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KAREN SOPHIA
RAFAEL LEANDRO
VICTOR FELICIANO
JAMILY DAVID
MACEIÓ – AL
MAIO, 2023
DISPOSITIVO EXTRATOR DE 3 PERNAS GRUPO 04
MARIA TAMIRIS
KAREN SOPHIA
RAFAEL LEANDRO
VICTOR FELICIANO
JAMILY DAVID
MACEIÓ – AL
MAIO, 2023
DISPOSITIVO EXTRATOR DE 3 PERNAS GRUPO 04
SUMÁRIO
Pág
1. APRESENTAÇÃO 4
2. JUSTIFICATIVA 5
3. OBJETIVO 6
4. ESCOPO
4.1. Pesquisa de Mercado (marketing contínuo)
4.2. Concepção da Idéia
4.3. Histórico / Fundamentação Teórica
4.4. Dispositivo, Mecanismo, Sistema Idealizado
4.5. Partes Constituintes
4.6. Dimensionamento
4.6.1. Memorial de Cálculo
4.6.2. Materiais
4.6.3. Design e Aspectos Ergonômicos
4.7. Processos de Fabricação
4.8. PERT/CPM da Produção
4.9. Recursos Aplicáveis
4.9.1. Mão-de-Obra
4.9.2. Materiais
4.9.3. Ferramentais, Dispositivos Especiais, Guindaste,
Contratação Externa, etc
4.10. Custos de Produção
4.11. Aspectos Mercadológicos
4.11.1. Formas de Disponibilização / Comercialização do Produto
para o Mercado
DISPOSITIVO EXTRATOR DE 3 PERNAS GRUPO 04
5. CONCLUSÃO
6. FONTES DE CONSULTA
DISPOSITIVO EXTRATOR DE 3 PERNAS GRUPO 04
1. APRESENTAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVO
– evitar danos aos matérias mais frágeis com retiradas de formas erradas.
Aumentando a área de contato com uma perna a mais do que o de 2 pernas .
4. ESCOPO
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
matéria original, da mesma forma que o ferreiro produz uma faca através da
transformação do minério de ferro.
Há mais de duzentos anos atrás, o homem começou efetivamente a
substituir o esforço manual pelo esforço mecânico, com o advento motores de
propulsão a vapor. No ano de 1775 James Watt inventou a máquina a vapor,
que principiou a substituição da força animal e humana na realização de
trabalhos.
As ferramentas passaram então a ser movidas pela força do motor. Com
ele (movido a vapor, a combustível líquido, ou elétrico), foi possível fazer vários
martelos, furadores, raspadores, etc, funcionarem ao mesmo tempo, com uma
velocidade maior, com movimentos mais precisos, por um tempo bem mais
longo.
A ferramenta funciona junto com a máquina, constituindo assim a
máquina-ferramenta, a condição para que pudesse ocorrer a revolução industrial
que se alastrou por todo o mundo.
O ferreiro cede lugar ao cientista que a inventa, ao industrial que a financia
e ao operário que comanda a máquina. A ferramenta deixa de ser mágica, para
ser produto da ciência. O mundo deixa de ser pensado como resultado do
trabalho de um deus-ferreiro e passa a ser representado como uma máquina
perfeita. O modelo dessa máquina, que o homem moderno passa a fabricar, é
o relógio.
A partir da Segunda Guerra Mundial, com o desenvolvimento do
computador, inicia-se um novo período de revolução na história da
ferramenta. Com a união entre o motor elétrico, a ferramenta e o computador,
surge a máquina mais perfeita já construída pelo homem: o rôbo, a máquina que
pode realizar tarefas variadas como bater, prender, cortar, soldar, a partir de um
programa.
O computador trouxe para dentro da máquina-ferramenta a capacidade
de memorizar informações, de efetuar operações lógicas, de ordenar as tarefas,
registrar e avaliar o que faz, além de detectar problemas e prováveis defeitos. A
ferramenta, então, trabalha automaticamente durante todo o processo de
fabricação independente da presença do homem.
DISPOSITIVO EXTRATOR DE 3 PERNAS GRUPO 04
Figura 6 Figura 7
Figura 8
Figura 10
1 – Manípula
2 – Aranha
3 – Fuso central
4 – Garra
Figura 11
4.6. Dimensionamento
4.6.2. Materiais
Parte Tratamento
Item Quantidade Material Dimensões
Constituinte Térmico
Ø 3/8” x
1 Manipulo 1 Aço NB 1020
220
Aço Fundido 6015
2 Aranha 1 -
AF
DISPOSITIVO EXTRATOR DE 3 PERNAS GRUPO 04
Quadro 1
ESPECIALISTA Hh TOTAL
TEMPO DO
TAREFAS REQUISITO ESPECIALIDADE QTDD REQUERIDO
SERVIÇO (h)1 TIPO
(Homens)2 1x2
Confecção A1 Técnico de
A 0,25 - Usinagem 1 0,25
do manipulo Corte Usinagem I
B1 Técnico de
6,0 - Siderúrgica 1 6,0
Fundição Fundição II
B2 Técnico de
Confecção 0,25 B1 Usinagem 1 0,25
B Perfuração Usinagem II
da Aranha
B3 Técnico de
0,25 B2 Usinagem 1 0,25
Roscamento Usinagem II
C1 Técnico de
0,25 - Usinagem 1 0,25
Corte Usinagem I
C2 Técnico de
Confecção 0,25 C1 Usinagem 1 0,25
Perfuração Usinagem II
C do fuso
central C3 Técnico de
1,0 C2 Usinagem 1 1,0
Torneamento Usinagem II
C4 Técnico de
0,25 C3 Usinagem 1 0,25
Roscamento Usinagem II
Confecçã D1
D 0,25 - Usinagem Comprador I 1 0,50
de garras Perfuração
Inspeção e G1
A1, B3, C3, Técnico
E Montagem Inspeção e 0,25 Metalúrgica 1 0,25
D1,E1, F5 Mecânico II
do Conjunto Montagem
Embalagem Aux Técnico de
H1 Movimentação de
F da 0,25 G1 Movimentação 1 0,25
Embalagem Produto
Ferramenta de Produto
Quadro 3
DISPOSITIVO EXTRATOR DE 3 PERNAS GRUPO 04
A1
0,25
B1 B2 B3
6,00 0,25 0,25
C1 C2 C3 C4 E1 F1 H1
0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25
G1 D1
0,25 0,25
DISPOSITIVO EXTRATOR DE 3 PERNAS GRUPO 04
4.9.1. Mão-de-Obra
Hh Total
Especialista
Requerido (h)
Técnico de Usinagem I 0,50
Técnico de Usinagem II 2,25
Técnico de Fundição II 6,00
Técnico Mecânico II 0,25
Aux Técn Movimentação Produto I 0,25
4.9.2. Materiais
Inevitavelmente, a produção de uma única ferramenta conduz a um
custo de protótipo elevado em relação à produção em série de um lote de 1.500
“dispositivo extrator de três pernas ”, projeção inicial para comercialização desta
ferramenta.
Em sendo assim, inexistindo a oferta de seções de barras
redondas, barrotes ou lingotes de aço no mercado, será considerada a aquisição
de peças inteiras, aproveitando-se a sobra para a confecção de mais protótipos.
Furadeira de coluna.
4 Garras
Torno mecânico.
Inspeção e Paquímetros.
5 Montagem do Micrômetros.
Conjunto Lupa.
Embalagem da
6 Material de preservação, proteção e embalagem.
Ferramenta
Quadro 6
4.10.2. Materiais
7 Transporte 5,00
8 Alimentação 10,00
9 Exames Médicos Periódicos 1,00
Total 2 R$ 42,25
Custos Diretos e Indiretos
10 Remuneração de Capital (1% Sobre o Total 1) 3,90
11 Custo Financeiro Sobre o Capital de Giro (2% Sobre o Total 1) 7,81
12 Administração Central (3% Sobre o Total 1) 19,51
Total 3 R$ 31,22
Margem de Lucro
13 Margem de Lucro (5% Sobre o Total 1) 19,51
Total 4 R$ 19,51
Encargos e Tributos
14 COFINS (3% Sobre o Total 1) 11,71
15 CSLL (1% Sobre o Total 1) 3,90
16 IR (4,8% Sobre o Total 1) 18,73
17 PIS (0,655% Sobre o Total 1) 2,54
18 INSS (11% Sobre o Total 1) 42,93
Total 5 R$ 79,81
Custo Total do Protótipo
19 Total 1 426,25
20 Total 2 42,25
21 Total 3 31,22
22 Total 4 19,51
23 Total 5 79,81
TOTAL R$ 599,04
5. CONCLUSÃO
6. FONTES DE CONSULTA