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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ELIZABETE CARDOSO SANTIAGO ROMÃO

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II

Ariquemes
2015
ELIZABETE CARDOSO SANTIAGO ROMÃO

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II

Relatório do Estágio Obrigatório II do 4º/5º


semestre do Curso de Licenciatura em
Matemática apresentado à Unopar, como
requisito parcial para a obtenção da aprovação
na disciplina de Estágio Obrigatório II.

Ariquemes
2015
SUMÁRIO

1. ESTUDO DE ARTIGO....................................................................................3
2. ANÁLISE DO PCN.........................................................................................5
3. ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA....................................................7
4. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE ........................................10
5. OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE MATEMÁTICA.........................................11
5.1 Diário de observação 1..........................................................................11
5.2 Diário de observação 2..........................................................................14
5.3 Diário de observação 3..........................................................................16
6. ELABORAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE...................................................19
7. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE...............................................21
8. REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA) ......................................................21
9. ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO....................................................................23
10. ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA NO
COTIDIANO....................................................................................................26
11. APRESENTAÇÃO DO PROJETO..................................................................29

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................30

13. REFERÊNCIAS...............................................................................................31
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1. ESTUDO DE ARTIGO

Este artigo nos mostra a realidade do tempo em que havia um conceito da


vasta preservação de terras, que na realidade visava mesmo um jeito de proteger as
riquezas. Nesta época foi criada a aula de fortificação uma maneira encontrada de
adequar os militares que se encontrava em dificuldade enorme pois não havia
livros para o aperfeiçoamento dos mesmo o qual estes viria a servir como
instruções. Mas quando foi criada a ordem Régia o ensino militar conheceu uma
nova fase, tornando-se oficial à todo oficial e nenhum poderia ser promovido ou
nomeado se não fosse aprovado na aula artilharia e fortificações.
O ministrador desse curso foi Alpoim, que ministrou até sua morte.Com a
dependência de um curso de matemática e livros didáticos ,ocorreu desde as
primeiras aulas a origem a matemática básica. Desde os primeiros essa ficou
caracterizada ligação direta ao desenvolvimento do ensino no país, onde antes os
novos tempos de história cultural, ficaram sendo um documento da escrita da
história dos saberes escolar destacando a importância da utilização dos livros como
fonte de pesquisas que justificam as diferenças entre as produções didáticas e as
semelhanças das produções tão grandes que se vivenciam no dia a dia os plágios
entre textos didáticos. De forma que o historiador de uma disciplina defronta - se
para estudo da trajetória de um determinado saberes escolar mais freqüente pelos
mais diversos determinantes que tentam dar origem a um novo modo organizador do
ensino. Onde a matemática se direciona a teorias metodológicas, por tarefas de
organizar e investigar a trajetória da educação em determinado período. A busca
inicial das produções e inovações constantemente surge como se fossem um
veículo de versões novas para o ensino de matemática. Porém nos relata que a
condição não foi suficiente.
Ao iniciarmos uma pesquisa sobre a história da matemática podemos ter
dificuldades em relacionar datas e épocas em relação das obras. No entanto se
houver uma análise mais profunda conseguimos desvendar as origens, datas e
razões das obras didáticas, sempre lembrando que são os estudos dos livros
didáticos que nos permite chegar a uma periodização histórica. O problema é que na
ânsia de achar épocas pesquisamos obras de diferentes datas sobre o mesmo tema
sendo assim tudo se confunde em relação nossas comparações não vemos no
presente as marcas do passado, buscamos no passado determinações para o
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presente.
Um grupo que reúne pesquisadores de diferentes universidades relativos às
pesquisas da historia da educação matemática concluiu que obras de diferentes
épocas podem ter sido mal interpretadas ao longo da historia em primeira instancia
como exemplo podemos citar a obra de Clairaut isso pela forma política e social da
época. Por causa do fascínio que essa obra despertou aos estudiosos foi possível
investigar vários aspectos, como o contexto do autor entre outros. Em outro exemplo
temos Euclides Roxo com seu manual de idéias inovadoras e muito a frente dos
parâmetros normais de ensino da sua época, no entanto com o sentido de recusa
por parte do professorado e a rejeição a fundir os diferentes ramos matemáticos o
livro foi um fracasso não ultrapassando a segunda edição.
Assim Roxo abandonou sua proposta e interrompeu sua coleção antes de
terminar a escrita do terceiro volume. Mais tarde juntou se a Thiré, Mello e Souza e
escreveu uma nova coleção sedimentada ao cotidiano escolar o que foi um sucesso
editorial. Em contra partida Osvaldo Sangiori com manual inovador elevou se ao
patamar de best-seller, isso devido a grande influência exercida por ele em todas as
esferas sociais da época graças as divulgações na mídia o que resultou numa
inevitável vontade de se entregar ao “novo”. Que se deu na maior produção de livros
das diferentes disciplinas ate 1920, com vendas das obras didáticas sendo que os
autores eram professores do colégio D. Pedro II que iriam expandir no Brasil todo,
tendo parâmetros doação do modelo de programas de ensino e livros para diplomar
seus alunos.
Em 1926 houve criação da companhia Editora Nacional criada em São Paulo
por Octales Marcondes e Jose Monteiro Lobato começando a modificar inaugurando
nova fase que marcou o inicio do capitalismo nos anos 30 deu o aparato
modernizador do profissionalismo para novos tempos da época de Vargas, havendo
crescimento como relato aos estudos de Maria Rita de Almeida Toledo historiadora
da educação. Outros autores também participavam dessa historia de grande
sucesso e bom relacionamento com instancias oficiais da educação. Mas a primeira
produção de livros matemáticos não foi bem sucedida tendo então em 1929 uma
restauração de disciplina separadas das Aritméticas, Álgebras e Geometrias que
aprovaram um novo programa e como resultado da fusão dos ramos matemáticos
não havendo bons resultados.
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Mas com o lançamento de Euclides Roxo que superou as vendas, sendo


lançado o primeiro livro de Jacomo Stávale obra complementou obra que viria se
transformar no ginásio de quatro anos no qual cinco volumes concorreram com a
coleção carioca. A grande trajetória entre dos autores no meio educacional teve a
participação de programas de matemáticas para cursos comerciais entre outros,
sendo Quintella o autor que garantiu que parte do mercado no Rio de Janeiro,
permanecendo como grandes autores Quintella e Stávale. Seguindo a uma conversa
entre Osvaldo Sangiori lembrou-se do inicio de sua carreira profissional afirmando
que começou a escrever livros didáticos por ser procurado pela companhia Editora
Nacional reiterando que essa editora sempre ficava de “olho” nos bons professores,
passando sempre a ser inovadora da matemática moderna. Isso nos mostra que a
historia da matemática tem importantíssimas obras didáticas que meramente são
dadas aos próprios autores que raramente permitiram acesso aos seus documentos.
Vendo essa necessidade encontra se em andamento projetos de livros
escolares o qual serão responsáveis diversas instituições onde cada uma visa a
constituição, preservação e divulgação dos acervos de livros didáticos de diferentes
lugares e referencias bibliográficas, ajudando o andamento de trabalhos oferecendo
uma base de dados de fácil acesso, ampliando os materiais e refletindo sobre livros
didáticos de matemática de tempos anteriores que revelam se a importância do meio
de pesquisas da historia da educação matemática. Esta necessidade encontra-se
em andamento em projetos livros escolares a qual será responsáveis,
pesquisadores de diversas instituições onde cada um visa a constituição dos
acervos de livros didáticos de diferentes lugar e em referencia bibliográfica.
Matemática poderá revelar, inclusive, heranças de práticas pedagógica do ensino de
matemática, presentes em nosso cotidiano escolar hoje.

2.ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA


O ENSINO FUNDAMENTAL
Conteúdos definidos para o ensino fundamental II, os PCN recomendam
para o ensino da matemática, valorizar a pluralidade sociocultural do educando e
são organizados em blocos, Números e Operações (Aritmética e Álgebra), Espaço e
Forma (Geometria), Grandezas e Medidas (Aritmética, Álgebra, Geometria),
Tratamento da Informação (Estatística, Combinatória, probabilidade). São apontadas
possíveis conexões entre os blocos de conteúdos, entre a Matemática e as outras
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áreas do conhecimento e suas relações com o cotidiano e os Temas Transversais


dando origem a realidade do aluno. Os PCN relatam a organizar as situações de
ensino e aprendizagem relacionando outras áreas de conhecimento, favorecendo
visão que integra a matemática, como por exemplo, os seguintes temas: ética, meio
ambiente, saúde, orientação sexual e pluralidade cultural, trabalhar com temas
interdisciplinares permite a integração dos professores de disciplinas diferentes
juntamente com os alunos, onde permite desenvolver projetos científicos de modo
que seja interessante ao aluno e a sua realidade, podendo envolver conteúdos como
médias simples, e ponderada, áreas, volume, proporcionalidade, funções, estatística
e demais que estão anexas a matemática.
Os objetivos dos parâmetros curriculares do ensino fundamental, esta na
busca de alunos capazes de: Identificar os conhecimentos matemáticos e meios
para compreender e transformar o ambiente à sua volta, percebendo caráter
intelectual, como característica da Matemática, podendo estimular curiosidade,
interesse, espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para
resolução de problemas, e observações sistemáticas de aspectos quantitativos e
qualitativos da realidade, estabelecendo inter-relações entre eles, utilizando o
conhecimento matemático, (aritmético, geométrico, métrico, algébrico, estatístico,
combinatório, probabilístico),selecionar, organizar e produzir informações relevantes,
para interpretá-las e avaliá-las criticamente, resolver situações-problema, sabendo
validar estratégias e resultados, desenvolvendo formas de raciocínio e processos,
como intuição, indução, dedução, analogia e estimativa utilizando conceitos e
procedimentos matemáticos, como instrumentos tecnológicos disponíveis, para
comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar
resultados com precisão e argumentar sobre suas hipóteses, fazendo uso da
linguagem oral e estabelecendo relações entre ela e diferentes representações
matemáticas, estabelecer ligações entre temas matemáticos de diferentes campos e
entre esses temas e conhecimentos de outras áreas curriculares, sentir-se seguro
da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a
auto-estima e a perseverança na busca de soluções, interagir com seus pares de
forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções para problemas
propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto,
respeitando o modo de pensar de cada um e aprendendo com os colegas.
 Metodologia
7

Na metodologia Utilizar-se métodos da resolução de problemas, introduzir os


conteúdos como meio para desenvolver saberes matemáticos fundamentais
relacionando, com os conteúdos que já foi trabalhado há relacionar representações
diferentes para uma mesma resolução, por exemplo, a mesma maneira de
problemas que resolução algébrica e geométrica, realizar o planejamento de
conteúdos em espiral e não em forma linear, desde o inicio a recorrer a história da
matemática para auxiliar na compreensão de conceitos, de calculo mental, usar
computadores, recursos como calculadoras, utilizar o trabalho em pequenos grupos
e posteriormente ampliar a discussão para o grande grupo de sistematização do
conteúdo, jogos para estimular a aprendizagem, promover ensino e aprendizagem
do aluno no sentido de uma avaliação continuada no processo do desenvolver
saberes, de conhecimentos matemáticos.
 Recursos
Livros, calculadoras, computadores, vídeos, rádio, televisão, jogos e outros
materiais têm um papel importante no processo de ensino e aprendizagem. Mas eles
precisam estar interligados a situações que elevem ao exercício da análise e da
reflexão.
 Avaliação
A avaliação faz parte do processo de ensino e aprendizagem. Mas também devem
ser avaliados aspectos como seleção e a dimensão dos conteúdos, das práticas
pedagógicas, condições em que se processam o trabalho escolar e as próprias
formas de avaliação. Sendo um índice sobre, uma grande variedade de aspectos
que são relativos ao desempenho dos alunos, e domínio de procedimentos como
aquisição de conceitos, e desenvolvimento de atitudes de cada aluno.

3-ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA


Ao ler os planejamentos do ensino fundamental de matemática do 6º ao 9º
ano pude esclarecer algumas dúvidas quanto, a elaboração, onde a professora
relata com objetividade os objetivos, conteúdos, metodologia, recursos e avaliação.
Planeja sempre baseado aos os PCN, que diz sobre como ele contribui para a
formação do cidadão. Sendo assim deve-se: Oportunizar a compreensão e
transformação do mundo em que estamos vivendo nos Município, Estado, País, ou
seja a comunidade local, devendo desenvolver a capacidade de resolução de
problemas e promovendo o raciocínio e a comunicação matemática, estimular a
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investigação e desenvolver a capacidade de desenvolver problemas,de como


relacionar os conhecimentos matemáticos com as manifestações artísticas,
literárias, cultural ao relacionar os conhecimentos (aritméticos, geométricos,
algébricos, estatística, combinatório, probabilístico) entre eles e com outras áreas do
conhecimento.
Conteúdos 6º Ano
Números naturais, Números racionais positivos, formas planas e não planas,
Formas geométricas espaciais, Polígonos: triângulos e quadriláteros,Tabelas,
gráficos e fluxogramas, Médias aritméticas simples, Noção de proporcionalidade de
porcentagem, Unidades de medidas, Unidade de medida da informação tecnológica,
Noções de sistema monetário.
Conteúdos: 7º Ano
Números Inteiros, Números Racionais, Equação e Inequação do 1º grau,
Razão e proporção, Regra de três simples, Juros simples, Figuras planas e sólidas
geométricas: poliedros, Sistemas de medida, Áreas de figuras geométricas planas e
espaciais, Sistemas de medida, Coleta de dados e construção de tabelas e gráficos,
Noções de técnicas de contagem, Noções de probabilidade e de estatística.
Conteúdos 8º Ano

Conjuntos numéricos, Sistemas de equações, Cálculo Algébrico, Poliedros,


polígonos e circunferência, Perímetro e área de polígonos e círculo, Simetrias,
Gráficos e tabelas, Noções de probabilidade e de estatística, Sistema de medida:
ângulo, capacidade, tempo, massa, temperatura, área, volume, perímetro.

Conteúdos 9º Ano

Conjunto dos números reais, Equações e sistemas de 2º grau, Noções de


funções, Polígonos, circunferência e círculo, Semelhança, Triângulos: Teorema de
Tales e de Pitágoras, Introdução à trigonometria no triângulo retângulo e em um
triângulo qualquer, Área de figuras planas e volume de sólidos geométricos,
Estatística e probabilidade.

Objetivo Geral 6º, 7º, 8º e 9º Ano.


 Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas com
base na observação de regularidades, utilizando-se das linguagens oral, de
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registros informais e da linguagem matemática;


 Apresentar a matemática em uma proposta impregnada em diferentes aspectos
da vida real e em situações significativas para que haja a construção do
conhecimento matemático em ação, na qual a partir da situação problema
vamos elaborar procedimentos e conceitos matemáticos;
 Despertar o educando para um ensino voltado a sua formação pessoal.

Objetivos Específicos, 6º, 7º, 8º e 9º Ano


 Refletir sobre a grandeza numérica utilizando-se do cálculo mental e da
calculadora com instrumentos para produzir e analisar situações problemas do
cotidiano;
 Identificar o uso de tabelas e gráficos para facilitar a leitura e interpretação de
informações e construir formas pessoais de registro para comunicar
informações coletadas no meio e em ordem global, utilizando-se de pesquisas
em revistas, jornais, material impresso diversificadas e da internet como fonte
de aprimoramento do conhecimento adquirido sistematicamente em sala de
aula;
 Utilizar diferentes registros gráficos-desenhos, esquemas, escritas numéricas,
como recurso para expressar idéias, ajudar a descobrir formas de resolução e
comunicar estratégias e resultados em conformidade com o cotidiano escolar,
individual e global.

Avaliação 6º, 7º, 8º e 9º Ano


Na avaliação espera que aluno possa estar atento a resolver problemas
utilizando conhecimentos relacionados aos números naturais, racionais e reais.
A avaliação será de forma diagnosticada, sistemática, processual, contínua, tendo a
finalidade formativa e somática, a todos os anos. Dando cumprindo os critérios de
distribuição da escala de notas adotadas:
(Avaliação em Classe AE= 3,0), (Atividade extraclasse AEC= 2,0), (Avaliação Escrita
AE= 5,0)
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Metodologia : Explicações escritas e orais acompanhadas de atividades


individuais no livro do aluno e em grupo com pesquisas em livros complementares
proporcionando ao aluno mais habilidades na maneira de resolver as atividades.

Recursos 6º, ao 9º ano: régua, transferidor livro, cartolina, esquadro, material


dourado, material lúdicos: xadrez, dominó, quadro, giz, pincel, papel cartão, papel
A4, sala de informática, internet, jornais e revistas.

4. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

1. Nome completo do professor de matemática.


Tatiele Lima Martins

2. Ano em que concluiu a graduação.


Concluiu no ano de 2013.

3. Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.


Por enquanto, ainda não, mais pretendo fazer, pois irá contribuir para minha
especialização na área matemática.

4. Tempo de magistério e locais de atuação.


Não tenho magistério.

5. Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os


últimos cursos realizados.
Sim. Matemática (números)

6. Visão sobre o ensino de Matemática no Ensino Fundamental.


A forma de se trabalhar a matemática devem ser aplicados de forma
prazerosa assim o aluno conseguirá desempenhar suas habilidades, no ensino
fundamental necessita de melhorias e participação nas aulas, devendo ser mais
dinâmica, para que os alunos tenham gosto por estudar matemática, tornando uma
aula diversificada.
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7. Rotina de trabalho nas aulas de matemática.


Aplicação de conteúdos, explicação, atividade para fixação e sempre que possível
aplico aulas dinâmicas com vídeos-aulas.

8. Trabalha com materiais lúdicos, mapas, imagens, vídeos (filmes/desenhos),


músicas, livros didáticos, computador, internet, historia em quadrinhos?
Como?
Sim. Trabalho com livros didáticos, materiais lúdicos, computador e vídeos, primeiro
explico o conteúdo utilizando o livro didático e depois pra fazer a fixação do
conteúdo, passo alguns vídeos relacionados com o conteúdo proposto.

9. Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um dialogo com as


outras disciplinas? Como isso ocorre no dia-a -dia? Quais são as disciplinas
afins que desenvolve trabalho conjunto?
Não. Nesta escola onde trabalho, não desenvolvo trabalho em conjunto todos
professores trabalham focados em sua área específica .

10. A escola realiza mostra pedagógica ou feira de ciência? Que tipo de


atividades desenvolve com os alunos para apresentar nesses eventos
previstos no calendário escolar?
Sim. Feira de ciências trabalha com jogos, simetria do corpo humano,
recursos tecnológicos no ensino da matemática e figuras geométricas.

5-OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE MATEMÁTICA

5.1 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1

1– Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental 15 de Outubro

2– Série/Ano: 7º Ano
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3– Data das aulas Observadas: 15/04/15 20/04/15 22/04/15

4 – Turno das aulas observadas: ( )MAT (X ) VESP ( )NOT

5 – Aulas geminadas: (X) SIM ( ) Não

6 – Nome do Professor regente: Tatiele Lima Martins

7 – Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:


Adição Algébrica de números inteiros, expressões numéricas com adição
algébrica, trabalho avaliativo sobre os conteúdos de representação em reta
numérica e expressões numéricas com adição algébrica.

8 – Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor


relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
Apresenta de maneira bem explicativa relacionando ao tema abordado com
clareza e objetividade.

9 – Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as


aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos
favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
Utiliza a metodologia, aplicada dos livros didáticos. E esse procedimento faz
com que o aluno acompanhe favorecendo o aprendizado.

10 – Como se dá a participação dos alunos em sala (ex.: fazem perguntas,


colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você
acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o
aprendizado dos mesmos? Por quê?

Os alunos mostram-se alguns com interesse e outros desinteressados. A


participação do aluno é fundamental para que consiga se desenvolver-se, e o não
interesse do aluno faz com que possa comprometer seu aprendizado, pois o não
prestar atenção, este não será e nem terá o desenvolvimento esperado pelo
professor.

11 – Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex.:


espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distancia
essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência
escolar bem sucedida?
Observei que a professora interage com os alunos com o respeito e muita
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atenção, considero ser de grande necessidade a interação entre o aluno e o


professor para que seja bem sucedida a experiências vivenciada. Ela trabalha em
forma de dinâmicas, com clareza sendo agradável, de forma que o aluno possa ter
um aprendizado mais significativo com mais interação, entre professor e aluno com
harmonia e isso sim é de grande necessidade para a construção de conhecimentos
necessários podendo ter diálogo entre professor e aluno.

12 – Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades


propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(S)
trabalhado(s)?
A avaliação do professor é realizada de forma continua dependendo também do
comportamento de cada aluno com a escrita e provas parciais no final dos conteúdos
trabalhados. As atividades propostas para avaliar a aprendizagem dos conteúdos
trabalhados o professor aplica sempre um trabalho escrito, para analisar se realmente
os alunos assimilaram os conteúdos aplicados e aplica trabalhos valendo notas,
avaliando o entendimento de cada um.

13 – Qual o papel do livro didático na escola? Comente.


O livro didático na disciplina de Matemática é essencial, pois contribui para o
aprendizado dos alunos de forma significativa, pois o mesmo faz com que o professor
possa dar seqüência didáticas, que possibilita o suporte ao professor para o aluno em
sala e tarefas para casa neles abordam a construção de conhecimento que precisa de
muito respeito pois, este é o primeiro contato desde de o inicio da formação escolar.

14 – Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?


Além dos livros didáticos, o professor também utiliza livros paradidáticos,
aparelho de DVD, régua, televisão, data show, internet, quadro, canetão para quadro
branco.

15 – Os Materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos


alunos? Como? De que forma?
Sim, as aulas tornam se mais atraentes para os alunos despertando o gosto pela
matemática, onde aprendem com mais prazer despertando e promovendo experiência
e curiosidade pelos meios tecnológica sendo, a aprendizagem mais eficaz que quando
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as aulas são atraentes obtém-se uma aprendizagem de qualidade, que é de muita


importância no processo de ensino matemático, em relação de alunos e professores os
conteúdos com os quais trabalham possibilitando a interação entre si.

Fontes: Livro didático de matemática do 7º ano, Edwaldo Bianchini.

5.2 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2

1 – Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental 15 de Outubro

2 – Série/Ano: 8º Ano

3 – Data das aulas Observadas:.17/04/15 20/04//15 24/04/15

4 – Turno das aulas observadas: ( )MAT (X ) VESP ( )NOT

5 – Aulas geminadas: (X) SIM ( ) Não

6 – Nome do Professor regente: Tatiele Lima Martins

7 – Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:


Ângulos correspondentes, ângulos internos e ângulos alternos externos, ângulos
colaterais internos e ângulos colaterais externos, trabalho avaliativo sobre os
conteúdos.

8 – Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor


relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
Sim. Faz se uma introdução com muita eficiência de temas relacionado ao
cotidiano escolar de datas comemorativas,assuntos dos jornais,os quais alguns
assuntos que possam abrir a mente do aluno,e ele possa se ingressar e motivar-se a
ter mais interesse a busca de pesquisas relacionadas aos temas da disciplina de
matemática com perspectivas de tudo que poderá ser alcançado.
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9 – Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as


aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos
favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
O professor trabalha durante as aulas com o planejamento e teorias, do
cotidiano do aluno. Utiliza vários instrumentos que são quadros, livros, vídeos e
pesquisas. Estes procedimentos favorecem por que o aluno aprende fazendo e
buscando novos conhecimentos, o professor diversifica os procedimentos adotados
em sala, dá oportunidade para os alunos pensarem, debaterem e faz suas
colocações e o aprendizado tem mais efeito em tudo que possa estar trabalhando.

10 – Como se dá a participação dos alunos em sala (ex.: fazem perguntas,


colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você
acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o
aprendizado dos mesmos? Por quê?
Os alunos têm uma participação ativa fazem perguntas e interagindo entre si,
muitos mostram desinteressados. A não participação dos alunos compromete
aprendizado dos mesmos, porque quando eles não participam o desempenho não
chega ao objetivo esperado do planejamento que foi feito.
.
11 – Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex.:
espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distancia
essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência
escolar bem sucedida?
Os alunos e a professar interage, tem dialogo se expressar
espontaneamente, de forma respeitosa, a professora esta sempre atenta, ela
trabalha em forma de dinâmicas, com clareza em suas explicações sendo agradável,
de forma que o aluno possa ter um aprendizado mais significativo e mais interação,
entre professor e aluno há harmonia e isso sim é de grande necessidade para a
construção de conhecimentos necessários podendo ter diálogo entre professor e
aluno,tendo valorização na aprendizagem e em suas pesquisas.
12-Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. quais as atividades
propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s)
trabalhado(s)?
16

Quando o professor consegue fazer com que o aluno compreende o


conteúdo, a avaliação pode ser contínua, isto é quando o professor concluir o
conteúdo volta e faz teste escrito ou pesquisas, verificando o nível de aprendizado
do aluno. Para avaliar se realmente os alunos assimilaram o conteúdo que foi
proposto.
13 – Qual o papel do livro didático na escola? Comente.
É um guia para o professor seguir, mas é preciso de atividades paralelas aos
conteúdos dos livros, que também pode ser visto como um enunciado que constitui
como um elo na cadeia de comunicação verbal, estabelecida por professores e
alunos na sala de aula.
14 – Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?
São muitos, vídeos, material dourado, régua, livros didáticos, também utiliza
livros paradidáticos, aparelho de DVD, capitão para quadro branco, televisão, data
show, internet, quadro.
15 – Os Materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos
alunos? Como? De que forma?
Sim, quando aluno trabalha mais próximo possível da realidade e há uma
dinâmica o aluno se desenvolve melhor, despertando o gosto pela matemática,
podendo aprender com prazer despertando curiosidade por meios tecnológicos, pois
quando as aulas são atraentes pode-se obter uma aprendizagem com diversificação
e de qualidade.

Fontes: Livro didático de matemática do 8º ano, Edwaldo Bianchini.

5.3 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 3


1 – Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental 15 de Outubro

2 – Série/Ano: 9º Ano

3 – Data das aulas Observadas: 15/04/15 - 17/04/15 - 22/04/15

4 – Turno das aulas observadas: ( )MAT (X ) VESP ( )NOT


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5 – Aulas geminadas: (X) SIM ( ) Não

6 – Nome do Professor regente: Tatiele Lima Martins

7 – Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:


Multiplicações e divisões de polinômios, estudo dos polígonos, elementos de
um polígono, números de diagonais de um polígono, trabalho sobre o conteúdo de
polinômios.

8 – Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor


relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
Chega em sala e comunica-se com os alunos, fala sobre o tema que será
aplicado, usa se uma metodologia bem clara introduzindo o convívio escolar com o
cotidiano do dia a dia, tornando assim uma aula prazerosa e despertando os alunos a
se interessa mais, possibilitando a ter uma aula qualitativa e diversificada .

9 – Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante


as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos
favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
Durante as aulas o professor trabalhar de maneira que os alunos participe e seja
influentes durante as aulas, que favorecem o envolvimento e tira a inibição provocando
interesse pelo conteúdo.

10 – Como se dá a participação dos alunos em sala (ex.: fazem perguntas,


colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita
que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado
dos mesmos? Por quê?
Tem-se um bom envolvimento e o aluno interessa faz perguntas, relacionado ao
conteúdo, participa das atividades, assim melhora o aprendizado do aluno, acontece
que se o aluno não perguntar sendo um depositório de conteúdos, não acontece o
aprendizado.
11 – Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex.:
espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distancia essa
interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem
18

sucedida?
Durante as aulas de observação pude ver que a professora interage com
alunos de maneira clara e agradável, pois de tal forma o aluno tem uma
aprendizagem mais significativa. Considero idealmente uma experiência escolar,
pois para que seja bem sucedida interação professor e alunos. Sendo assim quando
há participação dos alunos nas aulas e a professora conseguir trabalhada com
dinâmicas favorece a aprendizagem do educando.
12 – Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades
propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(S)
trabalhado(s)?
Esta é feita de maneira continua por provas parciais, com uma metodologia
de verificando cada bimestre se houver ou não aprendizagem naquele período, das
atividade que professor planejou durante aquele período dos conhecimentos nos
exercícios propostos, para analisar se realmente os alunos entenderam os conteúdos
que foi aplicados.
.
13 – Qual o papel do livro didático na escola? Comente.
O livro didático sempre foi um dos instrumentos de trabalho pedagógico do
professor. Vale ressaltar que, em muitas escolas brasileiras, ele é o único
instrumento de que o professor se dispõe. Mas vale apena lembrar que ele é uma
das peças norteadoras e este material é doado para a escola como suporte ao
professor, não que precisa ficar preso só naqueles conteúdos, mas pode fazer
pesquisa em outras fontes, enriquecendo mais as aulas e dando melhor ensino aos
alunos

14 – Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?


São utilizados na aula Meio de comunicação,pesquisa de campo,livros
didáticos e e também materiais reciclável, utiliza livros paradidáticos aparelho de
DVD, ,televisão, data show, internet, quadro, canetão para quadro branco, vídeos,
materiais dourado, régua, livros didáticos,.
15 – Os Materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos
alunos? Como? De que forma?
Sim. Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento, Quando o aluno
compreende a metodologia e o conteúdo que o professor emprega à aprendizagem
19

despertando o gosto pela matemática, aprendem com mais prazer despertando e


podendo promovendo experiência a meios tecnológicos tendo curiosidade pela a
aprendizagem mais eficaz favorece a aprendizagem do aluno.
.
Fontes: Livro didático de matemática do 9º ano, Edwaldo Bianchini.

6: ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE

Plano de unidade: 7º ano


Estagiário (a): Elizabete Cardoso Santiago Romão
Professor (a): Tatiele Lima Martins
Disciplina: Matemática
Tema: Os números inteiros
Nº de aulas: 6 aulas

Conteúdo específico: Trabalhando divisões de números inteiros.

Objetivo Geral
 Contribuir para aquisição de conhecimento e habilidades matemáticas
visando o desenvolvimento intelectual dos alunos e auxiliando na formação
de cidadãos competentes.
 Compreender o conceito dos números e utilizá-las na resolução de diversos
exercícios propostos.
 Identificar o número negativo como representação que pode estar associadas
a diferentes significados que depende do jogo de sinal.
 Relacionar o conceito de números inteiros com situações cotidianas ou
propriamente matemáticas.
 Analisar os conteúdos verificando as divisões, quando exatas.

Metodologia:
Este plano de aula será aplicada, na Escola Estadual de Ensino Fundamental
15 de Outubro no período vespertino. O publico alvo será no sétimo ano, do ensino
fundamenta. As aulas serão administradas conforme as pautas abaixo.
20

1º;aula: Será feita a introdução do tema dos números inteiros .


2º;aula:Explorando materiais de divisão com alunos.
3º;aula:Aplicando atividades de divisão proposto livros aos alunos.
4º;aula: Trabalhando atividades de pesquisa de divisão com os alunos.
5º;aula:Analisando as atividades do de divisão realizada com os alunos
6º;aula:Verificando o desempenho dos alunos com a atividades proposta.

Recursos: livro didático, quadro, giz, lápis, borracha, atividades de pesquisas.


Avaliação

A avaliação será contínua e formativa, considerando a participação dos alunos nas


atividades realizadas em sala de aula, ampliando o conhecimento de cada um para
o campo dos números inteiros nas operações de divisão mostrando como se faz a
divisão dos números. Tendo em vista o ensino de números inteiros, é necessário
que o aluno compreenda envolvendo todas as operações e saber como efetuar
cálculos em seu cotidiano. Foi possível observar que os alunos alguns tiveram
dificuldades para absolver. Mas o desempenho foi muito bom. Realmente é um
desafio conseguir explicar e sanar dúvidas de todos alunos alguns consegue se
desenvolver mais e outros, trazem consigo desde os anos iniciais duvidas, conceitos
que não foram compreendidos corretamente e muitas vezes fazem com que os
estudantes tenham,dificuldades Matemática.

Fontes : Livro didático de matemática 7°ano, Edwaldo Bianchini

Seguem as atividades propostas:

1) Na divisão exata de números naturais, temos:


A) (-9): (+3) = I) (-65): (-5) =
B) (-11): (-11) = J) (-90): (+6) =
C) (+21): (+7) = K) (+64): (+16) =
D) (+36): (-4) = L) (-39): (-13) =
E) 0 : (+20) = M) (+96):(-24) =
F) (-31): (+31) = N) (-200): (+25) =
21

G) (+45): (-3) = O) (+63): (+21) =


H) (+52): (+2) = P) (+81): (-27) =

2) Entre as divisões a seguir quais podem ser efetuada no conjunto de Z?


A) (+9): (-9) = c) (-3): (-2) = e)0:(+5)=

b) (-2): (+1) = d) (+11): (+5)= f) (+7): 0=

3) Qual o valor x na divisão x:(-8)=+2?

4) No quadro há algumas divisões:

(-120): (+10)= (+96): (-16)=

(+150):(+15)=

(-60): (+12)= (+48): (+24)=

(+200):(-50)=

(+80): (-8)= (+21):


(+11) =

7. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE

Ao apresentar o plano de unidade para a professora Tatiele de Lima Martins foi uma
honra de ouvir que ficou bem elaborado e também disse que estava de acordo com
o planejamento e que poderia esta despreocupada ao desenvolver, em sala de aula,
pois seria uma aula bem agradável. Porque estava bem especificado o conteúdo
que seria aplicado.

8. REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)

1)Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática)


Realizei a intervenção pratica no 7º Ano
22

2) Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de


acompanhamento: regência):
29/04/15 04/05/15 06/05/15

3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas:


O tema desenvolvido foi os numeros inteiros.

4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema?


Sim. Mas alguns tem muitas dificudades,sendo estas sanadas.

5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação


dos alunos nas aulas?
Sim. Todos tiveram uma boa participaram de maneira foi sastifatória, os alunos
fizeram as atividades e logo apos resolveram no quadro.

6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do


tema de forma satisfatória? Por quê?
Sim. Porque quando estava aplicando a materia, ja houve uma serta curiosidade
por parte dos alunos, sendo assim fiz a explicação, e logo apos resolveram os
exercicios.

7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma


metodologia diferente? Explique.
Sim. Porque a aprendizagem busca, por meio de diversos enfoques, depende
muito dos alunos que estarão em sala, e o procedimento adotado de como trabalhar
em sala de aula.

8) Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer


das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposto?
Contribuiram de forma que aprendizagem do tema proposto, fez com que os
alunos acompahasse,favorecendo aprendizagem dos mesmos.

9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os


mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema?
Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos?
Sim. Os alunos não tiveram dificuldades, disseram que conseguiu assimilar o
conteúdo.
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor
regente (supervisor de campo) interveio com o objetivo de auxiliar o
estagiário?
Não. Todos tiveram um bom comportamento.

(11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.


23

Sim, pois todos os alunos são dedicados e prestaram atenção na aula (explicação)
e após passei exercícios avaliativo,e todos responderam correto,então fiquei feliz por
todos os alunos terem conseguido.

9. ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO

Os livros didáticos de matemática são utilizados para ensinar matemática nas


escolar e muitas vezes podem se tornar meio de suporte de ligação para a
comunidade educacional. Por isso considero importante compreender como esses
livros abordam através de suas imagens questões referentes ao multiculturalismo,
especificamente questões étnicas raciais e de gênero, sabendo-se que os mesmos
são de ampla circulação nacional e utilizada nas escolas públicas de todo o Brasil.
Entendi que, em geral, os recursos presentes em salas de aula não são suficientes
para fornecer todos os projetos necessários para o trabalho do professor e a
aprendizagem do aluno. Neste caso, o livro didático tem o papel muito importante,
no planejando uma grande parte desse processo, como uma organização e
conhecimento da teoria e propostas de atividades e exercícios. O livro didático
passa a ser um contribuinte no processo de ensino de aprendizagem, sendo um
interlocutor para o diálogo entre educador e educando, cabendo ao professor
manter-se atento para autonomia pedagógica para que não seja comprometida, não
é o único suporte do trabalho pedagógico do professor. O professor deve sempre
buscar complementar, ou seja, ampliar suas informações e as atividades nele
propostas, levando em considerar as especificidades sociais e culturais da
comunidade.
Os livros usados pela professora nas turmas do 6º ao 9º Ano do Ensino
Fundamental é Matemática Bianchini 7ª edição, São Paulo de Edwaldo Bianchini,
2011. A obra de Bianchini destaca-se pela evolução gradual no estudo dos diversos
campos da Matemática com, destaques da coleção de recursos gráficos e novas
organizações facilitam a leitura, fotos e Ilustrações contribuem para compreensão do
conceito, exemplos e problemas resolvidos com destaque. Revisão e atualização em
todo o livro situações contextualizadas, exemplos e exercícios com dados mais
recentes, gráficos estatísticos atualizados, revisão e ampliação dos exercícios.
Os conteúdos são abordados por meio de explanação da teoria,
24

acompanhada de exemplos e da seção Exercícios Propostos, que traz problemas de


aplicação do que foi ensinado. Em geral, esse método não da muita oportunidade
para que o aluno elabore de modo mais autônomo, o conhecimento a ser adquirido.
A respeito disso, são propostas situações em que a capacidade de argumentação do
estudante de ser mobilizada para a justificativa de suas estratégias de resoluções
de suas respostas. Alguns problemas mais estimulantes são outras oportunidades
para que o aluno exerça sua criatividade. A descrição da obra cada volume da
coleção esta dividido em capítulos, iniciados com uma pagina de apresentação do
tema a ser estudado. Seguem-se itens, em que são abordados tópicos do conteúdo
matemático.

Em cada um deles, ha uma explanação acompanhada de exemplos da seção


e exercícios propostos. Varias seções especiais permeiam o desenvolvimento dos
conteúdos: pense mais um pouco, com atividades e desafios; Para saber mais, que
inclui atividades para articulação com outras áreas do saber; Agora é com você;
trabalhando a informação, que traz os conteúdos referentes ao campo de estatística
e probabilidade. Cada capítulo termina com atividades intituladas Exercícios
complementares e Diversificando. Ao final de cada volume, encontram-se as
respostas dos exercícios das seções especiais.

Os Exercícios Propostos apresentam respostas apenas no Manual do


Professor. As seções Sugestões de Leitura para o Aluno e Bibliografia encerram o
livro. Lista dos conteúdos abordados na obra: 6º Ano contém 11 capítulos e 344
páginas, 7º ano contém 10 capítulos e 272 páginas, 8º ano contém 09 capítulos e
264 páginas,9ºano contém 09 capítulos e 272 páginas

Metodologia de ensino e aprendizagem


Na metodologia adotada, inicia-se com explanações e exemplos que
procuram sistematizar o conteúdo a estudar, seguindo-se a seção Exercícios
Propostos. Além disso, os conhecimento extra escolares dos alunos são pouco
valorizados. Tais limitações são atenuadas pela presença de situações em que a
capacidade de argumentação do estudante e mobilizada para que justifique suas
resoluções e respostas. Questões desafiadoras fazem com seja estimulo a interação
entre colegas são outras possibilidades para os alunos exercerem a autonomia e a
criatividade. Recorre-se aos materiais concretos como apoio didático. O uso da
25

calculadora é freqüente, ao contrario dos jogos e de recursos tecnológicos, pouco


presentes.
Seleção e distribuição dos conteúdos
Inclui todos os tópicos usualmente ensinados nessa fase da escolaridade e
apresentados com bastante detalhamento, o que torna, a distribuição dos conteúdos
segue um padrão tradicional no qual alguns campos da matemática escolar recebem
atenção excessiva em determinados anos escolares: no 6º ano, números e
operações; no 7º ano, álgebra; no 8º e 9º anos, geometria e álgebra. As grandezas e
medidas são estudadas nos livros do 6º e do 7º anos e recebem pouca atenção nos
dois anos seguintes. A despeito disso, observa-se que são feitas articulações
satisfatórias entre os campos da matemática escolar.
Contextualização
Na coleção, são feitas varias referencias a praticas sociais diversas, a historia
da Matemática e a outras áreas do conhecimento. Essa escolha abre espaço para
que os comportamentos humanos sejam discutidos em sala de aula para contribuir
para a formação cidadã.
Linguagem e aspectos gráfico-editoriais
A linguagem utilizada na coleção e clara. Empregam-se vários tipos de texto e
as ilustrações são de qualidade satisfatória. As diferentes representações
matemáticas são bem articuladas. No entanto, notam-se algumas paginas muito
carregada de texto escrito.
Manual do Professor cumpre de modo satisfatório ao trazer boas orientações
metodológicas para a atuação em sala de aula e ao contribuir para a formação
continuada do docente. Em sala de aula recomenda que o professor promova
discussões dos conteúdos ensinados para que o estudante desenvolva melhor sua
autonomia de pensamento, competência que não é suficientemente valorizada nos
livros didáticos. A secção Pense mais um pouco, Para saber mais e Diversificando,
entre outros textos, podem propiciar momentos de ampliação do conhecimento
escolar ou extra-escolares. Para que isso ocorra é importante que o docente busque
mais informações a respeito dos assuntos tratados nesses textos.
E bom que o docente esteja atento a real necessidade da utilização de
materiais concretos, que são propostas experimentações nas quais o uso desses
materiais e essencial uma vez que as possíveis conclusões já são trazidas no livro.
Os conteúdos de estatística e probabilidade são apresentados de forma pontual no
26

livro didático. Por isso, e importante que o professor se preocupe em fazer as


articulações entre os conteúdos desse campo. 10 capítulos – 272 p. 7º ANO 344
pp..

Avaliação
Fundamentos teóricos= Apresentam-se, de modo claro, os fundamentos teóricos
que norteiam a obra. Orientações para uso do livro= Ha subsídios para a atuação do
professor em sala de aula, com orientações metodológicas para o trabalho com o
livro. Sugestões de atividades complementares= São poucas as sugestões de
atividades diferentes das propostas no Livro do Aluno. Resolução das atividades= As
soluções são fornecidas para as atividades, exceto para as questões que envolvem
tabelas, imagens, gráficas ou demonstrações. Orientações para avaliação= Ha uma
boa discussão sobre a importância da avaliação formativa e são feitas sugestões de
instrumentos de avaliação que podem ser utilizados nas aulas de Matemática.

Concluindo o livro didático é uma peça fundamental do conhecimento do


aluno, porém, o professor não deve se limitar ao seu uso, devendo trazer situações
práticas para a sala de aula. Os livros são analisados, em geral possuem uma
linguagem compreensível, sem fugir do rigor matemático. Depois de feito a análise
conclui também que, na parte referente às demonstrações, percebo que o ideal é ter
o auxílio do professor para explicar e ter um melhor entendimento, já que dificilmente
o aluno conseguirá entender sozinho sem ter explicações

10. ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O ESTUDO DA MATEMÁTICA NO


COTIDIANO

Tema: Formulação e resolução de problemas


Turma: 7º Ano
Duração: 07 aulas
Justificativa

Este projeto visa contribuir de maneira sendo essencial para a melhoria das
aulas de matemática, bem como a inovação da prática educacional docente em
busca do êxito na vida educacional do educando.
27

Tendo em vista a necessidade de tornar as aulas de matemática mais


prazerosas, dinâmicas e participativas a fim de desenvolver no educando as
habilidades e competências propostas para o 7º ano do ensino fundamental,
buscamos trabalhar formulação e resolução de problemas o lúdico no processo de
ensino e aprendizagem, despertando no educando a curiosidade, levando-o aos
desafios, permitindo ampliar seus conhecimentos, estimulando a criatividade,
capacidade de resolver problemas, a estimar calcular, desenvolvendo o raciocínio
lógico e seus aspectos cognitivos no cotidiano do aluno.
Desta forma, o referido projeto visa levar o aluno a vivenciar tais experiências
através de resolver problemas, estimulando também o processo de interação, uma
vez que as atividades serão desenvolvidas em grupo onde os alunos poderão
compartilhar o conhecimento e trocar idéias e estratégias tendo o professor como
mediador destas atividades.

Objetivo Geral:
Reconhecer a importância do trabalho com formulação e resolução de
problema sem nosso cotidiano, compreendendo sua utilidade na resolução de
problemas (medidas de terrenos, distâncias, orientação, etc.), com a utilização de
Software das novas tecnologias na educação, priorizando a construção pelo fazer e
pensar auxiliando na compreensão dos significados que poderão alcançar.

Objetivos Específicos:
 Identificar os elementos e dados de que obtém o problema.

 Fazer o aluno pensar.

 Desenvolver o raciocínio lógico do aluno.

 Identificar e classificar os dados de formulação e resolução de acordo com as


necessidades que houver.

 Estimar o valor de conhecimento prévio, visualmente através do que houver


necessidade.

 Ensinar o aluno a enfrentar situações novas , assim podendo ir se


familiarizando com as novas tecnologias na educação.
28

 Levar o aluno a conhecer as aplicações matemáticas.

 Compreender o significado de cada dado e casos complementares,


suplementares de cada proposta problema.

 Material utilizado:

 Pesquisa na Internet
 Software Educativo
 Livro didático
 Cartolina
 Cola
 TV
 Vídeos
 DVD

Atividades:
Para o desenvolvimento do referido projeto, as atividades previstas seguirão
as seguintes etapas:
1ª aula= Será feita uma dinâmica na sala de aula com a disposição dos alunos com
idéias e discussões em grupo para melhor verificação de dados que obtém o
problema.
2ª aula= Os alunos deverão realizar pesquisas, via internet, sobre formulação e
resolução de problemas.
3ª aula= Selecionar as informações pesquisadas que abordaram o tema da aula.
4ª aula= Organizar todo o material pesquisado e apresentar as informações e a
construção dos diversos tipos de formulação e resolução de problemas.
5ª aula= verificar como existem dados diferenciados de um problema e outro e todos
tem sempre uma estratégia para sua resolução aprimorando cada resposta obtida.
6ª aula= Dividir os alunos em grupo, para cada grupo preparar um seminário com
tudo aquilo que foi trabalhado até o momento com representação do que aprendeu.
7ª aula= Apresentação do seminário com utilização de tecnologias de slides no
(Data show).

Avaliação: A avaliação se constitui através de um processo contínuo de tudo aquilo


29

que o aluno produz mediante a isso a avaliação se dará através da observação,


participação e interesse dos alunos diante das atividades aplicadas e apresentação
do seminário sobre todas as atividades desenvolvidas nas quais propõe o ensino da
matemática na escola, é preciso dar condições a criança de vivenciar experiências
que a levem a construir seus conceitos, a desenvolver suas habilidades e
competências de maneira que a mesma compreenda a relação da matemática com
suas vivencias cotidianas, dando a oportunidade de construir para seu entendimento
e saberes em diferentes níveis. Como ferramenta fundamental para que este
processo ocorra, temos a participação do educador como, a ponte que liga a criança
as suas descobertas e conhecimentos, pois o educador é o age como motivador da
sua sala de aula, aquele que provoca o desejo de aprender estimulando os alunos,
inovando sua metodologia de acordo com as necessidades e identidade da turma.

CONCLUSÃO:
Finalizo este projeto acreditando que formulação e resolução de problemas,
um dos objetivos, que poderá ajudar o aluno, a ter compreensão dos conceitos, e
seja capaz de utilizá-los em outras situações. Enfim, que o aluno consiga perceber
que, como uma aliada na resolução de problemas em diferentes contextos. Para que
se tenha um entendimento desta problemática, e que seria necessário entender um
pouco da história da inserção do estudo de resolução. Este estudo é feito sobre a
linguagem e a construção do conhecimento, visto que este trabalho formulação e
resolução de problemas, apresenta pontos voltado para o, ensino fundamental,
conteúdos, características, sugestões de como devem ser ensinados os conteúdos
no ensino fundamental, e a inclusão da utilização de tecnologia nas aulas propostas
e como este pode auxiliar na aprendizagem dos conteúdos de resolução.

FONTES

LIVROS DIDATICOS:
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CORDENAÇÃO-
GERAL DOS PROGRAMAS DO-CGPLI FNDE-SETOR BANCÁRIO SUL-QUADRA2-
BLOCO F.
30

11. APRESENTAÇÃO DO PROJETO MATEMÁTICA NO COTIDIANO

Ao apresentar o referido projeto para, professora: Tatiele Lima Martins que


relatou que seria uma experiência nova, a formulação e resolução de problemas e
que através de resolver problemas, estimulando também o processo de interação,
uma vez que as atividades serão desenvolvidas em grupo onde os alunos poderão
compartilhar o conhecimento e trocar idéias e estratégias, e este proporciona aos
alunos um trabalho diversificado fugindo da rotina da sala de aula do dia-a-dia.

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS


Ao realizar o estágio supervisionado obrigatório II, pude ter um olhar
diferenciado sobre o funcionamento escolar, podendo aprimorar os conhecimentos,
bem como suas respectivas características, ver e analisados também o tipo de
comunidade que a escola atende, permitindo assim, tomar conhecimento de toda a
rotina da mesma, iniciando pelo desenvolvimento da prática pedagógica,
planejamento das aulas e atividades, o calendário anual, os projetos que são
desenvolvidos pela escola, os procedimentos que a escola utiliza para resolver as
dificuldades na aprendizagem detectadas nos educando, instrumentos que são
utilizados pela instituição para a avaliação dos alunos. E principalmente a forma que
segue o regimento escolar.

Alem de conhecer as ações pedagógicas desenvolvidas pela instituição, meu


aprendizado foi alcançado com êxito com base na realização do Estágio Curricular
Obrigatório II, tendo a visão de como o professor deve sempre ter como referencial o
livro didático escolhido, este possa servir a ele e a outros professores. Isto só será
possível a partir de uma discussão que tenha por base o projeto pedagógico da
escola e que suponha um trabalho coletivo da escolar.
31

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Princípios e critérios para a avaliação de livros didáticos de 5 a a 8a
séries do Ensino Fundamental – PNLD/2000. Brasília: MEC/SEF, 2000.

BRASIL. Congresso Nacional. LEI n.º 5692 de 11/08/1971. Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional.

MCLAREN, Peter. Multiculturalismo Crítico. Trad. Bebel Orofino Schaefer. 3 ed.


São Paulo : Cortez, 2000a.

.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática. 6ª ed, São Paulo : Moderna, 2006. (Coleção do
6º ao 9º
ano do ensino fundamental)

______ Positivismo e matemática escolar dos livros didáticos no advento


da República. Cadernos de Pesquisa — Fundação Carlos Chagas, São
Paulo, n.109, p.201-212, 2000.

JANUARIO, Gilberto. O Estágio Supervisionado e suas contribuições para a prática


pedagógica do
professor. In: SEMINÁRIO DE HISTÓRIA E INVESTIGAÇÕES DE/EM AULAS DE
MATEMÁTICA, 2, 2008, Campinas. Anais: II SHIAM. Campinas: GdS/FE-Unicamp,
2008. v. único. p. 1-8.

L8.5 – Matemática - Edwaldo Bianchini Editora Moderna, São Paulo, 1991.

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