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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
TURMA 02C
CIRCUITOS ELÉTRICOS I
SOBRAL
2023
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5
3 MATERIAL UTILIZADO...........................................................................................6
5 QUESTIONÁRIO ......................................................................................................... 9
6 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 13
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS DA PRÁTICA
Verificar através das Leis de Tensões (LTK) e de Correntes (LCK), as tensões e correntes
nos elementos utilizando a análise nodal e análise de malhas
3 MATERIAL UTILIZADO
• Fonte CC;
• multímetro;
• protoboard;
• resistores.
;
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4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O procedimento experimental da prática consiste na escolha de um grupo de resistores da
Tabela 1 para a montagem do circuito exibido na Figura 4. A partir da escolha de um dos oito
grupos disponíveis, com o auxílio de um multímetro, mede-se a resistência real dos resistores
escolhidos. A medição dos resistores é acompanhada do preenchimento da Tabela 02 a seguir.
R 1 R 2 R 3 R 4 R 5 - - -
I1 I2 I3 VR 1 VR 2 VR 3 VR 4 VR 5
5 QUESTIONÁRIO
2. Simule o circuito, coloque no relatório a simulação, comente sobre ela e preencha a tabela
3.
Valores I
1 I 2 I 3 I4 VR 1 VR 2 VR 3 VR 4 VR 5
Teórico 17,9 -12,38 5,54 0,12 4,08 -2,6 1,79 -0,123 3,10
(calculado) mA mA mA mA V V V V V
Simulado 16,9 12,1 -4,84 0,12 5,69 -1,6 1,69 -0,12 2,71
mA mA mA mA V V V V V
4. Com base no grupo escolhido, analise o circuito da figura XX e calcule os valores de I1, I2
e I3. Calcule as quedas de tensão em R1, R2, R3, R4 e R5. Todos os cálculos devem estar no
relatório.
Figura XX: Circuito 2 para análise das leis de tensões e correntes de
Kirchhoff.
5. Comente a influência da fonte de 5 V nos resultados do cálculo das tensões das malhas da
figura 4 e 5.
Com a adição da fonte de 5 V, permanece o sentido original das correntes I 2 e I3. Além
disso, o valor das correntes caiu drasticamente, logo, as tensões nas malhas caiu
proporcionalmente. As fontes de 7,5 V e 6 V continuam fornecendo. A fonte de 5 V, dada a forma
como sua polaridade foi inserida, se comporta como absorvedor de energia, no sistema.
6. Com essa nova fonte, ficou mais fácil ou difícil de analisar os dados? Comente as
dificuldades.
De certa forma dificulta a prática da matemática e cálculos envolvidos, pois é necessário
subtrair 5 V do potencial V em LKC, por exemplo, para expressar a corrente I 3. Em LKT, é um
tanto quanto indiferente a resolução do sistema. A única pontuação mais relevante é o tratamento
com dados de valores menores, o que pode, teoricamente, dificultar erros de cálculo.
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6 CONCLUSÃO
Em vista dos resultados obtidos, tanto em medições quanto simulações, a aplicação dos
métodos de análise se provou consistente e satisfatória para circuitos resistivos simples e lineares.
Ficou nítido também a influência que a adição de uma fonte pode causar, em termos numéricos,
no sistema. O erro entre resultados teóricos e medidos foi mínimo (<5%) e se deu graças a margem
de erro que se espera dos resistores, que impactará proporcionalmente na tensão sobre eles e
inversamente nas correntes que os percorrem, assim como a direção.
As Leis de Kirchhoff das malhas e dos nós expressam definições simples e que permitem
diferentes formas de resolução desde que obedeçam a definição. Vimos que a depender do circuito
uma análise pode vir a ser mais eficiente, pois exigirá menos equações. Elas se provaram de uso
essencial ao engenheiro e abre portas para ademais tipos de configurações, com capacitores e/ou
indutores, serão respeitadas.
Em suma, os objetivos da prática foram alcançados com satisfação, sem grandes
dificuldades de
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REFERÊNCIAS