04 04 04
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I 02 02 02
Tradução Comentada em Língua Inglesa 02 02 02
Total ............ 30 30 30

16
4a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Lingüística do Texto 02 02 02
Sintaxe da Língua Portuguesa II 04 04 04 S
Sintaxe da Língua Inglesa 04 04 04
Sintaxe da Língua Francesa 04 04 04 S
Oficina de Projetos 02 02 02 S
Literatura Brasileira II 04 04 04
Literatura Portuguesa II 04 04 04
Educação e Alteridade 02 02 02
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II 02 02 02
Tradução Comentada em Língua Francesa 02 02 02
Total ............ 30 30 28 02

5a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Lingüística da Enunciação 02 02 02
Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa 02 02 02 S
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 02 02 02 S
Literatura Brasileira III 04 04 04
Literatura Portuguesa III 02 02 02
Políticas Educacionais 04 04 04
Educação de Jovens e Adultos 02 02 02
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa 02 02 02 S
1
Fonética e Fonologia da Língua Inglesa 02 02 02
1
Literatura Inglesa I 02 02 02
1
Literatura Norte-Americana I 02 02 02
1
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa I 02 02 02
1
Tradução Técnica em Língua Inglesa I 02 02 02
2
Fonética e Fonologia da Língua Francesa 02 02 02 S
2
Literatura Francesa I 04 04 04
2
Metodologia do Ensino de Língua Francesa I 02 02 02
2
Tradução Técnica em Língua Francesa I 02 02 02
Trabalho de Graduação Interdisciplinar I (TGI-L)
Total ............ 30 28 24 06
1
Disciplinas obrigatórias para os optantes pela habilitação Português-Inglês
2
Disciplinas obrigatórias para os optantes pela habilitação Português-Francês

17
6a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
Historiografia Lingüística 02 02 02
História da Língua Portuguesa 04 04 04
Literatura Brasileira IV 04 04 04
Literatura Portuguesa IV 02 02 02
Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem 02 02 02
Tecnologia da Comunicação e da Informação 02 02 02
1
Semântica da Língua Inglesa 02 02 02 S
1
Literatura Inglesa II 02 02 02
1
Literatura Norte-Americana II 02 02 02
1
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa II 02 02 02
1
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa 02 02 02 S
1
Tradução Técnica em Língua Inglesa II 02 02 02
2
Semântica da Língua Francesa 02 02 02 S
2
Literatura Francesa II 04 04 04
2
Metodologia do Ensino de Língua Francesa II 02 02 02
2
Estágio Supervisionado em Língua Francesa 02 02 02 S
2
Tradução Técnica em Língua Francesa II 02 02 02
Trabalho de Graduação Interdisciplinar II (TGI-L)
Total ............ 28 28 24 04
1
Disciplinas obrigatórias para os optantes pela habilitação Português-Inglês
2
Disciplinas obrigatórias para os optantes pela habilitação Português-Francês

18
Bacharelado em Tradução

7a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
1
Fonética e Fonologia da Língua Inglesa 02 02 02
1
Literatura Inglesa I 02 02 02
1
Literatura Norte-Americana I 02 02 02
1
Tradução Técnica em Língua Inglesa I 02 02 `02
2
Fonética e Fonologia da Língua Francesa 02 02 02 S
2
Literatura Francesa I 04 04 04
2
Tradução Técnica em Língua Francesa I 02 02 02
Gramática Diferencial Português-Inglês 02 02 02
Tradução Literária em Língua Inglesa 02 02 02
Oficina de Tradução em Língua Inglesa I 02 02 02
Oficina de Tradução em Língua Francesa I 02 02 02
Introdução à Interpretação em Língua Inglesa 02 02 02 S
Teorias da Tradução I 02 02 02 S
Legendagem 02 02 02 S
Tradução Humana Assistida por Computador 02 02 02 02 S
Trabalho de Graduação Interdisciplinar I (TGI-B)
Total ............ 24 24 10 14
1
Disciplinas obrigatórias para os licenciados em Português-Francês
2
Disciplinas obrigatórias para os licenciados em Português-Inglês

8a Etapa
Cód. Disc. Nome da Disciplina CH F.F. T P D.N.*
1
Semântica da Língua Inglesa 02 02 02 S
1
Literatura Inglesa II 02 02 02
1
Literatura Norte-Americana II 02 02 02
1
Tradução Técnica em Língua Inglesa I 02 02 02
2
Semântica da Língua Francesa 02 02 02 S
2
Literatura Francesa II 04 04 04
2
Tradução Técnica em Língua Francesa II 02 02 02
Gramática Diferencial Português-Francês 02 02 02
Tradução Literária em Língua Francesa 02 02 02
Oficina de Tradução em Língua Inglesa II 02 02 02
Oficina de Tradução em Língua Francesa II 02 02 02
Introdução à Interpretação em Língua Francesa 02 02 02 S
Teorias da Tradução II 02 02 02 S
Dublagem 02 02 02 S
Tradução Automática Assistida por Humanos 02 02 02 S
Trabalho de Graduação Interdisciplinar II (TGI-B)
Total ............ 24 24 10 14
1
Disciplinas obrigatórias para os licenciados em Português-Francês
2
Disciplinas obrigatórias para os licenciados em Português-Inglês

19
4. Conteúdos Curriculares (Ementário)
Segue-se o ementário do Curso. As disciplinas são apresentadas em ordem alfabética,
acompanhadas de carga horária.
Carga
Nome Ementa
Horária
Avaliação escolar: alicerces teóricos da avaliação classificatória e da
Avaliação do
avaliação formativa, e seu papel no processo de ensino aprendizagem numa
Processo de Ensino- 30
perspectiva de superação de práticas excludentes, com vistas a uma
Aprendizagem
educação de qualidade.
Conceito de design e abordagens. Estrutura, ordem e organização dos
espaços gráficos e visuais. Origem e cultura do design. Estudo dos principais
movimentos, escolas e estilos. O design e o projeto gráfico. Funcionalidade
Design Editorial 30
das formas e conteúdos da página impressa. Adequação ambiental e
interferência cultural. Imagem corporativa. Identidade visual. O design editorial
brasileiro.
Teorizações sobre o ensino. Reflexão sobre o processo de planejamento e
Didática 60 organização da prática pedagógica. Estágio curricular supervisionado de
observação para compreensão da realidade e do cotidiano escolar.
Abordagens, métodos e técnicas de dublagem. Prática de dublagem de
Dublagem 30
originais em língua francesa e em língua inglesa.
Características do sistema habitual de produçào editorial dos livros didáticos.
Aspectos políticos e econômicos da produçào dos livros didáticos.
Comercialização dos livros didáticos: os papéis do professor e do governo.
Edição de Livros
Contexto educacional brasileiro e público usuário dos livros didáticos. Critérios
Didáticos e 30
para avaliação da legibilidade visual e textual dos livros didáticos. Critérios
Paradidáticos
para avaliação da correção conceitual e organização pedagógica dos livros
didáticos. Preconceitos e ideologia como currículo oculto dos livros didáticos.
Papel do profissional de editoração na produção dos livros didáticos.
Elementos de Estética e História da Arte. Panorama das artes visuais e suas
relações com a produção editorial. As interferências nos formatos editoriais da
Edição de Imagem I 30
mídia impressa e eletrônica e as influências para a manufatura e conteúdo
das publicações.
História da Fotografia. Elementos da técnica e da linguagem fotográfica.
Edição de Imagem II 30
Análise e edição de imagens. Fotografia em editoração.
Critérios espontâneos e científicos para a avaliação de qualidade de textos.
Modalidades de intervenção no texto-base: copidesque, alteração de
extensão, redação de textos de "miolo" e redação de complementos
redacionais (títulos, olhos, intertítulos, legendas). Exercícios de avaliação de
Edição de Textos I 30
textos-base e textos finais. Exercícios de intervenção em texto-base e de
produção de texto final a partir de texto-base. Exercícios de produção de
textos em formatos e estilos usuais em editoras comerciais. Análise de
manuais de redação de editoras.
Exercícios de produção de textos em formatos e estilos usuais em editoras
Edição de Textos II 30
comerciais. Análise de manuais de redação de editoras.
Educação de jovens e adultos em seus aspectos históricos, políticos,
Educação de Jovens e socioeconômicos, culturais e étnico-raciais. Concepções e práticas
30
Adultos pedagógicas desta modalidade da educação básica, especialmente nas
etapas equivalentes ao 2 segmento do ensino fundamental e ensino médio.
Estudo de documentos nacionais e internacionais. Transformações das
políticas de implementação da Educação Inclusiva. Acesso e permanência
Educação e Alteridade 30 com qualidade de todos os alunos nas redes de ensino. O direito à igualdade
de oportunidades. Princípios éticos e diversidade humana como aspectos
necessários à formação do educador.
Estágio supervisionado em língua espanhola na educação básica. Análise das
Estágio
condições de produção do ensino-aprendizagem de língua espanhola na
Supervisionado em 200
educação básica. Elaboração e aplicação de projeto de intervenção
Língua Espanhola
pedagógica em turmas de Língua Espanhola da educação básica.
Estágio supervisionado em língua francesa na educação básica. Análise das
Estágio
condições de produção do ensino-aprendizagem de língua francesa na
Supervisionado em 200
educação básica. Elaboração e aplicação de projeto de intervenção
Língua Francesa
pedagógica em turmas de Língua Francesa da educação básica.
Estágio Estágio supervisionado em língua inglesa na educação básica. Análise das
200
Supervisionado em condições de produção do ensino-aprendizagem de língua inglesa na

20
Carga
Nome Ementa
Horária
Língua Inglesa educação básica. Elaboração e aplicação de projeto de intervenção
pedagógica em turmas de Língua Inglesa da educação básica.
Estágio supervisionado em língua portuguesa na educação básica. Análise
Estágio
das condições de produção do ensino-aprendizagem de língua materna na
Supervisionado em 200
educação básica. Elaboração e aplicação de projeto de intervenção
Língua Portuguesa
pedagógica em turmas de Língua Portuguesa da educação básica.
A importância da ética nas práticas diárias do futuro profissional, no que se
Ética e Cidadania 60 refere à cidadania. Discussão dos: Ethos e Ação; Linguagem e Consciência
Ética; Humanidade e Formação do Homem Contemporâneo.
Fonética e Fonologia Estudo dos sons e do sistema fonológico espanhol. Aprimoramento da
30
da Língua Espanhola competência lingüística oral em língua espanhola. Ortografia espanhola.
Fonética e Fonologia Estudo dos sons e do sistema fonológico francês. Aprimoramento da
30
da Língua Francesa competência lingüística oral em língua francesa. Ortografia francesa.
Fonética e Fonologia Estudo dos sons e do sistema fonológico inglês. Aprimoramento da
30
da Língua Inglesa competência lingüística oral em língua inglesa. Ortografia inglesa.
Os conceitos de som e fonema. Identificação, classificação e transcrição dos
sons e fonemas da língua portuguesa. O acento, a sílaba e os constituintes
Fonética e Fonologia
30 prosódicos do português. Análise fonológica. Ortoepia e prosódia: a visão da
da Língua Portuguesa
gramática normativa. Fonética expressiva. A convenção ortográfica do
português brasileiro.
A multideterminação do fenômeno educativo, com ênfase nos processos
escolares. Matrizes do pensamento moderno que contribuem para a reflexão
Fundamentos da sobre a prática educacional, a partir da identificação das diferentes tendências
60
Educação pedagógicas que conformam o debate sobre o papel da escola na atualidade.
Análise da função social da escola brasileira na formação dos ideais de
democracia, cidadania e respeito às diversidades culturais.
A língua espanhola no mundo. Variação e mudança da língua espanhola.
Fundamentos de
60 Elementos de história da língua espanhola. Introdução à prática oral e escrita
Língua Espanhola
em língua espanhola em seus diferentes contextos de uso.
A língua francesa no mundo. Variação e mudança da língua francesa.
Fundamentos de
60 Elementos de história da língua francesa. Introdução à prática oral e escrita
Língua Francesa
em língua francesa em seus diferentes contextos de uso.
A língua inglesa no mundo. Variação e mudança da língua inglesa. Elementos
Fundamentos de
60 de história da língua inglesa. Introdução à prática oral e escrita em língua
Língua Inglesa
inglesa em seus diferentes contextos de uso.
Observação, comparação e descrição de diferenças e semelhanças
Gramática Diferencial fundamentais entre as nomenclaturas, categorias gramaticais e estruturas das
30
Português-Francês línguas portuguesa e francesa, em relação aos níveis fonético, morfológico,
sintático e semântico.
Observação, comparação e descrição de diferenças e semelhanças
Gramática Diferencial fundamentais entre as nomenclaturas, categorias gramaticais e estruturas das
30
Português-Inglês línguas portuguesa e inglesa, em relação aos níveis fonético, morfológico,
sintático e semântico.
A constituição e a evolução da língua portuguesa a partir da fragmentação do
latim vulgar. Compreensão de fatos lingüísticos do português atual por meio
História da Língua
60 de levantamentos diacrônicos. A história da língua, suas principais fases e os
Portuguesa
principais elementos intervenientes em sua formação, enfatizando o caráter
evolutivo da língua.
História do conceito e das práticas de tradução. Os tradutores na História. A
História da Tradução 30 tradução na Antigüidade e na Idade Média. A tradução na Idade Moderna. A
tradução no período contemporâneo. O nascimento dos Estudos da Tradução.
O conceito de livro. Usos e formas do livro ao longo da História. A formação
História do Livro e da
60 social do leitor e da leitura. Condições de produção da leitura na sociedade
Leitura
brasileira contemporânea. Mercado e indústria editorial.
Elementos de historiografia e de epistemologia da lingüística ocidental. As
condições sócio-históricas de produção do discurso científico sobre a
linguagem. Periodização da história dos estudos da linguagem: as correntes e
as escolas da tradição ocidental. Os estudos da linguagem entre os gregos,
Historiografia
30 os romanos, no período medieval e na Idade Moderna. Os estudos da
Lingüística
linguagem no século XIX: a lingüística histórica e o método comparativo. A
lingüística no século XX: o estruturalismo, o gerativismo e o funcionalismo. A
filosofia da linguagem, a pragmática lingüística e as abordagens pós-
estruturalistas. A lingüística no Brasil.

21
Carga
Nome Ementa
Horária
Editor, edição e editoração: conceitos e definições. As concepções clássica e
Introdução à contemporânea de editor: abrangência e delimitação. A prática editorial. As
30
Editoração funções do editor e a relação autor-editor-leitor. A empresa editorial. A edição
de texto. A edição de arte. O produto editorial: definições e delimitações.
Introdução à Abordagens, métodos e técnicas de interpretação simultânea e consecutiva
Interpretação em 30 em língua francesa. Prática de interpretação simultânea e prática de
Língua Francesa interpretação consecutiva em língua francesa.
Introdução à Abordagens, métodos e técnicas de interpretação simultânea e consecutiva
Interpretação em 30 em língua inglesa. Prática de interpretação simultânea e prática de
Língua Inglesa interpretação consecutiva em língua inglesa.
A língua portuguesa no Brasil e no mundo. A variação e a mudança da língua
portuguesa. Os usos e registros do português brasileiro contemporâneo.
Introdução ao Estudo
60 Norma, desvio, correção gramatical, adequação discursiva e eficácia
da Língua Portuguesa
comunicativa. A consolidação da norma padrão da língua portuguesa. A
Gramática Tradicional e a Nomenclatura Gramatical Brasileira.
Introdução aos Introdução às teorias da tradução. Tipos de tradução. Unidades de tradução.
30
Estudos da Tradução A função do tradutor. Ética e legislação da tradução.
A Lingüística como o estudo científico da linguagem humana, suas disciplinas,
objetos formais e relações interdisciplinares. Conceitos básicos, como
linguagem, língua, fala. Relação entre língua, cultura e visão de mundo. A
Introdução aos
30 comunicação animal e a linguagem humana. Elementos participantes do
Estudos Lingüísticos
processo de comunicação lingüística e os fatores que interferem no ato
comunicativo. Breve histórico dos estudos lingüísticos e a contribuição de
Ferdinand de Saussure.
Conceitos de literatura e texto literário. Reflexões sobre análise textual. O
Introdução aos
60 gênero lírico na tradição poética ocidental. Natureza, características e formas
Estudos Literários
da lírica.
Prática de elaboração de produto editorial em suporte eletrônico.
Transformação analógico/digital: dispositivos de captura, particularidades do
meio eletrônico x impresso, particularidades de cada mídia (texto, som,
Laboratório de
imagem, vídeo), formatos de armazenamento de mídias digitais). Processo de
Produção Editorial 60
produção de sistemas de informação hipermídia: análise ambiental, coleta da
Hipermídia
informação, adaptação das informações coletadas ao meio eletrônico,
estruturação da informação, arquitetura da informação, rotulação,
implementação, testes e manutenção.
Prática de elaboração de produto editorial em suporte gráfico. Definição de
Laboratório de
política editorial, seleção de obras, contratos. Preparação de originais:
Produção Editorial 60
aspectos formais e estrutura; revisão e marcação. Projeto Gráfico. Tipologia.
Gráfica
Composição. Revisão de Provas. Pré-impressão. Impressão e Acabamento
Abordagens, métodos e técnicas de legendagem. Prática de legendagem de
Legendagem 30
originais de língua inglesa e de língua francesa.
Noção de direito positivo. O conceito de autoria. Formas de utilização da obra
Legislação e Ética da
30 intelectual. Direitos do autor: história, definição, limitações e violações.
Indústria Editorial
Direitos e deveres do editor. Ética do editor e do revisor.
A criação da literatura infantil e de sua consolidação no contexto europeu a
partir de uma abordagem diacrônica. A implantação da literatura infantil no
Leitura e Literatura Brasil: precursores e esforços de nacionalização; análise e interpretação de
60
Infanto-Juvenil textos poéticos e narrativos; reflexão sobre o papel do ensino da literatura
infantil nos currículos universitários; prática pedagógica do futuro professor e
seu papel de educador formador de opinião e de cidadania.
Os conceitos de léxico, vocabulário, dicionário e glossário. O vocabulário da
Lexicologia e língua portuguesa. O conceito de morfema. Formas e usos dos morfemas da
Lexicografia da Língua 60 língua portuguesa. Estrutura, formação e classificação das palavras do
Portuguesa português. Processos neológicos do português contemporâneo. A estrutura
dos dicionários.
Língua e Cultura Estudo da história do povo romano e da formação da língua latina. Estrutura
60
Latina I da língua latina: fonética, fonologia e morfologia do latim clássico.
Língua e Cultura A vida cotidiana na Roma Antiga. A mitologia greco-romana. Sintaxe latina.
60
Latina II Tradução de textos latinos.
Estudo dos processos enunciativos e da constituição dos sujeitos na produção
Lingüística da
30 do enunciado e seus sentidos. Introdução aos princípios e procedimentos da
Enunciação
análise do discurso.
Lingüística do Texto 30 Teorias do texto. Conceitos de texto e textualidade. Tipologia e gêneros

22
Carga
Nome Ementa
Horária
textuais. Coerência e coesão textual. Texto e leitor. Texto e contexto. O texto
como unidade lingüística para o ensino de língua portuguesa.
Formação da literatura brasileira. A produção literária no Brasil do século XVI
Literatura Brasileira I 60
ao século XVIII. Leitura e análise dos textos mais representativos dos período.
A produção literária no Brasil no século XIX. Leitura e análise dos textos mais
Literatura Brasileira II 60
representativos dos período.
A produção literária no Brasil na primeira metade do século XX. Leitura e
Literatura Brasileira III 60
análise dos textos mais representativos dos período.
A produção literária no Brasil a partir da segunda metade do século XX.
Literatura Brasileira IV 60
Leitura e análise dos textos mais representativos dos período.
A produção literária na Espanha das origens ao século XIX. Leitura e análise
Literatura Espanhola I 30
dos textos mais representativos dos período.
A produção literária na Espanha no século XX. Leitura e análise dos textos
Literatura Espanhola II 30
mais representativos dos período.
A produção literária em língua francesa das origens ao século XIX. Leitura e
Literatura Francesa I 60
análise dos textos mais representativos dos período.
A produção literária em língua francesa no século XX. Leitura e análise dos
Literatura Francesa II 60
textos mais representativos dos período.
Literatura Hispano- A produção literária na América Latina do século XVI ao século XIX Leitura e
30
Americana I análise dos textos mais representativos dos período.
Literatura Hispano- A produção literária na América Latina no século XX. Leitura e análise dos
30
Americana II textos mais representativos dos período.
A produção literária inglesa das origens ao século XIX. Leitura e análise dos
Literatura Inglesa I 30
textos mais representativos dos período.
A produção literária inglesa no século XX. Leitura e análise dos textos mais
Literatura Inglesa II 30
representativos dos período.
Literatura Norte- A produção literária norte-americana das origens ao século XIX.Leitura e
30
Americana I análise dos textos mais representativos dos período.
Literatura Norte- A produção literária norte-americana no século XX.Leitura e análise dos textos
30
Americana II mais representativos dos período.
Literatura Portuguesa A produção literária portuguesa das origens ao século XVIII. Leitura e análise
60
I dos textos mais representativos dos período.
Literatura Portuguesa A produção literária portuguesa no século XIX. Leitura e análise dos textos
60
II mais representativos dos período.
Literatura Portuguesa A produção literária portuguesa na primeira metade do século XX. Leitura e
30
III análise dos textos mais representativos dos período.
Literatura Portuguesa A produção literária portuguesa na segunda metade do século XX. Leitura e
30
IV análise dos textos mais representativos dos período.
O ensino de língua espanhola no ensino fundamental. Diretrizes Curriculares
Metodologia do
Nacionais para o ensino fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para
Ensino de Língua 30
o ensino de língua estrangeira no ensino fundamental. Justificativas, objetivos,
Espanhola I
métodos e técnicas de ensino de língua espanhola no ensino fundamental.
O ensino de língua espanhola no ensino médio. Diretrizes Curriculares
Metodologia do
Nacionais para o ensino médio. Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino de Língua 30
ensino de língua estrangeira no ensino médio. Justificativas, objetivos,
Espanhola II
métodos e técnicas de ensino de língua espanhola no ensino médio.
O ensino de língua inglesa no ensino fundamental. Diretrizes Curriculares
Metodologia do
Nacionais para o ensino fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para
Ensino de Língua 30
o ensino de língua estrangeira no ensino fundamental. Justificativas, objetivos,
Inglesa I (02)
métodos e técnicas de ensino de língua inglesa no ensino fundamental.
O ensino de língua inglesa no ensino médio. Diretrizes Curriculares Nacionais
Metodologia do
para o ensino médio. Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de
Ensino de Língua 30
língua estrangeira no ensino médio. Justificativas, objetivos, métodos e
Inglesa II (02)
técnicas de ensino de língua inglesa no ensino médio.
O ensino de língua portuguesa no ensino fundamental. Diretrizes Curriculares
Metodologia do
Nacionais para o ensino fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para
Ensino de Língua 30
o ensino de língua portuguesa no ensino fundamental. Justificativas, objetivos,
Portuguesa I
métodos e técnicas de ensino de língua portuguesa no ensino fundamental.
Metodologia do O ensino de língua portuguesa no ensino médio. Diretrizes Curriculares
30
Ensino de Língua Nacionais para o ensino médio. Parâmetros Curriculares Nacionais para o

23
Carga
Nome Ementa
Horária
Portuguesa II ensino de língua portuguesa no ensino médio. Justificativas, objetivos,
métodos e técnicas de ensino de língua portuguesa no ensino médio.
Classe, estrutura e formação de palavras em língua espanhola. Formação do
Morfologia da Língua
60 vocabulário espanhol. Prática oral e escrita da língua espanhola em seus
Espanhola
diferentes contextos de uso.
Classe, estrutura e formação de palavras em língua francesa. Formação do
Morfologia da Língua
60 vocabulário inglês. Prática oral e escrita da língua inglesa em seus diferentes
Francesa (04)
contextos de uso.
Classe, estrutura e formação de palavras em língua inglesa. Formação do
Morfologia da Língua
60 vocabulário inglês. Prática oral e escrita da língua inglesa em seus diferentes
Inglesa
contextos de uso.
Morfossintaxe da Aspectos morfossintáticos da língua espanhola. Prática oral e escrita da
60
Língua Espanhola língua espanhola em seus diferentes contextos de uso.
Morfossintaxe da Aspectos morfossintáticos da língua francesa. Prática oral e escrita da língua
60
Língua Francesa francesa em seus diferentes contextos de uso.
Morfossintaxe da Aspectos morfossintáticos da língua inglesa. Prática oral e escrita da língua
60
Língua Inglesa inglesa em seus diferentes contextos de uso.
Oficina de Material
Prática de leitura, análise e produção de material didático e paradidático de
Didático de Língua 30
língua estrangeira para a educação básica.
Estrangeira
Oficina de Material
Prática de leitura, análise e produção de material didático e paradidático de
Didático de Língua 30
língua portuguesa para a educação básica.
Portuguesa
Metodologia da pesquisa e do trabalho científico. Projeto de pesquisa: usos e
formas. Projeto de intervenção: usos e formas. Orientação para produção dos
Oficina de Projetos 30
projetos de Trabalho de Graduação Interdisciplinar e de Estágio
Supervisionado de Ensino.
Criação e adaptação literária. Abordagens, métodos e técnicas de criação e
Oficina de Redação
30 adaptação literária. Prática de produção de textos originais e adaptados em
Criativa
língua portuguesa.
O gênero técnico-científico. Usos e formas dos textos acadêmicos. Normas de
Oficina de Textos
30 apresentação dos trabalhos científicos. Prática de leitura e produção de textos
Acadêmicos
acadêmicos.
Oficina de Textos Elementos de retórica e de teoria da argumentação. Prática de leitura,
30
Argumentativos produção e avaliação de textos argumentativos em língua portuguesa.
Oficina de Textos
Teorias da descrição e da narração. Prática de leitura, produção e avaliação
Descritivos e 30
de textos descritivos e narrativos em língua portuguesa.
Narrativos
Desenvolvimento da habilidade escrita em língua espanhola a partir da
Oficina de Textos em
30 elaboração de textos descritivos e narrativos curtos. Estudo da estrutura dos
Língua Espanhola I
textos narrativos e descritivos em espanhol.
Desenvolvimento da habilidade escrita em língua espanhola a partir da
Oficina de Textos em
30 elaboração de textos argumentativos. Estudo da estrutura dos textos
Língua Espanhola II
argumentativos em espanhol.
Desenvolvimento da habilidade escrita em língua inglesa a partir da
Oficina de Textos em
30 elaboração de textos descritivos e narrativos curtos. Estudo da estrutura dos
Língua Inglesa I
textos narrativos e descritivos em espanhol.
Desenvolvimento da habilidade escrita em língua espanhola a partir da
Oficina de Textos em
30 elaboração de textos argumentativos. Estudo da estrutura dos textos
Língua Inglesa II
argumentativos em inglêsl.
Oficina de Tradução
30 Tradução supervisionada de textos técnicos em francês.
em Língua Francesa I
Oficina de Tradução
30 Tradução supervisionada de textos literários em francês.
em Língua Francesa II
Oficina de Tradução
30 Tradução supervisionada de textos técnicos em inglês.
em Língua Inglesa I
Oficina de Tradução
30 Tradução supervisionada de textos técnicos em inglês.
em Língua Inglesa II
Políticas e programas educacionais para a educação básica. Conceituação de
Políticas Educacionais 60 políticas públicas e do processo de construção do sistema educacional
brasileiro. Aspectos administrativos, didáticos e recursos financeiros

24
Carga
Nome Ementa
Horária
respaldados na legislação educacional e no contexto histórico-político.
Produção Editorial
60 Hipermídia: conceito e história. Introdução ao processo de produção digital.
Hipermídia
A anatomia do livro. O processo de produção, suas variáveis e mecanismos
de controle. A pré-impressão - texto e imagem; fotografia, ilustração,
softwares de editoração eletrônica e tratamento de imagens. Fotolitos e
provas, sistemas analógico e digital (ctp/dtp). A impressão: sistemas, papéis e
Produção Editorial
60 tintas de impressão. Impressão em baixas tiragens (on demand). O
Gráfica
acabamento: formatos, montagem dos cadernos, colecionamento e
encadernação, acabamentos especiais. Critérios para avaliação da qualidade
do produto. Critérios de escolha de fornecedores de material e serviços
gráficos. Estudo de casos.
Neurofisiologia da linguagem e anatomofisiologia dos órgãos da fala e da
audição. Os processos de produção, transmissão e recepção dos sons da
Psicolingüística 30 linguagem. Distúrbios da fala e da audição e patologias da linguagem. Teorias
da aquisição da linguagem: língua materna e língua estrangeira. Relações
entre pensamento e linguagem.
Contribuições teóricas da Psicologia para os processos de desenvolvimento e
Psicologia do aprendizagem humana. Implicações educacionais, nos atos de ensinar e
Desenvolvimento e da 30 aprender, decorrentes dos pilares conceituais básicos das diferentes
Aprendizagem abordagens do desenvolvimento. Relação entre os temas transversais e o
cotidiano escolar.
O trabalho do preparador de textos e do revisor e sua prática dentro de uma
editora. As técnicas desenvolvidas no copidesque e na revisão de provas.
Revisão de Provas e
30 Padronização e uniformização de critérios de revisão. Os limites de
Originais I
intervenção do copidesque e do revisor visando ao aprimoramento do texto.
Prática de preparação de originais e revisão de provas.
Revisão de Provas e
30 Prática de preparação de originais e revisão de provas.
Originais II
Estudo da produção de sentido em língua espanhola. Observação e análise
Semântica da Língua do conteúdo semântico das unidades lingüísticas. Estudo de expressões
30
Espanhola idiomáticas. Prática oral e escrita da língua espanhola em seus diferentes
contextos de uso.
Estudo da produção de sentido em língua francesa. Observação e análise do
Semântica da Língua conteúdo semântico das unidades lingüísticas. Estudo de expressões
30
Francesa idiomáticas. Prática oral e escrita da língua francesa em seus diferentes
contextos de uso.
Estudo da produção de sentido em língua inglesa. Observação e análise do
Semântica da Língua conteúdo semântico das unidades lingüísticas. Estudo de expressões
30
Inglesa idiomáticas. Prática oral e escrita da língua inglesa em seus diferentes
contextos de uso.
Semântica e Teorias da significação e da comunicação. Semântica lingüística: da palavra
Pragmática da Língua 30 isolada e da sentença. Pragmática lingüística. A noção de dêixis. Teoria dos
Portuguesa atos de fala. Análise da conversação e implicaturas conversacionais.
Sintaxe da Língua Aspectos sintáticos da língua espanhola. Prática oral e escrita da língua
60
Espanhola espanhola em seus diferentes contextos de uso.
Sintaxe da Língua Aspectos sintáticos da língua francesa. Prática oral e escrita da língua
60
Francesa francesa em seus diferentes contextos de uso.
Sintaxe da Língua Aspectos sintáticos da língua inglesa. Prática oral e escrita da língua inglesa
60
Inglesa em seus diferentes contextos de uso.
A sintaxe da língua portuguesa na perspectiva da gramática tradicional.
Sintaxe da Língua
60 Nomenclatura Gramatical Brasileira: pressupostos, aplicações e contradições.
Portuguesa I
Análise do período simples e do período composto.
Sintaxe da língua portuguesa na perspectiva da teoria funcionalista e da
Sintaxe da Língua
60 gramática gerativa. O conceito de gramaticalidade e de aceitabilidade.
Portuguesa II
Conhecimento e uso da linguagem.
Variação lingüística. Conceitos de idioma, dialeto, idioleto e falar. Diversidade
geográfica: causas e complicações. Trocas e empréstimos lingüísticos. A
Sociolingüística 30 formação do padrão. Processos de pidginização e de crioulização da
linguagem. Mudança lingüística. As transformações fonéticas. A etimologia
popular. Unidades, identidades e realidades diacrônicas. Etnolingüística.
Tecnologia da 30 A mediação pedagógica e o uso da tecnologia do conhecimento e das

25
Carga
Nome Ementa
Horária
Informação e da ferramentas digitais de comunicação; ambientes virtuais de aprendizagem:
Comunicação modelagem, administração e avaliação no Ensino on-line; elaboração de
projetos de aprendizagem colaborativa.
Narrativa: natureza e formas da ficção. Os elementos estruturais da narrativa:
tema, motivo e função; fábula/enredo; personagem; tempo; espaço. O
Teoria da Literatura 60 problema técnico do narrador: o foco narrativo. Os recursos expressivos:
narração; diálogo; descrição; dissertação. Teorias do conto. Teorias do
romance. Teorias da novela.
Estudo crítico da história e das teorias da tradução em suas formulações
Teorias da Tradução I 30
tradicionais. Leitura e análise dos textos teóricos mais representativos.
Estudo crítico da história e das teorias da tradução de base psicanalítica e
Teorias da Tradução II 30
desconstrutivista. Leitura e análise dos textos teóricos mais representativos.
Trabalho de
Graduação 100 Trabalho de investigação científica e pesquisa monográfica na área de Letras.
Interdisciplinar I
Trabalho de Gradução
100 Trabalho de investigação científica e pesquisa monográfica na área de Letras.
Interdisciplinar II
História da tradução automática. Abordagens, métodos e técnicas: tradução
Tradução Automática direta e tradução indireta; tradução indireta por transferência e tradução
Assistida por 30 indireta por interlíngua. Linguagens controladas e sublinguagens. Localização.
Humanos Preparação e revisão de textos para tradução automática. Prática de tradução
automática.
Análise de traduções produzidas a partir de originais em língua francesa.
Tradução Comentada
30 Tradução comparada francês-português. Prática de tradução francês-
em Língua Francesa
português de textos curtos.
Análise de traduções produzidas a partir de originais em língua inglesa.
Tradução Comentada
30 Tradução comparada inglês-português. Prática de tradução inglês-português
em Língua Inglesa
de textos curtos.
Tradução Humana
Ferramentas computacionais de auxílio à tradução. Dicionários e glossários
Assistida por 30
eletrônicos. Memórias de tradução.
Computador
Tradução Literária em Análise de traduções literárias produzidas, em português, a partir de originais
30
Língua Francesa franceses. Prática de tradução francês-português de textos de gênero literário.
Tradução Literária em Análise de traduções literárias produzidas, em português, a partir de originais
30
Língua Inglesa ingleses. Prática de tradução inglês-português de textos de gênero literário.
Elementos de francês técnico. Análise de traduções técnicas produzidas, em
Tradução Técnica em
30 português, a partir de originais franceses. Prática de tradução francês-
Língua Francesa I
português de textos técnicos.
Elementos de francês técnico. Análise de traduções técnicas produzidas, em
Tradução Técnica em
30 português, a partir de originais franceses. Prática de tradução francês-
Língua Francesa II
português de textos técnicos.
Elementos de inglês técnico. Análise de traduções técnicas produzidas, em
Tradução Técnica em
30 português, a partir de originais ingleses. Prática de tradução inglês-português
Língua Inglesa I
de textos técnicos.
Elementos de inglês técnico. Análise de traduções técnicas produzidas, em
Tradução Técnica em
30 português, a partir de originais inglesese. Prática de tradução inglês-
Língua Inglesa II
português de textos técnicos.

26
5. Atividades Acadêmicas
São quatro as componentes curriculares não-disciplinares do Curso de Letras, três das
quais são exigidas pelas Resoluções CNE/CP 1/2002 e 1/2002:
• Prática Educacional (400 horas)
• Estágio Supervisionado de Ensino (400 horas)
• Atividades Complementares (200 horas)
• Trabalho de Graduação Interdisciplinar (200 horas)

5.1 Prática Educacional


A componente curricular Prática Educacional, de 400 horas, se caracteriza pelo
conjunto das atividades de formação que proporcionam experiências de aplicação de
conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência.
Embora inspirada na observação e na ação direta, a Prática Educacional será caracterizada
por atividades desenvolvidas principalmente na própria Universidade, desde que permitam a
articulação, no âmbito do ensino, dos conhecimentos, das competências e das habilidades
adquiridos nas diversas atividades formativas que compõem o currículo do Curso. A
componente Prática Educacional é detalhada no Apêndice I, que apresenta sua organização
didático-pedagógica, a distribuição de carga horária e o conjunto das atividades propostas,
bem como os respectivos mecanismos de controle.

5.2 Estágio Supervisionado de Ensino


A componente curricular Estágio Supervisionado de Ensino, também de 400 horas, é
formada pelo conjunto de atividades de formação desenvolvidas junto a instituições
credenciadas, da rede pública ou da rede particular da Educação Básica. As atividades
devem ser realizadas sob a supervisão de professores da Universidade Presbiteriana
Mackenzie, e devem ser acompanhadas por profissionais da instituição concedente. Como
modo especial de atividade de capacitação em serviço, o Estágio Supervisionado de Ensino
só pode ocorrer em unidades escolares onde o estagiário assuma efetivamente o papel de
professor ou onde possa exercer outras funções características do projeto pedagógico e das
necessidades próprias do ambiente institucional escolar.
A componente curricular Estágio Supervisionado de Ensino é coordenada pelo Núcleo
de Estágios Educacionais, do Centro de Ciências Humanas, responsável pelo
credenciamento das instituições concedentes de estágio, pelo apoio logístico e burocrático
ao estagiário, pela emissão e recepção de toda a documentação referente ao Estágio, e
pelo armazenamento das fichas e relatórios de Estágio.
No Curso de Letras, o Estágio Supervisionado de Ensino será desenvolvido nas duas
últimas etapas do curso de licenciatura, e se dividirá entre as duas línguas de habilitação
escolhidas pelo aluno, segundo as combinações abaixo indicadas:
• Licenciatura em Letras Português-Inglês
o Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa (200 horas)
o Estágio Supervisionado em Língua Inglesa (200 horas)
• Licenciatura em Letras Portguês-Espanhol
o Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa (200 horas)
o Estágio Supervisionado em Língua Espanhola (200 horas)
• Licenciatura em Letras Portguês-Francês
o Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa (200 horas)
o Estágio Supervisionado em Língua Francesa (200 horas)
Em cada um dos módulos, caberá ao estagiário o desenvolvimento das atividades
previstas no Regulamento de Estágio, apresentado no Apêndice II deste Projeto. Durante o

27
curso do Estágio, o aluno será supervisionado por professor de sua área específica de
atuação, indicado pela Coordenação do Curso de Letras entre os professores do Curso.

5.3 Atividades Complementares


A componente curricular Atividades Complementares, de 200 horas, se caracteriza pelo
conjunto das atividades de formação que proporcionem o enriquecimento acadêmico,
científico e cultural necessário à constituição das competências e habilidades requeridas dos
profissionais de ensino. As Atividades Complementares serão coordenadas pela
Coordenação de Atividades Complementares do Centro de Comunicação e Letras, e
compreendem as atividades descritas no Apêndice III, que também traz sua organização
didático-pedagógica, a carga horária de cada uma das atividades previstas e os
mecanismos de controle.

5.4. Trabalho de Graduação Interdisciplinar


A componente curricular Trabalho de Gradução Interdisciplinar (ou simplesmente TGI),
de 200 horas, se caracteriza, ou como experiência de investigação científica e pesquisa
monográfica, ou como atividade de tradução ou produção editorial, a ser desenvolvida, nas
duas últimas etapas do Curso, sob a orientação de um professor, em uma das linhas de
trabalho por ele definidas.
Existem, no Curso de Letras, duas modalidades de TGI:
O TGI-L - A ser desenvolvido pelos alunos optantes pela licenciatura;
O TGI-B - A ser desenvolvido pelos alunos optantes pelo bacharelado.
O TGI-L deve envolver, como problema de pesquisa, questões relativas ao ensino-
aprendizagem de língua materna e/ou de língua estrangeira na educação básica, e prevê
necessariamente trabalho de campo, a ser convalidado como carga horária de Prática
Educacional.
O TGI-B pode constituir atividade de pesquisa, de tradução ou de produção editorial,
a depender da habilitação, e deve ser desenvolvido inclusive por aqueles que tenham
cursado, com aproveitamento, o TGI-L. Tanto o TGI-L quanto o TGI-B são coordenados pela
Coordenação Geral de TGIs do Centro de Comunicação e Letras, e acompanham as
normas disponíveis no Regulamento de TGI, disponível no Apêndice IV.

28
6. Plano de Implantação do Novo Currículo
O currículo ora proposto aplica-se, retroativamente, a todos os alunos ingressantes no
Curso de Letras, nos turnos matutino e vespertino, a partir de 2006, segundo o plano de
adaptação curricular apresentado em seguida. Saliente-se que essas alterações dependem
da autorização dos alunos atualmente matriculados nas três primeiras etapas do turno
vespertino, porque envolvem mudança de turno a partir da 5a etapa. Não se verifica, para os
alunos do turno matutino, a mesma exigência, porque as mudanças não afetam seu
processo de formação, apenas ampliando (e corrigindo) os problemas verificados na
estrutura curricular em vigor. Em não sendo observada adesão consensual dos alunos das
etapas 1C, 2C e 3C, do turno vespertino, para a presente proposta, as alterações para o
período da tarde seriam válidas apenas para os ingressantes em agosto de 2007. Ou seja,
os alunos ingressantes em 2006 e no primeiro semestre de 2007 continuariam a
desenvolver apenas o Bacharelado em Tradução, como previsto na matriz curricular
implantada em 2006.

6.1 Turno Matutino


a) Alunos ingressantes em 1/2007
Não há necessidade de adaptação curricular. A equivalência é plena com a matriz
proposta, havendo apenas alteração no nome da disciplina Língua Latina I, que passa a se
chamar Língua e Cultura Latina I.
Tabela 1. Ingressantes no turno matutino em 1/2007
Etapa Matriz Proposta Matriz Cursada
1 Introdução aos Estudos Lingüísticos (02) Introdução aos Estudos Lingüísticos (02)
1 Língua e Cultura Latina I (04) Língua Latina I (04)
1 Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa (04) Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa (04)
1 Fundamentos da Língua Inglesa (04) Fundamentos da Língua Inglesa (04)
1 Fundamentos da Língua Espanhola (04) Fundamentos da Língua Espanhola (04)
1 Oficina de Textos Acadêmicos (02) Oficina de Textos Acadêmicos (02)
1 Introdução aos Estudos Literários (04) Introdução aos Estudos Literários (04)
1 Ética e Cidadania (04) Ética e Cidadania (04)

b) Alunos ingressantes em 2/2006


Os alunos ingressantes em 2/2007 deixaram de cursar uma das disciplinas previstas
para as duas primeiras etapas da nova matriz curricular (Psicologia do Desenvolvimento e
da Aprendizagem) e cursaram uma das disciplinas (Língua Latina II) com carga horária
inferior à prevista. Em contrapartida, desenvolveram duas outras disciplinas adicionais, que
poderão ser compensadas, futuramente, na nova matriz adotada.
Tabela 2. Ingressantes no turno matutino em 2/2006
Etapa Matriz Proposta Matriz Cursada
1 Introdução aos Estudos Lingüísticos (02) Lingüística I (02)
1 Língua e Cultura Latina I (04) Língua Latina I (04)
1 Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa (04) Língua Portuguesa I (04)
1 Fundamentos da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa I (04)
1 Fundamentos da Língua Espanhola (04) Língua Espanhola I (04)
Oficina de Textos de Língua Espanhola I (02) ou
1 Oficina de Textos Acadêmicos (02)
Oficina de Textos de Língua Inglesa I (02)
1 Introdução aos Estudos Literários (04) Introdução aos Estudos Literários (04)
1 Ética e Cidadania (04) Ética e Cidadania (04)
2 Sociolingüística (02) Lingüística II (02)
2 Língua e Cultura Latina II (04) Língua Latina II (02)
2 Oficina de Textos Descritivos e Narrativos (02) Oficina de Textos Narrativos (02)
Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa
2 Língua Portuguesa II (04)
(04)
2 Morfologia da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa I (04)
2 Morfologia da Língua Espanhola (04) Língua Espanhola I (04)
2 Teoria da Literatura (04) Teoria da Literatura (04)
2 Fundamentos da Educação (04) Fundamentos da Educação I (02)

29
Fundamentos da Educação II (02)
Psicologia do Desenvolvimento e da
2
Aprendizagem (02)
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I
(02)

A adaptação seria feita por meio de duas alterações tópicas nas etapas 3 e 5:
Tabela 3. Proposta de adaptação para os ingressantes no turno matutino em 2/2006
Etapa Disciplina já cursada (a ser substituída) Disciplina a ser cursada
3 Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I (02) Língua Latina III (02) (MATRIZ ANTIGA)
Oficina de Textos de Língua Espanhola I (02) ou Psicologia do Desenvolvimento e da
5
Oficina de Textos de Língua Inglesa I (02) Aprendizagem (02)

c) Alunos ingressantes em 1/2006


Também em relação aos ingressantes em 1/2006, observa-se uma única pendência
(Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem). Duas outras disciplinas foram
cursadas com carga horária insuficiente (Didática e Morfossintaxe da Língua
Inglesa/Espanhola), e teriam que ser compensadas.
Tabela 4. Ingressantes no turno matutino em 1/2006
Etapa Matriz Proposta Matriz Cursada
1 Introdução aos Estudos Lingüísticos (02) Lingüística I (02)
1 Língua e Cultura Latina I (04) Língua Latina I (04)
1 Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa (04) Língua Portuguesa I (04)
1 Fundamentos da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa I (04)
1 Fundamentos da Língua Espanhola (04) Língua Espanhola I (04)
Oficina de Textos de Língua Espanhola I (02) ou
1 Oficina de Textos Acadêmicos (02)
Oficina de Textos de Língua Inglesa I (02)
1 Introdução aos Estudos Literários (04) Introdução aos Estudos Literários (04)
1 Ética e Cidadania (04) Ética e Cidadania (04)
2 Sociolingüística (02) Lingüística II (02)
Língua Latina II (02)
2 Língua e Cultura Latina II (04)
Língua Latina III (02)
2 Oficina de Textos Descritivos e Narrativos (02) Oficina de Textos Narrativos (02)
Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa
2 Língua Portuguesa II (04)
(04)
2 Morfologia da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa I (04)
2 Morfologia da Língua Espanhola (04) Língua Espanhola I (04)
2 Teoria da Literatura (04) Teoria da Literatura (04)
Fundamentos da Educação I (02)
2 Fundamentos da Educação (04)
Fundamentos da Educação II (02)
Psicologia do Desenvolvimento e da
2
Aprendizagem (02)
3 Psicolingüística (02) Lingüística III (02)
3 Oficina de Textos Argumentativos (02) Oficina de Textos Informativos
3 Sintaxe da Língua Portuguesa I (04) Língua Portuguesa III
3 Morfossintaxe da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa III (04) ou
3 Morfossintaxe da Língua Espanhola (04) Língua Espanhola III (04)
3 Literatura Brasileira I (04) Literatura Brasileira I (04)
3 Literatura Portuguesa I (04) Literatura Portuguesa I (04)
3 Didática (04) Didática I (02)
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I
3
(02) (02)
Literatura Latina I (02)
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II
(02)
Oficina de Textos de Língua Inglesa II (02)
Oficina de Textos de Língua Espanhola II (02)

30
As sugestões de adaptação são as que se seguem:
Tabela 5. Proposta de adaptação para os ingressantes no turno matutino em 1/2006
Etapa Disciplina já cursada (a ser substituída) Disciplina a ser cursada
Oficina de Textos de Língua Inglesa II (02) ou
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II
4 Oficina de Textos de Língua Espanhola II (02)
(02)
(MATRIZ ANTIGA)
Didática II (02) (MATRIZ ANTIGA)
Psicologia do Desenvolvimento e da
6
Aprendizagem (02)

6.2 Turno Vespertino


a) Ingressantes em 1/2007
Para se ajustarem à proposta, os ingressantes em 2007 precisariam cursar duas
disciplinas (Ética e Cidadania e Oficina de Textos Acadêmicos) e complementar a carga
horária da disciplina Introdução aos Estudos Literários.
Tabela 6. Ingressantes no turno vespertino em 1/2007
Etapa Matriz Proposta Matriz Cursada
1 Introdução aos Estudos Lingüísticos (02)
Lingüística I (04)
2 Sociolingüística (02)
1 Língua e Cultura Latina I (04) Língua Latina I (04)
1 Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa (04) Língua Portuguesa I (04)
1 Fundamentos da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa I (06)
1 Fundamentos da Língua Francesa (04) Língua Francesa I (06)
1 Oficina de Textos Acadêmicos (02)
1 Introdução aos Estudos Literários (04) Estudos Literários I (02)
1 Ética e Cidadania (04)
1 Introdução aos Estudos da Tradução (02) Teoria da Tradução I (02)
Informática Aplicada à Tradução (02)

As sugestões de adaptação são as que se seguem:


Tabela 7. Proposta de adaptação para os ingressantes no turno vespertino em 1/2007
Etapa Disciplina já cursada (a ser substituída) Disciplina a ser cursada
2 Sociolingüística (02) Estudos Literários II (02) (MATRIZ ANTIGA)
Oficina de Textos Acadêmicos (02)
Ética e Cidadania (04)

b) Ingressantes em 2/2006
Os ingressantes em 2/2006, por sua vez, precisariam cursar um número mais numeroso
de disciplinas. Seriam cinco disciplinas ao todo, abaixo indicadas.
Tabela 8. Ingressantes no turno vespertino em 2/2006
Etapa Matriz Proposta Matriz Cursada
1 Introdução aos Estudos Lingüísticos (02)
Lingüística I (04)
2 Sociolingüística (02)
1 Língua e Cultura Latina I (04) Língua Latina I (04)
1 Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa (04) Língua Portuguesa I (04)
1 Fundamentos da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa I (06)
1 Introdução aos Estudos da Tradução Teoria da Tradução I (02)
1 Fundamentos da Língua Francesa (04) Língua Francesa I (06)
1 Oficina de Textos Acadêmicos (02)
Estudos Literários I (02)
1 Introdução aos Estudos Literários (04)
Estudos Literários II (02)
1 Ética e Cidadania (04)
2 Língua e Cultura Latina II (04) Língua Latina II (04)
2 História da Tradução (02) Teoria da Tradução II (04)
Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa
2 Língua Portuguesa II (04)
(04)
2 Morfologia da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa II (04)
2 Morfologia da Língua Francesa (04) Língua Francesa II (04)
2 Teoria da Literatura (04)

31
2 Fundamentos da Educação (04)
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
2
(02)
3 Psicolingüística
Lingüística II (04)
4 Lingüística do Texto

As sugestões de adaptação são as que se seguem:


Tabela 9. Proposta de adaptação para os ingressantes no turno vespertino em 2/2006
Etapa Disciplina já cursada (a ser substituída) Disciplina a ser cursada
2 Sociolingüística (02) Oficina de Textos Acadêmicos (02)
3 Psicolingüística (02) Teoria da Literatura I (02) (MATRIZ ANTIGA)
4 Lingüística do Texto (02) Teoria da Literatura II (02) (MATRIZ ANTIGA)
Ética e Cidadania (04)
Fundamentos da Educação (04)
Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem (02)

c) Ingressantes em 1/2006
A situação dos ingressantes em 1/2006 é, sem dúvida, a mais difícil, e prova a urgência
em se fazerem as adaptações sugeridas. São 7 disciplinas a serem cursadas, indicadas
abaixo. Como se trata de extensão da formação originalmente oferecida aos alunos (que
teriam, além do bacharelado, também a licenciatura), é possível que essas disciplinas,
assim como as referentes às outras turmas do turno vespertino, sejam oferecidas em horário
extraclasse.
Tabela 10. Ingressantes no turno vespertino em 1/2006
Etapa Matriz Proposta Matriz Cursada
1 Introdução aos Estudos Lingüísticos (02)
Lingüística I (04)
Sociolingüística (02)
1 Língua e Cultura Latina I (04) Língua Latina I (04)
1 Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa (04) Língua Portuguesa I (04)
1 Fundamentos da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa I (06)
1 Fundamentos da Língua Francesa (04) Língua Francesa I (06)
1 Oficina de Textos Acadêmicos (02)
Estudos Literários I (02)
1 Introdução aos Estudos Literários (04)
Estudos Literários II (02)
1 Introdução aos da Tradução (02) Teoria da Tradução I (02)
1 Ética e Cidadania (04)
3 Psicolingüística (02)
Lingüística II (04)
4 Lingüística do Texto
2 Língua e Cultura Latina II (04) Língua Latina II (04)
Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa
2 Língua Portuguesa II (04)
(04)
2 Morfologia da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa II (04)
2 Morfologia da Língua Francesa (04) Língua Francesa II (04)
História da Tradução (02) Teoria da Tradução II (04)
2 Teoria da Literatura (04) Teoria da Literatura I (02)
2 Fundamentos da Educação (04)
Psicologia do Desenvolvimento e da
2
Aprendizagem (02)
5 Lingüística da Enunciação (02) Lingüística III (02)
3 Sintaxe da Língua Portuguesa I (04) Língua Portuguesa III (04)
3 Morfossintaxe da Língua Inglesa (04) Língua Inglesa III (04)
3 Morfossintaxe da Língua Francesa (04) Língua Francesa III (04)
3 Literatura Brasileira I (04) Literatura Brasileira I (04)
3 Literatura Portuguesa I (04) Literatura Portuguesa I (04)
3 Didática (04)
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I
3
(02)
3 Tradução Comentada em Língua Inglesa (02) Tradução Comentada em Língua Inglesa I
Tradução Comentada em Língua Francesa I
Informática Aplicada à Tradução I (02)
Informática Aplicada à Tradução II (02)
Francês Técnico I (02)
Inglês Técnico I (02)

32
As sugestões de adaptação são as que se seguem:
Tabela 11. Proposta de adaptação para os ingressantes no turno vespertino em 1/2006
Etapa Disciplina já cursada (a ser substituída) Disciplina a ser cursada
4 Tradução Comentada em Língua Francesa I (02) Teoria da Literatura II (02) (MATRIZ ANTIGA)
Ética e Cidadania (04)
Oficina de Textos Acadêmicos (02)
Fundamentos da Educação (04)
Didática (04)
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I
(02)
Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem (02)

33
7. Implicações das Alterações
As alterações propostas são menos expressivas do que podem parecer à primeira vista.
O presente projeto não tem por objetivo refundar o Curso de Letras mas apenas corrigir os
problemas relacionados na Introdução deste Projeto. Trata-se, em linhas gerais:
a) de unificar as matrizes curriculares para os ingressantes a partir de 2006;
b) de adiar o curso do Estágio Supervisionado de Ensino para as etapas finais
da licenciatura;
c) de dar, ao bacharelado, um perfil profissiográfico mais bem definido; e
d) de promover a transferência do curso vespertino para o turno matutino, a
partir da 5ª etapa, de forma a ampliar as perspectivas de inserção dos alunos
no mercado de trabalho e de otimizar os recursos.
Do ponto de vista da carga horária total praticada pelo Curso, observa-se mesmo uma
redução expressiva, derivada do compartilhamento da estrutura curricular dos turnos
matutino e vespertino a partir da 5ª etapa. O Gráfico 2 abaixo apresenta a carga horária total
prevista pelas matrizes vigentes em 2005 (licenciatura e bacharelado, matutino e
vespertino), em 2006 (licenciatura matutino e bacharelado vespertino), em 2007 (licenciatura
e bacharelado matutino, e bacharelado vespertino) e pela atual Proposta (licenciatura e
bacharelado, matutino e vespertino).

Carga Horária Docente no Curso de Letras

556 502 488 420

600

500
2005
400 2006
2007
300
Proposta
200

100

Gráfico 2. Carga horária de dedicação docente prevista pelas matrizes curriculares do Curso de Letras.

Evidentemente, espera-se que a redução da carga horária total, para não prejudicar a
qualidade do Curso, seja compensada pela divisão das turmas de língua estrangeira que,
hoje, principalmente nas séries iniciais, não vêm se revelando um espaço adequado para o
desenvolvimento das habilidades orais e escritas requeridas do profissional de Letras, em
virtude do número elevado de alunos. A presente proposta pleiteia que as disciplinas de
língua inglesa, língua espanhola e língua francesa observem a fração máxima de 18 alunos
por sala, sem o que não se desenvolverá a proficiência em língua estrangeira.
A maior parte das alterações propostas concerne apenas ao nome, à ementa e à
localização de disciplinas na matriz curricular. Com efeito, as únicas disciplinas efetivamente
novas são aquelas relativas ao núcleo de Edição, proposto pelo bacharelado em Edição, e
algumas poucas disciplinas relativas ao bacharelado em Tradução (embora, neste último
caso, as mesmas disciplinas, como Introdução à Interpretação em Língua Francesa,
Introdução à Interpretação em Língua Inglesa, e Legendagem, por exemplo) já tenham sido
oferecidas no passado próximo. Nos demais casos, as alterações são sobretudo tópicas, e
não envolvem ampliação do corpo docente.

34
Cumpre salientar que a maior modificação proposta diz respeito ao próprio nome do
Curso, ao qual se espera que possa ser associado o nome do bacharelado correspondente.
Assim, o Curso de Letras se veria substituído, nas formas institucionais de citação, por
Letras-Tradução (vespertino) e Letras-Edição (matutino), explicitando-se, em cada caso, o
perfil do egresso do bacharelado. Embora venham a ser apenas habilitações do mesmo
Curso de Letras, agora mais do que nunca unificado, as variações permitiriam promover a
imagem do Curso, diferenciando-a da dos muitos disponíveis no mercado.
Saliente-se, por fim, que as alterações propostas observam as orientações aprovadas,
em 2006, para os cursos de licenciatura, adequando-se ao regime de 3 + 1 proposto (3 anos
de licenciatura + 1 ano de bacharelado), e contemplam todas as componentes curriculares
previstas. A única alteração que se produz em relação à proposta diz respeito ao
oferecimento do Estágio Supervisionado de Ensino, que passa a estar concentrado nas
duas últimas etapas de formação, componto uma componente curricular autônoma. Essa
alteração representa, na verdade, o retorno ao modelo de estágio praticado até 2006, e está
amparada nos argumentos que se seguem:
a) A resolução CNE/CP 2/2001 é taxativa em afirmar que o Estágio Curricular
Supervisionado será desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso
(Art. 1º, Inciso II). Embora possam existir argumentos pedagógicos favoráveis ao
desenvolvimento do Estágio desde as primeiras etapas, é forçoso observar que essa
não é a posição do Conselho, de que é prova a revogação do Parecer CNE/CP
21/2001, que trazia esta orientação, e que foi substituído pelo Parecer CNE/CP
28/2001, que declara explicitamente que o estágio seja iniciado a partir do início da
segunda metade do Curso. No projeto ora proposto, o Estágio é desenvolvido nas
duas etapas finais, o que estaria mais em consonância com o espírito da legislação.
b) O parecer CNE/CP 28/2001, que trata da carga horária dos cursos de formação de
professores da Educação Básica, afirma, à pág. 10, que “a preservação da
integridade do projeto pedagógico da unidade escolar que recepciona o estagiário
exige que este tempo supervisionado [de estágio] não seja prolongado, mas seja
denso e contínuo” (grifos nossos). O modelo atual, em que as atividades de Estágio
estão pulverizadas ao longo de seis etapas, viola também essa orientação, levando
que o aluno possa vir a ter um contato talvez excessivamente episódico e pouco
sistemático com a realidade escolar. A presente proposta não apenas corrige essa
irregularidade e conserva o preceito da densidade, mas permitiria também o
equacionamento do problema reportado no item abaixo;
c) A antecipação dos Estágios para as séries iniciais transformou o Curso, de turno
parcial (matutino ou vespertino), em turno integral, dado que a carga horária de
estágios, sempre muito elevada, deve ser cumprida fora do horário regular das aulas.
O perfil do aluno de Letras, que é o do aluno-trabalhador, o impede de exercer as
atividades de estágio concomitantemente ao Curso, o que frustraria, pois, sua
expectativa de licenciatura, e provocaria a evasão. Cumpre observar que este
problema já vem sendo observado pelos alunos atualmente matriculados na terceira
etapa do Curso de Letras, que devem desenvolver, neste semestre, 60 horas de
estágio fora do horário regular das aulas. Como alguns alunos não podem fazê-lo, e
como essas horas de estágio estão vinculadas a disciplinas da matriz regular, os
alunos serão reprovados nas disciplinas e impedidos de avançar no Curso, criando-
se um problema de estrutura curricular cujos efeitos seriam sentidos em breve. As
alternativas propostas para estes casos (férias, dispensas do trabalho, etc) nem
sempre podem ser mobilizadas pelos alunos, que não são seus próprios
empregadores.
d) Por fim, esta proposta entende que não é apenas possível mas interessante o
desenvolvimento de 200 horas de estágio por semestre, já que o Estágio, como
determina a própria legislação, não se confunde apenas com presença às aulas
oferecidas pela instituição, mas compreende também outras muitas atividades
previstas no projeto pedagógico da escola, que viabilizariam o desenvolvimento da
carga horária pretendida de forma mais densa. Esta proposta defende que o estágio
esteja mais articulado ao Curso, que esteja baseado em uma pedagogia de projetos

35
de intervenção (como indicado no Regulamento proposto no Apêndice II), e que
futuramente possa mesmo estar articulado ao Trabalho de Graduação Interdisciplinar
das Licenciaturas.

36
8. Equivalência de Disciplinas
Listam-se, abaixo, em ordem alfabética, todas as disciplinas oferecidas nas matrizes
curriculares em vigor para o Curso de Letras, com a indicação de currículo e sua equivalente
na nova matriz proposta.
Nome Currículo Equivalência
Aspectos Semânticos da Língua Espanhola 2007 Semântica da Língua Espanhola
Aspectos Semânticos da Língua Inglesa 2007 Semântica da Língua Inglesa
Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem 2007 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
Comunicação e Expressão em Língua Espanhola 2007
Comunicação e Expressão em Língua Inglesa 2007
Cultura e Civilização dos Povos de Língua Espanhola 2007
Cultura e Civilização dos Povos de Língua Inglesa 2007
Didática 2007 Didática
Didática I 2003 Didática
Didática I 2006 Didática
Didática II 2006 Didática
Didática II 2003 Didática
Educação de Jovens e Adultos 2006 Educação de Jovens e Adultos
Educação de Jovens e Adultos 2007 Educação de Jovens e Adultos
Educação e Alteridade 2007 Educação e Alteridade
Educação e novas tecnologias 2006 Tecnologia da Comunicação e da Informação
Educação Física I, II e III 2006
Educação Inclusiva 2006 Educação e Alteridade
Estilística da Língua Portuguesa 2003 Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa
Estilística em Língua Portuguesa I 2003 Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa
Estilística em Língua Portuguesa II 2003 Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 2003 Fundamentos da Educação
Estudos Avançados em Língua Portuguesa 2007 Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa
Estudos Literários I 2003 Introdução aos Estudos Literários
Estudos Literários I 2003 Introdução aos Estudos Literários
Estudos Literários II 2003 Introdução aos Estudos Literários
Estudos Literários II 2003 Introdução aos Estudos Literários
Ética e Cidadania 2007 Ética e Cidadania
Ética e Cidadania Aplicada ao Estudo de Línguas. 2003 Ética e Cidadania
Ética e Cidadania Aplicadas ao Ensino de Línguas 2006 Ética e Cidadania
Ética e Legislação da Tradução 2003 Ética e Cidadania
Filologia Românica I 2003 História da Língua Portuguesa
Filologia Românica II 2003 História da Língua Portuguesa
Fonética da Língua Francesa II 2003 Fonética e Fonologia da Língua Francesa
Fonética da Língua Inglesa I 2003 Fonética e Fonologia da Língua Inglesa
Fonética da Língua Inglesa II 2003 Fonética e Fonologia da Língua Inglesa
Fonética e Fonologia da Língua Espanhola 2007 Fonética e Fonologia da Língua Espanhola
Fonética e Fonologia da Língua Inglesa 2007 Fonética e Fonologia da Língua Inglesa
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 2007 Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa
Fonética em Língua Francesa I 2003 Fonética e Fonologia da Língua Francesa
Francês Técnico I 2003 Tradução Técnica em Língua Francesa I
Francês Técnico II 2003 Tradução Técnica em Língua Francesa II
Fundamentos da Educação 2007 Fundamentos da Educação
Fundamentos da Educação I 2006 Fundamentos da Educação
Fundamentos da Educação II 2006 Fundamentos da Educação
Fundamentos da Literatura de Língua Espanhola 2006 Literatura Espanhola I
Fundamentos da Literatura de Língua Inglesa 2006 Literatura Inglesa I
Fundamentos da Literatura em Língua Espanhola I 2003 Literatura Espanhola I
Fundamentos da Literatura em Língua Inglesa I 2003 Literatura Inglesa I
Fundamentos da Literatura em Língua Inglesa II 2003 Literatura Inglesa I
Fundamentos da Literatura Espanhola II 2003 Literatura Espanhola I
Fundamentos de Língua Espanhola 2007 Fundamentos de Língua Espanhola

37
Nome Currículo Equivalência
Fundamentos de Língua Inglesa 2007 Fundamentos de Língua Inglesa
Fundamentos Filosóficos da Literatura 2006 Teoria da Literatura
Fundamentos Filosóficos da Literatura I 2003 Teoria da Literatura
Fundamentos Filosóficos da Literatura II 2003 Teoria da Literatura
Gramática Diferencial Português/Francês I 2003 Gramática Diferencial Português-Francês
Gramática Diferencial Português/Francês II 2003 Gramática Diferencial Português-Francês
Gramática Diferencial Português/Inglês I 2003 Gramática Diferencial Português-Inglês
Gramática Diferencial Português/Inglês II 2003 Gramática Diferencial Português-Inglês
História da Língua Portuguesa 2007 História da Língua Portuguesa
Historiografia Lingüística 2007 Historiografia Lingüística
Informática Aplicada à Editoração I 2003 Produção Editorial Hipermídia
Informática Aplicada à Editoração II 2003 Produção Editorial Hipermídia
Informática Aplicada à Tradução I 2003 Tradução Humana Assistida por Computador
Informática Aplicada à Tradução II 2003 Tradução Automática Assistida por Humanos
Inglês Técnico I 2003 Tradução Técnica em Língua Inglesa I
Inglês Técnico II 2003 Tradução Técnica em Língua Inglesa II
Introdução à Redação em Língua Inglesa 2003 Oficina de Textos em Língua Inglesa I
Introdução à Redação em Língua Portuguesa 2003 Oficina de Textos Acadêmicos
Introdução à Revisão 2003 Revisão de Provas e Originais I
Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa 2007 Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa
Introdução aos Estudos Lingüísticos 2007 Introdução aos Estudos Lingüísticos
Introdução aos Estudos Literários 2007 Introdução aos Estudos Literários
Introdução aos Estudos Literários 2006 Introdução aos Estudos Literários
Leitura e Literatura Infanto-Juvenil 2007 Leitura e Literatura Infanto-Juvenil
Língua Espanhola I 2003 Fundamentos da Língua Espanhola
Língua Espanhola I 2006 Fundamentos da Língua Espanhola
Língua Espanhola II 2003 Morfologia da Língua Espanhola
Língua Espanhola II 2006 Morfologia da Língua Espanhola
Língua Espanhola III 2003 Morfossintaxe da Língua Espanhola
Língua Espanhola III 2006 Morfossintaxe da Língua Espanhola
Língua Espanhola IV 2003 Sintaxe da Língua Espanhola
Língua Espanhola IV 2006 Sintaxe da Língua Espanhola
Língua Espanhola V 2006 Fonética e Fonologia da Língua Espanhola
Língua Espanhola V 2003 Fonética e Fonologia da Língua Espanhola
Língua Espanhola VI 2003 Semântica da Língua Espanhola
Língua Espanhola VI 2006 Semântica da Língua Espanhola
Língua Espanhola VII 2006 Oficina de Textos em Língua Espanhola I
Língua Espanhola VII 2003 Oficina de Textos em Língua Espanhola I
Língua Espanhola VIII 2003 Oficina de Textos em Língua Espanhola II
Língua Espanhola VIII 2006 Oficina de Textos em Língua Espanhola II
Língua Francesa I 2003 Fundamentos da Lingua Francesa
Língua Francesa II 2003 Morfologia da Língua Francesa
Língua Francesa III 2003 Morfossintaxe da Língua Francesa
Língua Francesa IV 2003 Sintaxe da Língua Francesa
Língua Francesa V 2003 Fonética e Fonologia da Língua Francesa
Língua Francesa VI 2003 Semântica da Língua Francesa
Língua Francesa VII 2003
Língua Francesa VIII 2003
Língua Inglesa I 2006 Fundamentos da Língua Inglesa
Língua Inglesa I 2003 Fundamentos da Língua Inglesa
Língua Inglesa I 2003 Fundamentos da Língua Inglesa
Língua Inglesa II 2003 Morfologia da Língua Inglesa
Língua Inglesa II 2003 Morfologia da Língua Inglesa
Língua Inglesa II 2006 Morfossintaxe da Língua Inglesa
Língua Inglesa III 2006 Sintaxe da Língua Inglesa
Língua Inglesa III 2003 Sintaxe da Língua Inglesa
Língua Inglesa III 2003 Sintaxe da Língua Inglesa
Língua Inglesa IV 2006 Semântica da Língua Inglesa

38
Nome Currículo Equivalência
Língua Inglesa IV 2003 Semântica da Língua Inglesa
Língua Inglesa IV 2003 Semântica da Língua Inglesa
Língua Inglesa V 2003 Fonética e Fonologia da Língua Inglesa
Língua Inglesa V 2006 Fonética e Fonologia da Língua Inglesa
Língua Inglesa V 2003 Fonética e Fonologia da Língua Inglesa
Língua Inglesa VI 2003 Oficina de Textos em Língua Inglesa I
Língua Inglesa VI 2003 Oficina de Textos em Língua Inglesa I
Língua Inglesa VI 2006 Oficina de Textos em Língua Inglesa I
Língua Inglesa VII 2003 Oficina de Textos em Língua Inglesa II
Língua Inglesa VII 2003 Oficina de Textos em Língua Inglesa II
Língua Inglesa VII 2006 Oficina de Textos em Língua Inglesa II
Língua Inglesa VIII 2003
Língua Inglesa VIII 2006
Língua Inglesa VIII 2003
Língua Latina I 2006 Língua e Cultura Latina I
Língua Latina I 2003 Língua e Cultura Latina I
Língua Latina I 2003 Língua e Cultura Latina I
Língua Latina I 2007 Língua e Cultura Latina I
Língua Latina II 2003 Língua e Cultura Latina II
Língua Latina II 2003 Língua e Cultura Latina II
Língua Latina II 2007 Língua e Cultura Latina II
Língua Latina II 2006 Língua e Cultura Latina II
Língua Latina III 2006 Língua e Cultura Latina II
Língua Portuguesa I 2003 Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa I 2006 Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa I 2003 Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa II 2003 Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa II 2003 Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa II 2006 Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa III 2003 Sintaxe da Língua Portuguesa I
Língua Portuguesa III 2003 Sintaxe da Língua Portuguesa I
Língua Portuguesa III 2006 Sintaxe da Língua Portuguesa I
Língua Portuguesa IV 2003 Sintaxe da Língua Portuguesa II
Língua Portuguesa IV 2003 Sintaxe da Língua Portuguesa II
Língua Portuguesa IV 2006 Sintaxe da Língua Portuguesa II
Língua Portuguesa V 2003 Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa V 2003 Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa V 2006 Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa VI 2003 Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa VI 2003 Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa VI 2006 Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa VII 2006 História da Língua Portuguesa
Língua Portuguesa VIII 2006 História da Língua Portuguesa
Lingüística da Enunciação 2007 Lingüística da Enunciação
Lingüística do Texto 2007 Lingüística do Texto
Lingüística I 2006 Introdução aos Estudos Lingüísticos
Lingüística I 2003 Introdução aos Estudos Lingüísticos
Lingüística I 2003 Introdução aos Estudos Lingüísticos
Lingüística II 2003 Sociolingüística
Lingüística II 2006 Sociolingüística
Lingüística II 2003 Sociolingüística
Lingüística III 2003 Psicolingüística
Lingüística III 2003 Psicolingüística
Lingüística III 2006 Psicolingüística
Lingüística IV 2006 Lingüística da Enunciação
Lingüística IV 2003 Lingüística da Enunciação
Lingüística IV 2003 Lingüística da Enunciação
Lingüística V 2003 Lingüística do Texto

39
Nome Currículo Equivalência
Lingüística V 2006 Lingüística do Texto
Lingüística VI 2006 Historiografia Lingüística
Lingüística VI 2003 Historiografia Lingüística
Lingüística VII 2003
Literatura Brasileira I 2003 Literatura Brasileira I
Literatura Brasileira I 2006 Literatura Brasileira I
Literatura Brasileira I 2007 Literatura Brasileira I
Literatura Brasileira II 2003 Literatura Brasileira II
Literatura Brasileira II 2003 Literatura Brasileira II
Literatura Brasileira II 2007 Literatura Brasileira II
Literatura Brasileira II 2006 Literatura Brasileira II
Literatura Brasileira III 2003 Literatura Brasileira III
Literatura Brasileira III 2007 Literatura Brasileira III
Literatura Brasileira III 2006 Literatura Brasileira III
Literatura Brasileira III 2003 Literatura Brasileira III
Literatura Brasileira IV 2003 Literatura Brasileira IV
Literatura Brasileira IV 2003 Literatura Brasileira IV
Literatura Brasileira IV 2007 Literatura Brasileira IV
Literatura Brasileira IV 2006 Literatura Brasileira IV
Literatura Brasileira V 2007 Literatura Brasileira IV
Literatura Brasileira V 2003
Literatura Brasileira V 2006
Literatura Brasileira VI 2003
Literatura Brasileira VI 2007
Literatura Brasileira VI 2006
Literatura Comparada 2007
Literatura Comparada I 2003
Literatura Comparada I 2006
Literatura Comparada II 2003
Literatura Comparada II 2006
Literatura de Língua Espanhola I 2007 Literatura Espanhola I
Literatura de Língua Espanhola II 2007 Literatura Espanhola II
Literatura de Língua Espanhola III 2007 Literatura Hispano-Americana I
Literatura de Língua Espanhola IV 2007 Literatura Hispano-Americana II
Literatura de Língua Inglesa I 2007 Literatura Inglesa I
Literatura de Língua Inglesa II 2007 Literatura Inglesa II
Literatura de Língua Inglesa III 2007 Literatura Norte-Americana I
Literatura de Língua Inglesa IV 2007 Literatura Norte-Americana II
Literatura e Cinema 2007
Literatura e Jormalismo 2007
Literatura Espanhola I 2003 Literatura Espanhola I
Literatura Espanhola I 2006 Literatura Espanhola I
Literatura Espanhola II 2006 Literatura Espanhola II
Literatura Espanhola II 2003 Literatura Espanhola II
Literatura Espanhola III 2003
Literatura Espanhola III 2006
Literatura Espanhola IV 2003
Literatura Espanhola IV 2006
Literatura Hispano-Americana I 2003 Literatura Hispano-Americana I
Literatura Hispano-Americana I 2006 Literatura Hispano-Americana I
Literatura Hispano-Americana II 2003 Literatura Hispano-Americana II
Literatura Hispano-Americana II 2006 Literatura Hispano-Americana II
Literatura Hispano-Americana III 2003
Literatura Hispano-Americana III 2006
Literatura Hispano-Americana IV 2006
Literatura Hispano-Americana IV 2003
Literatura Infanto-Juvenil 2003 Leitura e Literatura Infanto-Juvenil
Literatura Infanto-Juvenil 2006 Leitura e Literatura Infanto-Juvenil

40
Nome Currículo Equivalência
Literatura Inglesa I 2003 Literatura Inglesa I
Literatura Inglesa I 2006 Literatura Inglesa I
Literatura Inglesa II 2003 Literatura Inglesa II
Literatura Inglesa II 2006 Literatura Inglesa II
Literatura Inglesa III 2003
Literatura Inglesa III 2006
Literatura Inglesa IV 2006
Literatura Inglesa IV 2003
Literatura Latina I 2006
Literatura Latina I 2003
Literatura Latina II 2003
Literatura Latina II 2006
Literatura Norte-Americana I 2003 Literatura Norte-Americana I
Literatura Norte-Americana I 2006 Literatura Norte-Americana I
Literatura Norte-Americana II 2003 Literatura Norte-Americana II
Literatura Norte-Americana II 2006 Literatura Norte-Americana II
Literatura Norte-Americana III 2003
Literatura Norte-Americana III 2006
Literatura Norte-Americana IV 2003
Literatura Norte-Americana IV 2006
Literatura Portuguesa I 2003 Literatura Portuguesa I
Literatura Portuguesa I 2003 Literatura Portuguesa I
Literatura Portuguesa I 2007 Literatura Portuguesa I
Literatura Portuguesa I 2006 Literatura Portuguesa I
Literatura Portuguesa II 2003 Literatura Portuguesa II
Literatura Portuguesa II 2003 Literatura Portuguesa II
Literatura Portuguesa II 2006 Literatura Portuguesa II
Literatura Portuguesa II 2007 Literatura Portuguesa II
Literatura Portuguesa III 2003 Literatura Portuguesa III
Literatura Portuguesa III 2003 Literatura Portuguesa III
Literatura Portuguesa III 2006 Literatura Portuguesa III
Literatura Portuguesa III 2007 Literatura Portuguesa III
Literatura Portuguesa IV 2006 Literatura Portuguesa IV
Literatura Portuguesa IV 2003 Literatura Portuguesa IV
Literatura Portuguesa IV 2007 Literatura Portuguesa IV
Literatura Portuguesa V 2006
Literatura Portuguesa V 2003
Literatura Portuguesa V 2007
Literatura Portuguesa VI 2003
Literatura Portuguesa VI 2006
Literatura Portuguesa VI 2007
Literatura, Cultura e Civilização Francesa 2003 Literatura Francesa I
Literatura, Cultura e Civilização Francesa I 2003 Literatura Francesa I
Literatura, Cultura e Civilização Francesa II 2003 Literatura Francesa II
Literatura, Cultura e Civilização Inglesa I 2003 Literatura Inglesa I
Literatura, Cultura e Civilização Inglesa II 2003 Literatura Inglesa II
Literatura, Cultura e Civilização Inglesa III 2003
Literatura, Cultura e Civilização Inglesa IV 2003
Literatura, Cultura e Civilização Norte Americana I 2003 Literatura Norte-Americana I
Literatura, Cultura e Civilização Norte Americana II 2003 Literatura Norte-Americana II
Literatura, Cultura e Civilização Norte-Americana III 2003
Literatura, Cultura e Civilização Norte-Americana IV 2003
Metodologia Científica - Projetos 2006 Oficina de Projetos
Metodologia Científica I 2003 Oficina de Textos Acadêmicos
Metodologia Científica I 2003 Oficina de Textos Acadêmicos
Metodologia Científica II 2003 Oficina de Projetos
Metodologia Científica II 2003 Oficina de Projetos
Metodologia do Ensino de Língua Espanhola 2007 Metodologia do Ensino de Língua Espanhola I

41
Nome Currículo Equivalência
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa 2007 Metodologia do Ensino de Língua Inglesa I
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa 2007 Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I
Metodologia do Ensino de Literaturas 2006 Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II
Metodologia do Ensino I 2003 Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I
Metodologia do Ensino II 2003 Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II
Metodologia do Trabalho Científico: Projetos 2007 Oficina de Projetos
Metodologia do Trabalho Pedagógico Interdisciplinar 2003 Oficina de Projetos
Morfologia da Língua Espanhola 2007 Morfologia da Língua Espanhola
Morfologia da Língua Inglesa 2007 Morfologia da Língua Inglesa
Morfologia da Língua Portuguesa 2007 Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa
Morfossintaxe da Língua Espanhola 2007 Morfossintaxe da Língua Espanhola
Morfossintaxe da Língua Inglesa 2007 Morfossintaxe da Língua Inglesa
Oficina de Revisão de Textos de Língua Portuguesa I 2007 Oficina de Textos Acadêmicos
Oficina de Revisão de Textos de Língua Portuguesa II 2007 Oficina de Textos Descritivos e Narrativos
Oficina de Textos Acadêmicos 2007 Oficina de Textos Acadêmicos
Oficina de Textos Acadêmicos 2006 Oficina de Textos Acadêmicos
Oficina de Textos Argumentativos 2006 Oficina de Textos Argumentativos
Oficina de Textos Argumentativos 2007 Oficina de Textos Argumentativos
Oficina de Textos Descritivos e Narrativos 2007 Oficina de Textos Descritivos e Narrativos
Oficina de Textos Didáticos 2006 Oficina de Material Didático em Língua Portuguesa
Oficina de Textos em Língua Espanhola 2006 Oficina de Textos em Língua Espanhola I
Oficina de Textos em Língua Espanhola I 2007 Oficina de Textos em Língua Espanhola I
Oficina de Textos em Língua Espanhola I 2006 Oficina de Textos em Língua Espanhola I
Oficina de Textos em Língua Espanhola II 2007 Oficina de Textos em Língua Espanhola II
Oficina de Textos em Língua Espanhola II 2006 Oficina de Textos em Língua Espanhola II
Oficina de Textos em Língua Espanhola III 2007
Oficina de Textos em Língua Espanhola III 2006
Oficina de Textos em Língua Espanhola IV 2006
Oficina de Textos em Língua Espanhola IV 2007
Oficina de Textos em Língua Espanhola V 2007
Oficina de Textos em Língua Espanhola V 2006
Oficina de Textos em Língua Espanhola VI 2007
Oficina de Textos em Língua Espanhola VI 2006
Oficina de Textos em Língua Inglesa 2006 Oficina de Textos em Língua Inglesa I
Oficina de Textos em Língua Inglesa I 2006 Oficina de Textos em Língua Inglesa I
Oficina de Textos em Língua Inglesa I 2007 Oficina de Textos em Língua Inglesa I
Oficina de Textos em Língua Inglesa II 2007 Oficina de Textos em Língua Inglesa II
Oficina de Textos em Língua Inglesa II 2006 Oficina de Textos em Língua Inglesa II
Oficina de Textos em Língua Inglesa III 2007
Oficina de Textos em Língua Inglesa III 2006
Oficina de Textos em Língua Inglesa IV 2007
Oficina de Textos em Língua Inglesa IV 2006
Oficina de Textos em Língua Inglesa V 2007
Oficina de Textos em Língua Inglesa V 2006
Oficina de Textos em Língua Inglesa VI 2007
Oficina de Textos em Língua Inglesa VI 2006
Oficina de Textos Informativos 2007
Oficina de Textos Informativos 2006
Oficina de Textos Literários 2006 Oficina de Redação Criativa
Oficina de Textos Narrativos 2006 Oficina de Textos Descritivos e Narrativos
Oficina de Textos Técnico-Científicos 2006 Oficina de Textos Acadêmicos
Políticas Educacionais 2007 Políticas Educacionais
Políticas Educacionais 2006 Políticas Educacionais
Pragmática 2007 Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa
Prática de Ensino de Língua Espanhola I 2006
Prática de Ensino de Língua Espanhola II 2006
Prática de Ensino de Língua Espanhola III 2006
Prática de Ensino de Língua Espanhola IV 2006

42
Nome Currículo Equivalência
Prática de Ensino de Língua Inglesa I 2006
Prática de Ensino de Língua Inglesa II 2006
Prática de Ensino de Língua Inglesa II 2006
Prática de Ensino de Língua Inglesa III 2006
Prática de Ensino de Língua Portuguesa I 2006
Prática de Ensino de Língua Portuguesa II 2006
Prática de Ensino de Língua Portuguesa III 2006
Prática de Ensino de Língua Portuguesa IV 2006
Prática de Ensino de Literaturas de Língua Portuguesa I 2006
Prática de Ensino de Literaturas de Língua Portuguesa II 2006
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Espanhol 2003 Estágio Supervisionado em Língua Espanhola
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Francês 2003 Estágio Supervisionado em Língua Francesa
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês 2003 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês 2003 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Português 2003 Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Português 2003 Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa
Prática de Tradução Literária em Língua Francesa 2003 Tradução Literária em Língua Francesa
Prática de Tradução Literária em Língua Inglesa 2003 Tradução Literária em Língua Inglesa
Prática de Tradução Técnica em Língua Francesa 2003 Tradução Técnica em Língua Francesa
Prática de Tradução Técnica em Língua Inglesa 2003 Tradução Técnica em Língua Inglesa
Produção e Revisão de Textos em Língua Espanhola I 2003 Oficina de Textos em Língua Espanhola I
Produção e Revisão de Textos em Língua Espanhola II 2003 Oficina de Textos em Língua Espanhola II
Produção e Revisão de Textos em Língua Espanhola III 2003
Produção e Revisão de Textos em Língua Espanhola IV 2003
Produção e Revisão de Textos em Língua Espanhola V 2003
Produção e Revisão de Textos em Língua Espanhola VI 2003
Produção e Revisão de Textos em Língua Inglesa I 2003 Oficina de Textos em Língua Inglesa I
Produção e Revisão de Textos em Língua Inglesa II 2003 Oficina de Textos em Língua Inglesa II
Produção e Revisão de Textos em Língua Inglesa III 2003
Produção e Revisão de Textos em Língua Inglesa III 2003
Produção e Revisão de Textos em Língua Inglesa IV 2003
Produção e Revisão de Textos em Língua Inglesa V 2003
Produção e Revisão de Textos em Língua Inglesa VI 2003
Produção e Revisão de Textos em Língua Portuguesa I 2003 Oficina de Textos Descritivos e Narrativos
Produção e Revisão de Textos em Língua Portuguesa II 2003 Oficina de Textos Argumentativos
Produção e Revisão de Textos em Língua Portuguesa III 2003 Oficina de Redação Criativa
Produção e Revisão de Textos em Língua Portuguesa V 2003 Oficina de Material Didático em Língua Portuguesa
Produção e Revisão de Textos em Língua Portuguesa VI 2003
Produção e Revisão de Textos em Língua Portuguesa VII 2003
Produção e Revisão em Textos em Língua Espanhola 2003
Produção e Revisão em Textos em Língua Inglesa 2003
Projetos Educacionais em Língua Espanhola 2007
Projetos Educacionais em Língua Inglesa 2007
Projetos Educacionais em Língua Portuguesa 2007
Psicolingüística 2007 Psicolingüística
Psicologia da Educação I 2006 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Psicologia da Educação I 2003 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Psicologia da Educação II 2003 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Psicologia da Educação II 2006 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 2007 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Redação Criativa em Língua Portuguesa I 2007 Oficina de Redação Criativa
Redação Criativa em Língua Portuguesa II 2007 Oficina de Redação Criativa
Relações Sociais na Escola 2003
Semântica da Língua Portuguesa 2007 Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa
Semiótica 2007
Sintaxe da Língua Espanhola 2007 Sintaxe da Língua Espanhola
Sintaxe da Língua Inglesa 2007 Sintaxe da Língua Inglesa
Sintaxe da Língua Portuguesa 2007 Sintaxe da Língua Portuguesa I

43
Nome Currículo Equivalência
Sociolingüística 2007 Sociolingüística
Sociologia Geral 2003
Tecnologia da Informação e da Comunicação 2007 Tecnologia da Informação e da Comunicação
Teoria da Comunicação Aplicada à Tradução I 2003
Teoria da Comunicação aplicada à Tradução II 2003
Teoria da Literatura 2007 Teoria da Literatura
Teoria da Literatura 2006 Teoria da Literatura
Teoria da Literatura I 2003 Teoria da Literatura
Teoria da Literatura I 2003 Teoria da Literatura
Teoria da Literatura II 2003 Teoria da Literatura
Teoria da Literatura II 2003 Teoria da Literatura
Teoria da Literatura III 2003 Teoria da Literatura
Teoria da Literatura IV 2003 Teoria da Literatura
Teoria da Tradução I 2003 Introdução ao Estudo da Tradução
Teoria da Tradução II 2003 História da Tradução
Tradução Comentada de Textos em Língua Francesa I 2003 Tradução Comentada em Língua Francesa
Tradução Comentada de Textos em Língua Francesa II 2003
Tradução Comentada de Textos em Língua Inglesa I 2003 Tradução Comentada em Língua Inglesa
Tradução Comentada de Textos em Língua Inglesa II 2003
Tradução: Oficina de Trabalho - Estágio Supervisionado 2003 Oficina de Tradução em Língua Inglesa I
em Língua Inglesa I
Tradução: Oficina de Trabalho - Estágio Supervisionado 2003 Oficina de Tradução em Língua Inglesa I
em Língua Inglesa II
Tradução: Oficina de Trabalho - Estágio Supervisionado 2003 Oficina de Tradução em Língua Francesa I
em Língua Francesa II
Tradução: Oficina de Trabalho – Estágio Supervisionado 2003 Oficina de Tradução em Língua Francesa II
em Língua Francesa I
Variantes da Língua Portuguesa: Lusofonia 2007

44
9. Quadro Seqüencial das Disciplinas do Curso de Letras
Listam-se, abaixo, em ordem alfabética, todas as disciplinas oferecidas na matriz
proposta, e seus respectivos pré-requisitos.
Nome Pré-Requisito
Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem -
Design Editorial -
Didática -
Dublagem -
Edição de Livros Didáticos e Paradidáticos -
Edição de Imagem I -
Edição de Imagem II -
Edição de Textos I -
Edição de Textos I -
Educação de Jovens e Adultos -
Educação e Alteridade -
Ética e Cidadania -
Fonética e Fonologia da Língua Espanhola -
Fonética e Fonologia da Língua Francesa -
Fonética e Fonologia da Língua Inglesa -
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa -
Fundamentos da Educação -
Fundamentos da Língua Espanhola -
Fundamentos da Língua Francesa -
Fundamentos da Língua Inglesa -
Gramática Diferencial Português-Francês Sintaxe da Língua Francesa
Gramática Diferencial Português-Inglês Sintaxe da Língua Inglesa
História da Língua Portuguesa -
História da Tradução -
História do Livro e da Leitura -
Historiografia Lingüística -
Introdução à Editoração -
Introdução à Interpretação em Língua Francesa Sintaxe da Língua Francesa
Introdução à Interpretação em Língua Inglesa Sintaxe da Língua Inglesa
Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa -
Introdução aos Estudos da Tradução -
Introdução aos Estudos Lingüísticos -
Introdução aos Estudos Literários -
Laboratório de Produção Editorial Hipermídia -
Laboratório de Produção Editorial Gráfica -
Legendagem Sintaxe da Língua Francesa ou
Sintaxe da Língua Inglesa
Legislação e Ética da Indústria Editorial -
Leitura e Literatura Infanto-Juvenil -
Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa -
Língua e Cultura Latina I -
Língua e Cultura Latina II Língua e Cultura Latina I
Lingüística da Enunciação -
Lingüística do Texto -
Literatura Brasileira I -
Literatura Brasileira II -
Literatura Brasileira III -
Literatura Brasileira IV -
Literatura Espanhola I Sintaxe da Língua Espanhola
Literatura Espanhola II Sintaxe da Língua Espanhola
Literatura Francesa I Sintaxe da Língua Francesa
Literatura Francesa II Sintaxe da Língua Francesa
Literatura Hispano-Americana I Sintaxe da Língua Espanhola

45
Nome Pré-Requisito
Literatura Hispano-Americana II Sintaxe da Língua Espanhola
Literatura Inglesa I Sintaxe da Língua Inglesa
Literatura Inglesa II Sintaxe da Língua Inglesa
Literatura Norte-Americana I Sintaxe da Língua Inglesa
Literatura Norte-Americana II Sintaxe da Língua Inglesa
Literatura Portuguesa I -
Literatura Portuguesa II -
Literatura Portuguesa III -
Literatura Portuguesa IV -
Metodologia do Ensino de Língua Espanhola I Sintaxe da Língua Espanhola
Metodologia do Ensino de Língua Espanhola II Sintaxe da Língua Espanhola
Metodologia do Ensino de Língua Francesa I Sintaxe da Língua Francesa
Metodologia do Ensino de Língua Francesa II Sintaxe da Língua Francesa
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa I Sintaxe da Língua Inglesa
Metodologia do Ensino de Língua Inglesa II Sintaxe da Língua Inglesa
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I -
Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II -
Morfologia da Língua Espanhola Fundamentos da Língua Espanhola
Morfologia da Língua Francesa Fundamentos da Língua Francesa
Morfologia da Língua Inglesa Fundamentos da Língua Inglesa
Morfossintaxe da Língua Espanhola Morfologia da Língua Espanhola
Morfossintaxe da Língua Francesa Morfologia da Língua Francesa
Morfossintaxe da Língua Inglesa Morfologia da Língua Inglesa
Oficina de Material Didático de Língua Estrangeira Sintaxe da Língua Inglesa ou
Sintaxe da Língua Espanhola
Oficina de Material Didático de Língua Portuguesa -
Oficina de Projetos -
Oficina de Redação Criativa -
Oficina de Textos Acadêmicos -
Oficina de Textos Argumentativos -
Oficina de Textos Descritivos e Narrativos -
Oficina de Textos em Língua Espanhola I Sintaxe da Língua Espanhola
Oficina de Textos em Língua Espanhola II Sintaxe da Língua Espanhola
Oficina de Textos em Língua Inglesa I Sintaxe da Língua Inglesa
Oficina de Textos em Língua Inglesa II Sintaxe da Língua Inglesa
Oficina de Tradução em Língua Francesa I Sintaxe da Língua Francesa
Oficina de Tradução em Língua Francesa II Sintaxe da Língua Francesa
Oficina de Tradução em Língua Inglesa I Sintaxe da Língua Inglesa
Oficina de Tradução em Língua Inglesa II Sintaxe da Língua Inglesa
Políticas Educacionais -
Produção Editorial Hipermídia -
Produção Editorial Gráfica -
Psicolingüística -
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem -
Revisão de Provas e Originais I -
Revisão de Provas e Originais II -
Semântica da Língua Espanhola Sintaxe da Língua Espanhola
Semântica da Língua Francesa Sintaxe da Língua Francesa
Semântica da Língua Inglesa Sintaxe da Língua Inglesa
Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa -
Sintaxe da Língua Espanhola Morfossintaxe da Língua Espanhola
Sintaxe da Língua Francesa Morfossintaxe da Língua Francesa
Sintaxe da Língua Inglesa Morfossintaxe da Língua Inglesa
Sintaxe da Língua Portuguesa I -
Sintaxe da Língua Portuguesa II -
Sociolingüística -
Tecnologia da Comunicação e da Informação -
Teoria da Literatura -

46
Nome Pré-Requisito
Teorias da Tradução I -
Teorias da Tradução II Teorias da Tradução I
Trabalho de Graduação Interdisciplinar I -
Trabalho de Graduação Interdisciplinar II Trabalhod e Gradução Interdisciplinar I
Tradução Automática Assistida por Humanos -
Tradução Comentada em Língua Francesa Morfologia da Língua Francesa
Tradução Comentada em Língua Inglesa Morfologia da Língua Inglesa
Tradução Humana Assistida por Computador -
Tradução Literária em Língua Francesa Sintaxe da Língua Francesa
Tradução Literária em Língua Inglesa Sintaxe da Língua Inglesa
Tradução Técnica em Língua Francesa I Sintaxe da Língua Francesa
Tradução Técnica em Língua Francesa II Tradução Técnica em Língua Francesa I
Tradução Técnica em Língua Inglesa I Sintaxe da Língua Inglesa
Tradução Técnica em Língua Inglesa II Tradução Técnica em Língua Inglesa I

47
Apêndices

48
Apêndice I - REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL
Regulamenta a componente curricular Prática Educacional, do Curso
de Letras, da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

TÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO

Art. 1º - A Prática Educacional é componente curricular obrigatória do Curso de Letras da Universidade Presbiteriana
Mackenzie e se caracteriza pelo conjunto das atividades de formação que proporcionam experiências de aplicação de
conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência.

§ 1º - A Prática Educacional, embora inspirada na observação e na ação direta, será caracterizada por atividades
desenvolvidas principalmente na própria Universidade que permitam a articulação, no âmbito do ensino, dos
conhecimentos, das competências e das habilidades adquiridos nas diversas atividades formativas que compõem
o currículo do Curso.

§ 2º - Embora esteja a ela intrinsecamente articulada, a Prática Educacional não se confunde com a componente
Estágio Supervisionado de Ensino, que deverá ser desenvolvida, de forma autônoma, em espaços curriculares
próprios, e que acompanhará regulamentação específica.

§ 3º - As atividades caracterizadas como Prática Educacional também não se confundem com as atividades
práticas relacionadas aos fundamentos técnico-científicos específicos à área de Letras.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS

Art. 2º - São objetivos gerais da Prática Educacional:

I. Articular os conhecimentos, as competências e as habilidades adquiridos nas diversas atividades formativas que
compõem o currículo do Curso;
II. Promover situações didáticas em que os futuros professores articulem conteúdos não-curriculares aos conteúdos
curriculares próprios de sua formação;
III. Propor situações contextualizadas de observação direta, reflexão e estudo de casos, e resolução de situações-
problema;
IV. Simular situações de ensino-aprendizagem e estabelecer espaços institucionais para experimentação de novas
abordagens e tecnologias educacionais.

CAPÍTULO III
DA DURAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA

Art. 3º - A componente curricular Prática Educacional não poderá ter duração inferior a 400 (quatrocentas) horas de
atividades, distribuídas ao longo de todo o Curso.

Art. 4º - As atividades caracterizadas como Prática Educacional serão desenvolvidas:

I. Nas atividades práticas relacionadas à componente curricular Trabalho de Graduação Interdisciplinar de


Licenciatura, no total de 140 (cento e quarenta) horas;
II. Nas disciplinas de caráter prático relacionadas à formação pedagógica, no total de 100 (cem) horas;
III. Em atividades formativas propostas pelo Laboratório de Ensino de Letras (LABEL), no total de até 180 (cento e
oitenta) horas;
IV. Nos projetos de extensão educacional, no total de até 100 (cem) horas;
V. Como parte das disciplinas oferecidas regularmente no Curso de Letras, no total de até 30 (trinta) horas.

§ 1º - São disciplinas de caráter prático relacionadas à formação pedagógica:

I. Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa I (30 horas)


II. Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II (30 horas)

49
III. Metodologia do Ensino de Língua Inglesa I (30 horas)
IV. Metodologia do Ensino de Língua Inglesa II (30 horas)
V. Metodologia do Ensino de Língua Espanhola I (30 horas)
VI. Metodologia do Ensino de Língua Espanhola II (30 horas)
VII. Metodologia do Ensino de Língua Francesa I (30 horas)
VIII. Metodologia do Ensino de Língua Francesa II (30 horas)

§ 2º - A verificação da freqüência do aluno às atividades das disciplinas de caráter prático relacionadas à formação
pedagógica será realizada pelo professor responsável pela disciplina em lista de freqüência oficial.

§ 3º - A comprovação do cumprimento da carga horária de Prática Educacional nas demais atividades será feita pelo
preenchimento de formulário próprio, com a indicação da data, horário e tema da atividade desenvolvida.

§ 4º - Os formulários somente terão valor se assinados pelo profissional responsável e se certificados pelo Laboratório
de Ensino de Letras (LABEL).

Art. 5º - Será considerado aprovado em freqüência o aluno que, ao final do Curso, comprovar o cumprimento de pelo
menos 400 (quatrocentas) horas de Prática Educacional.

Parágrafo Único. Serão convalidadas apenas as horas de Prática Educacional que tenham sido cursadas com
aproveitamento, a ser verificado pelo professor responsável pela atividade. As horas de Prática Educacional cumpridas
em atividades nas quais o desempenho do aluno tenha sido considerado insatisfatório não poderão ser aproveitadas
para totalização de carga horária.

TÍTULO II
DA REALIZAÇÃO

CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES

Art. 6º - A Prática Educacional compreende:

I. Observação direta em sala de aula;


II. Análise das condições de produção de ensino-aprendizagem em instituições escolares e não-escolares;
III. Intervenções pedagógicas;
IV. Gravação, transcrição e análise de interações em sala de aula;
V. Coleta e análise da produção oral e escrita de professores e alunos;
VI. Elaboração, revisão e análise de projetos pedagógicos;
VII. Elaboração, revisão e análise de métodos e técnicas de intervenção pedagógica;
VIII. Elaboração, revisão e análise de material didático;
IX. Elaboração, revisão e análise de material paradidático;
X. Simulação de situações de ensino-aprendizagem;
XI. Desenvolvimento e experimentação de novas tecnologias educacionais;
XII. Estudo de casos;
XIII. Projetos integrados;
XIV. Outros, que a Coordenação do Curso e o Laboratório de Ensino de Letras entenderem pertinentes para o
processo de formação profissional do professor da área de Letras.

Parágrafo Único. A Prática Educacional privilegiará a diversidade de atividades formativas e a articulação de práticas
interdisciplinares.

Art. 7º - As atividades da componente Prática Educacional são coordenadas pelo Laboratório de Ensino de Letras (LABEL).

Parágrafo Único. Compete ao Laboratório de Ensino de Letras (LABEL):

I. Propor e articular, em parceria com a Coordenação do Curso, as atividades formativas da componente Prática
Educacional;
II. Prestar apoio logístico e metodológico necessário para o desenvolvimento das atividades de Prática Educacional;
III. Controlar a freqüência dos alunos às atividades extradisciplinares;
IV. Recolher e verificar os formulários de Prática Educacional;
V. Arquivar os documentos relativos à Prática Educacional;
VI. Encaminhar, à Direção da Unidade, relatório anual das atividades de Prática Educacional.

50
CAPÍTULO II
DO PROJETO INTEGRADO DE PRÁTICA EDUCACIONAL (PIPE)

Art. 8º - A Coordenação do Curso de Letras e o Laboratório de Ensino de Letras (LABEL) desenvolverão, uma vez a cada
semestre, o Projeto Integrado de Prática Educacional (PIPE), com duração de 30 (trinta) horas, como estratégia didático-
pedagógica de articulação dos conhecimentos, competências e habilidades adquiridos e desenvolvidos nas diversas
atividades formativas que compõem o currículo do Curso.

§ 1º - As atividades do PIPE estarão concentradas em uma semana letiva, previamente definida no calendário
escolar, durante a qual as aulas das demais disciplinas do Curso serão substituídas por atividades formativas que
tenham por objetivo a produção de um objeto pedagógico de natureza desejavelmente interdisciplinar.

§ 2º - A freqüência às atividades propostas pelo PIPE é compulsória a todos os alunos do curso de licenciatura e
será convalidada para a componente Prática Educacional para todos os alunos cujo desempenho for considerado
satisfatório.

§ 3º - O produto ou serviço desenvolvido no âmbito do PIPE será avaliado pelos professores do Curso e
corresponderá a 20% (vinte por cento) dos pontos atribuídos a todas as disciplinas em que o aluno estiver
matriculado, excetuadas as componentes curriculares de Trabalho de Graduação Interdisciplinar e de Estágio
Supervisionado de Ensino.

CAPÍTULO III
DOS PROJETOS DE EXTENSÃO EDUCACIONAL

Art. 9º - As atividades formativas de Prática Educacional poderão ser desenvolvidas, até o limite de 100 (cem) horas, em
projetos de extensão educacional mantidos pela Coordenação do Curso de Letras.

§ 1º - A verificação da freqüência às atividades formativas desenvolvidas no âmbito dos projetos de extensão


educacional será feita pelo professor responsável pelo projeto, a quem também caberá a avaliação do
desempenho do estudante.

§ 2º - Serão convalidadas apenas as horas em projetos de extensão educacional que tenham sido desenvolvidas
com aproveitamento.

TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 10 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Letras, ouvido o
Laboratório de Ensino de Letras.

Art. 11 - Este Regulamento entra em vigor a partir desta data para todos os alunos ingressantes no curso de licenciatura
em Letras a partir do primeiro semestre de 2006.

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Apêndice II - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE
ENSINO

Regulamenta o Estágio Supervisionado de Ensino do Curso de Letras


da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

TÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO

Art. 1º - O Estágio Supervisionado de Ensino é componente curricular obrigatória do curso de Letras da Universidade
Presbiteriana Mackenzie e se caracteriza pelo exercício pré-profissional do magistério junto a instituições credenciadas da
rede pública ou da rede particular de ensino.

Parágrafo Único. O Estágio Supervisionado de Ensino é um modo especial de atividade de capacitação em


serviço e só pode ocorrer em unidades escolares onde o estagiário assuma efetivamente o papel de professor ou
onde possa exercer outras funções características do projeto pedagógico e das necessidades próprias do
ambiente institucional escolar.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS

Art. 2º - São objetivos gerais do Estágio Supervisionado de Ensino:

I. Aproximar a teoria e a prática, conformando exercício de análise, aplicação e crítica dos pressupostos teóricos e
instrumentos metodológicos que caracterizam a formação do professor da educação básica;
II. Permitir o contato direto do estagiário com a realidade educacional brasileira, sua história, suas características, seus
problemas e seus desafios;
III. Confrontar o aluno com situações de exercício pré-profissional que lhe permitam a exploração e a experimentação
de estratégias de transformação e melhoria de suas práticas pedagógicas;
IV. Provar a realização das competências e habilidades exigidas na prática profissional e exigíveis dos professores,
especialmente quanto à regência;
V. Formar, no estagiário, a disposição para a pesquisa bibliográfica e de campo, como estratégias pedagógicas de
resolução dos problemas escolares;
VI. Estimular o respeito à diferença e o apreço à tolerância, e problematizar, a partir da atuação concreta do estagiário
em sala de aula, as interpretações esquemáticas e reducionistas para o fracasso escolar;
VII. Propiciar o desenvolvimento, pelo aluno, do conjunto de competências e habilidades que venham a caracterizar o
educador, em seu papel de agente da transformação social.

CAPÍTULO III
DA DURAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA

Art. 3º - O Estágio Supervisionado de Ensino não poderá ter duração inferior a 400 (quatrocentas) horas de atividades e
não poderá ser desenvolvido em período inferior a 100 (cem) dias letivos.

§ 1º. O Estágio Supervisionado de Ensino será desenvolvido na 5a (quinta) e na 6a (sexta) etapas do Curso de
Letras, em dois módulos de 200 (duzentas) horas, o primeiro dos quais dedicado à língua portuguesa, e o
segundo à língua estrangeira de eleição do estagiário.

§ 2º. Somente terão valor as horas-atividades cumpridas junto a instituições credenciadas e sob a orientação de
profissional credenciado.

§ 3º. Nos termos da Resolução CNE/CP 02/2002, os alunos que exerçam atividade docente regular na educação
básica, em qualquer nível de ensino e em qualquer disciplina, poderão ter redução da carga horária do estágio
curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas.

§ 4º. Embora esteja a ela intrinsecamente articulado, o Estágio Supervisionado de Ensino não se confunde com a
componente curricular Prática Educacional, cuja carga horária mínima - 400 (quatrocentas) horas - deverá ser
vivenciada, de forma autônoma, ao longo do Curso de Letras.

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Art. 4º - A carga horária do Estágio Supervisionado de Ensino deverá ser cumprida:

I. Na instituição concedente de estágio, em atividades de observação, participação e regência;


II. Na Universidade Presbiteriana Mackenzie, nas sessões semanais de supervisão;
III. Em atividades extraclasse relacionadas à preparação da intervenção e à análise de seus resultados;
IV. Em outras atividades relacionadas ao Estágio.

§ 1º. A comprovação do cumprimento da carga horária de Estágio Supervisionado de Ensino na instituição


concedente será feita pelo preenchimento da Ficha Geral de Estágio, com a indicação da data, horário e tema da
atividade desenvolvida.

§ 2º. Os registros de atividades de Estágio somente terão valor se assinados pelo profissional responsável e se
carimbados e assinados pelo diretor da instituição concedente do estágio.

§ 3º. A verificação da freqüência do estagiário às sessões de supervisão e às demais atividades propostas será feita
pelo professor-supervisor indicado pela Coordenação do Curso de Letras.

Art. 5º - Será considerado aprovado em freqüência o estagiário que, ao final do módulo de Estágio em que estiver
matriculado, comprovar o cumprimento de pelo menos 200 (duzentas) horas de atividades.

§ 1º. As horas-atividades cumpridas que excederem a carga horária mínima prevista para o módulo não poderão
ser aproveitadas em outros módulos do Estágio Supervisionado de Ensino.

§ 2º. Será considerado reprovado em freqüência o estagiário que, ao final do período letivo, não puder comprovar
o cumprimento de pelo menos 200 (duzentas) horas de atividades.

§ 3º. As horas-atividades cumpridas em módulo no qual o estagiário tenha sido reprovado não poderão ser
aproveitadas em outros módulos do Estágio Supervisionado de Ensino.

CAPÍTULO IV
DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 6º - O Estágio Supervisionado de Ensino deve ser desenvolvido obrigatoriamente junto a instituições credenciadas da
rede pública ou da rede particular de ensino.

§ 1°. O credenciamento da instituição concedente de estágio deve ser requerido pelo próprio estagiário mediante
a proposição de Termo de Convênio ou de Termo de Parceria entre a instituição concedente e a Universidade
Presbiteriana Mackenzie.

§ 2°. Cabe ao Núcleo de Estágios Educacionais analisar os requerimentos de credenciamento e, ouvidos os


professores supervisores, deliberar pela inclusão, suspensão ou descredenciamento das instituições concedentes
de estágio.

§ 3°. Serão aceitas como instituições concedentes de estágio aquelas que se caracterizarem por:

I. Propiciar condições que satisfaçam os objetivos pedagógicos do Estágio;


II. Possuir, em seu quadro de pessoal, profissional de nível superior habilitado na área de formação do
estagiário, que possa orientar as atividades do Estágio;
III. Ser reconhecida pelos órgãos federais, estaduais e/ou municipais de educação;
IV. Comprometer-se a colaborar com a Universidade Presbiteriana Mackenzie no acompanhamento do estágio.

Art. 7°. É de inteira responsabilidade do aluno a obtenção de vagas na rede pública ou particular de ensino para a
realização do Estágio Supervisionado de Ensino.

§ 1°. A comprovação da obtenção de vaga é feita mediante entrega ao Núcleo de Estágios Educacionais da
segunda via da carta de apresentação devidamente preenchida, assinada e carimbada, nos prazos determinados
no início de cada período letivo.

§ 2°. A não-entrega da segunda via da carta de apresentação em até dois meses letivos após o início do período
letivo implica a reprovação do aluno na disciplina de Estágio Supervisionado de Ensino.

53
§ 3°. A falta de vagas nas unidades de ensino não será aceita como justificativa para o atraso ou para a não-
entrega dos documentos de estágio.

§ 4°. Cabe ao Núcleo de Estágios Educacionais prover o aluno da Carta de Apresentação para que possa pleitear
vagas de estágio na rede de ensino.

TÍTULO II
DA REALIZAÇÃO

CAPÍTULO I
DA ORIENTAÇÃO E DA SUPERVISÃO

Art. 8°. O Estágio Supervisionado de Ensino envolve:

I. O estagiário, assim considerado todo aquele regularmente matriculado em disciplina de Estágio Supervisionado
de Ensino e inscrito em uma das instituições credenciadas;

II. O professor-supervisor, assim considerado o membro do corpo docente da Universidade Presbiteriana Mackenzie
responsável pela disciplina de Estágio Supervisionado de Ensino, segundo atribuição da Coordenação do Curso
de Letras;

III. O professor-acompanhado, assim considerado o profissional credenciado que será acompanhado pelo estagiário
na instituição concedente do estágio.

Parágrafo Único. Cabe ao Núcleo de Estágios Educacionais o apoio logístico necessário para o desenvolvimento
das atividades de estágio.

Art. 9°. O Estágio Supervisionado de Ensino deve ser desenvolvido sob o acompanhamento de um professor credenciado.

§ 1°. O credenciamento do professor-acompanhado deve ser requerido pelo próprio estagiário mediante
preenchimento de formulário próprio e da apresentação da documentação necessária.

§ 2°. O professor-acompanhado deverá ser obrigatoriamente portador de licenciatura plena em Letras, com
habilitação na área de formação requerida pelo estagiário.

§ 3°. Não serão aceitos como professores-acompanhados parentes diretos ou o cônjuge do aluno estagiário.

§ 4°. Cabe à Coordenadoria do Núcleo de Estágios Educacionais analisar os requerimentos de credenciamento e,


ouvidos os professores supervisores, deliberar pela inclusão, suspensão ou descredenciamento dos professores-
acompanhados de estágio.

§ 5°. A escolha do professor-acompanhado deve observar a sua disponibilidade para a cooperação nas atividades
do estágio. Devem ser evitados professores que não permitam ao estagiário o acesso aos textos produzidos pelos
alunos e ao material didático utilizado em sala de aula. Da mesma forma, o professor deve concordar que o aluno
aplique, durante o período do estágio, um projeto de intervenção, que será por ele avaliado.

§ 6°. Os obstáculos que o professor-acompanhado possa oferecer ao processo não serão aceitos como
justificativas da má qualidade dos projetos e/ou relatórios apresentados.

Art. 10. As atividades de Estágio Supervisionado de Ensino são coordenadas, em parceria, pela Coordenação do Curso de
Letras, pelo Núcleo de Estágios Educacionais, pelos professores-supervisores e pelos professores-acompanhados.

§ 1°. Compete à Coordenação do Curso de Letras:

I. Indicar os professores-supervisores de Estágio Supervisionado de Ensino;


II. Definir o horário e o local das sessões semanais de supervisão;
III. Participar das atividades comuns programadas pelo Núcleo de Estágios Educacionais.

§ 2°. Compete ao Núcleo de Estágios Educacionais:

I. Imprimir e distribuir as cartas de apresentação dos estagiários;


II. Credenciar as instituições concedentes de Estágio;
III. Credenciar os professores-acompanhados de Estágio;

54
IV. Orientar os alunos na obtenção de vagas para o Estágio;
V. Arquivar os documentos relativos ao Estágio;
VI. Encaminhar, à Coordenação do Curso de Letras, relatório semestral das atividades de estágio
desenvolvidas pelos alunos de Letras.

§ 3°. Compete aos professores-supervisores:

I. Elaborar, com o supervisionando, o plano de trabalho, seus conteúdos, suas etapas de desenvolvimento
e calendário de atividades, observados os prazos designados no calendário de Estágio, e os horários
definidos pela Coordenação do Curso;
II. Atender os seus supervisionandos nas sessões semanais de supervisão, registrando anotações sobre o
desenvolvimento do trabalho;
III. Orientar e acompanhar a elaboração e a execução do Projeto de Intervenção sob sua supervisão;
IV. Orientar e acompanhar a elaboração do Relatório de Estágio sob sua supervisão;
V. Auxiliar o aluno na preparação da intervenção;
VI. Avaliar as atividades e atribuir notas aos alunos sob sua supervisão;
VII. Participar das atividades comuns programadas pelo Núcleo de Estágios Educacionais.

§ 4°. Compete aos professores-acompanhados:

I. Permitir o acesso do aluno aos dados que possam se revelar necessários para a prática do Estágio;
II. Auxiliar o aluno na identificação do problema a ser investigado;
III. Avaliar os Projetos de Intervenção e os Relatórios de Estágio;
IV. Avaliar a intervenção do estagiário.

CAPÍTULO II
DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

Art. 11. As atividades do Estágio Supervisionado de Ensino deverão ser desenvolvidas individualmente.

Art. 12. O Estágio Supervisionado de Ensino está organizado em cinco diferentes momentos, a serem desenvolvidos em
cada um dos módulos em que a disciplina está organizada:

I. Análise das condições gerais de produção do ensino-aprendizagem na escola observada;


II. Análise das condições de produção do ensino-aprendizagem do conteúdo específico de Letras;
III. Elaboração de um Projeto de Intervenção;
IV. Aplicação do Projeto de Intervenção em pelo uma das turmas observadas;
V. Análise dos resultados da aplicação do Projeto de Intervenção.

§ 1°. A análise das condições gerais de produção do ensino-aprendizagem na escola observada corresponde à
elaboração de um roteiro detalhado de observação, direta ou indireta, em que sejam consideradas e analisadas:

I. As instalações físicas da escola (estado de conservação, número de salas, qualidade do acervo e do


acesso à biblioteca, disponibilidade de laboratórios e recursos audiovisuais, etc.);
II. As condições de oferta do ensino (número de vagas, número de alunos, número de professores,
número de funcionários, séries abrangidas, turnos de funcionamento da escola, etc.);
III. Avaliação quantitativa do ensino (número de alunos por sala, número de professores por aluno,
índices de evasão e repetência, etc.);
IV. O perfil sócio-cultural da comunidade escolar (faixa etária dos alunos, classe econômica, ocupação,
aspirações, hábitos, etc.);
V. O perfil sócio-cultural dos professores (qualificação, regime de dedicação, número de horas-aula,
aspirações, hábitos, envolvimento em outras carreiras profissionais, etc.).

§ 2°. A análise das condições de produção do ensino-aprendizagem do conteúdo específico da formação do


estagiário também corresponde à elaboração de um roteiro detalhado de observação, direta ou indireta, em que
sejam considerados e analisados:

I. O programa da disciplina e sua adequação à proposta curricular em vigor para o estado de São
Paulo;
II. A análise do material didático utilizado, com a avaliação do livro didático, quando pertinente, bem
como seus critérios de escolha e seleção;
III. A observação detalhada de um conjunto expressivo de aulas ministradas pelo professor da disciplina;

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IV. A análise das estratégias utilizadas pelo professor para o trabalho com tópicos da disciplina e a
reação dos alunos à utilização dessas estratégias;
V. O interesse dos alunos pela área, e seu grau de dedicação às atividades desenvolvidas;
VI. O diagnóstico, comprovado, de alguns dos principais problemas dos alunos relativos à disciplina
observada.

§ 3°. O Projeto de Intervenção a ser desenvolvido consiste na proposição de uma estratégia de curto prazo de
superação de um dos problemas detectados, com o consentimento do professor-acompanhado e sua inclusão no
programa da disciplina. O projeto deve envolver:

I. Eleição de um (e apenas um) entre os problemas diagnosticados;


II. Pesquisa bibliográfica sobre o problema eleito, com a sua delimitação e a formulação de hipóteses
sobre a sua ocorrência na comunidade observada;
III. Proposição de estratégias de superação do problema, vinculando objetivos e metodologia;
IV. Redação do projeto propriamente dito, nos moldes do Art. 18 abaixo.

§ 4°. A aplicação do Projeto de Intervenção consiste na atividade de regência, que deverá ser caracterizada por:

I. Compilação e preparação do material didático a ser utilizado na aplicação do Projeto de Intervenção;


II. Preparação e discussão das estratégias de intervenção;
III. Elaboração de exercícios e outras atividades de avaliação;
IV. Redação de um Plano de Aula detalhado para cada aula da intervenção;
V. Aplicação do projeto de intervenção;
VI. Correção dos exercícios ou outras atividades de avaliação desenvolvidas;
VII. Tabulação e sistematização dos dados obtidos;
VIII. Interpretação dos dados.

§ 5°. A análise dos resultados da aplicação do Projeto de Intervenção, com a discussão dos problemas
encontrados, bem como a análise das condições de produção do ensino-aprendizagem, constituirá o Relatório de
Estágio, que deverá ser apresentado nos moldes do Art. 22 abaixo.

TÍTULO III
DA AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I
DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art. 13. As atividades de Estágio Supervisionado de Ensino serão avaliadas pela freqüência e pelo aproveitamento.

§ 1°. Será considerado aprovado o aluno que, no conjunto das atividades de cada módulo de Estágio, obtiver
freqüência igual ou superior a 200 (duzentas) horas e aproveitamento igual ou superior a 5,5 (cinco e meio)
pontos.

§ 2°. O estagiário reprovado em nota e/ou freqüência deverá submeter-se novamente ao desenvolvimento das
atividades previstas, não sendo permitida a convalidação da carga horária e/ou das atividades já desenvolvidas.

Art. 14. A avaliação do estagiário será feita:

I. Pelo professor-supervisor, no total de 7 (sete) pontos;


II. Pelo professor-acompanhado, no total de 3 (três) pontos.

Parágrafo Único. Caso o professor-acompanhado se recuse a avaliar o estagiário, a avaliação será feita apenas
pelo professor-supervisor.

Art. 15. A avaliação do professor-supervisor e do professor-acompanhado compreenderá:

I. Análise do Projeto de Intervenção, no total de 3 (três) pontos;


II. Análise do Relatório de Estágio, no total de 3 (três) pontos;
III. Prova Aula, no total de 2 (dois) pontos;
IV. Prova de Regência, no total de 1 (um) ponto;
V. Avaliação da participação do aluno nas atividades de estágio, no total de 1 (um) ponto.

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Art. 16. O processo de avaliação será conduzido pelo professor-supervisor, a quem caberá o lançamento da nota e da
freqüência.

Parágrafo Único. Encerrado o semestre, o professor-supervisor deverá encaminhar os Relatórios de Estágio para
o Núcleo de Estágios Educacionais, para que possa ser feito o arquivamento.

CAPÍTULO II
DOS PROJETOS DE INTERVENÇÃO

Art. 17. Os Projetos de Intervenção deverão estar subdivididos em cinco seções, a saber:

I - Justificativas. Nesta seção, o estagiário apresentará as razões pelas quais o projeto em questão mereceria ser
aplicado na turma observada. Trata-se da resposta à pergunta: Por que esse tipo específico de atividade deve ser
desenvolvido exatamente com esses alunos que foram observados? A resposta deve estar amparada nos dados
coletados e sistematizados durante a atividade de observação.

II - Delimitação do problema. Nesta seção, o estagiário especificará qual será o objeto de estudo da atividade de
intervenção. O estagiário aprofundará a discussão iniciada na seção anterior, procurando caracterizar a
deficiência que deverá ser superada pela aplicação do Projeto. A caracterização dessa deficiência deve ser feita
de forma rigorosa, com a análise pormenorizada dos dados coletados em sala de aula durante a atividade de
observação. Também serão reportadas, nesta seção, as principais informações coligidas, nos textos científicos,
sobre o problema escolhido.

III - Objetivos. Esta seção deverá estar subdividida em duas partes: objetivos gerais e objetivos específicos. Os
objetivos específicos devem corresponder à superação da deficiência apontada na seção anterior, e devem ser
marcados pela possibilidade de serem alcançados no curtíssimo prazo de aplicação do Projeto. Os objetivos
gerais, mais ambiciosos, devem repercutir as conseqüências gerais advindas da consecução dos objetivos
específicos.

IV - Metodologia. Nesta seção, o estagiário detalhará o percurso que será trilhado para a consecução dos
objetivos específicos propostos na seção anterior. Trata-se do estudo dos sujeitos, dos instrumentos e dos
procedimentos que deverão ser utilizados para a superação do problema apontado na segunda seção. A seção
deverá também trazer, de forma detalhada, a metodologia de avaliação que será empregada para verificar se o
projeto foi ou não bem-sucedido.

V - Cronograma. Trata-se da distribuição das atividades de implementação do Projeto no tempo. Deve consistir
em uma tabela cujas linhas correspondem às atividades que serão desenvolvidas e cujas colunas correspondem à
unidade de tempo pertinente para a execução dessas atividades.

Art. 18. Do ponto de vista da forma, os Projetos de Intervenção deverão acompanhar as normas disponíveis no Manual de
Apresentação de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Art. 19. Os Projetos de Intervenção serão avaliados pelo professor-supervisor e pelo professor-acompanhado e
corresponderão a 30% (3 pontos) da pontuação prevista para a disciplina, assim distribuída:

I. O professor-supervisor atribuirá ao Projeto de Intervenção nota de 0 (zero) a 2 (dois) pontos, admitida a fração
decimal;
II. O professor-acompanhado atribuirá ao Projeto de Intervenção nota de 0 (zero) a 1 (um) ponto, admitida a
fração decimal.

§ 1°. Na ausência da avaliação do professor-acompanhado, a avaliação será feita apenas pelo professor-
supervisor, que atribuirá ao Projeto nota de 0 (zero) a 3 (três) pontos, admitida a fração decimal.

§ 2°. Projetos idênticos ou muito similares a outros já existentes, ou aqueles que não puderem ter comprovada
sua autoria, implicam a reprovação na disciplina, independentemente da nota alcançada nas outras avaliações.

§ 3°. Havendo necessidade, o professor-supervisor poderá empreender, a seu critério, avaliação escrita ou
argüição oral sobre o projeto apresentado, para investigar a autenticidade de sua autoria ou esclarecer pontos
obscuros da proposta.

Art. 20. Os Projetos de Intervenção deverão ser entregues, em duas vias impressas, ao professor-supervisor e ao
professor-acompanhado, nas datas definidas pelo professor-supervisor no início de cada período letivo.

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Parágrafo Único. O professor-acompanhado deverá receber, juntamente com o Projeto de Intervenção, o
instrumento de avaliação a ser preenchido e devolvido, no qual será feito o lançamento de sua nota.

CAPÍTULO III
DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO

Art. 21. Os Relatórios de Estágio deverão estar subdivididos em seis seções, a saber:

I – Introdução, em que o estagiário resgatará as justificativas, os objetivos e a metodologia propostos no Projeto


de Intervenção, de forma a contextualizar o leitor sobre a atividade desenvolvida;

II - Comunidade Escolar, em que o estagiário apresentará os resultados de seu levantamento sobre as condições
de produção do ensino-aprendizagem, derivados da observação do ambiente escolar promovida segundo as
instruções constantes no § 1°. do Art. 12;

III - Disciplina, em que o estagiário apresentará os resultados de seu levantamento sobre as condições de
produção do ensino-aprendizagem da disciplina específica acompanhada, derivados da observação promovida
segundo as instruções constantes no § 2°. do Art. 12;

IV - Atividade de Intervenção, que compreenderá a apresentação dos planos de aula elaborados e a descrição da
atividade de intervenção;

V - Análise e Interpretação dos Resultados da Intervenção, em que o estagiário, por meio da análise e da
interpretação dos dados obtidos, avaliará em que medida e por que os objetivos específicos previstos pela
atividade foram ou não alcançados,

VI - Conclusões, em que o estagiário reportará os problemas observados na prática do Estágio, e sugerirá formas
de aprimoramento das atividades propostas.

Parágrafo Único. O relatório deverá ser desenvolvido com rigor científico, envolvendo:

I - Justificativas detalhadas e exemplificação farta sobre as principais observações realizadas;

II - Consistência na análise dos dados, relacionando-os entre si e a outros fenômenos observáveis em outras
instâncias de produção do conhecimento científico;

III - Apresentação, sob a forma de anexos, e a título de corpora, de todo o material analisado;

IV - Amparo na análise realizada por outros teóricos, com a discussão dos problemas e limitações da análise
realizada.

Art. 22. Do ponto de vista da forma, os Relatórios de Estágio deverão acompanhar as normas disponíveis no Manual de
Apresentação de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Art. 23. Os Relatórios de Estágio serão avaliados pelo professor-supervisor e pelo professor-acompanhado e
corresponderão a 30% (3 pontos) da pontuação prevista para a disciplina, assim distribuída:

I. O professor-supervisor atribuirá ao Relatório de Estágio nota de 0 (zero) a 2 (dois) pontos, admitida a fração
decimal;
II. O professor-acompanhado atribuirá ao Relatório de Estágio nota de 0 (zero) a 1 (um) ponto, admitida a fração
decimal.

§ 1°. Na ausência da avaliação do professor-acompanhado, a avaliação será feita apenas pelo professor-
supervisor, que atribuirá ao Relatório nota de 0 (zero) a 3 (pontos) pontos, admitida a fração decimal.

§ 2°. Relatórios idênticos ou muito similares a outros já existentes, ou aqueles que não puderem ter comprovada
sua autoria, implicam a reprovação na disciplina, independentemente da nota alcançada nas outras avaliações.

§ 3°. Havendo necessidade, o professor-supervisor poderá empreender, a seu critério, avaliação escrita ou
argüição oral sobre o relatório apresentado, para investigar a autenticidade de sua autoria ou esclarecer pontos
obscuros da proposta.

58
Art. 24. Os Relatórios de Estágio deverão ser entregues, em duas vias impressas, ao professor-supervisor e ao professor-
acompanhado, nas datas definidas pelo professor-supervisor no início de cada período letivo.

Parágrafo Único. O professor-acompanhado deverá receber, juntamente com o Relatório de Estágio, o


instrumento de avaliação a ser preenchido e devolvido, no qual será feito o lançamento de sua nota.

CAPÍTULO IV
DA PROVA-AULA E DA PROVA DE REGÊNCIA

Art. 25. Em cada módulo do Estágio Supervisionado de Ensino o estagiário deverá submeter-se a pelo menos duas
atividades de regência, de no mínimo 30 (trinta) minutos cada uma, que consistirão:

I - Na simulação da aplicação, durante as sessões de supervisão, do Projeto de Intervenção elaborado (Prova-


Aula);
II - Na aplicação efetiva, junto à turma observada na instituição concedente do Estágio, do Projeto de Intervenção
elaborado (Prova de Regência).

Art. 26. A Prova-Aula e a Prova de Regência serão avaliadas, respectivamente, pelo professor-supervisor e pelo professor-
acompanhado, e corresponderão a 30% (3 pontos) da pontuação prevista para a disciplina.

§ 1°. O professor-supervisor atribuirá à Prova-Aula nota de 0 (zero) a 2 (pontos), admitida a fração decimal.

§ 2°. O professor-acompanhado atribuirá à Prova de Regência nota de 0 (zero) a 1 (um) ponto, admitida a fração
decimal.

§ 3°. A nota do professor-acompanhada será informada mediante preenchimento de instrumento próprio de


avaliação, a ser fornecido pelo professor-supervisor, e encaminhado pelo estagiário.

§ 4°. Na ausência da avaliação do professor-acompanhado, a avaliação será feita apenas pelo professor-
supervisor, que atribuirá à Prova-Aula nota de 0 (zero) a 3 (pontos) pontos, admitida a fração decimal.

CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO

Art. 27. A avaliação de participação será feita, de forma individual, pelo professor-supervisor, segundo os critérios que julgar
mais pertinentes.

TÍTULO IV
DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO

CAPÍTULO I
DOS DEVERES DO ESTAGIÁRIO

Art. 28. Cabe ao estagiário:

I - Cumprir o previsto neste Regulamento, nas normas e no Programa de Estágio;


II - Submeter-se às normas estabelecidas pela instituição concedente do Estágio;
III - Cumprir a carga horária mínima prevista para o Estágio;
IV - Compatibilizar jornada de atividades de estágio com o horário escolar e turno de trabalho;
V - Entregar, dentro dos prazos previstos, os documentos do Estágio;
VI - Requerer o credenciamento da instituição concedente de estágio e do professor-acompanhado;
VII - Obter vaga para Estágio na rede pública ou particular de ensino.

CAPÍTULO II
DOS DIREITOS DO ESTAGIÁRIO

Art. 29. São direitos do Estagiário:

I - Contar com a supervisão de um professor do Curso de Letras para a realização do Estágio;


II - Dontar com o apoio logístico do Núcleo de Estágios Educacionais para a obtenção de vagas de destágio;
III - Decidir a série, a turma, o turno, o professor-acompanhado e a unidade de ensino junto aos quais irá
desenvolver as atividades de Estágio, desde que credenciados pelo Núcleo de Estágios Educacionais.

59
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 30. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Letras, ouvido o Núcleo de
Estágios Educacionais.

Art. 31. Este Regulamento entra em vigor para todos os alunos matriculados no primeiro módulo de Estágio Supervisionado
de Ensino do Curso de Letras a partir do segundo semestre de 2007.

60
Apêndice III - REGULAMENTO DE ATIVIDADES
COMPLEMENTARES

Regulamenta as Atividades Complementares do Curso de Letras do


Centro de Comunicação e Letras da Universidade Presbiteriana
Mackenzie

CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO

Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórias do Curso de Letras da Universidade
Presbiteriana Mackenzie e se caracterizam pelo conjunto das atividades de formação que proporcionam o enriquecimento
acadêmico, científico e cultural necessário à constituição das competências e habilidades requeridas dos profissionais de
ensino.

Art. 2º - As Atividades Complementares compreendem atividades acadêmicas, científicas e culturais.

§ 1º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades acadêmicas:

I. Freqüência e aprovação em cursos de extensão relacionados à área de Letras, oferecidos pelo próprio
Mackenzie ou por outras instituições;
II. Freqüência e aprovação em minicursos e oficinas relacionados à área de Letras, oferecidos pelo próprio
Mackenzie ou por outras instituições;
III. Freqüência e aprovação em disciplinas eletivas relacionadas à área de Letras, oferecidas pelo próprio
Mackenzie ou por outras instituições de ensino superior;
IV. Freqüência e aprovação em cursos de língua estrangeira, oferecidos pelo próprio Mackenzie ou por outras
instituições;
V. Aprovação em exames internacionais de proficiência em língua estrangeira;
VI. Participação no programa de monitoria do Centro de Comunicação e Letras;
VII. Participação em atividades de apoio acadêmico a eventos relacionados à área de Letras, promovidos pelo
Centro de Comunicação e Letras ou por outras instituições;
VIII. Realização de estágios extracurriculares relacionados à área de Letras;
IX. Participação, como ouvinte, em seminários, aulas inaugurais, semanas, simpósios, congressos, colóquios,
encontros e outros eventos relacionados à área de Letras, em âmbito local, regional, nacional ou
internacional;
X. Participação, como ouvinte, em bancas de defesa de Trabalho de Graduação Interdisciplinar, de mestrado
e de doutorado;
XI. Participação em projetos ou ações de intervenção social, inclusive voluntariado, relacionados à área de
Letras;
XII. Outros, desde que credenciados pela Coordenação de Atividades Complementares do Centro de
Comunicação e Letras.

§ 2º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades científicas:

I. Participação em programas institucionalizados de iniciação científica;


II. Participação em grupos de estudos e de pesquisa credenciados pela Instituição;
III. Participação, como apresentador, em seminários, aulas inaugurais, semanas, simpósios, congressos,
colóquios, encontros e outros eventos relacionados à área de Letras, em âmbito local, regional, nacional ou
internacional;
IV. Produção científica relacionada à área de Letras;
V. Outros, desde que credenciados pela Coordenação de Atividades Complementares do Centro de
Comunicação e Letras.

§ 3º - Para efeito deste Regulamento, serão consideradas atividades culturais:

I. Visitas a museus, feiras, exposições e outros espaços culturais relacionados à área de Letras;
II. Audiência a filmes, peças de teatro, shows, concertos, espetáculos, intervenções e outras manifestações
culturais relacionadas à área de Letras;
III. Freqüência e aprovação em cursos, minicursos e oficinas de enriquecimento cultural relacionados à área
de Letras, oferecidas pelo próprio Mackenzie ou por outras instituições de ensino superior;

61
IV. Outros, desde que credenciados pela Coordenação de Atividades Complementares do Centro de
Comunicação e Letras.

Art. 3º - Somente será convalidada a participação em atividades credenciadas pela Coordenação de Atividades
Complementares do Centro de Comunicação e Letras e que puder ser comprovada por atestado, certificado ou outro
documento idôneo.

CAPÍTULO II
DA DURAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA

Art. 4º - As Atividades Complementares compreendem 200 (duzentas) horas a serem desenvolvidas durante todo o Curso
de Graduação.

§ 1º - A carga horária de Atividades Complementares deve ser distribuída entre atividades acadêmicas, científicas
e culturais, de forma que nenhuma delas venha a responder, isoladamente, por mais de 50% do total de horas
previsto.

§ 2º - A carga horária de Atividades Complementares deve ser distribuída em pelo menos três semestres letivos
do Curso de Letras.

§ 3º - A carga horária correspondente a cada uma das atividades complementares será determinada pela
Coordenação de Atividades Complementares, ouvida a Coordenação do Curso de Letras.

Art. 5º - Somente terão validade as atividades desenvolvidas durante o período de matrícula do aluno no Curso de Letras.

Parágrafo Único – Os alunos ingressantes no Curso de Letras por meio de transferência interna ou externa
poderão aproveitar os créditos desenvolvidos em Atividades Complementares em seu curso ou instituição de
origem, desde que devidamente comprovados e contemplados nos casos previstos neste Regulamento.

Art. 6º - O calendário das Atividades Complementares será fixado e divulgado, no início de cada semestre, pela
Coordenação de Atividades Complementares, ouvida a Coordenação do Curso de Letras.

Art. 7º - A carga horária de cada uma das atividades propostas será a indica no Anexo deste Regulamento.

CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 8º - As Atividades Complementares serão coordenadas, controladas e documentadas pela Coordenação de Atividades
Complementares do Centro de Comunicação de Letras.

§ 1º - A Coordenação de Atividades Complementares será exercida por professor do Centro de Comunicação e


Letras, indicado pela direção da Unidade.

§ 2º - Cabe à Coordenação de Atividades Complementares:

I.Elaborar e fazer cumprir o calendário de Atividades Complementares do Curso de Letras;


II.Cadastrar e credenciar as Atividades Complementares do Curso de Letras;
III.Determinar o valor, em horas-atividade, das Atividades credenciadas;
IV. Divulgar, entre os alunos, as Atividades credenciadas;
V. Orientar o alunos sobre o desenvolvimento das Atividades credenciadas;
VI. Receber e analisar a documentação comprobatória pertinente;
VII. Deferir ou indeferir a Atividade Complementar realizada;
VIII.Controlar e lançar as atividades cumpridas na ficha individual de cada aluno, atribuindo-lhe a quantidade
de horas correspondentes ao tipo de atividade, de acordo com os limites previstos neste Regulamento;
IX. Remeter à Secretaria Geral informações referentes ao tipo de Atividade Complementar e respectiva carga
horária computada, para registro no histórico escolar de cada aluno, após o cumprimento da carga mínima;
X. Baixar normas complementares, definitivas ou transitórias, de comum acordo com a Coordenação do
Curso e com a Direção do Centro de Comunicação e Letras, para os casos não previstos neste
Regulamento.

§ 3º - Cabe ao aluno:

I. Escolher, entre as Atividades propostas, as que julgar mais pertinentes para sua formação;

62
II. Distribuir o desenvolvimento das Atividades ao longo de todo o curso de graduação e entre as várias
modalidades propostas;
III. Recolher, para cada Atividade desenvolvida, os documentos comprobatórios;
IV. Preencher, para cada Atividade desenvolvida, o relatório correspondente;
V. Entregar o relatório e os documentos comprobatórios nos prazos definidos no calendário de Atividades
Complementares.

Art. 9º - O controle das Atividades Complementares será feito mediante entrega do Formulário de Atividades
Complementares, do qual deverão constar:

I. O nome e o código de matrícula do aluno;


II. O nome, o tipo e a descrição da atividade desenvolvida;
III. A data e o horário de realização da atividade;
IV. O relatório da atividade;
V. Os documentos comprobatórios.

§ 1º - O Formulário de Atividades Complementares deverá ser preenchido pelo aluno e entregue, nos prazos
determinados no calendário, à Coordenação de Atividades Complementares do Centro de Comunicação e Letras.

§ 2º - Somente serão convalidadas as atividades que não envolverem erros de preenchimento, que vierem
acompanhadas de documentos idôneos e que se revelarem efetivamente pertinentes para a formação do
professor de língua e de literatura para a educação básica.

CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 10 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares os alunos que ingressaram na nova matriz
curricular do Curso de Letras, a partir do 1º (primeiro) semestre de 2006, inclusive, como condição para a obtenção de
aprovação final no curso e colação de grau.

Art. 11 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação das Atividades Complementares, ouvida
a Coordenação do Curso e a Direção do Centro de Comunicação e Letras .

Art. 12 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

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ANEXO - DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Categoria da
Tipo de atividade Carga Horária
atividade
Disciplinas de outros cursos das diversas carreiras da universidade não previstas no curso de Letras
ou disciplinas eletivas nos cursos de graduação do CCL relacionados à área de formação. 30 horas por curso
Realização de cursos de língua estrangeira, dentro ou fora da UPM.
Exames de certificação de proficiência em Língua estrangeira. 10 horas por exame

Monitorias regimentalmente estabelecidas pelo CCL. 70 horas por semestre


Atividades Acadêmicas

Participação em projetos ou ações (educativos, artísticos e culturais) de intervenção social, inclusive


20 horas por semestre
voluntariado, de curta duração, pertinentes à área de formação.
Participação como ouvinte em seminários, aulas inaugurais, semanas, simpósios, congressos,
colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais, promovidos pela UPM ou por outras
Instituições de Ensino Superior (IES). 4 horas por período
Participação como ouvinte em bancas de defesa de TGI, de mestrado ou de doutorado, relacionados (máximo de 2 períodos por dia)
à área de formação.
Atuação como “apoio acadêmico” em eventos promovidos pelo CCL ou por outras instituições que
estejam ligados diretamente à área de formação.
Participação em cursos de curta duração, minicursos ou oficinas de atualização, banhos lingüísticos
e similares, pertinentes à área de formação, promovidos pela UPM ou por outras Instituições de 5 horas por período
Ensino Superior (IES).
Realização de estágios extracurriculares relacionados à área de formação. 30 horas por semestre
Publicação de trabalhos em periódicos regionais e nacionais da área de Letras, aceitos pela
35 horas por trabalho
coordenação do curso.
Publicação de trabalhos em periódicos internacionais da área de Letras, aceitos pela coordenação
70 horas por trabalho
Atividades Científicas

do curso.
Participação em projetos de iniciação científica, com duração de um ano, vinculados a órgãos de
70 horas por projeto
fomento à pesquisa, tais como MACKPESQUISA, FAPESP, CNPq e outros.
Participação em grupos de pesquisa devidamente cadastrados e orientados por professores do CCL,
pelo período mínimo de um ano e acompanhado de relatórios semestrais (exceto TGI).
35 horas por ano
Participação em grupos de estudos, orientados por docentes do CCL, pelo período mínimo de um
ano e acompanhado de relatórios semestrais (exceto TGI).
Participação como apresentador em seminários, aulas inaugurais, semanas, simpósios, congressos,
colóquios e encontros nacionais, regionais e internacionais, promovidos pela UPM ou por outras 15 horas por participação
Instituições de Ensino Superior (IES).
Visitas a dispositivos didáticos e acadêmicos pertinentes à sua área de formação como associações,
consulados, livrarias específicas, estabelecimentos característicos, etc.
3 horas por evento
Atividades
Culturais

Participação em feiras, exposições, etc. pertinentes à sua área de formação.

Audiência a teatro, cinema, espetáculos, jogos, concertos, etc., pertinentes à sua área de formação.
Realização de cursos culturais de curta duração pertinentes à sua área de formação como danças,
10 horas por curso
pintura, escultura, trato da voz, teatro, etc.

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Apêndice IV - REGULAMENTO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
INTERDISCIPLINAR
Regulamenta a componente curricular Trabalho de Graduação
Interdisciplinar (TGI), do Curso de Letras, da Universidade
Presbiteriana Mackenzie.

TÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO

Art. 1º - O Trabalho de Graduação Interdisciplinar (TGI) é componente curricular obrigatória do Curso de Letras da
Universidade Presbiteriana Mackenzie e se caracteriza ou como experiência de investigação científica e pesquisa
monográfica, ou como atividade de tradução ou de produção editorial, a ser desenvolvida, nas duas últimas etapas do
Curso, sob a orientação de um professor, em uma das linhas de pesquisa por ele definidas.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS

Art. 2º - São objetivos do Trabalho de Graduação Interdisciplinar do Curso de Letras:

I. Integrar a teoria e a prática, permitindo ao aluno aplicar os conceitos adquiridos nas demais componentes
curriculares oferecidas pelo Curso e refletir sobre a pertinência e a validade das hipóteses testadas;
II. Iniciar o aluno na prática de desenvolvimento da pesquisa científica, preparando-o para o ingresso em cursos de
pós-graduação que venham a permitir o aprofundamento dos tópicos apresentados no curso de graduação;
III. Formar no aluno a disposição para a construção do conhecimento, amparada na interrogação de base científica,
para que possa alcançar efetiva autonomia intelectual.

TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO

CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Art. 3º - O Trabalho de Graduação Interdisciplinar do Curso de Letras estará organizado em duas componentes
disciplinares seqüenciais, oferecidas nas duas últimas etapas do curso de Licenciatura e nas duas últimas etapas do curso
de Bacharelado:

I. Trabalho de Graduação Interdisciplinar de Licenciatura I (TGI-L I), a ser desenvolvido na 5a etapa pelos optantes
pela licenciatura;
II. Trabalho de Graduação Interdisciplinar de Licenciatura II (TGI-L II), a ser desenvolvido na 6a etapa pelos optantes
pela licenciatura;
III. Trabalho de Graduação Interdisciplinar de Bacharelado I (TGI-B I), a ser desenvolvido na 7a etapa pelos optantes
pelo bacharelado;
IV. Trabalho de Graduação Interdisciplinar de Bacharelado II (TGI-B II), a ser desenvolvido na 8a etapa pelos optantes
pelo bacharelado.

§ 1º - Os créditos cumpridos para a aprovação de TGI I são pré-requisitos para o desenvolvimento de TGI II.

§ 2º - Os optantes pela licenciatura e pelo bacharelado devem desenvolver, cumulativamente, o Trabalho de


Graduação Interdisciplinar de Licenciatura e o Trabalho de Graduação Interdisciplinar de Bacharelado.

Art. 4º - O Trabalho de Graduação Interdisciplinar pode constituir:

I. Atividade de investigação científica e pesquisa monográfica;


II. Atividade de tradução comentada de originais preferencialmente inéditos em língua portuguesa;
III. Atividade de produção editorial em meio impresso ou eletrônico.

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§ 1º - O Trabalho de Graduação Interdisciplinar de Licenciatura deverá constituir, obrigatoriamente, atividade de
investigação científica e pesquisa monográfica, e deverá versar, necessariamente, sobre problema relacionado ao
ensino-aprendizagem de língua materna ou de língua estrangeira na educação básica;

§ 2º - O Trabalho de Graduação Interdisciplinar do Bacharelado em Tradução poderá constituir atividade de


investigação científica e pesquisa monográfica relativa à área de Letras ou atividade de tradução comentada de
obra técnica ou literária preferencialmente inédita em língua portuguesa.

§ 3º - O Trabalho de Graduação Interdisciplinar do Bacharelado em Edição deverá constituir, necessariamente,


atividade de produção editorial em meio impresso ou eletrônico.

CAPÍTULO IV
DO DESENVOLVIMENTO

Art. 4º - O Trabalho de Graduação Interdisciplinar de Licenciatura e o Trabalho de Graduação Interdisciplinar do


Bacharelado em Tradução serão desenvolvidos individualmente. O Trabalho de Graduação Interdisciplinar do Bacharelado
em Edição poderá ser desenvolvido individualmente ou em grupos de até 3 (três) integrantes.

Art. 5º -.O Trabalho de Graduação Interdisciplinar, quando atividade de pesquisa monográfica, compreende:

I. A elaboração de um Projeto de Pesquisa;


II. O desenvolvimento do Projeto de Pesquisa;
III. A elaboração de uma Monografia que apresente e analise os resultados do desenvolvimento do Projeto;
IV. A elaboração de um Ensaio que sintetize os resultados apresentados na Monografia;
V. A apresentação e defesa pública dos resultados;

§ 1º - O Projeto de Pesquisa será desenvolvido durante a disciplina de TGI I e compreenderá:

I. A eleição de um problema passível de investigação científica.


II. A apresentação de justificativas teóricas e sociais para a exploração do problema.
III. O recenseamento bibliográfico e a recuperação do estado da questão.
IV. A formulação de uma hipótese a ser testada.
V. A constituição/eleição de uma metodologia para verificação da hipótese.
VI. A definição de um cronograma de trabalho.

§ 2º - O Projeto de Pesquisa deverá observar as instruções referentes à confecção de projetos de pesquisa mantidas
pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da Universidade Presbiteriana Mackenzie
(PIBIC/Mackenzie).

§ 3º - O Projeto de Pesquisa, a ser desenvolvido durante a disciplina de TGI I, será entregue, em uma via impressa,
nos prazos previstos no Calendário de TGI, diretamente ao professor-orientador, a quem caberá a atribuição de nota
ao orientando.

§ 4º - Como trabalho de conclusão de curso de graduação, não se espera do Projeto de Pesquisa, necessariamente,
originalidade na escolha do problema, na definição das hipóteses a serem verificadas ou da metodologia a ser
utilizada. No entanto, o Projeto de Pesquisa deverá constituir, necessariamente, um texto autêntico, inédito, com
autoria plena.

§ 5º - A Monografia, a ser desenvolvida na disciplina TGI II, constituirá um trabalho em prosa científica, de gênero
dissertativo, na norma culta da língua portuguesa, e deverá seguir a formatação indicada no Manual de
Apresentação dos Trabalhos Acadêmicos da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

§ 6º - Como texto científico, a Monografia deverá primar pela objetividade; pelo uso controlado do vocabulário e da
terminologia técnica; pelo fornecimento de provas, contraprovas e outras evidências que possam confirmar ou
refutar as proposições analisadas; pela recuperação dos referenciais teóricos a partir dos quais o problema se
constitui e dentro dos quais pode encontrar solução; pela discussão aprofundada e sistemática das hipóteses
propostas; pela análise, tabulação e interpretação dos dados (teóricos ou empíricos) obtidos durante a investigação.

§ 7º - Como texto de gênero dissertativo, a Monografia deverá constituir um texto claro, coeso, coerente, que
preveja, como destinatário, um leitor possivelmente adversário das posições adotadas pelo autor, em função de
quem deverão ser organizadas as informações disponíveis sobre o problema, e a quem o autor deverá convencer da
verdade das soluções propostas, pela força da argumentação.

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§ 8º - Como trabalho de conclusão de curso de graduação, não se espera da Monografia, necessariamente,
originalidade na análise e na interpretação dos resultados alcançados na execução da pesquisa. No entanto, a
Monografia deverá constituir, necessariamente, um texto autêntico, inédito, com autoria plena.

§ 9º - A Monografia deverá ser depositada, nos prazos previstos no Calendário do TGI, em 1 (uma) via digital, em
formato PDF, e em 3 (três) vias impressas e encadernadas.

§ 10 - No ato do depósito do texto, o aluno deverá entregar também o formulário próprio da defesa, assinado pelo
orientador, com a indicação dos membros da banca examinadora.

§ 11 - Será reprovado ad limine, sem chance de participação na banca de defesa pública, o aluno que, ao final do
TGI II, não apresentar Monografia em que possa ser verificada autoria plena, mérito científico ou adequação formal
às diretrizes propostas.

§ 12 - O Ensaio constituirá a síntese da Monografia e observará as normas de apresentação dos originais da Revista
Todas as Letras.

§ 13 - O Ensaio deverá ser depositado, nos prazos previstos no Calendário do TGI, em 1 (uma) via digital, em
formato PDF, e em 3 (três) vias impressas.

§ 14 - Será reprovado ad limine, sem chance de participação na banca de defesa pública, o aluno que, ao final do
TGI II, não apresentar Ensaio em que possa ser verificada autoria plena, mérito científico ou adequação formal às
diretrizes propostas.

Art. 6º -.O Trabalho de Graduação Interdisciplinar, quando atividade de tradução, compreende:

I. A eleição de uma obra original em língua inglesa ou língua francesa, preferencialmente inédita em português;
II. A Tradução do texto para o português;
III. A análise da tradução realizada;
IV. A produção de um Ensaio que traga os resultados da análise empreendida;
V. A apresentação e defesa pública da Tradução.

§ 1º - O texto a ser escolhido deve observar o limite mínimo de 100 laudas, para textos técnicos, e de 50 laudas,
para textos literários em prosa, e deve ser previamente acordado com o orientador. Excepcionalmente, para textos
de maior complexidade, será admitida a redução desses limites, desde que aprovada pelo orientador e pela
Coordenação do Trabalho de Graduação Interdisciplinar.

§ 2º - Pelo menos 50% (cinqüenta por cento) das laudas previstas devem ser traduzidas na disciplina de TGI I e
devem ser entregues, juntamente com o original correspondente, em 1 (uma) via impressa, nos prazos previstos no
calendário de TGI I, diretamente ao professor-orientador, a quem caberá a atribuição de nota ao aluno.

§ 3º - A Tradução completa e revisada, desenvolvida no módulo de TGI II, deverá ser depositada, nos prazos
previstos no Calendário do TGI II, em 1 (uma) via digital, em formato PDF, e em 3 (três) vias impressas e
encadernadas. A tradução deverá ser acompanhada de 3 (três) vias impressas do original.

§ 4º - No ato do depósito do texto, o aluno deverá entregar também o formulário próprio da defesa, assinado pelo
orientador, com a indicação dos membros da banca examinadora.

§ 5º - Será reprovado ad limine, sem chance de participação na banca de defesa pública, o aluno que, ao final do
TGI II, não apresentar Tradução em que possa ser verificada autoria plena ou adequação formal às diretrizes
propostas.

§ 6º - O Ensaio constituirá a análise da Tradução e observará as normas de apresentação dos originais da Revista
Todas as Letras.

§ 7º - O Ensaio deverá ser depositado, nos prazos previstos no Calendário do TGI, em 1 (uma) via digital, em
formato PDF, e em 3 (três) vias impressas.

§ 8º -Será reprovado ad limine, sem chance de participação na banca de defesa pública, o aluno que, ao final do
TGI II, não apresentar Ensaio em que possa ser verificada autoria plena, mérito científico ou adequação formal às
diretrizes propostas.

Art. 7º - O Trabalho de Graduação Interdisciplinar, quando atividade de produção editorial, compreende:

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I. A elaboração de um Projeto Editorial;
II. A execução do Projeto Editorial;
III. A elaboração de um Ensaio que analise os resultados obtidos;
IV. A apresentação e a defesa pública do Produto Editorial.

§ 1º - O Projeto Editorial será desenvolvido no módulo de TGI I e deverá ser entregue, em uma via impressa, nos
prazos previstos no Calendário de TGI I, diretamente ao professor-orientador, a quem caberá a atribuição de nota ao
orientando ou grupo de orientandos.

§ 2º - A execução do Projeto Editorial, a ser feita na disciplina TGI II, deverá conduzir à elaboração de um produto
editorial em meio impresso ou meio eletrônico. Se impresso, o Produto Editorial deverá ser apresentado em 3 (três)
vias impressas e em 1 (uma) via digital, em formato PDF; se eletrônico, o aluno ou grupo de alunos informará, no
formulário próprio, o endereço do produto, e assegurará que esteja disponível para visualização online.

§ 3º - No ato do depósito do Produto Editorial, o aluno deverá entregar também o formulário próprio da defesa,
assinado pelo orientador, com a indicação dos membros da banca examinadora.

§ 4º - Será reprovado ad limine, sem chance de participação na banca de defesa pública, o aluno que, ao final do
TGI II, não apresentar Produto Editorial em que possa ser verificada autoria plena ou adequação formal às diretrizes
propostas.

§ 5º - O Ensaio deverá trazer a análise do Produto Editorial e observará as normas de apresentação dos originais da
Revista Todas as Letras.

§ 6º - O Ensaio deverá ser depositado, nos prazos previstos no Calendário do TGI II, em 1 (uma) via digital, em
formato PDF, e em 3 (três) vias impressas.

§ 7º - Será reprovado ad limine, sem chance de participação na banca de defesa pública, o aluno que, ao final do
TGI II, não apresentar Ensaio em que possa ser verificada autoria plena, mérito científico ou adequação formal às
diretrizes propostas.

CAPÍTULO V
DA ORIENTAÇÃO

Art. 8º - O Trabalho de Graduação Interdisciplinar do Curso de Letras será desenvolvido sob a orientação de um professor,
em uma das linhas de pesquisa por ele definidas.

Parágrafo Único - Cabe ao orientando escolher o orientador, observadas as linhas de pesquisa, os horários de
atendimento e o número de vagas oferecidas.

Art. 9º - A tarefa de orientação dos alunos será desenvolvida, preferencialmente, por professores com dedicação integral ou
parcial, titulados mestres ou doutores, pertencentes ao corpo docente do Centro de Comunicação e Letras, e credenciados
pela Coordenação Geral do TGI.

§ 1º - Excepcionalmente, a orientação do TGI poderá ser feita por professores especialistas, por professores-
aulistas ou por professores de outras unidades de ensino, ou por alunos da pós-graduação stricto sensu da
Universidade Presbiteriana Mackenzie, credenciados pela Coordenação Geral do TGI.

§ 2º - Cada orientador poderá orientar, no máximo, 6 (seis) trabalhos de graduação interdisciplinar.

§ 3º - As atividades de orientação de TGI integram o plano de trabalho dos professores com dedicação integral ou
parcial, que não receberão por ela remuneração adicional. A carga horária semanal de dedicação à orientação, a
ser referida no relatório mensal de atividades, será de 1 (uma) hora-aula por orientando.

§ 4º - Os professores-aulistas serão remunerados à razão de 15 (quinze) minutos por orientando e, somadas


todas as suas atividades, não poderão ultrapassar o limite máximo de 44 (quarenta e quatro) horas semanais de
dedicação à Universidade.

§ 5º - Cabe ao orientador definir, ao final de cada semestre, as linhas de pesquisa, os horários de atendimento e o
número de vagas a serem oferecidas no semestre seguinte para o desenvolvimento do TGI.

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Art. 10 - O orientador de TGI I será o mesmo de TGI II.

§ 1º - Em caso de impedimento ou de descredenciamento do orientador, a Coordenação Geral do TGI atribuirá, ao


orientando, novo orientador, que deverá continuar o trabalho de orientação iniciado por seu antecessor.

§ 2º - O orientando poderá constituir co-orientadores voluntários, à sua escolha, desde que expressamente
autorizado pelo orientador e credenciado pela Coordenação Geral do TGI.

§ 3º - Os co-orientadores voluntários não serão remunerados pela atividade de orientação, mas terão direito à
certificação.

Art. 11 - São atribuições do professor-orientador:

I. Elaborar, com o orientando, o plano de trabalho, seus conteúdos, suas etapas de desenvolvimento e
calendário de atendimento, observados os prazos designados no calendário de TGI.
II. Atender os seus orientandos de acordo com agenda previamente combinada, em função das necessidades
específicas da pesquisa, registrando anotações sobre o desenvolvimento do trabalho.
III. Orientar e acompanhar a elaboração dos trabalhos sob sua supervisão.
IV. Auxiliar o aluno na preparação da apresentação oral pública.
V. Avaliar as etapas parciais e final de desenvolvimento dos trabalhos e atribuir notas aos alunos sob sua
orientação.
VI. Participar das atividades comuns programadas pela Coordenação do TGI.

Art. 12 - São atribuições do orientando:

I. Elaborar, com o orientador, o plano de trabalho, seus conteúdos, suas etapas de desenvolvimento e
calendário de atendimento, observados os prazos designados no calendário de TGI.
II. Participar das sessões de orientação nas datas agendadas.
III. Cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação Geral do TGI.
IV. Elaborar o Trabalho, observadas as diretrizes fornecidas pelo orientador.
V. Defender, em argüição oral pública, o trabalho desenvolvido.

CAPÍTULO VI
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 13 - O Trabalho de Graduação Interdisciplinar do Curso de Letras será coordenado pela Coordenação Geral do TGI do
Centro de Comunicação e Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Parágrafo Único - Cabe à Coordenação Geral do TGI:

I. Estabelecer e fazer cumprir o calendário escolar das atividades de TGI.


II. Credenciar os professores-orientadores de TGI.
III.Organizar o processo de inscrição dos TGIs.
IV. Organizar o processo de avaliação dos TGIs.
V. Promover reuniões periódicas entre o conjunto de professores-orientadores para avaliação das
atividades.
VI. Analisar e julgar requerimentos referentes ao TGI.

Art. 14 - As inscrições no Trabalho de Graduação Interdisciplinar observarão:

I. Consulta formal aos professores credenciados sobre linhas de pesquisa, horários de atendimento e número
de vagas a serem oferecidas.
II. Publicação de edital para abertura das inscrições.
III. Recolhimento das inscrições.
IV. Processamento das inscrições.
V. Divulgação dos resultados.

§ 1º - Cada aluno deverá indicar, no momento da inscrição, pelo menos três possíveis orientadores, segundo sua
ordem de preferência.

§ 2º - Havendo mais candidatos do que vagas oferecidas por um determinado orientador, será realizada seleção
por meio da nota média alcançada ao longo do Curso.

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Art. 15 – Caberá à Coordenação Geral do TGI o agendamento das defesas orais públicas, observada a disponibilidade de
espaço físico e dos professores componentes da Banca.

Parágrafo Único - As defesas orais públicas serão feitas no período máximo de 50 (cinqüenta) minutos, dos
quais 20 (vinte) serão dedicados à apresentação do trabalho pelo orientando, e os restantes serão utilizados para
argüição oral.

TÍTULO III
DA AVALIAÇÃO

CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DISCIPLINAR I

Art. 16 – A avaliação do TGI I será feita exclusivamente pelo professor-orientador e observará:

I. A participação do orientando nas sessões de orientação.


II. O Trabalho Parcial apresentado.

§ 1º - A nota será expressa em grau numérico, de 0 (zero) a 10 (dez), admitida uma casa decimal.

§ 2º - Será reprovado o aluno cujo Trabalho Parcial:

I. não for entregue no prazo estipulado pela Coordenação Geral do TGI;


II. não alcançar nota igual ou superior a 5,5 (cinco e meio) pontos;
III. não revelar mérito científico ou competência técnica;
IV. não se ajustar à forma proposta;
V. constituir exercício predominante de colagem e/ou paráfrase de textos produzidos por outros autores;
VI. não puder ter comprovada sua autoria.

CAPÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DISCIPLINAR II

Art. 17 – A avaliação do TGI II será feita por banca constituída de três membros, entre os quais o orientador, que será seu
presidente.

§ 1º - A avaliação será feita por meio de avaliação do Trabalho, do Ensaio e de argüição oral, segundo critérios
definidos pelos próprios componentes da Banca.

§ 2º - A nota será expressa em grau numérico, de 0 (zero) a 10 (dez), admitida uma casa decimal, e será atribuída
consensualmente pelos examinadores.

§ 3º - A Banca será escolhida pelo professor-orientador entre os professores credenciados pela Coordenação do
TGI, ouvido o orientando.

§ 4º - Os nomes dos componentes da Banca deverão ser informados à Coordenação do TGI no momento de
depósito do texto, por meio de formulário próprio, em que será também indicado pelo menos 1 (um) suplente.

§ 5º - Será reprovado o aluno:

I.que não entregar, nos prazos estabelecidos pela Coordenação do TGI, o Trabalho Final e o Ensaio;
II.que não comparecer à data de sua defesa oral pública agendada pela Coordenação do TGI;
III.que não alcançar nota igual ou superior a 5,5 (cinco e meio) pontos;
IV. cujo(s) trabalho(s) não se ajustar(em) à forma proposta;
V. cujo(s) trabalho(s) não revelarem mérito científico ou competência técnica;
VI. cujo(s) trabalho(s) constituírem exercício predominante de colagem e/ou paráfrase de textos produzidos por
outros autores;
VII. não puder comprovar a autoria dos trabalhos submetidos.

TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Art. 18 – Este regulamento entra em vigor nesta data, sendo aplicável a todos os matriculados na disciplina TGI I e TGI II,
observadas as regras de transição abaixo definidas:

§ 1º - Aos alunos matriculados em TGI II no primeiro semestre de 2007 aplicam-se todas as disposições relativas
à avaliação e ao desenvolvimento do TGI II, inclusive as de elaboração do Ensaio e de defesa oral pública.

§ 2º - Aos alunos matriculados em TGI I no primeiro semestre de 2007 aplicam-se todas as disposições deste
Regulamento, excetuada a caracterização do trabalho de TGI I como Projeto de Pesquisa.

§ 3º - Aos alunos matriculados na sexta etapa do Curso de Letras e de Letras-Tradutor aplicam-se todas as
disposições deste Regulamento, mas o processo de inscrição observará as linhas e os temas de pesquisa já
definidos pelos orientandos.

Art. 19 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral do Trabalho de Graduação
Interdisciplinar.
.

71
Apêndice V - RELAÇÃO DE DISCIPLINAS A SEREM IMPLANTADAS

ANO/SEMESTRE PÁG
ETAPA DISCIPLINA MOTIVO/JUSTIFICATIVA
DE INCLUSÃO
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das 74
1 Fundamentos da Língua Francesa 2007/2
disciplinas de língua estrangeira
Introdução aos Estudos da 75
1 Alteração de nomenclatura para adequação à ementa 2007/2
Tradução
1 Língua e Cultura Latina I Alteração de nomenclatura para adequação à ementa 2007/2 76
2 História da Tradução Alteração de nomenclatura para adequação à ementa 2007/2 77
Lexicologia e Lexicografia da Reformulação de disciplina para eliminar sobreposição de 78
2 2007/2
Língua Portguesa conteúdos e incorporar conteúdos antes inexplorados.
2 Língua e Cultura Latina II Alteração de nomenclatura para adequação à ementa 2007/2 79
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das 80
2 Morfologia da Língua Francesa 2007/2
disciplinas de língua estrangeira
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das 81
3 Morfossintaxe da Língua Francesa 2007/2
disciplinas de língua estrangeira
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das 82
3 Sintaxe da Língua Francesa 2008/1
disciplinas de língua estrangeira
Reformulação de disciplina para eliminar sobreposição de 83
3 Sintaxe da Língua Portuguesa I 2007/2
conteúdos e incorporar conteúdos antes inexplorados.
Fonética e Fonologia da Língua Uniformização da nomenclatura e da carga horária das 84
4 2007/2
Francesa disciplinas de língua estrangeira
4 Oficina de Projetos Alteração de nomenclatura para adequação à ementa 2007/2 85
4 Oficina de Redação Criativa Alteração de nomenclatura para adequação à ementa 2007/2 86
Reformulação de disciplina para eliminar sobreposição de 87
4 Sintaxe da Língua Portuguesa II 2007/2
conteúdos e incorporar conteúdos antes inexplorados.
Reintegração da componente curricular de estágio 88
Estágio Supervisionado em Língua
5 supervisionado em um só módulo, a ser desenvolvido em 2008/1
Portuguesa
espaço curricular próprio.
Fonética e Fonologia da Língua 89
5 Redução de carga horária 2008/1
Portuguesa
Semântica e Pragmática da Língua 90
5 Alteração de nomenclatura para adequação à ementa 2008/1
Portuguesa
Reintegração da componente curricular de estágio 91
Estágio Supervisionado em Língua
6 supervisionado em um só módulo, a ser desenvolvido em 2008/2
Espanhola
espaço curricular próprio.
Reintegração da componente curricular de estágio 92
Estágio Supervisionado em Língua
6 supervisionado em um só módulo, a ser desenvolvido em 2008/2
Francesa
espaço curricular próprio.
Reintegração da componente curricular de estágio 93
Estágio Supervisionado em Língua
6 supervisionado em um só módulo, a ser desenvolvido em 2008/2
Inglesa
espaço curricular próprio.
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das 94
6 Semântica da Língua Espanhola 2008/2
disciplinas de língua estrangeira
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das 95
6 Semântica da Língua Francesa 2008/2
disciplinas de língua estrangeira
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das 96
6 Semântica da Língua Inglesa 2008/2
disciplinas de língua estrangeira
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 97
7 Design Editorial 2009/1
matutino.
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 98
7 Edição de Imagem I 2009/1
matutino.
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 99
7 Edição de Textos I 2009/1
matutino.
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 100
7 História do Livro e da Leitura 2009/1
matutino.
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 101
7 Introdução à Editoração 2009/1
matutino.
Introdução à Interpretação em 102
7 Incorporação de novos conteúdos curriculares 2009/1
Língua Inglesa
Laboratório de Produção Editorial Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 103
7 2009/1
Gráfica matutino.
7 Legendagem Incorporação de novos conteúdos curriculares 2009/1 104
7 Oficina de Material Didático de Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 2009/1 105

72
Língua Portuguesa matutino.
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 106
7 Produção Editorial Gráfica 2009/1
matutino.
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 107
7 Revisão de Provas e Originais I 2009/1
matutino.
7 Teorias da Tradução I Incorporação de novos conteúdos curriculares 2009/1 108
Tradução Humana Assistida por Reespecificação das disciplinas de Informática Aplicada à 109
7 2009/1
Computador Tradução.
8 Dublagem Incorporação de novos conteúdos curriculares 2009/2 110
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 111
8 Edição de Imagem II 2009/2
matutino.
Edição de Livros Didáticos e Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 112
8 2009/2
Paradidáticos matutino.
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 113
8 Edição de Textos II 2009/2
matutino.
Introdução à Interpretação em 114
8 Incorporação de novos conteúdos curriculares 2009/2
Língua Francesa
Laboratório de Produção Editorial Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 115
8 2009/2
Hipermídia matutino.
Legislação e Ética da Indústria Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 116
8 2009/2
Editorial matutino.
Oficina de Material Didático de Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 117
8 2009/2
Língua Estrangeira matutino.
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 118
8 Produção Editorial Hipermídia 2009/2
matutino.
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno 119
8 Revisão de Provas e Originais II 2009/2
matutino.
8 Teorias da Tradução II Incorporação de novos conteúdos curriculares 2009/2 120
Tradução Automática Assistida por Reespecificação das disciplinas de Informática Aplicada à 121
8 2009/2
Humanos Tradução.

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CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS - CCL
Coordenação do Curso de Letras
DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
1

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Fundamentos de Língua Francesa

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das disciplinas de língua estrangeira

Ementa
A língua francesa no mundo. Variação e mudança da língua francesa. Elementos de história da língua
francesa. Introdução à prática oral e escrita em língua francesa em seus diferentes contextos de uso.

Bibliografia Básica
Método: Champion 1 - Editora CLÉ Intern.- Unidades 1 a 5
Dicionário Brasileiro Port/Fr e Fr/Port. Editora Oficina de Textos. São Paulo.
Gramática: Grammaire Progressive du français débutant. Paris. CLÉ Internationa

Bibliografia Complementar
Dicionários: Le Robert de Poche – Paris. Ed. Robert
Larousse de Poche – Paris. Ed. Larousse.
Gramáticas: Grammaire vivante du français. M. CALLAMAND. Paris
Gramática Nova do Francês - Cláudio Veiga. Ed. do Brasil
Vídeos : Métodos: REFLET e BIEN VENUE EN FRANCE – Ed. Didier/Hachette

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CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS - CCL
Coordenação do Curso de Letras
DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
1

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Introdução aos Estudos da Tradução

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Alteração de nomenclatura para adequação à ementa.

Ementa
Introdução às teorias da tradução. Tipos de tradução. Unidades de tradução. A função do tradutor.
Ética e legislação da tradução.

Bibliografia Básica
BARBOSA, Heloísa G. Procedimentos Técnicos da Tradução – Uma nova proposta. Campinas, SP:
Ed. Pontes, 1990.
o a
CAMPOS, Geir. O que é tradução. S. Paulo: Brasiliense., Col. Primeiros Passos, n 166, 2 ed. 1987.
MILTON, J. Tradução: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (Coleção leitura e
crítica)
PAES, José Paulo. Tradução: A Ponte Necessária. S. Paulo: Ed. Ática, 1990

Bibliografia Complementar
AUBERT, Francis Henrik. As (in)fidelidade da tradução: servidões e autonomia do tradutor. 2. ed.
Campinas: Ed.da UNICAMP, 1994.
RÓNAI, Paulo. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1975.
a
___________. Escola de tradutores. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987, 6 ed. (revista e
ampliada)

75
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CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS - CCL
Coordenação do Curso de Letras
DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
1

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Língua e Cultura Latina I

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Alteração de nome para melhor adequação à ementa.

Ementa
Estudo da história do povo romano e da formação da língua latina. Estrutura da língua latina: fonética,
fonologia e morfologia do latim clássico.

Bibliografia Básica
HOMERO. A Ilíada. Edições de Ouro, R. Janeiro, 1985 . ( em forma narrativa)
. A Odisséia. Edições de Ouro, R. Janeiro, 1985 ( em forma narrativa)

Bibliografia Complementar
FREIRE, Antonio. Gramática Latina. Publicações da Faculdade de Filosofia e Livraria A. I . – Braga,
1987
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. Editora Saraiva, São Paulo, 1989
GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. Antigüidade Clássica II. Vozes, Petrópolis, 1987.

76
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Coordenação do Curso de Letras
DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
2

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
História da Tradução

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Alteração da Matriz Curricular

Ementa
História do conceito e das práticas de tradução. Os tradutores na História. A tradução na Antigüidade
e na Idade Média. A tradução na Idade Moderna. A tradução no período contemporâneo. O
nascimento dos Estudos da Tradução.

Bibliografia Básica
DELISLE, Jean & WOODSWORTH, Judith. Os tradutores na História. São Paulo: Ed. Ática. 1998
VENUTI, L. Escândalos da Tradução: por uma ética da diferença. Tradução: Laureano Pelegrin,
Lucinéia Marcelino Villela, Marileide Dias Esquerda e Valéria Biondo; revisão técnica Stella Tagnin.
Bauru, SP: EDUSC, 2002.

Bibliografia Complementar
VENUTI, L. (Org.). Rethinking translation: Discourse, Subjectivity, Ideoloy. USA, Canada: Routledge,
1992.
___________. The Translator’s Invisibility: a History of Translation. London: Routledge, 1995.

77
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CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS - CCL
Coordenação do Curso de Letras
DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
2

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Reformulação de disciplina para eliminar sobreposição de conteúdos e incorporar conteúdos antes
inexplorados.

Ementa
Os conceitos de léxico, vocabulário, dicionário e glossário. O vocabulário da língua portuguesa. O
conceito de morfema. Formas e usos dos morfemas da língua portuguesa. Estrutura, formação e
classificação das palavras do português. Processos neológicos do português contemporâneo. A
estrutura dos dicionários.

Bibliografia Básica
ALVES, Ieda Maria. Neologismo. Criação lexical. São Paulo: Ática, 1990.
BASILIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1989.
SANDMANN, Antônio José. Morfologia geral. São Paulo: Contexto, 1993.

Bibliografia Complementar
IBAIXE, Ana Maria. As palavras que, se e como. São Paulo: Atual, 1989.
KEHDI, Valter. Formação de palavras do português. São Paulo: Ática, 1992.
KEHDI, Valter. Morfemas do português. São Paulo: Ática, 1990.
SANDMANN, Antônio José. Formação de palavras no português brasileiro contemporâneo. Curitiba:
Scientia et Labor/Ícone, 1988.

78
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Coordenação do Curso de Letras

DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
2

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Língua e Cultura Latina II

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Alteração de nome para melhor adequação à ementa.

Ementa
A vida cotidiana na Roma Antiga. A mitologia greco-romana. Sintaxe latina. Tradução de textos
latinos.

Bibliografia Básica
FREIRE, Antonio. Gramática Latina. Publicações da Faculdade de Filosofia e Livraria A. I. – Braga,
1987.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. Editora Saraiva, São Paulo, 1989.

Bibliografia Complementar
VERGÍLIO. Eneida. Edições de Ouro, Rio de Janeiro. (Em forma de narrativa).(Coleção Universidade)
GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. Antigüidade Clássica II. Vozes, Petrópolis, 1987.

79
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CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS - CCL
Coordenação do Curso de Letras

DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
2

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Morfologia da Língua Francesa

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das disciplinas de língua estrangeira

Ementa
Classe, estrutura e formação de palavras em língua francesa. Formação do vocabulário inglês.
Prática oral e escrita da língua inglesa em seus diferentes contextos de uso.

Bibliografia Básica
Método: Champion 1 - Editora CLÉ Intern.- Unidades 6 a 10
Panorama 1 – Editora CLE Internacional – Unidades 5 a 10
Dicionário Brasileiro Port/Fr e Fr/Port. Editora Oficina de Textos. São Paulo.
Gramática: Grammaire Progressive du français débutant. Paris. CLÈ International

Bibliografia Complementar
Dicionários: Le Robert de Poche – Paris. Ed. Robert
Gramáticas: Grammaire vivante du français. M. CALLAMAND. Paris, Larousse
Gramática Nova do Francês - Cláudio Veiga. Ed. do Brasil
Vídeos : Métodos: REFLET e BIEN VENUE EN FRANCE – Ed. Didier/Hachette

80
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DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
3

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Morfossintaxe da Língua Francesa

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das disciplinas de língua estrangeira

Ementa
Aspectos morfossintáticos da língua francesa. Prática oral e escrita da língua francesa em seus
diferentes contextos de uso.

Bibliografia Básica
Goarin, Anne Monnerie, Siréjols. Champion I. Clé International, Paris, 1999
Grevisse, Maurice. Le Français Correct. Duculot, Paris, 1982.
______________. Le Bon Usage. Duculot, Paris, 1982.

Bibliografia Complementar
Larousse. Larousse de l’orthographe. Larousse, Paris, 1987.
Ruquet, M. . Comment dire? Quel temps faut-il? Clé Intenational, Paris, 1993.
Bescherelle, I. La Conjugaison. Hatier, Paris, 1990.
Gregoire, Maïa, Thiévenaz, Odile. Grammaire Progressive du Français. Clé International, 1995.
Dictionnaire Le Robert quotidien. Dictionnaires Le Robert, 1996.

81
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Coordenação do Curso de Letras
DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
3

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Sintaxe da Língua Francesa

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das disciplinas de língua estrangeira

Ementa
Aspectos sintáticos da língua francesa. Prática oral e escrita da língua francesa em seus diferentes
contextos de uso.

Bibliografia Básica
Penfornis, Jean-Luc – Français.com. CLE Internacional – Paris – Dossiers 1 a 4
Dicionário Brasileiro Francês/Português e Port/Francês. São Paulo, Oficina de Textos. 1998.
Grammaire Progressive de Français – Niveau Moyen - CLE International
Dictionnaire - Le Micro Robert - Paris

Bibliografia Complementar
CAMPUS 2 - Dossiers 1 a 4, CLE International, ,
PANORAMA 2 – Dossiers 1 à 4 – CLE International
LE NOUVEAU SANS FRONTIÈRE 2 – CLE Internacional
Callamand, M. - Grammaire Vivante du Français, Paris,Larousse 1989
Grevisse, J. - Précis de Grammaire
Dictionnaire - Lexis, Larousse – Paris
Dictionnaire - Le Petit Robert 1 - Paris
Dicionário Escolar Francês Português - Porto Ed

82
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Coordenação do Curso de Letras
DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
3

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Sintaxe da Língua Portuguesa I

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Reformulação de disciplina para eliminar sobreposição de conteúdos e incorporar conteúdos antes
inexplorados.

Ementa
A sintaxe da língua portuguesa na perspectiva da gramática tradicional. Nomenclatura Gramatical
Brasileira: pressupostos, aplicações e contradições. Análise do período simples e do período
composto.

Bibliografia Básica
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva,
1992.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1992.
CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1985.

Bibliografia Complementar
FARACO, Carlos Emílio & MOURA, Francisco Marto de. Gramática. São Paulo: Ática, 1994.
BACCEGA, Maria Aparecida. Concordância verbal. São Paulo: Ática, 1989.
BEARZOTI Filho, Paulo. Sintaxe de colocação. São Paulo: Atual, 1990.
CARONE, Flávia de Barros. Subordinação e coordenação. São Paulo: Ática, 1991.
HAUY, Amini Boainain. Vozes verbais. Sistematização e exemplário. São Paulo: Ática, 1992.
IBAIXE, Ana Maria. As palavras que, se e como. São Paulo: Atual, 1989.
KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 1993.
LUKIANCHUKI, Cláudia. Concordância verbal e nominal. São Paulo: Atual, 1988.
PINHEIRO, João Batista Gonçalves. Análise sintática. São Paulo: Atual, 1990.
SILVA, Rosa Virgínia Matos e. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto,
1994.

83
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Coordenação do Curso de Letras

DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
5

Ano/Semestre de Inclusão
2008/01

Disciplina
Fonética e Fonologia da Língua Francesa

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das disciplinas de língua estrangeira

Ementa
Estudo dos sons e do sistema fonológico francês. Aprimoramento da competência lingüística oral em
língua francesa. Ortografia francesa.

Bibliografia Básica
PAGNIEZ-DELBART , À l´écoute des sons: voyelles et consonnes. Paris, Clé International, s/d.
WARNANT, Léon, Dictionnaire de la prononciation française. Paris, Duculot, 1987

84
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Coordenação do Curso de Letras
DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
4

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Oficina de Projetos

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Alteração de nomenclatura para adequação à ementa

Ementa
Metodologia da pesquisa e do trabalho científico. Projeto de pesquisa: usos e formas. Projeto de
intervenção: usos e formas. Orientação para produção dos projetos de Trabalho de Graduação
Interdisciplinar e de Estágio Supervisionado de Ensino.

Bibliografia Básica
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: guia para alunos. São Paulo: Mackenzie, 2004.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Brasiliense, 1987.
D’ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1977.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodología científica. São Paulo: Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1997.
SPINA, Segismundo.Normais gerais para trabalhos de grau.São Paulo: Fernando Pessoa, 1974.

85
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DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
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Curso
Letras

Etapa
4

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Oficina de Redação Criativa

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Alteração de nomenclatura para adequação à ementa

Ementa
Criação e adaptação literária. Abordagens, métodos e técnicas de criação e adaptação literária.
Prática de produção de textos originais e adaptados em língua portuguesa.

Bibliografia Básica
GOLDSTEIN, N. Versos, sons e ritmos. São Paulo: Ática, 1989.
GOTLIB, N. B. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 2001.
CARRIERE, J. C; BONITZER, P. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: JSN, 1996.

Bibliografia Complementar
NICOLA, J. e INFANTE, U. Como ler poesia. São Paulo: Scipione, 1988.
ABDALA Jr., B. Contos brasileiros. São Paulo: Scipione, 1996.
MACHADO DE ASSIS, J. M. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992 .
COMPARATO, DOC. Da criação ao roteiro. São Paulo: Rocco, 1995.
MEADOWS, E. Roteiro para TV, cinema e vídeo em 10 etapas. São Paulo: Quartet, 1997

86
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Unidade Universitária
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Curso
Letras

Etapa
4

Ano/Semestre de Inclusão
2007/02

Disciplina
Sintaxe da Língua Portuguesa II

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Reformulação de disciplina para eliminar sobreposição de conteúdos e incorporar conteúdos antes
inexplorados.

Ementa
Sintaxe da língua portuguesa na perspectiva da teoria funcionalista e da gramática gerativa. O
conceito de gramaticalidade e de aceitabilidade. Conhecimento e uso da linguagem.

Bibliografia Básica
MATEUS, Maria H. Mira et al. Gramática da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 1983.
PERINI, Mário A.. Sintaxe Portuguesa. Metodologia e funções. São Paulo: Ática. 1989.
MIOTO, C, M. C. FIGUEIREDO SILVA & R. E. V. LOPES. Novo Manual de Sintaxe. Florianópolis:
Insular, 2004.
RAPOSO, E. Teoria da Gramática. A Faculdade da Linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.

Bibliografia Complementar
CHOMSKY, N. Lectures on Government and Binding. Dordrecht: Foris, 1981.
CHOMSKY, N. Knowledge of Language: its Nature, Origin and Use. New York: Praeger, 1986.
HAEGEMAN, L. Introduction to Government and Binding Theory. Cambridge: Blackwell, 1981.
LYONS, J. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo, Nacional\EDUSP, 1979..

87
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DISCIPLINA A SER IMPLANTADA

Unidade Universitária
Centro de Comunicação e Letras

Curso
Letras

Etapa
5

Ano/Semestre de Inclusão
2008/01

Disciplina
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa

Código da Disciplina

Carga Horária
200 horas-atividades

Motivo/Justificativa
Reintegração da componente curricular de estágio supervisionado em um só módulo, a ser
desenvolvido em espaço curricular próprio.

Ementa
Estágio supervisionado em língua portuguesa na educação básica. Análise das condições de
produção do ensino-aprendizagem de língua materna na educação básica. Elaboração e aplicação de
projeto de intervenção pedagógica em turmas de Língua Portuguesa da educação básica.

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5

Ano/Semestre de Inclusão
2008/01

Disciplina
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Redução da carga horária da disciplina, para adequação à ementa.

Ementa
Os conceitos de som e fonema. Identificação, classificação e transcrição dos sons e fonemas da
língua portuguesa. O acento, a sílaba e os constituintes prosódicos do português. Análise fonológica.
Ortoepia e prosódia: a visão da gramática normativa. Fonética expressiva. A convenção ortográfica
do português brasileiro.

Bibliografia Básica
SILVA, Thaïs Cristófaro. 1999. Fonética e Fonologia do português. São Paulo: Contexto.
______ Thaïs Cristófaro. 2003. Exercícios de Fonética e Fonologia. São Paulo: Contexto.
FERREIRA NETO, Waldemar. (2001) Introdução à fonologia da língua portuguesa. 1. ed. São Paulo:
Hedra.

Bibliografia Complementar
CINTRA, C. Manual de Expressão Oral e Escrita. 15.ed. Rio de Janeiro,Vozes:1998
FARIA, Isabel et al. 1996. Introdução à lingüística geral e portuguesa. Lisboa: Caminho.
CINTRA C. & LINDLEY CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de
Janeiro, Nova Fronteira: 1985.
JAKOBSON, R. - Fonema e fonologia (Ensaios). Rio, Acadêmica, 1967.
MARTINET, A. - Elementos de lingüística geral. Lisboa, Sá da Costa, 1970.
MATTOSO CAMARA, J. (1981) Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio, Padrão.
MALMBERG, B. - A fonética. Lisboa, Ed. Livros do Brasil, s/d,
MATTOSO CAMARA, J. (1981) Estrutura da língua portuguesa. Rio, Vozes.
RECTOR, M. e PAIS, C.T. (Orgs.) - Manual de Lingüística. São Paulo, Global, 1986
ROSETI, A. - Introdução à fonética. Lisboa, Euro-América, 1962.

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5

Ano/Semestre de Inclusão
2008/01

Disciplina
Semântica e Pragmática da Língua Portuguesa

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Alteração de nomenclatura para adequação à ementa.

Ementa
Teorias da significação e da comunicação. Semântica lingüística: da palavra isolada e da sentença.
Pragmática lingüística. A noção de dêixis. Teoria dos atos de fala. Análise da conversação e
implicaturas conversacionais.

Bibliografia Básica
DUCROT, O. Princípios de semântica lingüística: dizer e não dizer. São Paulo: Cultrix, 1977.
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto 2001.
____ (2002) Introdução ao estudo léxico. São Paulo, Contexto.
ILARI, Rodolfo e GERALDI, João Wanderley. Semântica. São Paulo: Ática, 1990.
MARQUES, M. Helena D. Iniciação à Semântica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

Bibliografia Complementar
BRÉAL, M. Ensaio de semântica: ciência das significações. São Paulo: EDUC, 1992.
GUIMARÃES, Eduardo. Semântica do acontecimento: um estudo enunciativo da designação.
Campinas-SP: Pontes, 2002.
METZELTIN, M. e CANDEIAS, Mo. Semântica e sintaxe do português. Coimbra: Almedina, 1982.
ULLMANN, Stephen. Semântica: uma introdução à ciência do significado. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1970..

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6

Ano/Semestre de Inclusão
2008/02

Disciplina
Estágio Supervisionado em Língua Espanhola

Código da Disciplina

Carga Horária
200 horas-atividades

Motivo/Justificativa
Reintegração da componente curricular de estágio supervisionado em um só módulo, a ser
desenvolvido em espaço curricular próprio.

Ementa
Estágio supervisionado em língua espanhola na educação básica. Análise das condições de
produção do ensino-aprendizagem de língua espanhola na educação básica. Elaboração e aplicação
de projeto de intervenção pedagógica em turmas de Língua Espanhola da educação básica.

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6

Ano/Semestre de Inclusão
2008/02

Disciplina
Estágio Supervisionado em Língua Francesa

Código da Disciplina

Carga Horária
200 horas-atividades

Motivo/Justificativa
Reintegração da componente curricular de estágio supervisionado em um só módulo, a ser
desenvolvido em espaço curricular próprio.

Ementa
Estágio supervisionado em língua francesa na educação básica. Análise das condições de produção
do ensino-aprendizagem de língua francesa na educação básica. Elaboração e aplicação de projeto
de intervenção pedagógica em turmas de Língua Francesa da educação básica.

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6

Ano/Semestre de Inclusão
2008/02

Disciplina
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa

Código da Disciplina

Carga Horária
200 horas-atividades

Motivo/Justificativa
Reintegração da componente curricular de estágio supervisionado em um só módulo, a ser
desenvolvido em espaço curricular próprio.

Ementa
Estágio supervisionado em língua inglesa na educação básica. Análise das condições de produção
do ensino-aprendizagem de língua inglesa na educação básica. Elaboração e aplicação de projeto de
intervenção pedagógica em turmas de Língua Inglesa da educação básica.

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Etapa
6

Ano/Semestre de Inclusão
2008/02

Disciplina
Semântica da Língua Espanhola

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das disciplinas de língua estrangeira

Ementa
Estudo da produção de sentido em língua espanhola. Observação e análise do conteúdo semântico
das unidades lingüísticas. Estudo de expressões idiomáticas. Prática oral e escrita da língua
espanhola em seus diferentes contextos de uso.

Bibliografia Básica
ALARCOS LLORACH, Emilio (1999). Gramática de la lengua española. Madrid, Espalsa, Real
Academia Española, Colección Nebrija y Bello.
BORREGO, J. Et all (1987). Temas de gramática española: teoría y práctica. Salamanca, Cursos de
Lengua y Cultura españolas.
GÓMEZ TORREGO, Leonardo (2000). Gramática didáctica del español. Madrid, SM.
MATTE BON, Francisco (1999). Gramática comunicativa del español. Madrid, Edelsa, tomos I y II.
SÁNCHEZ, Aquilino & SARMIENTO, Ramón (1995). Gramática básica del español: norma y uso.
Madrid, SGEL.
SECO, Manuel (1980). Gramática Esencial del Español. Madrid. Aguilar.
SECO, Manuel SECO & HERNÁNDEZ, Helena (1999). Diccionario breve de dudas y dificultades.
Madrid, Espasa-Calpe.

Bibliografia Complementar
REAL ACADEMIA DE LA LENGUA ESPAÑOLA (1998). Diccionario de la lengua española. Madrid,
Espalsa.
DOMÍNGUEZ, Pablo & BAZO, Plácido (1998). Claves del español: gramática práctica. Madrid,
Santillana.
NOVICK MAINARDI, Beatriz & GASPARINI, Pablo Fernando (2000). Puentes: catorce puntos clave
para que los brasileños optimicen su español. São Paulo, SBS.
MASIP, Vicente (1999). Gramática española para brasileños. Barcelona, difusión, tomo I.

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Etapa
6

Ano/Semestre de Inclusão
2008/02

Disciplina
Semântica da Língua Francesa

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das disciplinas de língua estrangeira

Ementa
Estudo da produção de sentido em língua francesa. Observação e análise do conteúdo semântico
das unidades lingüísticas. Estudo de expressões idiomáticas. Prática oral e escrita da língua francesa
em seus diferentes contextos de uso.

Bibliografia Básica
Grammaire Progressive – Niveau Intermédiaire, CLÉ International
Grammaire Progressive – Niveau Avancé, CLÉ International
GREVISSE, J. Précis de Grammaire. Paris: Larousse.
XATARA, C.M. & OLIVEIRA, W. A. L. Dicionário de Falsos cognatos. São Paulo : Casa Editorial
Schimidt, 1995.

Bibliografia Complementar
Dictionnaire – Lexis, Larousse – Paris
Dictionnaire – ê Petit Robert 1 – Paris
Dictionnaire – ê Micro Robert - Paris
Dicionário Brasileiro Francês/Português e Port/Francês.São Paulo, Oficina de Textos. 1998.

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Etapa
6

Ano/Semestre de Inclusão
2008/02

Disciplina
Semântica da Língua Inglesa

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Uniformização da nomenclatura e da carga horária das disciplinas de língua estrangeira

Ementa
Estudo da produção de sentido em língua inglesa. Observação e análise do conteúdo semântico das
unidades lingüísticas. Estudo de expressões idiomáticas. Prática oral e escrita da língua inglesa em
seus diferentes contextos de uso.

Bibliografia Básica
Gilbert, Judy B. Clear Speech from the Start, An Introductory Pronunciation Course. North American
English, First Edition from Cambridge University Press, Cambridge, England, 2001.
Prodomou, Luke. First Certificate STAR. First Edition from Heinemann English Language Teaching,
Oxford, England, 1998. Available: Audio Tapes and Practice Tests.
Terban, Marvin. Scholastic Dictionary of Idioms. USA: Scholastic, Inc., 1996

Bibliografia Complementar
Cambridge International Dictionary of Phrasal Verbs. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
Collins Cobuild Dictionary of Idioms. London: Harper Collins Publishers, 1995.
Collins Cobuild Dictionary of Phrasal Verbs. London: Harper Collins Publishers, 1995.
Longman Dictionary of English Idioms. London: Longman, 1979.

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Unidade Universitária
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Curso
Letras

Etapa
7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Design Editorial

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Conceito de design e abordagens. Estrutura, ordem e organização dos espaços gráficos e visuais.
Origem e cultura do design. Estudo dos principais movimentos, escolas e estilos. O design e o projeto
gráfico. Funcionalidade das formas e conteúdos da página impressa. Adequação ambiental e
interferência cultural. Imagem corporativa. Identidade visual. O design editorial brasileiro.

Bibliografia Básica
SOUZA, Pedro Luiz Pereira. Notas para uma história do design. Rio de Janeiro, 2AB, 1997.
AZEVEDO, Wilton. Os signos do design. São Paulo, Global, 1996.
HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo, Nobel, 2002.
MARTINS, Nelson. A imagem editorial na editoração: manipulação, conversão e fechamento de
arquivos. São Paulo, Senac, 2003.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo, Martins Fontes, 2001.
VILLAS-BOAS, André. O que é [e o que nunca foi] design gráfico. Rio de janeiro, 2AB, 1998.

Bibliografia Complementar
PUERTO, Henry Benavides. Design e inovação tecnológica: coletânea de idéias para construir um
discurso. Salvador, IEL/Programa Bahia Design, 1999.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo, Edgard Blucher, 1986.
FERRARA, Lucrecia. Design em espaços. São Paulo, Rosari, 2003.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo, Escrituras,
2003.

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Etapa
7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Edição de Imagem I

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Elementos de Estética e História da Arte. Panorama das artes visuais e suas relações com a
produção editorial. As interferências nos formatos editoriais da mídia impressa e eletrônica e as
influências para a manufatura e conteúdo das publicações.

Bibliografia Básica
BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1999.
Gombrich, E.H. História da arte. Rio de Janeiro, LTC, 2000.
JANSON, H.W. História da Arte. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.
JANSON, H.W. História Geral da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 2001.
Janson, H.W. Iniciação à história da arte. São Paulo, Martins Fontes, 2000

Bibliografia Complementar
BOSHIAN, Nada. A prata italiana,São Paulo: Martins Fontes, 1992.
DAVID, Madeleine.Cerâmicas e porcelanas chinesas. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Eco, Humberto. Arte e beleza na estética medieval. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
JACQ, Cristian. O mundo mágico do antigo Egito. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
MARIACHER, Giovanni. O vidro. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Marcondes, Neide. O (des), velar a arte. São Paulo: Arte e Ciência, 1996.
MONTI, Franco. Máscaras africanas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MUNFORD, Lewis. Arte e técnica. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Wölfflin, H. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Lapponi,
Juan Carlos. Estatística usando Excel, 1977.

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Unidade Universitária
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Etapa
7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Edição de Textos I

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Critérios espontâneos e científicos para a avaliação de qualidade de textos. Modalidades de
intervenção no texto-base: copidesque, alteração de extensão, redação de textos de "miolo" e
redação de complementos redacionais (títulos, olhos, intertítulos, legendas). Exercícios de avaliação
de textos-base e textos finais. Exercícios de intervenção em texto-base e de produção de texto final a
partir de texto-base.

Bibliografia Básica
PINTO, Ildete Oliveira. O livro: manual de preparação e revisão. São Paulo, Ática, 1993
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 17a
ed., 1998).
ILARI, R. Introdução ao estudo do léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002.

Bibliografia Complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Editora Lucerna,
1999.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico - Século XXI. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira/Lexicon Informática, 1999.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Dicionário de questões vernáculas. São Paulo, Livraria Ciência e
Tecnologia, 1994 (3a ed.: São Paulo, Ática, 1996).

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Etapa
7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
História do Livro e da Leitura

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
O conceito de livro. Usos e formas do livro ao longo da História. A formação social do leitor e da
leitura. Condições de produção da leitura na sociedade brasileira contemporânea. Mercado e
indústria editorial.

Bibliografia Básica
ANDRADE, Olímpio de Souza. O Livro Brasileiro (desde 1920). 2ª ed., Rio de Janeiro, Cátedra/MEC,
1978.
CHARTIER, Roger. A Ordem dos Livros. Brasilia. UNB. 1994.
KATZENSTEIN, Ursula Ephaim. A Origem do Livro. São Paulo. Hucitec/INL. 1986.
MARTINS, Wilson. A Palavra Escrita. São Paulo. Ática. 2ª Ed.. 1996.

Bibliografia Complementar
BOTTERO, Jean & MORRISON, Ken. Cultura, Pensamento e Escrita. São Paulo, Ática, 1995.
DAHL, Swend. Histoire du Livre. Paris, Pinat, 1960.
DARNTON, Robert. O Iluminismo como negócio. São Paulo. Cia das Letras. 1990.
-------------------- O Beijo de Lamourette. São Paulo. Cia das Letras. 1996.
--------------------& ROCHE, Daniel (orgs.) Revolução Impressa. São Paulo. Edusp. 1996.
DESBORDES, Françoise. Concepções sobre a Escrita na Roma Antiga. São Paulo. Ática. 1995.
FEBVRE, L. L'Apparition du Livre. Paris. Albin Michel. 1958.

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Etapa
7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Introdução à Editoração

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Editor, edição e editoração: conceitos e definições. As concepções clássica e contemporânea de
editor: abrangência e delimitação. A prática editorial. As funções do editor e a relação autor-editor-
leitor. A empresa editorial. A edição de texto. A edição de arte. O produto editorial: definições e
delimitações.

Bibliografia Básica
Araújo, E. Construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro. Nova Fronteira,
1995.
Correa, TG. Editoração: conceitos, atividades, meios. São Paulo. Edinac, 1988.
Magalhães, A et al. Editoração hoje. Rio de Janeiro. FGV, 1975.
Martins, W. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. São Paulo. Ática, 1996.
Martins Filho, P. A relação produtor/editor. São Paulo. Ateliê/ComArte/Bartira, 1997.
Speck, BW. Editing: na annotated bibliography. New York. Greenwood. 1991.
Unwin, S. Verdade acerca da vida editorial. Porto. Civilização, 1952.

Bibliografia Complementar
Baskette, FK et al. The art of editing. New York. Macmillan, 1992.
Brownstone, DM & Franck, IM. The dictionary of publishing. New York. Van Nostrand Reinhold, 1982.
Cassell & the Publishing, Printing and Bookselling. Multilingual dictionary of publishing, printing and
bookselling. London. Cassell, 1992.

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Curso
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Etapa
7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Introdução à Interpretação em Língua Inglesa

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Incorporação de novos conteúdos curriculares

Ementa
Abordagens, métodos e técnicas de interpretação simultânea e consecutiva em língua inglesa. Prática
de interpretação simultânea e prática de interpretação consecutiva em língua inglesa.

Bibliografia Básica
BARBOSA, Heloísa G. Procedimentos Técnicos da Tradução – Uma nova proposta. Campinas, SP:
Ed. Pontes, 1990.
o a
CAMPOS, Geir. O que é tradução. S. Paulo: Brasiliense., Col. Primeiros Passos, n 166, 2 ed. 1987.
MILTON, J. Tradução: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (Coleção leitura e
crítica)

Bibliografia Complementar
NEWMARK, P. Approaches to Translation. New York: phoenix ELT, 1982.
ROBINSON, D. Construindo o tradutor. Trad. Jussara Simões. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

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Etapa
7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Laboratório de Produção Editorial Gráfica

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Prática de elaboração de produto editorial em suporte gráfico. Definição de política editorial, seleção
de obras, contratos. Preparação de originais: aspectos formais e estrutura; revisão e marcação.
Projeto Gráfico. Tipologia. Composição. Revisão de Provas. Pré-impressão. Impressão e Acabamento

Bibliografia Básica
ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro. Rio de Janeiro/Brasília, Nova Fronteira/INL. 1986.
CRAIG, James. Produção gráfica. 2.ed., São Paulo, Mosaico/EDUSP, 1980.
HOUAISS, Antônio. Elementos de bibliologia. São Paulo, Hucitec/ INL, 1983.
KODAK BRASILEIRA COM. E IND. LTDA. Efeitos especiais para reprodução gráfica. São Paulo.
1978. 94p.
KOTAIT, Ivani. Editoração científica. São Paulo, Ática, 1981.

Bibliografia Complementar
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas ABNT sobre revisão tipográfica. Rio de
Janeiro, 1978.
BEAUMONT, Michel. Type & Colour, 4.ed. Oxfor, Phaidon, 1987. 144p.
CAPETTI, F. Técnicas de impresión. Barcelona, Ediciones Don Bosco. 1975. 326p.
CRAIG, James; BARTON, Bruce. Thirty centuries of graphic design. New York, Watson-Guptill
Publications. 1986. 240p.
DALLEY, Terence (coord.). Guía completa de ilustración y diseno. Trad. Juan Manuel Ibeas. Madrid,
Herman Blume. 1989. 224p.
GORDON, Maggir; DODD, Eugenie. Decorative typography. Oxford, Phaidon. 1990. 144p.
JOHN, Lynn. Preparing design. Oxford, Phaidon. 1988. 144p.
SALOMON, Martin. The art typography. New York, Watson-Guptill Publications. 1986. 240p.
SWANN, Alan. How to design grids and use them effectively. Osford, Phaidon. 1989. 144p.
SWANN, Alan. Basic design and layout. Oxfor, Phaidon. 1989. 144p.

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Curso
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Etapa
7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Legendagem

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Incorporação de novos conteúdos curriculares

Ementa
Abordagens, métodos e técnicas de legendagem. Prática de legendagem de originais de língua
inglesa e de língua francesa.

Bibliografia Básica
Baker, Robert et al. 1984. Handbook for Television Subtitlers. Engineering division. Independent
Broadcasting Authority. London.
Dries, Josephine. 1995. Dubbing and Subtitling: Guidelines for Production and Distribution. The
European Institute for the Media. Düsseldorf.
ITC (Independent Television Commission) (eds.). 1997. ITC Guidance on Standards for Subtitling.
ITC. London.
Ivarsson, Jan. 1992. Subtitling for the Media. Ljunglöfs Offset AB. Stockholm.
Karamitroglou, Fotios. 1998. ‘’A Proposed Set of Subtitling Standards in Europe’’. Translation Journal.
Volume 2. No. 2.

Bibliografia Complementar
D’Ydewalle, Géry et al. 1987. “Reading a Message when the same Message Is Available Auditorily in
Another Language: The Case of Subtitling.” In Eye Movements: From Physiology to Cognition, Regan
& Lévy-Schoen (eds.). Amsterdam. p. 313-321.
d’Ydewalle, Géry et al. 1991. “Watching Subtitled Television: Automatic Reading Behaviour.” In
Communication Research 18:5, October 1991. p.650-666.
Luyken, Georg-Michael et al. 1991. Overcoming Language Barriers in Television: Dubbing and
Subtitling for the European Audience. The European Institute for the Media. Düsseldorf.
Minchinton, John. 1993. Sub-titling. Minchinton J. Hertfordshire.

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Etapa
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Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Oficina de Material Didático de Língua Portuguesa

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Prática de leitura, análise e produção de material didático e paradidático de língua portuguesa para a
educação básica.

Bibliografia Básica
FRANCO, Maria Laura P.B. O livro didático de História do Brasil. São Paulo, Global, 1982. 110p.
MOLINA, Olga. A qualidade do livro didático. Simpósio sobre o livro didático. São Paulo, Funbec,
1983.
OLIVEIRA, João Batista Araújo e. Aspectos tecnológicos na produção do livro didático. Simpósio
sobre o livro didático. São Paulo, Funbec, 1983.
WHITE, Jan V. A importância da tipografia legível. São Paulo, Abril, s.d.

Bibliografia Complementar
BOCCHINI, Maria Otília. Legibilidade visual em publicações destinadas a trabalhadores. Cadernos de
Jornalismo e Editoração, n.23. São Paulo, ECA/USP, 1989.
FREITAG, Bárbara et al. O livro didático em questão. São Paulo, Cortez/Autores Associados, 1989.
MICHEL, André. Não aos estereótipos: vencer o sexismo nos livros para ciranças e nos manuais
escolares. São Paulo, Conselho Estadual da Condição Feminina; Paris, UNESCO, 1989.
PRETTO, Nelson De Lucca. A ciência nos livros didáticos. Campinas/Salvador, Editora da
Unicamp/Universidade Federal da Bahia, 1989.

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7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Produção Editorial Gráfica

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Prática de elaboração de produto editorial em suporte gráfico. Definição de política editorial, seleção
de obras, contratos. Preparação de originais: aspectos formais e estrutura; revisão e marcação.
Projeto Gráfico. Tipologia. Composição. Revisão de Provas. Pré-impressão. Impressão e Acabamento

Bibliografia Básica
ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro. Rio de Janeiro/Brasília, Nova Fronteira/INL. 1986.
CRAIG, James. Produção gráfica. 2.ed., São Paulo, Mosaico/EDUSP, 1980.
HOUAISS, Antônio. Elementos de bibliologia. São Paulo, Hucitec/ INL, 1983.
KODAK BRASILEIRA COM. E IND. LTDA. Efeitos especiais para reprodução gráfica. São Paulo.
1978. 94p.
KOTAIT, Ivani. Editoração científica. São Paulo, Ática, 1981.

Bibliografia Complementar
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas ABNT sobre revisão tipográfica. Rio de
Janeiro, 1978.
BEAUMONT, Michel. Type & Colour, 4.ed. Oxfor, Phaidon, 1987. 144p.
CAPETTI, F. Técnicas de impresión. Barcelona, Ediciones Don Bosco. 1975. 326p.
CRAIG, James; BARTON, Bruce. Thirty centuries of graphic design. New York, Watson-Guptill
Publications. 1986. 240p.
DALLEY, Terence (coord.). Guía completa de ilustración y diseno. Trad. Juan Manuel Ibeas. Madrid,
Herman Blume. 1989. 224p.
GORDON, Maggir; DODD, Eugenie. Decorative typography. Oxford, Phaidon. 1990. 144p.
JOHN, Lynn. Preparing design. Oxford, Phaidon. 1988. 144p.
SALOMON, Martin. The art typography. New York, Watson-Guptill Publications. 1986. 240p.
SWANN, Alan. How to design grids and use them effectively. Osford, Phaidon. 1989. 144p.
SWANN, Alan. Basic design and layout. Oxfor, Phaidon. 1989. 144p.

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7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Revisão de Provas e Originais I

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
O trabalho do preparador de textos e do revisor e sua prática dentro de uma editora. As técnicas
desenvolvidas no copidesque e na revisão de provas. Padronização e uniformização de critérios de
revisão. Os limites de intervenção do copidesque e do revisor visando ao aprimoramento do texto.
Prática de preparação de originais e revisão de provas.

Bibliografia Básica
PINTO, Ildete Oliveira. O livro: manual de preparação e revisão. São Paulo, Ática, 1993
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 17a
ed., 1998).

Bibliografia Complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Editora Lucerna,
1999.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico - Século XXI. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira/Lexicon Informática, 1999.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Dicionário de questões vernáculas. São Paulo, Livraria Ciência e
Tecnologia, 1994 (3a ed.: São Paulo, Ática, 1996).

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7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Teorias da Tradução I

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Incorporação de novos conteúdos curriculares

Ementa
Estudo crítico da história e das teorias da tradução em suas formulações tradicionais. Leitura e
análise dos textos teóricos mais representativos.

Bibliografia Básica
ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução - A teoria na prática. São Paulo: Ed. Ática, Série Princípios,
1992.
_________________. (org.). O signo desconstruído - Implicações para a tradução, a leitura e o
ensino. Campinas-SP: Ed. Pontes, 1992.
LARANJEIRA, Mário. Poética da tradução. São Paulo: EDUSP, 1993.
MILTON, J. O poder da tradução. Coleção Ensaio, v. 5. São Paulo: Ars Poetica, 1993.
NEWMARK, P. Approaches to Translation. New York: phoenix ELT, 1982.

Bibliografia Complementar
CATFORD, J.C. Uma teoria lingüística da tradução. Tradução coletiva PUC de Campinas. São Paulo:
Cultrix/EDUSP, 1980.
DERRIDA, J. Torres de Babel. Trad. Junia Barreto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
MOUNIN, Georges. Os problemas teóricos da tradução. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo:
Cultrix, 1975..
_______________. Les belles infidèles. Lille: Presses Universitaires de Lille, 1994.

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7

Ano/Semestre de Inclusão
2009/01

Disciplina
Tradução Humana Assistida por Computador

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Reespecificação das disciplinas de Informática Aplicada à Tradução

Ementa
Ferramentas computacionais de auxílio à tradução. Dicionários e glossários eletrônicos. Memórias de
tradução.

Bibliografia Básica
QUAH, C, K. Translation and technology. Basingstoke (UK): Palgrave Macmillan, 2006.
HAUSENCHILD, C; HEIZMANN, S. Machine translation and translation theory. Berlin: Mouton de
Gruyter, 1997.
NIRENBURG, S.; SOMERS, H.; WILKS, Y. Readings in machine translation. Cambridge, Mass.: The
MIT Press, 1993.

Bibliografia Complementar
SOMERS, H. Computers and translation: a translator's guide. Amsterdam: John Benjamins
Publishing, 2003.
BOWKER, Lynne. Computer-aided translation technology: a practical introduction. University of
Ottawa Press. 2002.
CHAN an Sin-wai (ed.) Translation and information technology. Hong Kong: Chinese University Press,
2002.

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Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Dublagem

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Reespecificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno vespertino.

Ementa
Abordagens, métodos e técnicas de dublagem. Prática de dublagem de originais em língua francesa
e em língua inglesa.

Bibliografia Básica
Baker, Robert et al. 1984. Handbook for Television Subtitlers. Engineering division. Independent
Broadcasting Authority. London.
Dries, Josephine. 1995. Dubbing and Subtitling: Guidelines for Production and Distribution. The
European Institute for the Media. Düsseldorf.
ITC (Independent Television Commission) (eds.). 1997. ITC Guidance on Standards for Subtitling.
ITC. London.
Ivarsson, Jan. 1992. Subtitling for the Media. Ljunglöfs Offset AB. Stockholm.
Karamitroglou, Fotios. 1998. ‘’A Proposed Set of Subtitling Standards in Europe’’. Translation Journal.
Volume 2. No. 2.

Bibliografia Complementar
D’Ydewalle, Géry et al. 1987. “Reading a Message when the same Message Is Available Auditorily in
Another Language: The Case of Subtitling.” In Eye Movements: From Physiology to Cognition, Regan
& Lévy-Schoen (eds.). Amsterdam. p. 313-321.
d’Ydewalle, Géry et al. 1991. “Watching Subtitled Television: Automatic Reading Behaviour.” In
Communication Research 18:5, October 1991. p.650-666.
Luyken, Georg-Michael et al. 1991. Overcoming Language Barriers in Television: Dubbing and
Subtitling for the European Audience. The European Institute for the Media. Düsseldorf.
Minchinton, John. 1993. Sub-titling. Minchinton J. Hertfordshire.

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Etapa
8

Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Edição de Imagem I

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Elementos de Estética e História da Arte. Panorama das artes visuais e suas relações com a
produção editorial. As interferências nos formatos editoriais da mídia impressa e eletrônica e as
influências para a manufatura e conteúdo das publicações.

Bibliografia Básica
BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1999.
Gombrich, E.H. História da arte. Rio de Janeiro, LTC, 2000.
JANSON, H.W. História da Arte. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.
JANSON, H.W. História Geral da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 2001.
Janson, H.W. Iniciação à história da arte. São Paulo, Martins Fontes, 2000

Bibliografia Complementar
BOSHIAN, Nada. A prata italiana,São Paulo: Martins Fontes, 1992.
DAVID, Madeleine.Cerâmicas e porcelanas chinesas. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Eco, Humberto. Arte e beleza na estética medieval. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
JACQ, Cristian. O mundo mágico do antigo Egito. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
MARIACHER, Giovanni. O vidro. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Marcondes, Neide. O (des), velar a arte. São Paulo: Arte e Ciência, 1996.
MONTI, Franco. Máscaras africanas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MUNFORD, Lewis. Arte e técnica. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Wölfflin, H. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Lapponi,
Juan Carlos. Estatística usando Excel, 1977.

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08

Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Edição de Livros Didáticos e Paradidáticos

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Características do sistema habitual de produçào editorial dos livros didáticos. Aspectos políticos e
econômicos da produçào dos livros didáticos. Comercialização dos livros didáticos: os papéis do
professor e do governo. Contexto educacional brasileiro e público usuário dos livros didáticos.
Critérios para avaliação da legibilidade visual e textual dos livros didáticos. Critérios para avaliação da
correção conceitual e organização pedagógica dos livros didáticos. Preconceitos e ideologia como
currículo oculto dos livros didáticos. Papel do profissional de editoração na produção dos livros
didáticos.

Bibliografia Básica
FRANCO, Maria Laura P.B. O livro didático de História do Brasil. São Paulo, Global, 1982. 110p.
MOLINA, Olga. A qualidade do livro didático. Simpósio sobre o livro didático. São Paulo, Funbec,
1983.
OLIVEIRA, João Batista Araújo e. Aspectos tecnológicos na produção do livro didático. Simpósio
sobre o livro didático. São Paulo, Funbec, 1983.
WHITE, Jan V. A importância da tipografia legível. São Paulo, Abril, s.d.

Bibliografia Complementar
BOCCHINI, Maria Otília. Legibilidade visual em publicações destinadas a trabalhadores. Cadernos de
Jornalismo e Editoração, n.23. São Paulo, ECA/USP, 1989.
FREITAG, Bárbara et al. O livro didático em questão. São Paulo, Cortez/Autores Associados, 1989.
MICHEL, André. Não aos estereótipos: vencer o sexismo nos livros para ciranças e nos manuais
escolares. São Paulo, Conselho Estadual da Condição Feminina; Paris, UNESCO, 1989.
PRETTO, Nelson De Lucca. A ciência nos livros didáticos. Campinas/Salvador, Editora da
Unicamp/Universidade Federal da Bahia, 1989.

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Etapa
8

Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Edição de Textos 2

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Exercícios de produção de textos em formatos e estilos usuais em editoras comerciais. Análise de
manuais de redação de editoras

Bibliografia Básica
PINTO, Ildete Oliveira. O livro: manual de preparação e revisão. São Paulo, Ática, 1993
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 17a
ed., 1998).
ILARI, R. Introdução ao estudo do léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002.

Bibliografia Complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Editora Lucerna,
1999.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico - Século XXI. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira/Lexicon Informática, 1999.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Dicionário de questões vernáculas. São Paulo, Livraria Ciência e
Tecnologia, 1994 (3a ed.: São Paulo, Ática, 1996).

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Unidade Universitária
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Curso
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Etapa
8

Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Introdução à Interpretação em Língua Francesa

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Incorporação de novos conteúdos curriculares

Ementa
Abordagens, métodos e técnicas de interpretação simultânea e consecutiva em língua francesa.
Prática de interpretação simultânea e prática de interpretação consecutiva em língua francesa.

Bibliografia Básica
BARBOSA, Heloísa G. Procedimentos Técnicos da Tradução – Uma nova proposta. Campinas, SP:
Ed. Pontes, 1990.
o a
CAMPOS, Geir. O que é tradução. S. Paulo: Brasiliense., Col. Primeiros Passos, n 166, 2 ed. 1987.
MILTON, J. Tradução: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (Coleção leitura e
crítica)

Bibliografia Complementar
NEWMARK, P. Approaches to Translation. New York: phoenix ELT, 1982.
ROBINSON, D. Construindo o tradutor. Trad. Jussara Simões. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

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Unidade Universitária
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Curso
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Etapa
08

Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Laboratório de Produção Editorial Hipermídia

Código da Disciplina

Carga Horária
60 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Prática de elaboração de produto editorial em suporte eletrônico. Transformação analógico/digital:
dispositivos de captura, particularidades do meio eletrônico x impresso, particularidades de cada
mídia (texto, som, imagem, vídeo), formatos de armazenamento de mídias digitais). Processo de
produção de sistemas de informação hipermídia: análise ambiental, coleta da informação, adaptação
das informações coletadas ao meio eletrônico, estruturação da informação, arquitetura da informação,
rotulação, implementação, testes e manutenção.

Bibliografia Básica
Bolter, D.J., Writing Space: The Computer, Hypertext, and the History of Writing, Lawrence Erlbaum
Associates
Nelson, T. H., Literary Machines, Mindful Press/Distributed by Eastgate Systems Inc
Rosenfeld, L., Morville, P. Information Architecture for the World Wide Web, O'Reilly, Sebastopol,
CA,1998,
Weyman, L. - How to prepare Images and Media for the Web, New Riders, 1996
Weinman, L. Web Design Case Studies and Tutorials, New Riders, 1996

Bibliografia Complementar
Wurman, R. Information Architects, New Riders, 1997
Flemming, J. Web navigatiion. Designing the user experience. O'Reilly, Sebastopol, 1998.
Mok, C., Designing Business, Adobe Press, San Jose California, 1996
Nielsen, J. Designing Web Usability : The Practice of Simplicity, 1 edition -December 1999, New
Riders Publishing; ISBN: 156205810X

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Curso
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Etapa
8

Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Legislação e Ética da Indústria Editorial

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Noção de direito positivo. O conceito de autoria. Formas de utilização da obra intelectual. Direitos do
autor: história, definição, limitações e violações. Direitos e deveres do editor. Ética do editor e do
revisor.

Bibliografia Básica
BITTAR, Carlos Alberto. Direito de Autor. São Paulo. Forense Universitária. 1994;
CABRAL, Plínio. A Nova Lei de Direitos Autorais. Porto Alegre, Sagra Luzatto, 1998;
DE-MATTIA, Fábio Maria. O Autor e o Editor na Obra Gráfica. São Paulo. São Paulo. 1975;
VÁZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 2000.

Bibliografia Complementar
BITTAR, Carlos Alberto. Os Direitos da Personalidade. São Paulo. Forense Universitária. 1995;
COSTA NETTO, José Carlos. Direito Autoral no Brasil. São Paulo. FTD. 1998;

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Unidade Universitária
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Curso
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Etapa
8

Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Oficina de Material Didático de Língua Estrangeira

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Prática de leitura, análise e produção de material didático e paradidático de língua estrangeira para a
educação básica.

Bibliografia Básica
FRANCO, Maria Laura P.B. O livro didático de História do Brasil. São Paulo, Global, 1982. 110p.
MOLINA, Olga. A qualidade do livro didático. Simpósio sobre o livro didático. São Paulo, Funbec,
1983.
OLIVEIRA, João Batista Araújo e. Aspectos tecnológicos na produção do livro didático. Simpósio
sobre o livro didático. São Paulo, Funbec, 1983.
WHITE, Jan V. A importância da tipografia legível. São Paulo, Abril, s.d.

Bibliografia Complementar
BOCCHINI, Maria Otília. Legibilidade visual em publicações destinadas a trabalhadores. Cadernos de
Jornalismo e Editoração, n.23. São Paulo, ECA/USP, 1989.
FREITAG, Bárbara et al. O livro didático em questão. São Paulo, Cortez/Autores Associados, 1989.
MICHEL, André. Não aos estereótipos: vencer o sexismo nos livros para ciranças e nos manuais
escolares. São Paulo, Conselho Estadual da Condição Feminina; Paris, UNESCO, 1989.
PRETTO, Nelson De Lucca. A ciência nos livros didáticos. Campinas/Salvador, Editora da
Unicamp/Universidade Federal da Bahia, 1989.

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Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Produção Editorial Hipermídia

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Hipermídia: conceito e história. Introdução ao processo de produção digital.

Bibliografia Básica
Bolter, D.J., Writing Space: The Computer, Hypertext, and the History of Writing, Lawrence Erlbaum
Associates
Nelson, T. H., Literary Machines, Mindful Press/Distributed by Eastgate Systems Inc
Rosenfeld, L., Morville, P. Information Architecture for the World Wide Web, O'Reilly, Sebastopol,
CA,1998,
Weyman, L. - How to prepare Images and Media for the Web, New Riders, 1996
Weinman, L. Web Design Case Studies and Tutorials, New Riders, 1996

Bibliografia Complementar
Wurman, R. Information Architects, New Riders, 1997
Flemming, J. Web navigatiion. Designing the user experience. O'Reilly, Sebastopol, 1998.
Mok, C., Designing Business, Adobe Press, San Jose California, 1996
Nielsen, J. Designing Web Usability : The Practice of Simplicity, 1 edition -December 1999, New
Riders Publishing; ISBN: 156205810X

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Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Revisão de Provas e Originais II

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Especificação do perfil profissiográfico do bacharelado do turno matutino.

Ementa
Prática de preparação de originais e revisão de provas.

Bibliografia Básica
PINTO, Ildete Oliveira. O livro: manual de preparação e revisão. São Paulo, Ática, 1993
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 17a
ed., 1998).
ILARI, R. Introdução ao estudo do léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002.

Bibliografia Complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Editora Lucerna,
1999.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico - Século XXI. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira/Lexicon Informática, 1999.
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Dicionário de questões vernáculas. São Paulo, Livraria Ciência e
Tecnologia, 1994 (3a ed.: São Paulo, Ática, 1996).

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Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Teorias da Tradução II

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Incorporação de novos conteúdos curriculares

Ementa
Estudo crítico da história e das teorias da tradução de base psicanalítica e desconstrutivista. Leitura e
análise dos textos teóricos mais representativos.

Bibliografia Básica
BASSNETT, S. & A. LEFEVERE Translation, History and Culture. London and New York: Pinter
Publishers, 1990.
____________________________ Constructing Cultures on Literary Translation. Topics in
Translation: 11. Great Britain, 1998.
EVEN-ZOHAR, I. Translation theory today. In: Poetics today. The Porter Institute for Poetics and
Semiotics – Tel Aviv University: summer/autumn 1982. Vol 2, n. 4, p.1-7.
GENTZLER, E. Contemporary Translation Theories. Translation Studies. USA, Canada: Routledge,
1993.

Bibliografia Complementar
RODRIGUES, C. C. Tradução e diferença. Coleção Prismas/PROPP. São Paulo: Editora UNESP,
2000.
STEINER, George After Babel – Aspects of Language and Translation. New York: Oxford University
Press, 1975.
TOURY, G. In Search of A Theory of Translation. The Porter Institute for Poetics and Semiotics – Tel
Aviv University: Tel Aviv, 1980.
__________. Descriptive Translation Studies and beyond. John Benjamins
Publishing:Amsterdam/Philadelphia, 1995.
VENUTI, L. (Org.). Rethinking translation: Discourse, Subjectivity, Ideoloy. USA, Canada: Routledge,
1992.
___________. The Translator’s Invisibility: a History of Translation. London: Routledge, 1995.
___________. Escândalos da Tradução: por uma ética da diferença. Tradução: Laureano Pelegrin,
Lucinéia Marcelino Villela, Marileide Dias Esquerda e Valéria Biondo; revisão técnica Stella Tagnin.
Bauru, SP: EDUSC, 2002.

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8

Ano/Semestre de Inclusão
2009/02

Disciplina
Tradução Automática Assistida por Humanos

Código da Disciplina

Carga Horária
30 horas-aula

Motivo/Justificativa
Incorporação de novos conteúdos curriculares

Ementa
História da tradução automática. Abordagens, métodos e técnicas: tradução direta e tradução indireta;
tradução indireta por transferência e tradução indireta por interlíngua. Linguagens controladas e
sublinguagens. Localização. Preparação e revisão de textos para tradução automática. Prática de
tradução automática.

Bibliografia Básica
QUAH, C, K. Translation and technology. Basingstoke (UK): Palgrave Macmillan, 2006.
HAUSENCHILD, C; HEIZMANN, S. Machine translation and translation theory. Berlin: Mouton de
Gruyter, 1997.
NIRENBURG, S.; SOMERS, H.; WILKS, Y. Readings in machine translation. Cambridge, Mass.: The
MIT Press, 1993.

Bibliografia Complementar
SOMERS, H. Computers and translation: a translator's guide. Amsterdam: John Benjamins
Publishing, 2003.
BOWKER, Lynne. Computer-aided translation technology: a practical introduction. University of
Ottawa Press. 2002.
CHAN an Sin-wai (ed.) Translation and information technology. Hong Kong: Chinese University Press,
2002.

121
Apêndice VI - QUADRO SINÓTICO DA MATRIZ CURRICULAR DE LETRAS-EDIÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS (PORTUGUÊS-INGLÊS OU PORTUGUÊS-ESPANHOL)


Língua
e
ETAPA Lingüística Língua Portuguesa Língua Estrangeira Texto Literatura Formação Pedagógica TGI Estágio TOTAL
Cultura
Latina
Língua
Introdução aos Fundamentos Oficina de
e Fundamentos
Estudos Introdução ao Estudo da da Língua Textos
1 Cultura da Língua Introdução aos Estudos Literários (04) Ética e Cidadania (04) 28
Lingüísticos Língua Portuguesa (04) Espanhola Acadêmicos
Latina I Inglesa (04)
(02) (04) (02)
(04)
Língua
Morfologia da Oficina de
e Morfologia da Psicologia do
Sociolingüística Lexicologia e Lexicografia Língua Textos Fundamentos da
2 Cultura Língua Teoria da Literatura (04) Desenvolvimento e da 30
(02) da Língua Portuguesa (04) Espanhola Descritivos e Educação (04)
Latina Inglesa (04) Aprendizagem (02)
(04) Narrativos (02)
II (04)
Morfossintaxe Oficina de
Morfossintaxe
Psicolingüística Sintaxe da Língua da Língua Textos Literatura Portuguesa I Metodologia do Ensino de
3 da Língua Literatura Brasileira I (04) Didática (04) 30
(02) Portuguesa I (04) Espanhola Argumentativos (04) Língua Portuguesa I (02)
Inglesa (04)
(04) (02)
Sintaxe da Oficina
Sintaxe da Oficina de
Lingüística do Sintaxe da Língua Língua Literatura Portuguesa II Metodologia do Ensino de Educação e Alteridade de
4 Língua Redação Literatura Brasileira II (04) 30
Texto (02) Portuguesa II (04) Espanhola (04) Língua Portuguesa II (02) (02) Projetos
Inglesa (04) Criativa (02)
(04) (02)
Semântica Literatura
Fonética e Fonética e Oficina de Metodologia do
e Literatura Norte- Estágio em
Fonologia Fonologia da Textos de Literatura Literatura Ensino de Políticas Educação de
Lingüística da Pragmática Espanhola Americana TGI I Língua
5 da Língua Língua Língua Brasileira Portugues Língua Educacionais Jovens e 30
Enunciação (02) da Língua Inglesa I Hispan- Portuguesa
Portuguesa Espanhola ou Espanhola III (04) a III (02) InglesaEspanho (04) Adultos (02)
Portuguesa (02) Americana (02)
(02) Inglesa (02) Inglesa I (02) la I (02)
(02) I (02)
Metodologia do
Literatura
Oficina de Ensino de Avaliação do Estágio em
Semântica da Literatura Norte- Tecnologia da
Textos de Literatura Literatura Língua Processo de Língua
Historiografia História da Língua Língua Espanhola Americana Comunicação e TG II
6 Língua Brasileira Portugues InglesaEspanho Ensino- Inglesa 28
Lingüística (02) Portuguesa (04) Espanhola ou Inglesa II Hispano- da Informação
Espanhola IV (04) a IV (02) la I Aprendizagem Espanhola
Inglesa (02) (02) Americana (02)
Inglesa II (02) (02) (02) (02)
II (02)
TOTAL 08 12 24 40 08 44 34 230 400 176

BACHARELADO EM EDIÇÃO
ETAPA Edição de Textos Revisão Literatura Edição Material Didático TGI TOTAL

Laboratório de Oficina de Material


Revisão de Provas e História do Livro e da Introdução à Edição de Imagem I Produção Editorial
7 Edição de Textos I (02) Produção Editorial Design Editorial (02) Didático de Língua TGI I 24
Originais I (02) Leitura (04) Editoração (02) (02) Gráfica (04)
Gráfica (04) Portuguesa (02)
Laboratório de Edição de Livros Oficina de Material
Edição de Textos II Revisão de Provas e Leitura e Literatura Legislação e Ética da Edição de Imagem II Produção Editorial
8 Produção Editorial Didáticos e Didático de Língua TGI II 24
(02) Originais II (02) Infanto-Juvenil (04) Indústria Editorial (02) (02) Hipermídia (04)
Hipermídia (04) Paradidáticos (02) Estrangeira (02)
TOTAL 04 04 08 28 04 48

122
Apêndice VII - QUADRO SINÓTICO DA MATRIZ CURRICULAR DE LETRAS-TRADUÇÃO

LICENCIATURA EM LETRAS (PORTUGUÊS-INGLÊS OU PORTUGUÊS-FRANCÊS)


Língua
e
ETAPA Lingüística Língua Portuguesa Língua Estrangeira Texto Tradução Literatura Formação Pedagógica TGI Estágio TOTAL
Cultura
Latina
Língua Introdução
Introdução aos Oficina de aos
e Fundamentos Fundamentos
Estudos Introdução ao Estudo da Textos
1 Cultura
Lingüísticos Língua Portuguesa (04)
da Língua da Língua
Acadêmicos
Estudos da Introdução aos Estudos Literários (04) Ética e Cidadania (04) 30
Latina I Inglesa (04) Francesa (04) Tradução
(02) (02)
(04) (02)
Língua
e Morfologia da Morfologia da História da Psicologia do
Sociolingüística Lexicologia e Lexicografia Fundamentos da
2 Cultura
(02) da Língua Portuguesa (04)
Língua Língua Tradução Teoria da Literatura (04)
Educação (04)
Desenvolvimento e da 30
Latina Inglesa (04) Francesa (04) (02) Aprendizagem (02)
II (04)
Tradução
Morfossintaxe Morfossintaxe
Psicolingüística Sintaxe da Língua Comentada Literatura Portuguesa I Metodologia do Ensino de
3 da Língua da Língua Literatura Brasileira I (04) Didática (04) 30
(02) Portuguesa I (04) em Língua (04) Língua Portuguesa I (02)
Inglesa (04) Francesa (04)
Inglesa (02)
Tradução
Comentada Oficina
Sintaxe da Sintaxe da
Lingüística do Sintaxe da Língua Literatura Brasileira II Literatura Portuguesa II Metodologia do Ensino de de
4
Texto (02) Portuguesa II (04)
Língua Língua em Língua (04) (04) Língua Portuguesa II (02)
Educação e Alteridade (02)
Projetos
30
Inglesa (04) Francesa (04) Francesa (02)
(02)
Tradução Literatura
Semântica Literatura
Fonética e Fonética e Técnica em Norte- Metodologia do
e Inglesa I Estágio em
Lingüística da Fonologia Fonologia da Literatura Literatura Americana Ensino de Políticas Educação de
Pragmática Língua (02) TGI I Língua
5 Enunciação da Língua Língua Brasileira Portuguesa I (02) Língua Educacionais Jovens e Adultos 30
da Língua Inglesa Portuguesa
(02) Portuguesa Francesa ou III (04) III (02) InglesaFrancesa (04) (02)
Portuguesa Francesa I Literatura Francesa I (02)
(02) Inglesa (02) I (02)
(02) (02) (04)

Tradução Literatura Metodologia do


Literatura
Norte- Ensino de Avaliação do Estágio em
Semântica da Técnica em Inglesa II
Americana Tecnologia da
Literatura Literatura (02) Língua Processo de Língua
Historiografia História da Língua Língua Língua II (02) Comunicação e TG II
6 Brasileira Portuguesa InglesaFrancesa Ensino- Inglesa 28
Lingüística (02) Portuguesa (04) Francesa ou Inglesa IV (04) IV (02) I Aprendizagem
da Informação
Francesa
Inglesa (02) Francesa II Literatura Francesa II (02)
(02) (02) (02)
(02) (04)

TOTAL 08 12 24 36 02 12 44 34 230 400 178

123
BACHARELADO EM TRADUÇÃO
Gramática Legendagem Teoria da Tradução
Etapa Língua Literatura Tradução Técnica Tradução Literária Oficina de Tradução Interpretação TGI Total
Diferencial e Dublagem Tradução Automáica
Literatura Literatura Norte- Tradução
Fonética e Gramática Oficina de Oficina de Introdução à
Inglesa I (02) Americana I (02) Tradução Literária Tradução Humana
Fonologia da Técnica em Diferencial Tradução em Tradução em Interpretação Teorias da TGI I
7 em Língua Inglesa Legendagem Assistida por 24
Língua Inglesa Língua Inglesa Português - Língua Inglesa I Língua Francesa I em Língua Tradução I (02) (100)
(02) (02) Computador (02)
Francesa (02) Literatura Francesa I (04) Francesa I (02) Inglês (02) (02) (02) Inglesa (02)

Literatura Literatura Norte- Tradução Gramática


Semântica da Oficina de Oficina de Introdução à Tradução
Inglesa II (02) Americana II (02) Tradução Literária Diferencial TGI
Língua Técnica em Tradução em Tradução em Interpretação Teorias da Automática
8 em Língua Francês- Dublagem II 24
Inglesa Francesa Língua Inglesa Língua Inglesa II Língua Francesa II em Língua Tradução II (02) Assistida por
Francesa (02) Português (02) (100)
(02) Literatura Francesa II (04) Francesa I (02) (02) (02) Francesa (02) Humanos (02)
(02)

total 04 08 04 04 04 08 04 04 04 04 48

124

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