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Aula 14
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 2
GABARITO ............................................................................................................................................ 27
FORMAÇÃO DOCENTE
INTRODUÇÃO
Para entendermos a formação do professor é preciso voltarmos no tempo para entendermos alguns
pontos importantes.
Historicamente, uma pessoa que tinha o antigo 2° grau (atualmente chama-se nível médio) e
formado no curso de magistério (também chamado de licenciatura curta), poderia atuar na docência
da Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Importante dizer que a licenciatura
curta (magistério), ao contrário da licenciatura plena, não corresponde a um nível superior.
Em 1996, a nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n° 9.394/96), trouxe
grandes mudanças. Além de extinguir o conceito de licenciatura curta, trouxe um dispositivo de
suma importância que era o § 4º, do artigo 87, em que se afirmava que até o fim da Década da
Educação (1997 a 2006) somente seriam admitidos professores habilitados em nível superior ou
formados por treinamento em serviço. Esta regra definitivamente desabilitava a atuação dos
professores que tinham apenas o magistério.
Aproveitando as mudanças trazidas pela LDB, as universidades iniciaram, por volta dos anos 2000, a
oferta do Curso Normal Superior. Tratava-se de uma modalidade de graduação que habilitava a
atuação de professores na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Esta
modalidade de graduação entrou em conflito com o curso superior de Pedagogia, que também
habilitava os pedagogos a atuarem na docência da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino
Fundamental. O fato é que este Curso Normal Superior já nasceu desvalorizado, pois embora fosse
uma graduação superior, muito se parecia com o magistério aplicado no ensino médio e, de tabela,
desprestigiou o curso de Pedagogia. Em 2006 o MEC extinguiu os Cursos Normais Superiores no país,
valorizando novamente o curso superior de Pedagogia.
A partir de 2007, com o fim da Década da Educação, e conforme previsto na LDB, os profissionais
com o ensino médio na modalidade normal (com complementação pedagógica) não estavam mais
habilitados a atuar na docência. Acontece que 6 anos depois, em 2013, a Lei n° 12.796/2013 revogou
PNE (2014-2024)
META 15:
Assim, até o fim da vigência deste PNE, todos os professores da educação básica deverão possuir
formação específica de nível superior, obtida em licenciatura.
Resta saber se vão mudar as regras novamente até 2024, não é verdade? O importante é que vocês
saibam que atualmente, profissionais com nível médio na modalidade normal (complementação
pedagógica) PODEM atuar, até 2014, na docência da Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino
Fundamental.
Já que adentramos no PNE, vamos ver as outras metas relacionadas com a formação docente:
PNE (2014-2024)
Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos professores
da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos(as) os(as)
profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação,
considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.
Vamos agora repassar alguns conceitos importantes, segundo o MEC, sobre a formação do
professor.
Licenciaturas: os cursos de licenciatura habilitam o profissional a atuar como professor na
Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Médio.
Magistério: aqui temos que ter um cuidado especial, pois esta palavra pode ser interpretada
de 2 maneiras:
Para lecionar no Ensino Superior exige-se que o profissional tenha, no mínimo, curso de Pós-
Graduação Lato Sensu (especialização), sendo mais comum o mestrado e doutorado.
LDB - Art. 61. Parágrafo único. A formação dos profissionais da educação, de modo a
atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das
diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como
fundamentos: (Incluído pela Lei nº 12.014, de 2009)
O Parágrafo único do artigo 61 afirma que são fundamentos da formação dos profissionais da
educação:
a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos
científicos e sociais de suas competências de trabalho;
a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação
em serviço;
o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino e em
outras atividades.
Na sequência, temos os artigos 62 e 62-A que nos trazem as regras previstas para a formação dos
docentes:
LDB - Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível
superior, em curso de licenciatura plena, admitida, como formação mínima para o
exercício do magistério na educação infantil e nos cinco primeiros anos do ensino
fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade normal. (Redação dada pela
lei nº 13.415, de 2017)
LDB - Art. 62-A. A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art. 61 far-se-
á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível médio ou superior,
incluindo habilitações tecnológicas. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
Conforme acabamos de ler acima, são muitas regras para a formação dos docentes, então vamos
esquematizá-las em um quadro para facilitar a memorização de vocês:
2. Admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos
cinco primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade
normal.
Este dispositivo é importantíssimo! O profissional com nível médio na modalidade normal
também pode atuar na docência da Educação Infantil e na 1ª a 5ª série do ensino
fundamental. Nível médio na modalidade normal é aquele que tem complementação
pedagógica. Desta forma, aqueles que possuem nível médio, mas sem a complementação
pedagógica, NÃO podem atuam na docência.
8. Os currículos dos cursos de formação de docentes terão por referência a Base Nacional
Comum Curricular
Esta regra foi introduzida na LDB recentemente em 2017. Até o momento, existe apenas
uma proposta de Base Nacional Comum para formação de docente que ainda está em
processo de discussão.
Em relação ao artigo 62-A da LDB, basta sabermos que a formação dos profissionais a que se refere
o inciso III do art. 61 (trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou
superior em área pedagógica ou afim) far-se-á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico,
em nível médio ou superior, incluindo habilitações tecnológicas.
Prosseguindo com a LDB, temos o artigo 62-B que aborda o processo seletivo de professores para
a educação básica:
Art. 62-B. O acesso de professores das redes públicas de educação básica a cursos
superiores de pedagogia e licenciatura será efetivado por meio de processo seletivo
diferenciado. (Incluído pela Lei nº 13.478, de 2017)
§ 1º Terão direito de pleitear o acesso previsto no caput deste artigo os professores das
redes públicas municipais, estaduais e federal que ingressaram por concurso público,
tenham pelo menos três anos de exercício da profissão e não sejam portadores de diploma
de graduação. (Incluído pela Lei nº 13.478, de 2017)
A lei n° 13.478/2017 incluiu o artigo 62-B na LDB, que trata da questão do processo seletivo
diferenciado. Este artigo diz que o acesso de professores das redes públicas de educação básica a
cursos superiores de pedagogia e licenciatura será efetivado por meio de processo seletivo
diferenciado.
Aqui temos um certo benefício para quem já é professor das redes públicas de educação básica: caso
este professor opte por fazer um curso superior de pedagogia e licenciatura, o processo seletivo
para ingresso será diferenciado dos demais.
Contudo, o § 1º diz que para ter acesso a um processo seletivo diferenciado, não basta ser professor
das redes públicas de educação básica, devendo cumprir também os seguintes requisitos:
ter pelo menos três anos de exercício da profissão e
não ser portador de diploma de graduação.
O § 2º afirma que as instituições de ensino responsáveis pela oferta de cursos de pedagogia e outras
licenciaturas definirão critérios adicionais de seleção sempre que acorrerem aos certames
interessados em número superior ao de vagas disponíveis para os respectivos cursos. A LDB não
definiu quais seriam os critérios adicionais, deixando-os a critério das instituições de ensino.
E no § 3° temos que terão prioridade de ingresso na universidade os professores da rede pública de
educação básica que optarem por cursos de licenciatura em matemática, física, química, biologia e
língua portuguesa.
O artigo 63 nos remete para as obrigações das instituições superiores de educação, no que tange
à formação dos profissionais da educação:
No artigo 65, temos uma informação interessante para a sua prova. Vamos ler o artigo:
Art. 65. A formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino
de, no mínimo, trezentas horas.
Prestem muita atenção nesta informação: EXCETO PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR, a formação
docente incluirá prática de ensino de, no mínimo, 300 horas.
Já no artigo 66 temos o exercício do magistério superior. Trata-se de outro artigo muito importante
para a sua prova. Vamos à leitura do dispositivo:
Art. 66. A preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-
graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado.
Parágrafo único. O notório saber, reconhecido por universidade com curso de doutorado
em área afim, poderá suprir a exigência de título acadêmico.
Chegamos ao último tópico da aula e vamos estudar as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para
a Educação Básica (DCNGEB), especificamente o Capítulo IV, que trata do Professor e a Formação
Inicial e Continuada.
Art. 57. Entre os princípios definidos para a educação nacional está a valorização do
profissional da educação, com a compreensão de que valorizá-lo é valorizar a escola, com
qualidade gestorial, educativa, social, cultural, ética, estética, ambiental.
Art. 58. A formação inicial, nos cursos de licenciatura, não esgota o desenvolvimento dos
conhecimentos, saberes e habilidades referidas, razão pela qual um programa de
Art. 59. Os sistemas educativos devem instituir orientações para que o projeto de
formação dos profissionais preveja:
Segundo o artigo 56 da DCNGEB, a tarefa de cuidar e educar é fundamento da ação docente e dos
programas de formação inicial e continuada. Vejam a importância que as DCNGEB dão ao CUIDAR e
ao EDUCAR.
PRINCÍPIO DA VALORIZAÇÃO DO
PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO
Exigem
programas
de formação
inicial e
continuada
PRINCÍPIO DA GARANTIA DA QUALIDADE
No art. 58. Temos que a formação inicial, nos cursos de licenciatura, NÃO esgota o desenvolvimento
dos conhecimentos, saberes e habilidades referidas, razão pela qual um programa de formação
continuada dos profissionais da educação será contemplado no projeto político-pedagógico.
Por fim, o art. 59 determina que os sistemas educativos devem instituir orientações para que o
projeto de formação dos profissionais preveja:
1. a consolidação da identidade dos profissionais da educação, nas suas relações com a escola
e com o estudante;
2. a criação de incentivos para o resgate da imagem social do professor, assim como da
autonomia docente tanto individual como coletiva;
3. a definição de indicadores de qualidade social da educação escolar.
Libâneo afirma que a organização dos conteúdos da formação do professor em aspectos teóricos e
práticos de modo algum significa considerá-los isoladamente, sendo aspectos que devem ser
articulados.
As disciplinas teórico-científicas são necessariamente referidas à prática escolar, de modo que os
estudos específicos realizados no âmbito da formação acadêmica sejam relacionados com os de
formação pedagógica que tratam das finalidades da educação e dos condicionantes históricos,
sociais e políticos da escola. Do mesmo modo, as disciplinas de formação técnico-prática não se
reduzem ao mero domínio de técnicas e regras, mas implicam também os aspectos teóricos, ao
mesmo tempo que fornecem à teoria os problemas e desafios da prática.
A formação profissional do professor implica, pois, uma contínua interpenetração entre teoria e
prática, a teoria vinculada aos problemas reais postos pela experiência prática e a ação prática
orientada teoricamente.
Segundo Libâneo, a Didática se caracteriza como mediação entre as bases teórico-científicas da
educação escolar e a prática docente. Ela opera como que uma ponte entre o "o quê" e o "como"
do processo pedagógico escolar.
A teoria pedagógica orienta a ação educativa escolar mediante objetivos, conteúdos e tarefas da
formação cultural e científica, tendo em vista exigências sociais concretas; por sua vez, a ação
educativa somente pode realizar-se pela atividade prática do professor, de modo que as situações
didáticas concretas requerem o "como" da intervenção pedagógica.
Este papel de síntese entre a teoria pedagógica e a prática educativa real assegura a interpenetração
e interdependência entre fins e meios da educação escolar e, nessas condições, a Didática pode
constituir-se em teoria do ensino.
O processo didático efetiva a mediação escolar de objetivos, conteúdos e métodos das matérias de
ensino. Em função disso, a Didática descreve e explica os nexos, relações e ligações entre o ensino e
a aprendizagem; investiga os fatores determinantes desses processos; indica princípios, condições e
meios de direção do ensino, tendo em vista a aprendizagem, que são comuns ao ensino das
diferentes disciplinas de conteúdos específicos.
A formação profissional para o magistério requer, assim, uma sólida formação teórico-prática.
Libâneo afirma que muitas pessoas acreditam que o desempenho satisfatório do professor na sala
de aula depende de vocação natural ou somente da experiência prática, descartando-se a teoria.
É verdade que muitos professores manifestam especial tendência e gosto pela profissão, assim como
se sabe que mais tempo de experiência ajuda no desempenho profissional. Entretanto, o domínio
das bases teórico-científicas e técnicas, e sua articulação com as exigências concretas do ensino,
permitem maior segurança profissional, de modo que o docente ganhe base para pensar sua prática
e aprimore sempre mais a qualidade do seu trabalho.
MÉTODOS DE ENSINO
Métodos de ensino são as ações do professor pelas quais se organizam as atividades de ensino e dos
alunos para atingir objetivos do trabalho docente em relação a um conteúdo específico. Os métodos
regulam as formas de interação entre ensino e aprendizagem, bem como entre o professor e os
alunos. Conforme vimos acima, a formação pedagógica abrange aspectos teóricos e práticos. E estes
aspectos serão amplamente utilizados em sala de aula pelo professor, por meio de suas
metodologias de ensino.
Segundo Libâneo, as metodologias de ensino são classificadas em:
1. Método de exposição pelo professor
Neste método, os conhecimentos, habilidades e tarefas são apresentadas, explicadas ou
demonstradas pelo professor.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Comentários:
Exato. É o que dispõe o Art. 58 das DCNGEB: “A formação inicial, nos cursos de licenciatura,
não esgota o desenvolvimento dos conhecimentos, saberes e habilidades referidas, razão pela
qual um programa de formação continuada dos profissionais da educação será contemplado
no projeto político-pedagógico.”
Gabarito: Certo
Comentários:
Certamente a formação inicial ofertada nas instituições formadoras NÃO é suficiente, sendo
necessária a formação continuada para aperfeiçoamento do profissional.
Gabarito: C
Comentários:
Questão absurda e totalmente errada. Os programas de formação continuada devem ser
incluídos na rotina de trabalho do professor, e não em suas férias.
Gabarito: Errado
Comentários:
Exato. É o que dispõe a META 16 do PNE: “formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta
por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e
garantir a todos(as) os(as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área
de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de
ensino.” Gabarito: Certo
O Art. 61 da LDBEN 9394/1996, que trata Dos Profissionais da Educação, determina que a
formação de profissionais de educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis
e modalidades de ensino e as caraterísticas de cada fase do desenvolvimento do educando,
terá como fundamentos, o aproveitamento da formação e experiências anteriores em
instituições de ensino e outras atividades, e ainda a:
a) participação em jogos cooperativos com fins de socialização e cooperação.
b) apresentação de testes vocacionais e provas práticas para o exercício docente.
c) capacidade de apresentação oral em público e de dissertação argumentativa.
d) associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço.
e) experiência em exercícios de dinâmicas de grupo e espírito de solidariedade social.
==ec61e==
Comentários:
Questão tranquila, pois acabamos de ver que um dos fundamentos da formação de
profissionais da educação é a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a
capacitação em serviço. Gabarito letra D.
Comentários:
Não podemos errar essa questão! Gabarito é letra A.
Comentários:
O artigo 62-B foi uma inovação introduzida pela lei 13.478/2017 e aborda a questão do
processo seletivo diferenciado (especial). Gabarito é a letra E.
Questão 8: 2018/UFPA/Pedagogo
Sobre os profissionais da educação, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação em
vigor, é correto afirmar que o(a)
a) formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no
mínimo, oitocentas horas.
b) preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-graduação,
obrigatoriamente em programas de mestrado e doutorado.
c) formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério não poderão utilizar
recursos e tecnologias de educação a distância.
Comentários:
a) formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no
mínimo, oitocentas horas. (Errado. O correto seria 300 horas.)
b) preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-graduação,
obrigatoriamente em programas de mestrado e doutorado. (Errado. O correto seria
“prioritariamente”)
c) formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério não poderão utilizar
recursos e tecnologias de educação a distância. (Errado)
d) acesso de professores das redes públicas de educação básica a cursos superiores de
pedagogia e/ou licenciatura será efetivado por meio de processo seletivo diferenciado.
(Correto)
e) Ministério da Educação não poderá estabelecer nota mínima em exame nacional aplicado
aos concluintes do ensino médio como pré-requisito para o ingresso em cursos de graduação
para formação de docentes. (Errado)
Gabarito: D
Questão 9: INÉDITA
À luz das Diretrizes Nacionais Curriculares Gerais para a Educação Básica, julgue o item a seguir:
A valorização do profissional da educação escolar vincula-se à obrigatoriedade da garantia de
qualidade e ambas se associam à exigência de programas de formação inicial e continuada de
docentes e não docentes.
( ) Certo ( ) Errado
Comentários:
A questão trouxe exatamente o que apregoa o art. 57, § 1º das DCNGEB. Gabarito está CERTO.
Comentários:
Já vimos nesta aula que os professores com ensino médio na modalidade normal podem
lecionar na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental.
Gabarito: Errado
Comentários:
Também vimos nesta aula que para atuar no magistério da educação superior, é necessário
que o professor seja pós-graduado na área em que pretende lecionar.
Gabarito: Errado.
Comentários:
Exato, é o que dispõe o artigo 66, parágrafo único da LDB: “O notório saber, reconhecido por
universidade com curso de doutorado em área afim, poderá suprir a exigência de título
acadêmico.” Gabarito: Certo
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É isso aí pessoal! Chegamos ao fim da nossa aula. Qualquer dúvida, acessem o nosso fórum de
dúvidas, ok?
O Art. 61 da LDBEN 9394/1996, que trata Dos Profissionais da Educação, determina que a
formação de profissionais de educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis
e modalidades de ensino e as caraterísticas de cada fase do desenvolvimento do educando,
terá como fundamentos, o aproveitamento da formação e experiências anteriores em
instituições de ensino e outras atividades, e ainda a:
a) participação em jogos cooperativos com fins de socialização e cooperação.
b) apresentação de testes vocacionais e provas práticas para o exercício docente.
c) capacidade de apresentação oral em público e de dissertação argumentativa.
d) associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço.
e) experiência em exercícios de dinâmicas de grupo e espírito de solidariedade social.
Questão 8: 2018/UFPA/Pedagogo
Sobre os profissionais da educação, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação em
vigor, é correto afirmar que o(a)
a) formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no
mínimo, oitocentas horas.
b) preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-graduação,
obrigatoriamente em programas de mestrado e doutorado.
c) formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério não poderão utilizar
recursos e tecnologias de educação a distância.
d) acesso de professores das redes públicas de educação básica a cursos superiores de
pedagogia e/ou licenciatura será efetivado por meio de processo seletivo diferenciado.
e) Ministério da Educação não poderá estabelecer nota mínima em exame nacional aplicado
aos concluintes do ensino médio como pré-requisito para o ingresso em cursos de
graduação para formação de docentes.
Questão 9: INÉDITA
À luz das Diretrizes Nacionais Curriculares Gerais para a Educação Básica, julgue o item a seguir:
A valorização do profissional da educação escolar vincula-se à obrigatoriedade da garantia de
qualidade e ambas se associam à exigência de programas de formação inicial e continuada de
docentes e não docentes.
( ) Certo ( ) Errado
GABARITO
1 CERTO
2 C
3 ERRADO
4 CERTO
5 D
6 A
7 E
8 D
9 CERTO
10 ERRADO
11 ERRADO
12 CERTO