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Instituto Politécnico de Viana do Castelo

Escola Superior de Educação

Licenciatura: Educação Social Gerontológica


Unidade Curricular: Iniciação à Prática Profissional II
Ano letivo: 2023/2024

Relatório Técnico-científico
Anamnese e Easy – Care 2010

Aluna:
Maria Leonor Biscaia Fernandes nº 21619
Docente:
Filipa Luz

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Viana do Castelo, novembro de 2023
Índice

Pedido..............................................................................................................................2

Problema/Descrição do caso...........................................................................................3

Objetivos de avaliação....................................................................................................3

Materiais e Métodos........................................................................................................3

Leitura dinâmica..............................................................................................................6

Orientações.....................................................................................................................8

Referências Bibliográficas...............................................................................................9

Anexos...........................................................................................................................10

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Pedido

A presente avaliação iniciou-se devido às dificuldades físicas que o individuo


apresentava e de forma a proporciona um registo das principais necessidades. Para
ser possível identificar as prioridades de intervenção para uma melhoria na qualidade
de vida do paciente.
As técnicas de anamnese e da Easy - Care 2010 foram realizadas na
enfermaria do Centro Paroquial e Social de Lavradas, sendo uma sala isolada para
não haver distúrbios de outros utentes desta instituição, sendo que há imenso
movimento e barulho ao longo do dia. A técnica de anamnese realizou-se no dia 11
de Outubro de 2023 com uma duração de 30 minutos. A técnica Easy – Care 2010 foi
feita no período de tarde para não prejudicar a rotina do individuo com uma duração
de 45 minutos. Antes de proceder a estas técnicas foi explicado ao individuo o motivo
da realização da avaliação.

Problema/Descrição do caso

O avaliado chama-se Zeferino Gonçalves, tem 79 anos é divorciado e


reformado. Nasceu no dia 05 de Janeiro de 1944 e reside em Ponte da Barca, na
freguesia de Lavradas. Foi agricultor, vinicultor e cozinheiro mas esta última atividade
profissional foi a que ele desempenhou mais anos.
Casou-se e teve quatro filhos e mais tarde juntou-se com outra mulher e teve
um filho.
O principal problema verificado na avaliação e revelado pelo Sr. Zeferino foi a
sua incapacidade no que toca à mobilidade que se deveu sobretudo ao AVC que lhe
deixou com sequelas a nível motor, não conseguindo ser independente, necessita de
ajuda para realizar algumas atividades básicas, desde tomar banho, vestir-se e
barbear-se, com esta incapacidade revela-se ainda um maior risco no que toca às
quedas.

Objetivos de avaliação

Esta avaliação tem como objetivo geral, compreender a qualidade de vida da


idosa no processo de envelhecimento. O objetivo específico desta avaliação é
analisar o impacto que os problemas físicos interferem na vida da idosa. E que forma
isso pode influenciar o risco de quedas e a independência do mesmo.

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Materiais e Métodos

Nesta secção vai ser apresentado a metodologia para a realização da


avaliação da pessoa idosa. A duas estratégias de avaliação de pessoas idosas foi
através da Anamnese e da EasyCare.
A técnica de anamnese (Faria, 2007), é uma entrevista semiestruturada, que se
centra em aspetos relevantes da vida do individuo, de forma a avaliar os recursos que
possui, seja a nível individual, físico e social. Tem como objetivo trazer de volta à
memória todos os factos relativos sobre a pessoa idosa.
É composta pela identificação da pessoas, a estrutura familiar, seguido de um
genograma (representação gráfica das várias gerações familiares do individuo), a
histórica médica, alimentação, eliminação a nível urinário e intestinal, o sono, a higiene
pessoal, o funcionamento a nível da visão, audição, sensação/perceção e linguagem,
a mobilidade, a sexualidade, a esfera psicossocial, a avaliação dos relacionamentos, a
passagem para a reforma e o nível espiritual. No entrevista termina com uma abertura
para o individuo acrescentar algum aspeto que considere relevante e que não foi
mencionado pelo mesmo.
Em seguida foi utilizada a técnica da Easy-Care (2010), desenvolvida a nível
europeu pela Universidade de Sheffield, mais propriamente Prof. Ian Philp. É definida
como um instrumento de avaliação multidimensional de pessoas com mais de 64
anos, com vista à obtenção de um perfil de necessidades e prioridades. Este
instrumento permite agrupar numa escala os itens relacionados com a qualidade vida
e bem estar das pessoas idosas, não avaliar as competências mas sim as
capacidades. Itens com base em informações acerca do individuo e a avaliação das
necessidades e das prioridades.
O objetivo principal deste instrumento é auxiliar os profissionais das áreas da
saúde e social, de forma a melhorar os cuidados e a assistência da população idosa,
de forma a desenvolver um plano de intervenção ou de acompanhamento.
É composta pela registo de informações acerca do individuo e pela avaliação das
necessidades e das prioridades atuais. No registo de informações do individuo, tem
como temas, a informação pessoal, a biografia, o motivo da avaliação e a história
clínica.
Na avaliação das necessidades e das prioridades atuais, tem como temas, a
visão, audição e a comunidade, cuidar de si (mobilidade), segurança, local de
residência e finanças, manter-se saudável, saúde mental e bem-estar, outras
informações que sejam importantes, comentários dos cuidadores (familiares e

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amigos). Após este questionário, a avaliação ainda é completada com um sumário das
necessidades e dos problemas identificados.
Para concluir a avaliação através da Easy-Care 2010, existe a pontuação, onde
permite avaliar o idoso relativas à necessidade de apoio nas atividades de vida diária,
o risco de rutura na prestação de cuidados que pode reforçar a admissão numa
emergência hospitalar e ainda o risco de quedas. Quanto maior for a pontuação, maior
será dependência e a incapacidade do individuo.

Resultados de avaliação

O individuo avaliado chama-se Zeferino Gonçalves, tem 79 anos e nasceu no


dia 05 de Janeiro de 1944. É divorciado e tem cinco filhos, quatro filhos com a primeira
mulher e um filho com a segunda mulher. É natural de São Martinho de Crasto (Ponte
da Barca) mas já viveu na França, na Alemanha e atualmente reside em Lavradas
(Ponte da Barca). Neste momento está reformado, mas no seu percurso profissional
foi cozinheiro, agricultor e vinicultor. Após a reforma o individuo manteve a sua
atividade na agricultura, deixando só após sofrer o AVC, considera que se adaptou de
forma positiva a essa fase.
O seu percurso educativo não foi muito desenvolvido ficando-se apenas pelo
Ensino Primário (4º ano), o que na altura acabava por ser algo normal na sua geração,
dedicou grande parte da sua vida ao trabalho.
O individuo classifica a sua saúde como razoável, apresenta doenças como
diabetes, hipertensão e problemas pulmonares, sofreu um AVC. Em relações às
doenças familiares significativas, apenas herdou os diabetes por parte do pai, não
sabendo de mais nenhuma doença que seja significativa. Toma medicação para cada
uma das suas patologias, seja para a produção de urina, para o colesterol, para a
hipertensão arterial, para prevenir as pedras e o acido úrico e os acidentes vasculares.
A alimentação é à base de uma dieta por causa dos diabetes, sendo que ao
pequeno-almoço e/ou lanche toma um pão, bolachas e cevada/chá, ao almoço e/ou
jantar varia entre o peixe e carne acompanhados de verduras e arroz/massa ou
batatas (algo que evita comer). A alimentação do almoço e do jantar é fornecida pelo
Centro Paroquial e Social de Lavradas, mas antes de sofrer o AVC era o próprio que
preparava as suas refeições.
Em termos de eliminação e problemas em urinar e a nível intestinal, só verifica
problemas a nível intestinal. As horas e a rotina de sono está dentro da normalidade,
deita-se por volta das 22:30 horas, acorda às 7 horas da manhã e não apresenta

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nenhum problema em adormecer e a dormir durante a noite, menciona ainda que faz
sestas nos períodos da tarde após o almoço.
Em termos de funcionamento sensorial e de comunicação, não apresenta
problemas ao nível da visão, ao nível de audição e ao nível da linguagem. No que toca
ao nível da perceção o Sr. Zeferino menciona que sente alguma dor no que toca às
pernas, após caminhar mais do que é normal, devido sobretudo ao AVC.
Apresenta incapacidade no que toca algumas atividades básicas de vida diária,
desde tomar banho, vestir-se e despir-se e barbear-se. Em relação às tarefas
domésticas o Sr. Zeferino apresenta mais dificuldade, pois não consegue realizar
nenhuma, seja a preparar as suas refeições e limpar ou cuidar da casa. Apesar das
dificuldades apresentadas nalgumas atividades pelo individuo, este consegue conduzir
o seu próprio carro, o qual está adaptado aos seus problemas físicos, isto é, paralisia
nos membros do lado esquerdo.
Com a mobilidade, o Sr. Zeferino muitas dificuldades movimentando-se com
ajuda técnica de uma bengala. Dentro de casa e no exterior, movimenta-se sozinha
mas necessita de supervisão de terceiros e de ajuda para evitar as quedas. No que
toca a fazer atividades, tais como, ir às compra, deslocar-se para serviços públicos, o
individuo necessita tambem de ajuda.
O Sr. Zeferino está neste momento a residir com a companheira Delfina Rocha
que conheceu na IPSS.. Tem o seu próprio quarto e a casa de banho é mesmo ao
lado do quarto para permitir facilidades no que toca à sua utilização.
Não nenhum hábito, seja na ingestão de bebidas alcoólicas e o uso de tabaco,
menciona que podia e devia praticar exercício regularmente. Uma forma geral, a nível
do bem-estar e na saúde mental acredita que está e é positivo. Não se sente sozinho,
nem deprimido, nem desesperado com a sua vida, apenas menciona que está feliz e
só gostaria e preferia que tivesse melhor a nível físico.
A nível social apresenta grande preocupações, revela que tem poucos muitos
amigos, apesar de se relacionar com os utentes do centro de dia, relaciona-se pouco
com os vizinhos, já com os familiares a relação não é muito boa. Gostaria de ter uma
relação melhor com os filhos da primeira mulher, pois só se relaciona com o filho da
segunda mulher, o Cristóvão. Já esteve a coabitar algum tempo com este filho mas
tinha problemas de consumo de estupefacientes, inclusive fez várias desintoxicações.
Contudo o Sr.º Zeferino refere que apesar do problema de adição do filho
nunca deixaram de ter uma boa relação.
A pontuação de (in)dependência, é relativa às necessidades e prioridades
atuais, encontrando-se associada à necessidade de cuidados e de apoio, se a
pontuação for elevada indica haver níveis de necessidade de apoio elevadas, o Sr.

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Zeferino pontuou 50 de 100, ficando no ponto médio, onde as dificuldades foram
observadas a nível de atividades diárias e na mobilidade. No risco de rutura do
cuidado, demonstram constituir preditores do aumento do risco de admissão
hospitalar, o Sr. Zeferino, pontuou 7 de 12, sendo que apresenta uma pontuação alta
havendo assim um risco de admissão hospitalar. Na avaliação do risco de quedas,
predizem um aumento do risco de queda e/ou lesões que resultam de quedas, se
houver três ou mais itens positivos indica que há um risco de queda elevado, o Sr.
Zeferino pontuou 3 de 8.

Leitura dinâmica

O AVC (acidente vascular cerebral) é uma das patologias que afeta


maioritariamente idosos, sendo atualmente considerado uma das primeiras causas de
morte e de internamento hospitalar, tanto a Portugal e como no mundo.
Existem três tipos de AVC, o AVC isquémico que é causado por encerramento
rápida das artérias que irrigam o cérebro, devido a um trombo, a hemorragia
intracerebral é caracterizada pelo sangramento de uma das artérias do cérebro e a
hemorragia subaracnoide é caracterizada por uma hemorragia arterial no espaço entre
as duas meninges. Os doentes atacados por um AVC passam por quatro etapas
distintas: a fase aguda até à estabilização dos sintomas, a fase intermédia, que pode
começar 24 horas após o AVC, a fase da alta ou transferência, a fase de reintegração
na sociedade e no mundo profissional, efetuando as necessárias apropriações.
(Ferreira, 2013)
O AVC, tem como consequências a nível físico, cognitivo e psicológico, como
também na integração social, podendo comprometer a qualidade de vida. Podem ser
devastadoras e representam uma ameaça à independência e capacidade funcional
das pessoas idosas, tornando um risco acrescido para novas quedas (Passos, 2013)
Segundo Brando & Santos (2010), o AVC conduz a deficiências, incapacidades
e desvantagens ligadas às alterações motoras, alterações da função sensorial,
alterações da função sensorial, alterações da função percetiva, alterações do
comportamento, dificuldade na alimentação e alterações na eliminação.
As sequelas mais comuns observadas nos indivíduos são observadas a nível
da alteração da mobilidade, e no que toca à capacidade de desempenho e a nível da
funcionalidade das atividades de vida diária (Passos, 2013). As sequelas podem
estender-se aos 4 membros, aos 2 membros inferiores, ao hemicorpo contralateral à
lesão cerebral ou simplesmente a um membro ou parte dele. (Agostinho, 2020)

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Um fator de risco é uma caraterística presente nalguns indivíduos de uma
população e que aumenta a probabilidade desse indivíduo vir a ser afetado por uma
determinada doença.
Geralmente a maioria das quedas em idosos e das lesões resultam da
combinação da idade e a condição de saúde/doença e a interação do individuo com o
seu meio ambiente seja a nível social ou físico. (Passos, 2013)
Existindo assim dois tipos de fatores de risco, o fator de risco não modificáveis
são características inerentes aos indivíduos, como por exemplo, a idade, o sexo, a
raça, a história pessoal, a história familiar e os fatores modificáveis são características
que podem ser alterados pelo indivíduo, como por exemplo, a hipertensão arterial, os
diabetes, o colesterol, o tabagismo e as doenças cardíacas.
Existem fatores de risco modificáveis com evidência epidemiológica menos
clara ou sem ensaios clínicos, como, a obesidade, inatividade física, alimentação
inadequada, etc., demonstrando a redução do risco associada à sua modificação. (
Existe fatores considerados determinantes para o aumento do risco de quedas,
onde tem quatro categorias: (1) fatores de risco biológicos, (2) fatores de risco
comportamentais, (3) fatores de risco ambientais e (4) fatores de risco
socioeconómicos.
Apesar das consequências físicas nas quedas serem as que despertam a mais
atenção as consequências psicológicas podem tambem ser significativas, pois
desenvolvem o medo de cair. (Weerdesteyn et al, 2008)
Segundo os estudos de Simpson et al (2011), as pessoas que recentemente
tiveram alta de unidades de reabilitação de AVC para casa têm um maior risco de
sofrer quedas em suas casas que os indivíduos que não sofreram AVC. Sublinham
ainda a importância da avaliação das habitações, da educação sobre segurança em
casa e sobre a modificação ambiental como parte do planeamento da alta dos
indivíduos.
Segundo Araújo et al. (2008) consideram que se tem assistido a um aumento
na incidência do AVC, consequência do aumento da esperança média de vida bem
como do estilo de vida menos saudável dos indivíduos, já Azeredo (2000) discorda,
considerando que estamos perante uma diminuição global da incidência do AVC,
devida a um melhor controlo dos fatores de risco associados, através de campanhas
sensibilizadoras e preventivas com vigilância da hipertensão arterial, da diabetes,
entre outros e as quais estimulam o diagnóstico e o tratamento mais adequado

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Orientações

Após a revisão da literatura relacionado com o AVC, as consequência que este


tem na vida da pessoa idosa e o aumento do risco de quedas é possível elaborar
adaptações na vida desses indivíduos de forma a melhorar e oferecer uma qualidade
de vida no que toca à mobilidade e à qualidade de vida.
Segundo Hesbeen (2003), é importante capacitar o indivíduo para a sua
autonomia no que toca á gestão da doença, e o objetivo estende-se no
acompanhamento da construção do seu próprio caminho e não obrigar. A autonomia é
a capacidade para controlar, lidar com as situações e tomar decisões e escolhas da
sua própria vida. Mas autonomia e independência são termos diferentes, sendo que a
independência é a capacidade de desempenho de atividades de vida diária, de
autocuidado e mobilidade. (Sequeira, 2010)
Podem ser implementadas medidas para minimizar a ocorrência de quedas e
as consequeências que terão nas pessoas idosas, tais como:
I. educação para o autocuidado do pessoa idosa desde a promoção da
atividade fisica);
II. utilização correta de dispositivos auxiliares de marcha;
III. utilização prudente dos medicamentos;
IV. adaptação do ambiente em que a pessoa idosa vive (criação de um
ambiente seguro);
V. reabilitação da pessoa idosa;

A promoção de atividade física, adaptada às capacidades e limitações do


individuo, terá um papel significativo quer em termos de qualidade de vida, quer na
diminuição das dificuldades associadas às sequelas do AVC.
A utilização correta de dispositivos auxiliares de marcha e a utilização prudente
dos medicamentos, são medidas importantes a ter na vida do indivíduo, é necessário
que o individuo tenha cuidado e a utilize de forma correta e seguro, pois esses
elementos podem ser um ponto chave para a redução e a prevenção das quedas.
Segundo Miguel et al (2008), as mudanças nas residências são criadas para
contribuir para um ambiente adequado, não significa apenas fortalecer a estabilidade
mas que o ambiente físico possa compensar as perdas da saúde e da independência
que podem acontecer numa certa idade. Há oportunidade para que intervenções no
ambiente possam contribuir para que as pessoas idosas possam realizar as suas
atividades da vida diária e dessa forma envelhecer na própria casa com mais
segurança e autonomia.

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Para Carvalhinho e Pontes (2009) a reabilitação é um processo que acaba
quando a pessoa se torna autónoma e independente no contexto onde está inserido.
Estas autoras referem ainda que a reabilitação é individual e singular, pois está sujeita
a alguns fatores, tais como: (1) grau de recuperação neurológica, (2) a prevenção de
complicações, (3) a capacidade individual de aprender novas habilidades e (4) a
motivação da pessoa.

Referências Bibliográficas

Agostinho, A (2020) Efeitos do uso de auxiliares de marcha em pessoas com sequelas


de acidente vascular cerebral – fase crónica: revisão sistemática. Dissertação de
Mestrado da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
Miguel, M. et al (2018) Acidentes por quedas em pessoas idosas: um estudo de
revisão. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, v. 10, n. 4
Tissot, J & Vergara, L. (2023) Estratégias para prevenção de quedas no ambiente de
moradia da pessoa idosa com foco no aging in place. Ambiente Construído, Porto
Alegre, v. 23, n. 3
Branco, T & Santos, R (2010). Reabilitação da Pessoa com AVC. Coimbra: Formasau
Ferreira, M (
Carvalhido, T & Pontes, M (2009) Reabilitação domiciliária em pessoas que sofreram
um acidente vascular cerebral. Revista da Faculdade de Ciências da Saúde. Edições
Universidade Fernando Pessoa. Porto.
Hebsbeen, W (2003) A reabilitação: criar novos caminhos. Loures: Lusociência.
Sequeira, C (2010). Cuidar de Idosos com dependência Física e Mental. Lisboa: Lidel
Weerdesteyn, V et al (2008). Falls in individuals with stroke. Journal of Rehabilitation
Research & Development. Vol.45, Nº8
Araújo F. (2008) Ações Autónomas de Enfermagem: Ganhos em Saúde. Porto: 2008
Passos, C. (2013) Prevenção de quedas na pessoa idosa com alterações da
mobilidade decorrentes de AVC. Relatório de Estágio – Escola Superior de
Enfermagem de Lisboa
Faria, C. (2007). Ficha de anamnese do idoso. Documento policopiado;

Universidade de Aveiro, Easy Care – Standard. Documento policopiado

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Anexos

Ficha de Anamnese

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Easy Care

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