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TRABALHO EXTRA:
RELATÓRIO FINAL
Professor:
André Luís Kirsten
Alunos:
Bruno Forte de Lunardi Pinto - 22102525
Paulo Librelotto Ferroli - 22100768
Florianópolis
2023
SUMÁRIO
1 QUESTÃO 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1 ITEM A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1.1 Circuito A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1.2 Circuito B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.1.3 Circuito C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1.4 Circuito D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.1.5 Conclusão A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.2 ITEM B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.3 ITEM C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.3.1 filtros passa-alta(A e B) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.3.2 filtros passa-baixa(A e B) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2 QUESTÃO 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3 QUESTÃO 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.1 ITEM A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.1.1 ITEM B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
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1 QUESTÃO 1
1.1 ITEM A
1.1.1 Circuito A
Conforme mostra os graficos feitos tanto pelo AC sweep e tanto por bode no matlab
foram identicos validando assim a matematica por traz da simulação. É possivel notar
tambem que esse circuito se comporta como um filtro passa-alta deixando passar altas
frequencias e barrando frequencias mais baixas.
1.1.2 Circuito B
Conforme mostra os graficos feitos tanto pelo AC sweep e tanto por bode no matlab
foram identicos validando assim a matematica por traz da simulação. É possivel notar
tambem que esse circuito se comporta como um filtro passa-alta deixando passar altas
frequencias e barrando frequencias mais baixas.
1.1.3 Circuito C
Conforme mostra os graficos feitos tanto pelo AC sweep e tanto por bode no matlab
foram identicos validando assim a matematica por traz da simulação. É possivel notar
tambem que esse circuito se comporta como um filtro passa-baixa deixando passar baixas
frequencias e barrando frequencias mais altas.
1.1.4 Circuito D
Conforme mostra os graficos feitos tanto pelo AC sweep e tanto por bode no matlab
foram identicos validando assim a matematica por traz da simulação. É possivel notar
tambem que esse circuito se comporta como um filtro passa-baixa deixando passar baixas
frequencias e barrando frequencias mais altas.
1.1.5 Conclusão A
Um topico interessante a ser destacada é o fato de que se for analisar mais profun-
damente o circuito a e c, analogamente b e d, são os mesmo circuitos só muda onde esta
a tensão de saida. Observando isso, o fato de um dos circuitos ser passa-alta enquanto
o outro é passa-baixa faz mais sentido, já que aplicando a lei de kirchhoff das tensões a
tensão total no circuito precisa ser constante, com isso quando um componente esta com
a tensão maior o outro precisa ter uma tensão menor
1.2 ITEM B
L
R
∗s C ∗R∗s
HA = L
HB = (1.2)
R
∗s+1 C ∗R∗s+1
1 1
HC = L
HD = (1.3)
R
∗s+1 C ∗R∗s+1
(1.4)
R 1
FC A = FC C = FC B = FC D = (1.5)
L C ∗R
Com isso temos tudo que precisa para calcular como ficará o diagrama de bode e o
circuito qué preciso implementar para filtrar o sinal desejado.
O codigo do projeto esta no apendice do trabalho.
1.3 ITEM C
Para projetar um filtro com componentes comerciais foi optado por colocar a fre-
quencia de corte(Wc ) um pouco abaixo da pedida em filtros passa-baixa e um pouco mais
alta em filtros em passa baixa, pois os componentes nao são tão precisos e tem um erro
de impedancia direto na fabricação. Pensando nisso e em sistemas mais sensiveis que
pequenas variaçoes de ruidos são catastrofivcos, foi preferido perder uma porcentagem
pequena da energia do sinal, e garantir que o que foi retirado sera preciso do que ter o
risco de ser impactado por ruidos.
Com isso em mente foi feito o projeto com as frequencias de cortes pedidas e vali-
dadas tanto no psim quanto por simulink do matlab
Para validar os filtros foram colocadas na simulação 5 fontes senoidais com ampli-
tudes de 100, 90,80,70,60 e frequencias de 1,10,100,1000,10000 respectivamente na qual
passar pelo filtro fisico no psim e por uma funçao de transferencia no simulink.
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Como é possivel ver nas imagens quanto maior a frequencia de corte do filtro a
amplitude do sinal diminui drasticamente, isso se deve pelo fato de que a energia das
ondas de baixa frquencia (maiores amplitudes) são barradas pelo filtro, e a frequencia fica
mais homogenia(nesse caso mais rapida)
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Como é possivel ver nas imagens quanto menor a frequencia de corte do filtro a
amplitude do sinal diminui mais suave que a do passa alta, isso se deve pelo fato de que
a energia das ondas de alta frequencia (menores amplitudes) são barradas pelo filtro, e a
frequencia fica mais homogenia(nesse caso mais lenta)
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2 QUESTÃO 2
A imagem a cima diz respeito ao circuito criado para simular a entrada de uma fonte
de 24 volts em um microcontrolador e as tecnicas usadas para que a energia fosse lida de
maneira correta.
Na parte mais a direita do circuito foi criada um divisor de tensao pois o controlador
so admite uma tensao de entrada de 3.3V e uma tensao maior que essa poderia queima-lo.
Para essa divisao de tensao usamos a mesma formula do exercicio um.
R2
3.3 = 24 · (2.1)
R2 + R1
O que nos da uma relaçao de R1 e R2 de
11
R2 = · R1 (2.2)
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Com isso, foi escolhido resistores comerciais respeitando a margem de 5% de erro e a
relação de R1 e R2. Chegando entao ao R1 de 1600 e R2 de 240.
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Apos a divisao de tensao o sinal entra direto para o microcontrolador que no circuito
esta representado como a chave de amostragem. Note que o sinal entra direto para
microcontrolador porque é um sinal continuo e sinais continuos no tempo se transformam
em deltas no dominio da frequencia, porem caso ouvesse um sinal na frequencia que fosse
até o infito seria precisoa antes passar um filtro "croppando"esse sinal.
Após entrar no microcontrolador é preciso fazer o sinal passar por um filtro antes de
le-lo, pois quando houve a amostragem o sinal se multiplica periodicamente no dominio da
frequencia e quando for ler ira aparecer o spectro de todos as frequencias.Por isso, é preciso
passar um filtro com frequencia der corte sendo metade da frequencia de amostragem e
assim barrar todos as frequencias sem ser a frequencia zero que é a importante para a
leitura correta do microcontrolador. O filtro utilizado foi um filtro passa baixa capacitivo
com frequencia de corte de 10kHZ, já validado no exercicio 1
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3 QUESTÃO 3
3.1 ITEM A
O circuito acima pode ser equacionado usando as leis dos nós e e lei de kirchoff das
correntes da seguinte forma.
I2 = C · V̇c1
I3 = C · V̇c2
V = V − R · I − L · I˙
c1 in 1 in 1 in
(3.1)
V c1 = VC 2 + I3 · R3
Vc1 = Vgrid + L2 · I˙grid + R2 · Igrid
Iin + I2 + I3 + Igrid = 0
ẋ = A · x + B · u y =C ·x+D·u (3.3)
Colocando o sistema nesse jeito obterá a representação em espaço de estados, que sera da
forma da equação a baixo
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−1 1 1 −1
V̇c1 R3 ·C1 R3 ·C1 C1 C1 Vc1 0 0 0
V̇c2 R 1·C −1 Vin
R3 ·C2
0 0 Vc2 0
· 0 0 · Iin
I˙in = −1
3 2 + (3.4)
−R1
0 Iin L11
L1
0 L1
0 0
−R2 −1 Vc2
I˙grid 1
L2
0 0 L
2
Igrid 0 0 L2
Vc1
Vin
Vgrid 0 0 0 0 Vc2
0 0 1
= · + · Iin (3.5)
Igrid 0 0 0 1 Iin 0 0 0
Vc2
Igrid
3.1.1 ITEM B
Vgrids = 1
Igrid = 2
Vin = 1
I1 = 2
Vgride = 3
R1 = 10
R2 = 10
R3 = 10
L1 = 1e-3
L2 = 1e-3
C1 = 1e-6
C2 = 1e-6
Nessa parte do codigo foi setado o valor dos componentes e atribuido as saidas e
entradas numeros na qual ira ser usado para chamar a funçao de transferencia respectiva.
B = [0 0 0;
0 0 0;
1/L1 0 0;
0 0 -1/L2 ]; % Matriz de entrada
C = [0 0 0 0 ;
0 0 0 1 ]; % Matriz de saída
D = [0 0 1 ;
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Já nessa foi criada as matrizes de estado e chamada a funçao ’ss’ que cria automa-
ticamente oespaço de estados.
for i = 1:size(sys, 1)
for j = 1:size(sys, 2)
[num, den] = ss2tf(sys(i,j).A, sys(i,j).B, sys(i,j).C, sys(i,j).D);
H(i,j) = tf(num, den)
end
end
bode(H(Igrid,Vin));
k a0 ak bk
1 0.5000000000000006 0.6365965011407555 -0.006666666666665967