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NATAL/RN
2016
LYRIERYSON ROCHA PEIXOTO
NATAL/RN
2016
Catalogação da Publicação na Fonte.
UFRN / Biblioteca Setorial do CCSA
Peixoto, Lyrieryson Rocha.
Natal/RN,____de___________de__________.
__________________________________________________________
Orientador – Prof. M.Sc. Saulo Gomes Batista - UFRN
__________________________________________________________
Prof. M.Sc. Cristiane Soares Cardoso Dantas Gomes – UFRN
Membro da Banca Examinadora
__________________________________________________________
Prof. M.Sc. Marcelo Milito - UFRN
Membro da Banca Examinadora
AGRADECIMENTOS
RESUMO
O passeio realizado com o buggy iniciou no Rio Grande do Norte, na década de 80, em um
momento em que aconteceu o maior desenvolvimento do turismo no estado. Com a criação
da Via costeira houve um incremento de grandes hotéis e consequentemente o crescimento
na quantidade de turistas. O serviço de buggy veio como uma solução em um cenário de
ecossistema de dunas, praias, matas e falésias, proporcionando a opção de um passeio que
não seria capaz de se fazer de outra forma. Contudo, o serviço iniciou de maneira informal
e veio se profissionalizando com o tempo. Na medida em que a profissão veio se
desenvolvendo, surgiram os questionamentos a respeito de como os turistas eram atendidos
por esses Bugueiros. Para tanto, o presente trabalho se propôs a fazer um levantamento do
perfil do Bugueiro de Natal/RN, através de um roteiro com 16 perguntas, divididas em 03
categorias, com o objetivo de saber o perfil, as qualificações e habilidades destes
profissionais possibilitando, assim, concluir que maior parte dos Bugueiros são bem
experientes, com especificidades em manobras nas dunas, porém com poucas
qualificações.
Palavras-chave: Perfil, Profissional, Bugueiro, Natal/RN, Turismo.
PEIXOTO, Lyrieryson Rocha. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO TURISMO:
UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DO BUGUEIRO DE NATAL/RN. 2016. 59 p.
Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Turismo) – Coordenação do Curso de
Turismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
ABSTRACT
The tour carried out with the buggy began in Rio Grande do Norte, in the 80s, at a time
when there was the further development of tourism in the state. With the creation of the
coastal Via there was an increase of large hotels and consequently the increase in the
number of tourists. The buggy service came as a solution in a dune ecosystem of scenery,
beaches, forests and cliffs, providing the option of a ride that would not be able to do
otherwise. However, the service began informally and come to professionalizing over time.
To the extent that the profession came developing, the questions have arisen as to how the
tourists were serviced by these Buggy Driver. Therefore, this study aimed to survey
Bugueiro profile of Natal / RN through a script with 16 questions, divided into 03
categories, in order to know the profile, qualifications and skills of these professionals
allowing, thus conclude that most Buggy Driver are well experienced with specific
maneuvers in the dunes, but with few qualifications.
Gráfico 1: Gênero............................................................................................................................ 38
Gráfico 2: Local de Residência ....................................................................................................... 39
Gráfico 3: Faixa Etária .................................................................................................................... 40
Gráfico 4: Escolaridade ................................................................................................................... 41
Gráfico 5: Estado Civil ................................................................................................................... 42
Gráfico 6: Qualificações Profissionais ............................................................................................ 43
Gráfico 7: Quantos Estavam se Qualificando .................................................................................. 44
Gráfico 8: Quantidades de Bugueiros que Realizaram Cursos Oferecidos pela SETUR ................. 45
Gráfico 9: Tempo de Formação em Bugueiro ................................................................................. 46
Gráfico 10: Realizaram Algum Curso de Reciclagem na Profissão ................................................ 47
Gráfico 11: Proatividade ................................................................................................................. 48
Gráfico 12: Comunicação................................................................................................................ 49
Gráfico 13: Principal Objetivo no Trabalho .................................................................................... 50
Gráfico 14: Busca o desenvolvimento de suas habilidades ou se considera completo? ................... 51
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1. INTRODUÇÃO
O turismo realizado com o buggy teve início no estado do Rio Grande do Norte, na
década de 80, com os primeiros passeios sendo realizados de forma esporádica e sem
nenhum tipo de qualificação específica por parte dos motoristas para exercer tal atividade.
Esses passeios eram realizados, a princípio, pelo litoral norte do estado seguindo até a praia
de Touros contemplando praias, dunas e lagoas.
Devido às características do litoral potiguar, a atividade de buggy turismo cresceu
rapidamente e tomou grandes proporções de conhecimento e destaque principal na
relevância dos atrativos norte rio grandense. Com a necessidade de concretizar o destino
Natal no turismo brasileiro, os fantour’s que vinham à cidade precisavam de produtos para
alavancar as vendas. Então o “casamento” do buggy com as Dunas foi o ator principal para a
comercialização do destino. Foi necessário organizar a forma como eram feitos os passeios e
quem eram as pessoas que podiam realizar as funções, uma vez que, a atividade envolvia
riscos. No final da década de 80, surgiu o primeiro curso de qualificação para que essas
pessoas pudessem dar uma melhor qualidade de atendimento.
Baseado no ultimo concurso, realizado no ano de 2010, para bugueiro, com carga
horária de 462h/a, sendo 20h/a reservadas para áreas de relações interpessoais e 30h/s para
qualidade no atendimento, foi desenvolvido uma melhor lapidação ao profissional de buggy
turismo.
O estudo será realizado com base na qualificação e atendimento dos profissionais
Bugueiros, levando em consideração os Bugueiros de Natal/RN, que realizam passeio de
buggy pelo litoral do Rio Grande do Norte. Serão abordadas questões de nível técnico,
desenvoltura e clareza nos desenvolvimento de roteiros pré estabelecidos.
Tomando como base o contexto apresentado, esse trabalho levanta a questão em
responder qual o perfil profissional do Bugueiro de Natal/RN que realiza passeios pelo
litoral do RN?
15
1.2. JUSTIFICATIVA
1.3. OBJETIVOS
2. REFERENCIAL TEÓRICO
SETUR (2016) o Rio Grande de Norte está localizado na Região Nordeste do Brasil
e tem a cidade de Natal como sua capital. Com pouco mais de 3 milhões de habitantes o
Estado tem forte apelo turístico e atrai mais de 2 milhões de visitantes por ano, atraídos pela
beleza natural de suas praias, montanhas e sertão; riqueza de recursos naturais como o
petróleo e minérios; e hospitalidade do povo potiguar, como são conhecidos os seus
habitantes.
Para se implementar o turismo em uma localidade não é tão simples, tendo em vista
que diversos fatores devem ser alinhados afim que o planejamento seja bem executado.
É importante frisar que a atividade turística é por demais complexa. Para que a
mesma aconteça é necessário que pares dialéticos se reproduzam tais como: o
moderno e o arcaico; o natural e o artificial, e o humano e o tecnológico; o cultural
e o modismo. Esta reprodução traz para a cidade mudanças sócioespaciais de
grande expressividade. Envolvendo uma diversidade muito grande de atividades, o
turismo promove a geração de empregos e de renda, que refletem também no
território, através das diversas territorialidades que vão se estabelecendo para
atender a esta diversidade (DE LIMA, 2004, P. 988).
O Polo Costa das Dunas é o principal ponto receptor de turistas no Rio Grande do
Norte, em virtude de nele se situarem Natal e Tibau do Sul, os dois principais destinos
turísticos do estado. Considerando-se os maiores atrativos do Polo, vê-se que sua vocação
natural é o turismo sol e mar (extenso litoral de águas mornas, dunas, falésias e lagoas), em
virtude da utilização dos recursos naturais como principais atrativos turísticos, sendo
concebida a denominação de turismo de sol e praia para a região. Natal, com sua
infraestrutura de serviços, faz papel de centro receptor e irradiador de turistas para os demais
municípios, agregando e incorporando à sua marca, diversos outros atrativos e produtos
localizados fora de seu limite territorial, passando por vários atrativos: dunas de Jenipabu,
passeios de buggy pelos litorais ao norte e ao sul da cidade, Cajueiro de Pirangi, lagoas de
Nísia Floresta, Parrachos de Pirangi e Maracajaú, lagoas de Pitangui e Jacumã, entre outros
Ministerio do Turismo (2010).
Tabela 2: Atrativos Turísticos do Polo Costa das Dunas
Tabela 3: Evolução e Projeção do Fluxo Turístico por Tipo de Turista em Natal - 2001 a 2020
Fonte: Dados primários: Indicadores do turismo 2001 a 2008 mês a mês, SETUR-RN.
Elaboração: Start Pesquisas e Consultoria Técnica, 2009.
Nota: Projeções realizadas utilizando o modelo de séries temporais de regressão (ou de erro).
O fluxo de turistas que chega a Natal sofreu considerável aumento de 2001 a 2008,
chegando a crescer cerca de 23,65% nesse período. Para 2020, a previsão é de que
desembarque 2.166.681 turistas, o que representa praticamente o dobro de turistas em 20
anos.
23
A empresa que tem por objetivo trabalhar o turismo receptivo, deve explorar as
potencialidades turísticas que a localidade oferece, valorizando suas belezas e recursos
naturais e tem como destaque à preservação do meio em que atua, satisfazendo os desejos e
necessidades de seus clientes.
O desenvolvimento dos negócios do turismo em um local estimula o crescimento de
empresas em outros setores, então para que estabeleça um desenvolvimento homogêneo não
é suficiente que apenas uma empresa ou outra queira o objetivo. É preciso que haja uma
união não só no setor turístico como também das empresas correlacionadas e beneficiadas.
Mas, para que o Turismo Receptivo efetivamente aconteça em uma localidade, ter
somente uma agência empenhada em alavancar esse destino não basta. Outros
elementos têm de ser analisados, para que o turismo se consolide, alguns positivos,
outros nem tanto, mas todos necessitam ser identificados, a fim de que o turismo
possa acontecer de forma integralmente positiva. Trabalhar para fortalecer seus
pontos fortes e encontrar meios de minimizar suas deficiências (VERBIST, 2008,
p. 42).
Qualidade envolve diversos itens para que possa ser alcançada e um deles é a
qualificação profissional que se faz necessária na atividade turística, bem como na
indústria, comércio e assim por diante. No entanto, para se trabalhar com Turismo
é primordial o gosto pela profissão, pois se trabalha com pessoas e sonhos, e
muitas vezes um turista deposita todas as suas expectativas em uma viagem, que
deve ser vista pelo profissional com a importância devida, sem menosprezar o
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que podem confiar nas pessoas que ali trabalham, e que podem obter serviços bem
realizados.
Conforme o que expõe Saviani (1994), a temática educação e trabalho podem ser
compreendidos a partir de duas perspectivas: a de que não há relação entre os dois termos e
a de que, ao contrário, ela vem se estreitando em decorrência do reconhecimento que a
educação, ao qualificar os trabalhadores, pode vir a contribuir para o desenvolvimento
econômico.
O sistema de produção vem se adaptando as novas necessidades e com isso são
criados novos conceitos do mundo trabalho.
habilidades motoras e aos conhecimentos dos métodos e das técnicas de trabalho. Por
último, o saber agir se aproxima da noção de competência apresentada por Perrenoud
(1996), que a define como a capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes
para dar apoio à ação e à intervenção, bem como para decidir e agir conforme as
particularidades e as necessidades de cada situação.
Levando-se em conta o que foi observado é fundamental, portanto, ampliar a
qualificação dos trabalhadores, tanto na dimensão técnica especializada, quanto na dimensão
ético-política, comunicacional e de inter-relações pessoais para que eles possam participar
como sujeitos integrais no mundo do trabalho. A seguir exploraremos o assunto a excelência
em serviços turísticos.
para dar apoio à ação e à intervenção, bem como para decidir e agir conforme as
particularidades e as necessidades de cada situação.
A convicção de que o perfil profissional descrito acima é desenvolvido ao longo do
processo de formação escolar básica contribuiu para que as empresas aumentassem a
exigência em relação a este critério, sem que fossem levadas em consideração as reais
necessidades de maior escolarização em cada tipo de cargo. Conforme adverte Almeida
(1997), a exigência de elevada escolaridade não significa que efetivamente ocorra um
melhor aproveitamento do potencial do trabalhador no processo produtivo, pois não há
garantia de que os trabalhadores se dedicarão a atividades mais complexas que façam jus a
este potencial - isto demandaria das empresas ações efetivas para redesenhar os seus cargos.
Somado a isto, é preciso admitir que a cobrança por mais escolarização por parte do
trabalhador parece não diminuir as dificuldades de se encontrar no mercado o profissional
almejado, e tampouco é garantia de inserção no mercado de trabalho para aqueles que
estendem a sua permanência nas instituições escolares, com a esperança de verem
maximizadas as suas chances de empregabilidade (LEITE e RIZEK, 1997).
O que se constata é que embora o treinamento seja um instrumento eficaz na
incorporação de valores e competências desejadas pela organização (Santos, 1999; Carvalho,
2000), não é uma prioridade para a maioria das empresas no Brasil. Dito de outro modo, as
políticas de treinamento ainda não se encontram em consonância com o planejamento e os
objetivos da empresa, criando estratégias que possibilitem aos empregados desenvolver
formas de alcançar metas de realização profissional e pessoal. As empresas apostam na
atração de profissionais escolarizados e qualificados que estejam disponíveis no mercado,
mais do que na preparação e treinamento de sua própria mão-de-obra.
Em resumo, a transformação no mundo do trabalho evidencia a necessidade de
profissionais melhor qualificados e instruídos, em termos de educação básica e
profissionalizante. Este movimento tem contribuído para a valorização da educação e do
reconhecimento de seu papel econômico (GÍLIO, 2000). Uma consequência disso é a crença
de que elevar o nível de escolaridade dos trabalhadores é fundamental para o desempenho
profissional e o ajustamento às crescentes mudanças nos processos produtivos, o que irá
assegurar a competitividade organizacional (SHIROMA E CAMPOS, 1997). Há que se ter
em conta, no entanto, que é visível o distanciamento entre o perfil demandado e o processo
de formação escolar, o que fica evidenciado na dificuldade de encontrar disponível no
mercado aquele profissional que se ajuste ao perfil definido pelas empresas.
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3. METODOLOGIA
4. RESULTADO DA DISCUSSÃO
Perfil
Nestes questionários aplicados, pode-se observar que 96% dos entrevistados são do
gênero masculino, enquanto 04% do gênero feminino, que equivale do total das 50 pessoas
entrevistadas; 48 do sexo masculino e 2 feminino. Pode ser observado no gráfico 01.
A partir dos respectivos resultados se pode observar que ampla maioria é de
Bugueiros de sexo masculino. Isso pode ser característica de uma atividade que
historicamente prevaleceu sobre soberania masculina. Especificamente por se tratar de
veículos com mecânicas pesadas, que exige um pouco mais de esforço físico. “O homem
sempre foi visto como o responsável pela proteção da sua espécie e chefe de família, porém
a mulher vem ocupando mais espaço na sociedade. Isto não deixa de ser diferente no
trânsito, mas o homem continua discriminando-a muito” (TEBALDI, 2004, p.21).
Portanto, percebe-se que na categoria ainda pode haver um crescimento
considerável do gênero feminino.
Gráfico 1: Gênero
Masculino
Feminino
96
Extremoz 2%
S. G. do Amarante 2%
Parnamirim 10%
Natal 86%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Fonte: Dados da pesquisa, 2016.
40
A faixa etária predominante nos entrevistados está entre 40 anos aos 50, o que
corresponde a 44% do total. Em seguida, os Bugueiros com idades entre 51 e 60 anos
equivalente 32% , o resultado conta com 12% dos profissionais acima de 60 anos, 8% dos
pesquisados tinha entre 31 e 40 anos ,por fim, 4% dos entrevistados estavam com idade de
até 30 anos. Esta concentração de Bugueiros com idades mais elevadas pode estar ligada a
falta de criação de novos cursos para credenciais na atividade.
A pesquisa aqui realizada nos apresenta um resultado onde a faixa etária do
Bugueiros é considerada alta, uma vez que 86% dos entrevistados apresentam mais de 40
anos de idade, o que revela que a categoria apresenta profissionais experientes, porém não
conta uma renovação para se desenvolver a atividade no futuro. O que pode ser constatado
no gráfico 03.
50%
44%
45%
40%
35% 32%
30%
25%
20%
15% 12%
10% 8%
4%
5%
0%
Até 30 anos 31 a 40 anos 41 a 50 anos 51 a 60 anos Acima de 60 anos
Fonte: Dados da pesquisa, 2016.
41
Gráfico 4: Escolaridade
4% E. Fundamental
Incompleto
6% 14%
4% E. Fundamental
E. Médio Incompleto
E. Médio
24%
48% E. Superior Incompleto
E. Superior
Se tratando do quesito Estado Civil dos entrevistados, podemos constatar que mais
da metade se travava de Bugueiros casados atingindo 52% dos pesquisados. Entre eles existe
grande parte Divorciada, chegando a 24% do total. Os solteiros representam 22% e uma
minoria de 2% de Viúvos. Constata-se que a maior parte são chefes de família, onde retiram
o sustento de seus trabalhos com buggy.
Viúvo 2%
24% Solteiro
Divorciado
Casado/União Estável
Divorciado
Casado/União Estável 52%
Viúvo
Solteiro 22%
Qualificação
16%
Qualificados
Não Qualificados
84%
Sobre isso Santos (1999, p. 07) faz uma colocação onde diz que a “Qualidade
envolve diversos itens para que possa ser alcançada e um deles é a qualificação profissional
que se faz necessária na atividade turística, bem como na indústria, comércio e assim por
diante”. Sendo assim o que fica observado é o quanto que pode ser melhorado o nível de
qualificação dos profissionais Bugueiro.
44
4%
ESTAVAM SE
QUALIFICANDO
NÃO ESTAVAM SE
96% QUALIFICANDO
Segundo Denton (1990, p. 21) “A satisfação dos clientes ocorre quando uma
companhia enfoca seus esforços em serviços com qualidade”. Com base nos dados colhidos
acima se pode definir que existe um expressivo comodismo, quanto a melhorar seu
conhecimento para que se possa oferecer algum diferencial ao cliente.
45
70%
62%
60%
50%
40% 38%
30%
20%
10%
0%
Não Realizaram Cursos pela Secretaria Realizaram Cursos pela Secretaria de
de Turismo Turismo
Foram constatadas com os participantes da entrevista que foram raros as vezes que
a secretaria abriu cursos direcionados para atividade, que quando abertos, não
contemplavam muitas vagas. Mesmo assim relataram que existia pouco interesse por parte
dos Bugueiros em realizar o curso. Entretanto entre os cursos oferecidos pela SETUR mais
realizados está o de Guia de Turismo, que promove um maior aprimoramento no manuseio
de grupo de turista, sem mencionar o conhecimento geográfico e histórico adquirido. Outro
curso bastante realizado foi o de inglês, este que também segundo os entrevistados foi pouco
ofertado pela SETUR. Porém o número de bugueiros que realizaram não foi muito grande.
46
6%
22%
Até 10 anos
44%
Entre 11 e 15 anos
Entre 16 e 20 anos
Acima de 21 anos
28%
28%
Sim
Não
72%
Habilidades
0%
Proativo
Não Proativo
100%
2%
6%
Extrovertido
Calado
Introspectivo
92%
80%
74%
70%
60%
50%
Satisfazer o Cliente
40%
Realização Financeira
30%
22% Realização Profissional
20%
10%
4%
0%
Satisfazer o Cliente Realização Financeira Realização
Profissional
10%
Busca o Desenvolvimento
Se Considera Completo
90%
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ABRAMS, Richard A.; AYERS, Curt S.; PETTERSON, Mary Vogt. Quality assessment of
dental restorations: a comparison by dentists and patients.Community dentistry and
oral epidemiology, v. 14, n. 6, p. 317-319, 1986.
BAHL, Miguel. Turismo: enfoques teóricos e práticos. São Paulo: Roca, 2003.
BARDIN, Laurence. Analise de conteúdo. Universidade de Paris. Editora: Edição 70, 1977.
BENI, Mário Carlos. C. Analise estrutural do turismo. 5 ed. São Paulo: Editora SENAC,
2001. 516p.
CAMPOS, Vicente Falcone. Controle da qualidade total. Rio de Janeiro: Bloch Editores,
1992.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
APÊNDICE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE TURISMO
CURSO DE TURISMO
Perfil
1. Gênero: a- ( ) M b- ( ) F
2. Local de residência:_________________
3. Faixa etária: a- ( ) até 30 anos b-( ) de 30 a 40 anos c-( ) de 40 a 50 anos d-( ) de 50 a 60 anos
e-( ) mais de 60 anos
5. Estado civil: a-( ) Solteiro b-( ) Casado/Mora com companheiro c-( ) Divorciado d-( ) Viúvo
e- ( ) Outro
Qualificação
6. Você possui algum curso técnico ou superior? a-( ) não b-( ) sim - quais?:
_____________________________
7. Está fazendo algum curso no momento? a-( ) não b-( ) sim - quais?: _______________________
8. Você já fez algum curso oferecido pela secretaria de Turismo do RN, exceto Formação em
Bugueiro? a-( ) Não b-( ) Sim - quais?_____________________
9. Há quanto tempo fez o curso de formação de Bugueiro? a-( ) até 10 anos b-( ) de 11 a 15 anos
c-( ) 16 a 20 anos d-( ) acima de 21 anos
Habilidades
11. Você se considera proativo? a-( ) não b-( ) sim c-( ) as vezes
12. Como se considera na comunicação com os clientes? a-( ) extrovertido b-( ) calado ( )
introspectivo
13. Qual o principal objetivo no seu trabalho? a- ( ) satisfazer o cliente b-( ) realização financeira c-
( ) realização profissional d-( ) outro
59
14. Você busca o desenvolvimento de suas habilidades ou se considera completo? a-( ) busca o
desenvolvimento b-( ) se considera completo c-( ) ambos