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Pergunta 1
3 / 3 pts
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da Razão Suprema
que toma o lugar do Deus único. O racionalismo triunfante fará da ciência a teologia do
mundo moderno. A Modernidade levou mais de dois séculos para edificar a política
racional e esta submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente vivenciamos
que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções,
seja na desafeição em massa referente à ação política, seja na violência das gangues,
seja nas diversas aglomerações que pontuam a vida social”
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
Pergunta 2
3 / 3 pts
“O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais sempre se
enfrentaram e “mantiveram uma luta constante, velada umas vezes e noutras franca e
aberta; luta que terminou sempre com a transformação revolucionária de toda a
sociedade ou pelo colapso das classes em luta”. Portanto, a história das sociedades cuja
estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de produção pode ser
descrita como a história das lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma
situação de confronto explícito - que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias
históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o
antagonismo de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes,
devido ao caráter dialético da realidade.”
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:
Pergunta 3
3 / 3 pts
“De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser simplesmente
definido por meio de sua simples contraposição ao conceito de “utopia”, o que não nos
parece um procedimento adequado. Um método mais válido para esta definição parece-
nos ser o que confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom
lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente de materialidade –
trata-se, em sua maioria, de lugares situados no tempo (geralmente no futuro) e no
espaço – que o termo utopia não pressupõe em igual medida; cujo oposto seria tão
somente topia. Dito de forma resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-
se pela extrapolação negativa do status quo à época de sua funcionalização ficcional; já
não nos parece ser cabível falar aqui em superação, como no conceito de utopia.”
Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como:
Sociedades justas e equilibradas, geralmente organizadas por mecanismos democráticos
bastante consolidados.
Pergunta 4
3 / 3 pts
”Essa tensão permanente entre Estado, economia e sociedade aparece na esfera pública,
que interconecta a vida privada, as experiências cotidianas, os apelos por justiça e
distribuição das oportunidades, aos centros do poder do Estado e do poder econômico, e
vice-versa. Dizendo de outra maneira, os processos comunicativos da esfera pública
ligam os problemas do cotidiano dos homens comuns ao mundo sistêmico e aos centros
de decisão política, e tornam visíveis aos cidadãos comuns as decisões do mundo
sistêmico e das esferas funcionais, que vão alterar sua vida cotidiana.”
Quando falamos em participação democrática:
Está restrita apenas a uma classe social, não sendo permitido o acesso de todos os
cidadãos.
É garantida a todos os cidadãos por meio de votos, desde que os mesmos cidadãos
estejam inseridos no mercado.
Estamos falando apenas de votos e eleições.
Pergunta 5
3 / 3 pts
“Para mim não se trata de recusar a diferença, mas de entender o que ela designa. Em
vez de mergulhar na cilada, eu gostaria de reafirmar, como tem sido uma tendência
importante também no campo da teoria feminista, a existência de um vínculo intrínseco
entre a igualdade e a diferença. No campo da direita, a diferença sempre emerge como
afirmação do privilégio e portanto como defesa da desigualdade. No campo da
esquerda, no campo da cidadania, a diferença emerge enquanto reivindicação
precisamente na medida em que ela determina desigualdade. A afirmação da diferença
está sempre ligada à reivindicação de que ela possa simplesmente existir como tal, o
direito de que ela possa ser vivida sem que isso signifique, sem que tenha como
consequência, o tratamento desigual, a discriminação.”
Acerca do surgimento de novos atores sociais, na contemporaneidade é possível
afirmar que:
apesar dos dispositivos legais e dos meios democráticos garantidos, os novos atores
sociais ainda têm um longo caminho a percorrer, até estarem totalmente inseridos na
sociedade.
Garantidos por meio dos dispositivos jurídicos, todos os novos atores sociais estão
incluídos nas sociedades contemporâneas.
Pergunta 6
3 / 3 pts
“Em primeiro lugar, a passagem da fase "sólida" da modernidade para a "líquida" - ou
seja, para uma condição em que as organizações sociais (estruturas que limitam as
escolhas individuais, instituições que asseguram a repetição de rotinas, padrões de
comportamento aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se
espera que o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo que
leva para moldá-las e, uma vez reorganizadas, para que se estabeleçam. É pouco
provável que essas formas, quer já presentes ou apenas vislumbradas, tenham tempo
suficiente para se estabelecer, e elas não podem servir como arcabouços de referência
para as ações humanas, assim como para as estratégias existenciais a longo prazo, em
razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma expectativa mais curta que o
tempo que leva para desenvolver uma estratégia coesa e consistente, e ainda mais curta
que o necessário para a realização de um "projeto de vida" individual.
Para Bauman a modernidade é líquida, por isso mesmo, as relações sociais:
De caráter formais, são cada vez mais pautadas na tradição e manutenção de formas
históricas.
Pergunta 7
3 / 3 pts
“Desse modo, por um lado, vemos na modernidade o ideário de mudança como algo que
viria para melhor, daí a ideia “positiva” (com a pertinente ambiguidade do termo) de
“progresso”. Ademais, no que diz respeito à esfera econômica, também as teorias
liberais afiançavam que o mercado se autorregularia, através de suas “leis de oferta e
procura”. Tais formulações eram tidas como “naturais” e nota-se que havia uma espécie
de teleologia em torno delas, anunciando que, no final, tudo acabaria bem.”
Sobre as utopias sociais, podemos afirmar que:
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas são, no geral, fortemente militarizadas e
belicistas.
Pergunta 8
3 / 3 pts
“A crença de que a razão é capaz de captar a dinâmica do mundo material e de que a lei
natural, inscrita no coração dos homens, pode ser descoberta espontaneamente vai
ganhando força, deteriorando, aos poucos, os velhos princípios de autoridade - entre os
quais os mantidos pela Igreja católica. Sobre essa base, torna-se mais fácil compreender
a emergência do empirismo, do racionalismo cartesiano e o avanço das ciências
experimentais que, no seu conjunto, caracterizarão a era moderna.”
Acerca do iluminismo, podemos afirmar que:
Tem caráter científico, ou seja, tem Deus como centro do mundo e referência para todas
as explicações.
Tem caráter antropocêntrico, ou seja, tem o Homem como centro do mundo e referência
para todas as explicações.
É politeísta já que propõe as divindades como referências para todas as explicações .
Pergunta 9
3 / 3 pts
“Essas características gerais do conceito de violência variam no tempo e no espaço,
segundo os padrões culturais de cada grupo ou época, e são ilustradas pelas dificuldades
semânticas do conceito. Alguns exemplos são claros. Aí estão à realidade social e
histórica do casamento da mulher que, às vezes, em determinada sociedade, é submetida
a imposições que outra sociedade considera inadequadas. Outro exemplo é o da pena de
morte, legal ou ilegal, mas sempre implicando um sentido ético para quem quer
examinar sua existência de forma radical. Enfim, muitos outros exemplos apontam as
relações entre a violência com a ordem social e cultural e a ordem legal ou
simplesmente com a consciência moral dos indivíduos.”
Quando falamos em violência como representação, podemos afirmar que:
No geral não conseguimos reconhecer que até as nossas expressões culturais mais
cotidianas podem ser pensadas pelo “outro” como violentas.
Como há uma definição universal acerca do que é violência sua identificação é bastante
fácil.
Pergunta 10
3 / 3 pts
“A realidade aparece como um conjunto de fatos morais constituindo-se naquilo que
Durkheim (1999) propõe como "realidade moral". Essa realidade é a síntese das ações
humanas praticadas socialmente. Porém, ela aparece como uma névoa que impede
adentrar no interior do estudo das sociedades e das relações que os homens mantêm
entre si. Partimos para o entendimento da "realidade moral", e consequentemente, das
noções de coesão social e individualização.”
Acerca da compreensão de Durkheim sobre a sociedade é possível afirmar que:
Que o autor compara o desenvolvimento das burocracias na gestão das relações sociais
para compreender o desenvolvimento das sociedades.
Durkheim propõe que as ações sociais reciprocamente orientadas serão o objeto de sua
sociologia.
Pontuação do teste: 30 de 30
PROVA PRESENCIAL
Pergunta 1
5 / 5 pts
“Para mim não se trata de recusar a diferença, mas de entender o que ela designa. Em
vez de mergulhar na cilada, eu gostaria de reafirmar, como tem sido uma tendência
importante também no campo da teoria feminista, a existência de um vínculo intrínseco
entre a igualdade e a diferença. No campo da direita, a diferença sempre emerge como
afirmação do privilégio e portanto como defesa da desigualdade. No campo da
esquerda, no campo da cidadania, a diferença emerge enquanto reivindicação
precisamente na medida em que ela determina desigualdade. A afirmação da diferença
está sempre ligada à reivindicação de que ela possa simplesmente existir como tal, o
direito de que ela possa ser vivida sem que isso signifique, sem que tenha como
consequência, o tratamento desigual, a discriminação.”
Acerca do surgimento de novos atores sociais, na contemporaneidade é possível
afirmar que:
Garantidos por meio dos dispositivos jurídicos, todos os novos atores sociais estão
incluídos nas sociedades contemporâneas.
Absolutamente democráticas, as sociedades contemporâneas acolhem bem todos os
novos atores sociais com suas múltiplas identidades, mesmo as advindas das periferias e
contrárias à ordem social vigente.
apesar dos dispositivos legais e dos meios democráticos garantidos, os novos atores
sociais ainda têm um longo caminho a percorrer, até estarem totalmente inseridos na
sociedade.
Pergunta 2
5 / 5 pts
De acordo com Harvey (1992), a modernidade prometia trazer o tipo de clareza e
transparência para o ser humano que só a racionalidade poderia oferecer. Prometia a
libertação da escassez e das calamidades naturais por meio do domínio científico da
natureza. A libertação das irracionalidades da religião e dos mitos, pelo
desenvolvimento de formas racionais de organização social.”
Quando falamos sobre as características da modernidade, estamos falando de:
Pergunta 3
5 / 5 pts
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da Razão Suprema
que toma o lugar do Deus único. O racionalismo triunfante fará da ciência a teologia do
mundo moderno. A Modernidade levou mais de dois séculos para edificar a política
racional e esta submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente vivenciamos
que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções,
seja na desafeição em massa referente à ação política, seja na violência das gangues,
seja nas diversas aglomerações que pontuam a vida social”
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
Pergunta 4
5 / 5 pts
“Contudo, essa ação criativa nem sempre é iniciativa de um juiz ativista. No cenário
contemporâneo a ação criativa muitas vezes é fomentada também pela derrogação
política, o que deflagra, por consequência, um apoderamento da função legislativa por
parte do judiciário. Isto é, nota-se que o poder legislativo tem delegado decisões ao
poder judiciário por razões como a elaboração de leis vagas e ambíguas, a falta de
fôlego e a pouca perícia técnica para atuar a cada mudança de quadro (Cappelletti,
1993); ou por não querer se envolver em questões impopulares ou irrelevantes do ponto
de vista eleitoral (Tate; Vallinder: 1995). Por todos esses motivos, o poder legislativo é
levado a não responder às demandas imediatas com presteza e a formular leis
tardiamente. Ainda, quando formuladas, logo se tornam obsoletas dado o cenário de
rápidas mudanças. O legislativo, por vezes, conduz-se de forma lenta e ineficiente nesse
cenário. Assim, o judiciário e o executivo muitas vezes levam vantagem frente aos
métodos legislativos e, por essa razão, ganham espaço no terreno político. “
Acerca da judicialização das relações sociais é possível afirmar que:
Foi superada pela conquista e manutenção dos direitos pela movimentação política e
pela luta dos movimentos sociais.
Embora seja uma prática popularizada, tem como uma de suas consequências o
esvaziamento da esfera política como mediadora de conflitos.
Pergunta 5
5 / 5 pts
“O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais sempre se
enfrentaram e “mantiveram uma luta constante, velada umas vezes e noutras franca e
aberta; luta que terminou sempre com a transformação revolucionária de toda a
sociedade ou pelo colapso das classes em luta”. Portanto, a história das sociedades cuja
estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de produção pode ser
descrita como a história das lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma
situação de confronto explícito - que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias
históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o
antagonismo de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes,
devido ao caráter dialético da realidade.”
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:
Pergunta 6
5 / 5 pts
“Em primeiro lugar, a passagem da fase "sólida" da modernidade para a "líquida" - ou
seja, para uma condição em que as organizações sociais (estruturas que limitam as
escolhas individuais, instituições que asseguram a repetição de rotinas, padrões de
comportamento aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se
espera que o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo que
leva para moldá-las e, uma vez reorganizadas, para que se estabeleçam. É pouco
provável que essas formas, quer já presentes ou apenas vislumbradas, tenham tempo
suficiente para se estabelecer, e elas não podem servir como arcabouços de referência
para as ações humanas, assim como para as estratégias existenciais a longo prazo, em
razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma expectativa mais curta que o
tempo que leva para desenvolver uma estratégia coesa e consistente, e ainda mais curta
que o necessário para a realização de um "projeto de vida" individual.
Para Bauman a modernidade é líquida, por isso mesmo, as relações sociais:
De caráter formais, são cada vez mais pautadas na tradição e manutenção de formas
históricas.
Pergunta 7
5 / 5 pts
“De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser simplesmente
definido por meio de sua simples contraposição ao conceito de “utopia”, o que não nos
parece um procedimento adequado. Um método mais válido para esta definição parece-
nos ser o que confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom
lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente de materialidade –
trata-se, em sua maioria, de lugares situados no tempo (geralmente no futuro) e no
espaço – que o termo utopia não pressupõe em igual medida; cujo oposto seria tão
somente topia. Dito de forma resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-
se pela extrapolação negativa do status quo à época de sua funcionalização ficcional; já
não nos parece ser cabível falar aqui em superação, como no conceito de utopia.”
Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como:
Pergunta 8
5 / 5 pts
“A realidade aparece como um conjunto de fatos morais constituindo-se naquilo que
Durkheim (1999) propõe como "realidade moral". Essa realidade é a síntese das ações
humanas praticadas socialmente. Porém, ela aparece como uma névoa que impede
adentrar no interior do estudo das sociedades e das relações que os homens mantêm
entre si. Partimos para o entendimento da "realidade moral", e consequentemente, das
noções de coesão social e individualização.”
Acerca da compreensão de Durkheim sobre a sociedade é possível afirmar que:
Durkheim propõe que as ações sociais reciprocamente orientadas serão o objeto de sua
sociologia.
Que o autor compara o desenvolvimento das burocracias na gestão das relações sociais
para compreender o desenvolvimento das sociedades.
Pergunta 9
Não avaliado ainda / 10 pts
“De uma tribo à outra, de uma região à outra, as técnicas, os meios, os fins
explicitamente afirmados da crueldade, diferem; mas o objetivo permanece o mesmo: e
preciso fazer sofrer. Nos próprios já descrevemos noutro lugar a iniciação dos jovens
guayaki, aos quais tatuam as costas em toda a sua superfície. A dor acaba sempre por
ser insuportável: silencioso, o torturado desmaia. Entre os famosos Mbaya-Guaycuru,
do Chaco paraguaio, os jovens em idade de ser admitidos na classe dos guerreiros
deviam também passar pela prova do sofrimento. Com a ajuda de um osso de jaguar
aguçado, atravessavam-lhes o pênis e outras partes do corpo. O preço da iniciação era,
ainda nesse caso, o silêncio.
Poder-se-iam multiplicar até ao infinito os exemplos que todos, nos ensinariam uma
única e sempre a mesma coisa: nas sociedades primitivas, a tortura é a essência do ritual
de iniciação. "Mas esta crueldade imposta ao corpo não visará senão medir a capacidade
de resistência física dos jovens, isto é, tranquilizar a sociedade sobre a qualidade dos
seus membros? Será o objetivo da tortura no rito apenas o de demonstrar um valor
individual?"
(Clastres,Pierre. A SOCIEDADE CONTRA O ESTADO (INVESTIGAÇÕES DE
ANTROPOLOGIA POLÍTICA). Porto: Edições Afrontamento. 1979).
Partindo do que foi discutido em aula, das leituras indicadas e do excerto acima, faça
um texto argumentativo apresentando a necessidade de contextualização para a
compreensão das expressões de violência presentes nas sociedades.
Sua Resposta:
Pergunta 10
Não avaliado ainda / 10 pts
A reflexão sobre as origens e a natureza da vida social é quase tão antiga quanto à
própria humanidade, mas a Sociologia, como um campo delimitado do saber científico,
só emerge em meados do século XIX na Europa. Para melhor entender esse processo, é
mister referir-se ao quadro das mudanças econômicas, políticas e sociais ocorridas
principalmente a partir do século XVI e às correntes de pensamento que estabeleceram
os alicerces da modernidade europeia - o racionalismo, o empirismo e o iluminismo. A
marca da Europa moderna foi, sem dúvida, a instabilidade, expressa na forma de crises
nos diversos âmbitos da vida material, cultural e moral. Foi no cerne dessas dramáticas
turbulências que nasceu a Sociologia enquanto um modo de interpretação chamado a
explicar o “caos” até certo ponto assustador em que a sociedade parecia haver-se
tornado.
(QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia
Gardênia Monteiro. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. rev. amp.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002)
Partindo do que foi discutido em aula, das leituras indicadas e do excerto acima,
apresente, de forma resumida, a forma como Durkheim explica a coesão social e a
sociedade.
Sua Resposta: