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FUNÇÕES VETORIAIS 761

Exercícios a serem resolvidos

Seção 13.1: Seção 13.2: Seção 13.3:


B B
1 3 1
3E 5 E 3
5 7 5
7 9 13
9 11 17
17 13 19
t t
19 17 3 3 25
(a) r(t) = kt-sen t, 1-cos t, tl
27 19 (b) r(t) = t- 2 sen t, 1-2 cos t,47
t

FIGURA
29 12 21 49 FIGURA 13
Movimento
41 de partícula carregada 23
em campos elétrico e magnético
43 25
orientados ortogonalmente
47 27
35
37 e animações das trajetórias das partículas, con-
Para mais detalhes sobre a física envolvida
sulte os seguintes sites: 39
■ www.phy.ntnu.edu.tw/java /emField /emField.html
■ www.physics.ucla.edu/plasma-exp / Beam/

13.1 Exercícios

1–2 Determine o domínio das funções vetoriais. 17–20 Encontre uma equação vetorial e equações paramétricas para o
1. r t s4 t2, e 3t, ln(t 1) segmento de reta que liga P e Q.
17. P 0, 0, 0 , Q 1, 2, 3 18. P 1, 0, 1 , Q 2, 3, 1
t 2
rt i sen t j t2 k 19. P 0, 1, 1 , Q 2, 3 , 4 20. P a, b, c , Q u, v, w
1 1 1
2. ln 9
t 2

3–6 Calcule os limites. 21–26 Faça uma correspondência entre as equações paramétricas e os
t2 gráficos (identificados com números de I–VI). Justifique sua escolha.
3. lim e 3t
i j cos 2 t k z z
t l0 sen 2 t I II

t2 t senpt
4. lim i st 8j k
tl1 t 1 ln t
x y
1 t2 1 e 2t
y
5. lim , tg 1t x
tl 1 t2 t
t3 t 1
6. lim te t, , t sen z z
tl 2t3 1 t III IV

7–14 Esboce o gráfico da curva cuja equação vetorial é dada. Indique


com setas a direção na qual o parâmetro t cresce.
7. r t sen t, t 8. r t t 3, t 2 x
y
9. r t t, 2 t, 2 t 10. r t sen pt, t, cos pt
11. r t 1, cos t, 2 sen t 12. r t t2 i t j 2k x
y
13. r t t2 i t4 j t6 k V z VI z
14. r t cos t i cos t j sen t k

15–16 Desenhe as projeções da curva nos três planos coordenados.


Use essas projeções para ajudá-lo a esboçar a curva.
15. r t t, sen t, 2 cos t 16. r t t, t, t 2 x y
x y

; É necessário usar uma calculadora gráfica ou computador 1. As Homework Hints estão disponíveis em www.stewartcalculus.com
762 CÁLCULO

21. x t cos t, y t, z t sen t, t 0 44. O semielipsoide x 2 y2 4z 2 4, y 0, e o cilindro x 2 z2 1


22. x cos t , y sen t, z 1 (1 t2)
23. x t, y 1 1 t , z t2
2
; 45. Tente esboçar à mão a curva obtida pela intersecção do cilindro
24. x cos t , y sen t, z cos 2t circular x 2 y 2 4 com o cilindro parabólico z x 2. Determine
25. x cos 8t, y sen 8t, z e0,8t, t 0 então as equações paramétricas dessa curva e utilize um compu-
26. x cos2 t, y sen2 t, z t tador para desenhá-la.
; 46. Tente esboçar à mão a curva obtida pela intersecção do cilindro cir-
27. Mostre que a curva com equações paramétricas x t cos t , cular y x2 e a metade superior do elipsoide x 2 4y 2 4z 2 16.
y t sen t, z t está no cone z 2 x 2 y 2, e use esse fato para Determine então as equações paramétricas dessa curva e utilize um
esboçar a curva. computador para desenhá-la.
28. Mostre que a curva com equações paramétricas x sen t, 47. Se dois objetos viajam pelo espaço ao longo de duas curvas di-
y cos t , z sen 2t é a curva de intersecção das superfícies ferentes, é sempre importante saber se eles vão colidir. (Será que
z x 2 e x 2 y 2 1. Use esse fato para esboçar a curva. um míssil atingiu seu alvo em movimento? Vão se colidir duas
29. Em quais pontos a curva r t ti 2 t t 2 k intercepta o pa- aeronaves?) As curvas podem se interceptar, mas precisamos
raboloide z x 2
y ?
2
saber se os objetos estarão na mesma posição no mesmo instante.
30. Em quais pontos a hélice r t sen t, cos t, t intercepta a es- Suponha que as trajetórias de duas partículas sejam dadas pelas
fera x2 y2 z2 5? seguintes funções vetoriais
; 31–35 Utilize um computador para traçar a curva da equação vetorial
r1 t t 2, 7t 12, t 2 r2 t 4 t 3, t 2, 5t 6
dada. Escolha o domínio do parâmetro e ponto de vista de forma a re-
velar a verdadeira natureza da curva. para t 0. As partículas colidem?
31. r t cos t sen 2 t, sen t sen 2 t, cos 2 t 48. Duas partículas se movem ao longo das curvas espaciais
32. r t t 2, ln t, t r1 t t, t 2, t 3 r2 t 1 2 t, 1 6 t, 1 14 t
33. r t t, t sen t, t cos t As partículas colidem? Suas trajetórias se interceptam?
34. r t t, e t, cos t 49. Suponha que u e v sejam funções vetoriais que possuem limites
35. r t cos 2 t, cos 3 t, cos 4 t quando t l a e seja c uma constante. Demonstre as seguintes
propriedades de limites.
; 36. Trace a curva com equações paramétricas x sen t, y sen 2t, (a) lim u t vt lim u t lim v t
tla tl a tla
z cos 4t. Explique sua forma representando por gráficos suas
projeções para os três planos coordenados. (b) lim c u t c lim u t
tla tla

; 37. Trace a curva com equações paramétricas


(c) lim u t vt lim u t lim v t
x 1 cos 16 t cos t tla tla tla

(d) lim u t vt lim u t lim v t


y 1 cos 16 t sen t tla tl a tla

z 1 cos 16 t. 50. A visão do nó de trevo apresentada na Figura 8 é correta, mas


não muito reveladora. Use as equações paramétricas
Explique a aparência da curva, mostrando que ela está em um
x 2 cos 1,5t cos t
cone.
; 38. Trace a curva com equações paramétricas y 2 cos 1,5t sen t

x s1 0,25 cos 2 10 t cos t z sen 1,5t


para esboçar à mão a curva vista de cima, deixando pequenas fa-
y s1 0,25 cos 2 10 t sen t lhas para indicar os pontos onde a curva se sobrepõe. Comece
z 0,5 cos 10 t mostrando que sua projeção sobre o plano xy tem coordenadas
Explique a aparência da curva, mostrando que ela está em uma polares r 2 cos 1,5t e t, de forma que r varia entre 1 e
esfera. 3. Mostre então que z tem um valor máximo e um mínimo quando
39. Mostre que a curva com equações paramétricas x t 2, a projeção está entre r 1 e r 3.
y 1 3t, z 1 t 3 passa pelos pontos (1, 4, 0) e (9, 8, 28), ; Quando você terminar o esboço à mão livre, utilize um com-
mas não passa pelo ponto (4, 7, 6). putador para traçar a curva com o observador vendo de cima e
40–44 Determine a função vetorial que representa a curva obtida pela compare-a ao seu desenho. Trace a curva sob outros pontos de
intersecção das duas superfícies. vista. Você alcançará melhor resultado se traçar um tubo de raio
40. O cilindro de x 2 y 2 4 e a superfície z xy 0,2 em torno da curva. (Utilize o comando tubeplot do Maple
41. O cone z s x 2 y 2 e o plano z 1 y ou o curvetube ou comando Tube no Mathematica.)
42. O paraboloide z 4x 2 y 2 e o cilindro parabólico y x2 51. Mostre que lim t l a r t b se e somente se para todo 0
43. A hipérbole z x 2 y 2 e o cilindro x 2 y 2 1 existe um número 0 tal que

se 0 t a então rt b
FUNÇÕES VETORIAIS 767

13.2 Exercícios

1. A figura mostra uma curva C dada pela função vetorial r t . 16. r t ta b tc


(a) Desenhe os vetores r 4,5 r 4 e r 4,2 r4.
(b) Esboce os vetores 17–20 Determine o vetor tangente unitário T(t) no ponto com valor
de parâmetro dado t.
r 4,5 r4 r 4,2 r4 17. r t te t , 2 arctg t, 2et , t 0
e
0,5 0,2 18. r t t3 3t, t2 1, 3t 4 , t 1
(c) Escreva a expressão para r 4 e para seu vetor tangente 19. r t cos t i 3t j 2 sen 2 t k, t 0
unitário T(4). 20. r t sen2 t i cos2 t j tg2 t k, t 4
(d) Desenhe o vetor T(4).
y 21. Se r t t, t 2, t 3 , encontre r t , T 1 , r t e r t r t.
C R
22. Se r t e 2 t, e 2 t, te 2 t , encontre T 0 , r 0 e r t r t .
r(4,5) 23–26 Determine as equações paramétricas para a reta tangente à
1 Q curva dada pelas equações paramétricas, no ponto especificado.
r(4,2) 23. x 1 2st, y t3 t, z t3 t; (3, 0, 2)
x et, y tet, z tet ; (1, 0, 0)
2

P 24.
25. x e t cos t, y e t sen t, z e t; 1, 0, 1
r(4)
26. x st2 3; y ln(t2 3); z t; (2, ln 4, 1)
0 1 x
27. Encontre uma equação para a reta tangente à curva de intersec-
ção dos cilindros x2 y2 25 e y2 z2 20 no ponto (3, 4, 2).
2. (a) Faça um esboço grande da curva descrita pela função veto-
28. Encontre o ponto na curva de r t 2 cos t, 2 sen t, et ,
rial r t t 2, t , 0 t 2, e desenhe os vetores r(1),
0 t p, em que a reta tangente é paralela ao plano
r(1,1) e r(1,1) r(1).
s3x y 1.
(b) Desenhe o vetor r 1 começando em (1, 1) e o compare
SCA 29–31 Determine as equações paramétricas para a reta tangente à
com o vetor
curva dada pelas equações paramétricas, no ponto especificado. Ilus-
r 1,1 r1
tre traçando o gráfico da curva e da reta tangente em uma mesma tela.
0,1
29. x t, y e t, z 2 t t 2 ; 0, 1, 0
Explique por que esses vetores estão tão próximos um do
30. x 2 cos t, y 2 sen t, z 4 cos 2 t ; s3 , 1, 2
outro tanto em módulo quanto em direção e sentido.
31. x t cos t, y t, z t sen t ; , ,0
3–8
(a) Esboce o gráfico da curva plana com a equação vetorial dada.
32. (a) Determine o ponto de intersecção das retas tangentes à
(b) Encontre r t .
curva r t sen p t, 2 sen p t, cos p t nos pontos t 0 e
(c) Esboce o vetor posição r t e o vetor tangente r t para o
t 0,5.
valor dado de t.
; (b) Ilustre traçando o gráfico da curva e ambas as tangentes.
3. rt t 2, t 2 1 , t 1
33. As curvas de r1 t t, t 2, t 3 e r2 t sen t, sen 2 t, t se in-
4. rt t2, t3 , t 1
terceptam na origem. Determine o ângulo de intersecção destas
5. rt sen t i 2 cos t j, t 4
com precisão de um grau.
6. rt e t i e t j, t 0
34. Em que ponto as curvas r1 t t, 1 t, 3 t 2 e
7. rt e2 t i e t j , t 0
r2 s 3 s, s 2, s se cruzam? Determine o ângulo de
2
8. rt 1 cos t i 2 sen t j, t 6
intersecção destas com precisão de um grau.
35–40 Calcule a integral.
9–16 Determine a derivada da função vetorial.
9. r t y0 ti t3 j 3 t5 k dt
2
t sen t, t 2, t cos 2 t 35.
10. r t tg t, sec t, 1 t 2

11. r t j e 4t k 4 2t
y0 j k dt
1
i 36.
1 t t2 1 t2 1 t2
12. r t i j k
1 t 1 t 1 t
y0
p 2
37. 3 sen 2 t cos t i 3 sen t cos 2 t j 2 sen t cos t k dt
13. r t e i j ln 1 3t k
t2

14. r t at cos 3 t i b sen 3 t j c cos 3t k


y1
2
38. t2 i t st 1j t sen p t k dt
15. r t a t b t2c

; É necessário usar uma calculadora gráfica ou computador SCA É necessário usar um sistema de computação algébrica
1. As Homework Hints estão disponíveis em www.stewartcalculus.com
768 CÁLCULO

50. Se r(t) u (t) v(t), onde u e v são as funções de vetor no


39. y et i 2t j ln t k dt
Exercício 49, encontre r (2).
51. Mostre que se r é uma função vetorial tal que exista r , então
40. y cos p t i sen p t j t k dt
d
rt r t rt r t
41. Encontre r t se r t 2 t i 3 t j st k e r 1
2
i j. dt
42. Encontre r t se r t t i e t j te t k e r 0 i j k. d
43. Demonstre a Fórmula 1 do Teorema 3. 52. Determine uma expressão para ut vt wt .
dt
44. Demonstre a Fórmula 3 do Teorema 3.
45. Demonstre a Fórmula 5 do Teorema 3. d 1
53. Se r t 0, mostre que rt rt r t.
46. Demonstre a Fórmula 6 do Teorema 3. dt rt
47. Se u t sen t, cos t, t e v t t, cos t, sen t , utilize a Fór-
mula 4 do Teorema 3 para encontrar [Dica: r t 2 r t r t ]
d 54. Se uma curva tem a propriedade de o vetor posição r t estar
ut vt sempre perpendicular ao vetor tangente r t , mostre que essa
dt
48. Se u e v são as funções de vetor no Exercício 47, utilize a Fór- curva está em uma esfera com o centro na origem.
mula 5 do Teorema 3 para encontrar 55. Se u t rt r t r t , mostre que

d u t rt r t r t
ut vt
dt 56. Mostre que o vetor tangente a uma curva definida por uma função
49. Determine f (2), onde f (t) u(t) ∙ v(t), u(2) ⟨1, 2, 1⟩, vetorial r(t) aponta no mesmo sentido da curva com t aumentando.
u (2) ⟨3, 0, 4⟩ e v(t) ⟨t, t 2, t 3⟩. [Dica: Consulte a Figura 1 e considere os casos h 0 e h 0 se-
paradamente.]

13.3 Comprimento de Arco e Curvatura


Na Seção 10.2 definimos o comprimento de uma curva plana com equações paramétricas
x f t , y t t , a t b, como o limite do comprimento das poligonais inscritas e, para
o caso no qual f e t são contínuas, chegamos à seguinte fórmula
b dx 2
dy 2
y
b
1 L s f t 2
t t 2
dt dt
a a dt dt

O comprimento de uma curva espacial é definido exatamente da mesma forma (veja a Fi-
gura 1). Suponha que a curva tenha equação vetorial r t f t , t t , h t , a t b, ou,
z o que é equivalente, equações paramétricas x f t , y t t , z h t , onde f , t e h são
funções contínuas. Se a curva é percorrida exatamente uma vez à medida que t cresce, a par-
tir de a para b, é possível mostrar que

y
b
2 L s f t 2
t t 2
h t 2
dt
a
0
b dx 2
dy 2
dz 2
dt
y a dt dt dt
x

FIGURA 1 Observe que os comprimentos dos arcos de curva dados pelas Fórmulas 1 e 2 podem
O comprimento de uma curva espacial ser escritos de forma mais compacta
é o limite dos comprimentos das
poligonais inscritas.
y
b
3 L r t dt
a

porque, para curvas planas r t f t i t t j,

r t f t i t t j s f t 2
t t 2

e para as curvas espaciais r t f t i tt j h t k,


774 CÁLCULO

y
y=x 2
x2 y 1 2
2
1
4
osculador
circular Para o gráfico da Figura 9 usamos as equações paramétricas do círculo:

x 1
2 cos t y 1
2
1
2 sen t
1
2
Resumimos aqui as fórmulas para os vetores tangente unitário, normal unitário e binormal
0
e para a curvatura.
1 x

FIGURA 9 r t T t
Tt Nt Bt Tt Nt
r t T t

TEC mostra como o círculo dT T t r t r t


osculador muda conforme um ponto se ds r t r t 3

move ao longo de uma curva.

13.3 Exercícios

1–6 Determine o comprimento da curva dada.


1. r t t, cos t, 3 sen t , 5 t 5 2 2t
rt 1 i j
2. r t 2t, t 2, 13 t3 , 0 t 1 t2 1 t2 1
3. r t s2 t i e t j e t k, 0 t 1
em relação ao comprimento do arco medido a partir do ponto
4. r t cos t i sen t j ln cos t k, 0 t 4
(1, 0) na direção crescente de t. Expresse a reparametrização em
5. r t i t 2 j t 3 k, 0 t 1
sua forma mais simples. O que você pode concluir sobre a curva?
6. r t 12 t i 8 t 3 2 j 3t 2 k, 0 t 1
17–20
7–9 Encontre o comprimento da curva com precisão de quatro casas (a) Determine os vetores tangente e normal unitários T(t) e N(t).
decimais. (Use sua calculadora para aproximar a integral.) (b) Utilize a Fórmula 9 para encontrar a curvatura.
7. r t st , t, t 2 , 1 t 4 17. r t t, 3 cos t, 3 sen t
8. r t t, e t, te t , 1 t 3 18. r t t 2, sen t t cos t, cos t t sen t , t 0
9. r t sen t, cos t, tg t , 0 t 4 19. r t s2 t, et, e t
20. r t t, 12 t 2, t 2
; 10. Trace a curva com equações paramétricas x sen t, y sen 2 t,
z sen 3t. Encontre o comprimento total desta curva com preci- 21–23 Utilize o Teorema 10 para encontrar a curvatura.
são de quatro casas decimais. 21. r t t3 j t 2 k
11. Seja C a curva de intersecção do cilindro parabólico x 2 2 y e da 22. r t ti tj 1 t2 k
superfície 3z xy. Encontre o comprimento exato de C da ori- 23. r t 3 t i 4 sen t j 4 cos t k
gem até o ponto (6, 18, 36).
24. Encontre a curvatura da curva r t e t cos t, e t sen t, t no
12. Encontre, com precisão de quatro casas decimais, o comprimento
ponto (1, 0, 0).
da curva de intersecção do cilindro 4 x 2 y 2 4 com o plano
25. Encontre a curvatura de r t t, t 2, t 3 no ponto (1, 1, 1).
x y z 2.
13–14 Reparametrize a curva com relação ao comprimento de arco ; 26. Trace o gráfico da curva com equações paramétricas x cos t,
y sen t, z sen 5t e calcule a curvatura no ponto (1, 0, 0).
medido a partir do ponto onde t 0 na direção crescente de t.
27–29 Use a Fórmula 11 para encontrar a curvatura.
13. r t 2t i 1 3t j 5 4t k
27. y x4 28. y tg x 29. y xex
14. r t e 2 t cos 2 t i 2 j e 2 t sen 2 t k

30–31 Em que ponto a curva tem curvatura máxima? O que acontece


15. Suponha que você comece no ponto (0, 0, 3) e se mova 5 unida-
com a curvatura quando x l ?
des ao longo da curva x 3 sen t, y 4t, z 3 cos t na direção
30. y ln x 31. y ex
positiva. Onde você está agora?
16. Reparametrize a curva
32. Determine a equação de uma parábola que tenha curvatura 4 na
origem.

; É necessário usar uma calculadora gráfica ou computador SCA É necessário usar um sistema de computação algébrica
1. As Homework Hints estão disponíveis em www.stewartcalculus.com
FUNÇÕES VETORIAIS 775

33. (a) A curvatura da curva C mostrada na figura é maior em P ou 48. r t cos t, sen t, ln cos t , 1, 0, 0
em Q? Explique.
(b) Estime a curvatura em P e Q desenhando o círculo osculador 49–50 Determine as equações dos planos normal e osculador da curva
nesses pontos. no ponto indicado.
y 49. x 2 sen 3t, y t, z 2 cos 3t; (0, p, 2)
P
50. x t, y t 2, z t 3; (1, 1, 1)
C

; 51. Encontre as equações para o círculo osculador da elipse


1 9x 2 4y 2 36 nos pontos (2, 0) e (0, 3). Utilize uma calcula-
Q dora gráfica ou computador para traçar a elipse e ambos os cír-
culos osculadores na mesma tela.
0 1 x
; 52. Encontre as equações para o círculo osculador da parábola
y 12 x 2 nos pontos (0, 0) e 1, 12 . Trace os dois círculos oscula-
dores e a parábola na mesma tela.
; 34–35 Utilize uma calculadora gráfica ou um computador para traçar
53. Em qual ponto da curva x t 3, y 3t , z t 4 o plano normal
na mesma tela a curva e sua função curvatura x . Esse é o gráfico
é paralelo ao plano 6 x 6 y 8z 1?
que você esperava?
SCA 54. Existe um ponto da curva do Exercício 53 onde o plano oscula-
34. y x 4 2x 2 35. y x 2
dor é paralelo ao plano x y z 1?
36–37 Trace a curva espacial e sua função curvatura (t). Comente [Observação: Você precisará de um SCA para derivar, simplifi-
SCA
como a curvatura reflete a forma da curva. car e calcular um produto vetorial.]
36. r t t sen t, 1 cos t, 4 cos(t 2) , 0 t 8p 55. Determine as equações dos planos normais e osculador da curva
37. r t tee, e t, s2 t , 5 t 5 de interseção dos cilindros parabólicos x y 2 e z x 2 no ponto
(1, 1, 1).
38–39 Dois gráficos, a e b, são mostrados. Um é a curva y f ( x) e o 56. Mostre que o plano osculador em cada ponto da curva
outro é o gráfico da sua função curvatura y (x). Identifique cada rt t 2, 1 t, 12 t2 é o mesmo plano. O que você pode
uma e justifique suas escolhas. concluir sobre a curva?
38. 39. 57. Mostre que a curvatura está relacionada com os vetores tan-
y y gente e normal pela equação
a a dT
N
b b ds
58. Mostre que a curvatura de uma curva plana é d ds ,
x x onde é o ângulo entre T e i, isto é, é o ângulo de inclinação
da reta tangente. (Isso mostra que a definição de curvatura é con-
sistente com a definição dada para curvas planas no Exercício 69
SCA 40. (a) Desenhe a curva r t sen 3 t, sen 2 t, sen 3 t . Em quantos da Seção 10.2.)
pontos da curva tem-se a impressão de que a curvatura possui 59. (a) Mostre que d B ds é perpendicular a B.
um máximo local ou absoluto? (b) Mostre que d B ds é perpendicular a T.
(b) Use um SCA para determinar e fazer o gráfico da função cur- (c) Deduza das partes (a) e (b) que d B ds s N para algum
vatura. Esse gráfico confirma sua conclusão na parte (a)? número s chamado torção da curva. (A torção mede
SCA 41. O gráfico de r t t 32 sen t, 1 32 cos t, t é mostrado na quanto a curva é retorcida.)
Figura 12(b) da Seção 13.1. Onde você acha que a curvatura é (d) Mostre que para uma curva plana a torção é s 0.
maior? Use um SCA para determinar e fazer o gráfico da função 60. As fórmulas seguintes, chamadas fórmulas de Frenet-Serret,
curvatura. Para quais valores de t a curvatura é maior? são de fundamental importância em geometria diferencial:
42. Use o Teorema 10 para mostrar que a curvatura da curva plana
1. d T ds N
parametrizada x f t , y t t é
2. d N ds T B
x y yx 3. d B ds N
x2 y2 3 2 (A Fórmula 1 é fornecida a partir do Exercício 57 e da Fórmula 3
onde os pontos indicam as derivadas em relação a t. vem de Exercício 59.) Use o fato de que N B T para dedu-
43–45 Use a fórmula do Exercício 42 para calcular a curvatura. zir Fórmula 2 a partir das Fórmulas 1 e 3.
43. x t2, y t3 61. Utilize as fórmulas de Frenet-Serret para demonstrar cada um
44. x a cos vt, y b sen vt dos seguintes itens. (Apóstrofo denota derivadas com relação a t.
45. x et cos t, y et sen t Comece como na demonstração do Teorema 10.)
(a) r s T s 2
N
46. Considere a curvatura em x 0 para cada membro da família de (b) r r s 3
B
funções f (x) ecx. Para quais membros k(0) é maior? (c) r s 2
s 3
T 3 ss s 2
N s 3
B
47–48 Encontre os vetores T, N e B no ponto indicado.
r r r
47. r t t 2, 3 t 3, t , 1, 3 , 1
2 2
(d) 2
r r
776 CÁLCULO

62. Mostre que a hélice circular r t a cos t, a sen t, bt , onde a 66. Consideremos o problema de projetar uma linha férrea de modo
e b são as constantes positivas, tem curvatura e torção constantes. a fazer transições lisas entre as seções de trilhos retos. Um trilho
[Use o resultado do Exercício 61(d).] existente ao longo da parte negativa do eixo x precisa ser ligado
63. Utilize a fórmula do Exercício 61(d) para calcular a torção da a um trilho que corre ao longo da reta y 1 para x 1.
curva r t t, 12 t 2, 13 t 3 . (a) Determine um polinômio P P x de grau 5 tal que a função
64. Encontre a curvatura e torção da curva x senh t, y cosh t, F definida por
z t no ponto (0, 1, 0).
65. A molécula de DNA tem a forma de duas hélices circulares. O 0 se x 0
raio de cada uma das hélices é de cerca de 10 ångströms (1 Fx Px se 0 x 1
Å 10 8 cm). Cada hélice, em uma volta completa, sobe 34 Å, 1 se x 1
e existem cerca de 2,9 10 8 voltas completas. Estime o com- seja contínua e tenha derivada e curvatura contínuas.
primento de cada hélice circular. ; (b) Utilize uma calculadora gráfica ou um computador para tra-
çar o gráfico de F.

13.4 Movimento no Espaço: Velocidade e Aceleração


Nesta seção, mostraremos como as ideias dos vetores tangente e normal, assim como as de cur-
z r(t+h)-r(t) vatura, podem ser usadas na física para estudar o movimento de objetos, sua velocidade e sua
h aceleração, quando estão se movendo ao longo de uma curva espacial. Em particular, segui-
rª(t)
Q remos os passos de Newton, usando seu método para deduzir a Primeira Lei de Kepler para o
P movimento planetário.
r(t) Suponha que uma partícula se mova no espaço de forma que seu vetor posição no instante
r(t+h) t é r(t). Observe da Figura 1 que, para pequenos valores de h, o vetor
C
O rt h rt
1
h
y
x

FIGURA 1 se aproxima da direção de movimento da partícula que se move ao longo da curva r(t). Seu
módulo mede o tamanho do vetor deslocamento por unidade de tempo. O vetor 1 fornece a
velocidade média no intervalo de tempo de comprimento h e seu limite é o vetor velocidade
v(t) no instante t:

rt h rt
2 vt lim r t
hl0 h

Portanto, o vetor velocidade é também o vetor tangente e tem a direção da reta tangente à
curva.
A velocidade escalar da partícula no instante t é a magnitude do vetor velocidade, ou seja,
v t . Isso é apropriado, pois, de 2 e da Equação 13.3.7, temos

ds
vt r t a taxa de variação da distância com relação ao tempo
dt

Como no caso de movimento unidimensional, a aceleração da partícula é definida como a de-


rivada da velocidade:

at v t r t

EXEMPLO 1 O vetor posição de um objeto em movimento em um plano é dado por


rt t 3 i t 2 j. Determine a sua velocidade, a velocidade escalar aceleração quando t 1
e ilustre geometricamente.

SOLUÇÃO A velocidade e a aceleração no instante t são

vt r t 3t 2 i 2t j
APÊNDICES A73

21. VII 23. II 25. VI 27. VIII 51.

z2 z
29. y2 x2 2
9
z1
0
Cone elíptico com eixo no eixo y
1 1
0 0
y x
1 1

x
CAPÍTULO 12 REVISÃO
Teste Verdadeiro-Falso
1. Falso 3. Falso 5. Verdadeiro 7. Verdadeiro 9.
z Verdadeiro 11. Verdadeiro 13. Verdadeiro 15. Falso
x2
31. y z2 17. Falso 19. Falso 21. Verdadeiro
2
Paraboloide hiperbólico Exercícios
1. (a) (x 1)2 (y 2)2 (z 1)2 69
(b) (y 2)2 (z 1)2 68, x 0
y (c) Centro (4, 1, 3), raio 5
– –
3. u v 3 √2; u v 3√2; fora da página
x
5. 2, 4 7. (a) 2 (b) 2 (c) 2 (d) 0
––
(y 2) 2 z 9. cos 1 1
3 71º 11. (a) k4, 3, 4l (b) √41/2
33. x2 (z 3)2 1
4 13. 166 N, 114 N
(0, 0, 3)

Elipsoide com centro (0, 2, 3) (0, 4, 3) 15. x 4 3t, y 1 2t, z 2 3t


17. x 2 2t, y 2 t, z 4 5t
0 19. 4x 3y z 14 21. (1, 4, 4) 23. Desvio
x y ––
25. x y z 4 27. 22/√26
29. Plano 31. Cone
35. (y 1)2 (x 2)2 (z 1)2 (2,-1, 1) z z z
Cone circular com vértice
(2, 1, 1) e eixo paralelos
ao eixo y
y 0
x
y
y
x x

37. 39.
33. Hiperboloide de duas folhas 35. Elipsoide
4 2
z z
(0, 1, 2)
z 0 z 0

_4 _4 _2 _2 y (1, 1, 0) (0, 2, 0)
_4 0 _2 0x
0 x 0 2 2 (0, 2, 0)
y 44 y x x y

(0, 1,-2)
41. z z=2

37. 4x2 y2 z2 16

PROBLEMAS QUENTES
z=œ≈+¥ – 3
0 1. (√3 2) m
x y 3. (a) (x 1)/( 2c) (y c)/(c2 1) (z c)/(c2 1)
(b) x 2
y t2 1, z t (c) 4p/3
2

5. 20
43. y x2 z2 45. 4x y2 z2, paraboloide

CAPÍTULO 13
x2 y2 z2
47. (a) 1
(6.378,137)2 (6.378,137)2 (6.356,523)2 EXERCÍCIOS 13.1
(b) Círculo (c) Elipse 1. ( 1, 2] 3. i j k 3. k 1, p/2, 0l
A74 CÁLCULO

7. 9. 31.
y z

1
π

(0, 2, 0)
z 0
1 x x
_1

0 x
_1
_1
0 1
y 1

33.
11. z
13. z 10

z 0
y
y=≈
1 x
x _10 _10
y 0 y
10 10
0 _10
x

y
35. 1 37.
15.
2
1

_2π x z 0 z
_1
0
2
_1
_1 y
0 2
z
y 0 1
0
2 2
0 _1 x
2 1 x

_2π 2π x 1 2 1 2
41. r(t) ti 2 (t 1)j 2 (t 1) k
_2
43. r(t) cos t i sen tj cos 2t k, 0 t 2p
45. x 2 cos t, y 2 sen t, z 4 cos t 2
47. Sim
z
z
2
(0, 0, 2)
EXERCÍCIOS 13.2
1. (a) y
C R

_1 1 y r(4.5) r(4.5)-r(4)
1 Q
x r(4.2)
_2 r(4.2)-r(4)
P
r(4)
17. r(t) kt, 2t, 3tl, 0 t 1; 0 1 x

x t, y 2t, z 3t, 0 t 1
(b), (d)
k2t, l, 0
1 4 3 r(4.2)-r(4)
19. r(t) 1 3 t, 1 4t t 1;
0.2
1 4 3
x 2 t, y 1 3 t, z 1 4 t , 0 t 1 r(4.5)-r(4)
0.5

21. II 23. V 25. IV


y
C R
27. z 29. (0, 0, 0), (1, 0, 1)
r(4.5)
1 Q
T(4)
r(4.2)
0
y P
x r(4)
0 1 x
APÊNDICES A75

r(4 h) r(4) r (4) 27. 12x2/(1 16x6)3/2 29. ex | x 2 |/[1 (xe e )2]3/2
(c) r (4) lim ; T(4)
hm0
h r (4) –
33. (a) P
1
31. ( 2 ln 2, 1/ √2); tende a 0 (b) 1,3, 0,7
3. (a), (c) y (b) r (t) k1, 2tl 35. 4

y=x–@
y=k(x)
(_3, 2)

r(_1)
rª(_1) _4 4
0 x
_1

y
5. (a), (c) (b) r (t) cos t i 2 sen t j 37. (t)
” œ„
2
2
2’
, œ„
0.6
π 5
rª ” 4 ’
0 x 0
π
r” 4 ’
_5 0
250 x
0 50 500
100
y
2t t _5 0 5 t
7. (a), (c) y (b) r (t) 2e i ej

rª(0) 39. a é y f (x), b é y k(x)


––––– ––––––––––
–––––
(1, 1) 6√4 cos2t 12 cos t 13
41. k(t)
r(0) (17 12 cos t)3/2
0 x
k(t)

9. r (t) kt cos t sen t, 2t, cos 2t 2t sen 2tl


11. r (t) 4e4t k
inteiros múltiplos de 2p
2tet i
2
13. r (t) [3/(1 3t)] k 15. r (t) b 2tc
17. k3, 3, 3 l 2π 4π 6π
1 2 2 3 4 0 t
j 5k 19. 5
–– –– ––
21. k1, 2t, 3t2l, k1/√14, 2/√14, 3/√14l, k0, 2, 6tl, k6t2, 6t, 2l 43. 6t2/(4t2 + 9t4)3/2
– 2 2 1 1 2 2 2 1 2
23. x 3 t, y 2t, z 2 4t 45. 1/(√2et) 47. 3, 3, 3 , 3 , 3, 3 , 3 , 3, 3

49. y 6x p, x 6y 6p
25. x 1 t, y t, z 1 t
5 2 81 5 2 16
51. x y2 4, x2 y
27. r(t) (3 4t) i (4 3t) j (2 6t) k 2 3 9

5
29. x t, y 1 t, z 2t
31. x p t, y p t, z pt
33. 66° 35. 2 i 4j 32 k 37. i j k 7,5 2,5

39. et i t2 j (t ln t t)k C
2 3/2 2
41. t2 i t3 j 3t 3 k
5
47. 2t cos t 2 sen t 2 cos t sen t 49. 35
53. ( 1, 3, 1)
EXERCÍCIOS 13.3 55. 2x y 4z 7, 6x 8y z 3
–– 1
1. 10 √10 3. e e 1
5. 27 (13 3/2
8) 7. 15,3841 63. 2/(t4 4t2 1) 65. 2,07 1010 Å 2m

9. 1,2780 11. 42
EXERCÍCIOS 13.4
2 3 4
13. r(t(s)) –– s i 1 –– s j 5 –– s k 1. (a) 1,8i 3,8 j 0,7k, 2,0i 2,4 j 0,6k,
√29 √29 √29
2,8i 1,8j 0,3k, 2,8i 0,8j 0,4k
15. (3 sen 1, 4, 3 cos 1)
–– –– –– (b) 2,4i 0,8j 0,5k, 2,58
17. (a) k1/√10, ( 3/√10)sen t, (3/√10) cos tl, y
k0, cos t, sen tlMMM(b) 103 3. v(t) k t, 1l v(2)
(_2, 2)
a(t) k 1, 0l
1 – 1 – – –––––
– a(2)
19. (a) k√2et, e2t, 1l, k1 e , √ 2et, √2etl
2t
v(t) √t2 1
e2t 1 e2t 1
0 x

(b) √2e2t/(e2t 1)2
4 1 19
21. 6t2/(9t4 4t2)3/2 23. 25 25. 7 14
A76 CÁLCULO

5. v(t) 3 sen t i 2 cos t j y Exercícios


a(t) 3 cos t i 2 sen t j (0, 2) v ” π3 ’ 3 1. (a) z
–––––––––– ” 2 , œ„
3’
v(t) √5 sen2 t 4
a ” π3 ’ (3, 0)

0 x
(0, 1, 0)

x (2, 1, 0)

7. v(t) i 2t j z
(b) r (t) i p sen pt j p cos pt k,
a(t) 2 j r (t) p2 cos pt j p2 sen pt k
––––––– a(1)
v(t) √1 4t2
(1, 1, 2) 3. r(t) 4 cos t i 4 sen t j (5 4 cos t)k, 0 t 2p
v(1) 1
5. 3 i (2/p ) j(2/p) k
2
7. 86,631 9. p/2
–––––––––
y
11. (a) kt , t, 1l/√t
2 4 t 2 1
–––––––––––––––––––
x (b) kt3 2t, 1 t4, 2t3 tl/√t8 5t6 6t4 5t2 1
––––––––––––––––––– 4
––––––– (c) √t8 5t6 6t4 5t2 1 /(t t2 1)2
9. k2t, 3t , 2tl, k2, 6t, 2l, t √ 9t2 8
2

– 13. 12/173/2 15. x 2y 2p 0


11. √2 i et j e t k, et j e t k, et e t
t
17. v(t) (1 ln t) i j e k,
–––––––––––––––––––––
13. et [(cos t sen t)i (sen t cos t) j (t 1)k], v(t) √2 2 ln t (ln t)2 e 2t, a(t) (1/t) i e tk
––––––––––
et [ 2 sen t i 2 cos t j (t 2)k], et√t2 2t 3 19. (a) Cerca de 0,8 m acima do chão, 18,4 m do atleta
1 2
15. v(t) ti 2t j k, r(t) 2 t 1 i t2 j tk (b) 6,3 m (c) 19,1 m do atleta
t t
17. (a) r(t)
1 3
t i (t sen t 1) j
1 1
cos 2t k 21. (c) 2e vd e R
3t 4 4
23. (a) v vR( sen vt i cos vt j) (c) a v2r
(b)
PROBLEMAS QUENTES
0,6
0,4
1. (a) 90º, v20 /(2t)
z
0,2
0
3. (a) 0,25 m à direita da borda da mesa, 4,9 m/s
_10
0 y
(b) 5,9º (c) 0,56 m à direita da borda da mesa,
200
0
x _200 10 5. 56º
7. r(u, v) c ua vb onde a ka1, a2, a3l,
19. t 4 b kb1, b2, b3l, c kc1, c2, c3l
5 2 –––––––
21. r(t) ti tj 2 t k, v(t) √25t2 2
CAPÍTULO 14
23. (a) 3 535 m (b) 1 531 m (c) 200 m/s
EXERCÍCIOS 14.1
25. 30 m/s 27. 10,2º, 79,8º
1. (a) 27; uma temperatura de 15 ºC com vento soprando a
29. 13,0º u 36,0º, 55,4º u 85,5º 40 km/h dá uma sensação equivalente a cerca de 27 ºC sem vento.
–– (b) Quando a temperatura é 20 ºC, qual velocidade do vento dá uma
31. (250, 50, 0); 10√ 93 96,4 pés/s
sensação térmica de 30 ºC? 20 km/h
33. (a) 16 m (b) 23,6º rio acima (c) Com uma velocidade do vento de 20 km/h, qual temperatura dá
20 12 uma sensação térmica de 49 ºC? 35 ºC
(d) Uma função da velocidade do vento que dá os valores da sensa-
ção térmica quando a temperatura é 5 ºC
0 40 (e) Uma função da temperatura que dá os valores da sensação tér-
mica quando a velocidade do vento é 50 km/h
0 40
3. 94,2; a produção anual do fabricante está avaliada em $94,2 mi-
_4 _12
lhões quando 120 000 horas trabalhadas são gastas e $20 milhões de
35. O caminho está contido em um círculo que está em um plano per- capital são investidos.
pendicular a c com centro em uma reta pela origem na direção de c.
5. (a) 20,5; a área da superfície de uma pessoa 70 pol. mais alta

37. 6t, 6 39. 0, 1 41. et e t, √2 que pesa 160 libras é de aproximadamente 20,5 pés quadrados.
7. (a) 7,7; um vento de 80 km/h soprando em mar aberto por 15 h
43. 4,5 cm/s2, 9,0 cm/s2 45. t 1
criará ondas de cerca de 7,7 m de altura.
(b) f (60, t) é uma função de t que dá a altura das ondas produzidas
CAPÍTULO 13 REVISÃO
por ventos de 60 km/h por t horas.
Teste Verdadeiro-Falso
(c) f (v, 30) é uma função de v que dá a altura das ondas produzidas
1. Verdadeiro 3. Falso 5. Falso 7. Falso por ventos de velocidade v soprando por 30 horas.
9. Verdadeiro 11. Falso 13. Verdadeiro 9. (a) 1 (b) 2 (c) [ 1, 1]

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