Na Antiguidade, a beleza era vista como um compromisso com o visual estético. Na Idade Média, o belo estava ligado à religião. A partir do Renascimento, o belo passou a ser definido como a reprodução mais fiel da realidade ou um padrão matematicamente definido.
Na Antiguidade, a beleza era vista como um compromisso com o visual estético. Na Idade Média, o belo estava ligado à religião. A partir do Renascimento, o belo passou a ser definido como a reprodução mais fiel da realidade ou um padrão matematicamente definido.
Na Antiguidade, a beleza era vista como um compromisso com o visual estético. Na Idade Média, o belo estava ligado à religião. A partir do Renascimento, o belo passou a ser definido como a reprodução mais fiel da realidade ou um padrão matematicamente definido.
Na Antiguidade, a beleza se funde com a estética, quando os Filósofos da área
Antropológica entendem que a beleza nada mais é que um comprometimento das pessoas com o seu visual estético. A beleza foi analisada a partir do objetivo do indivíduo, o que ele fazia para alcançar determinado padrão estético, essa visão permaneceu no decorrer da Idade Média.
Na Idade Média, o termo “Belo” era ligado a religião, já no Renascimento a definição
muda, eles entendem que o belo é a reprodução mais fiel da realidade.
De uma forma geral, a filosofia da arte compreendeu que a relação entre a
objetividade e a beleza precisam levar em consideração: a proporção, a forma e o conjunto harmonioso dos elementos do corpo e da natureza.
A partir do Renascimento e a retomada da racionalidade clássica, o termo “Belo”
passou a seguir um padrão matematicamente definido. Cabe ressaltar que a definição do termo belo varia a cada época histórica.
Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci, feito a partir de proporções matemáticas.
O tratado do belo na odontologia contemporânea: a filosofia na formação do conceito estético das diferentes áreas do conhecimento humano. Proporção áurea, Fibonacci e as percepções do belo X beleza na odontologia