Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Albert Bousso'; Celso de Moraes Terra'; Fábio Ricardo Picchi Martins1; Flávio Adolfo Costa Vaz2.
UTI Pediátrica da Divisão de Pediatria do Hospital Universitário - USP
Unitermos: Infecção Hospitalar. Recém-nascidos
Keywords: Hospital Infections. Newborn
Finalmente, em 1994, Fanaroff e cois, estudando os cocos do grupo A a.7,10). Normalmente estas crianças
agentes etiológicos em 24l6 recém-nascidos abaixo de sofrem colonização precoce (primeiros 3 dias) e vão
1.500 gramas encontrou: 53% de cocos gram-positivos, desenvolver infecções não invasivas no domicílio
22,4% de gram-negativos e 16% de fungos <26\ Entre os (conjuntivite, impetigo e onfalite). Surtos de gas-
bacilos gram-negativos houve predomínio a trenterite em berçários de recém-nascidos normais tem
Escherichia coli (8,5%) seguido pelo Enterobacter ocorrido com alguma freqüência, tendo como princi-
(5,6%) e da Klebsiella sp (5,6%). Entre os cocos gram- pal agente etiológico a Escherichia coli.
positivos houve predomínio do Staphylococcus coag- Nos recém-nascidos internados em Unidades de
ulase negativo (17,6%) e do Staphylococcus aureus Terapia intensiva Neonatal, segundo Goldmann, a co-
(15,8%). Lembramos da importância atual do Staphy- lonização é mais tardia (8 dias) e por enterobactérias,
lococcus coagulase negativo como agente etiológico chegando a 100% com um mês de internação <4°>.
da infecção hospitalar, mesmo sabendo das dificul- Quando ocorre infecção, esta geralmente é invasiva e
dades em identificar muitas vezes as verdadeiras infec- ameaçadora da vida. Hemming e cois, estudando 904
ções por este agente, da simples colonização e muitas recém-nascidos em UTI neonatal reportou 15,3% de
vezes da contaminação no momento da realização das taxa de infecção nosocomial, sendo 14% de bac-
culturas. teremias, 29,3% de pneumonias, 8,1% de infecção de
Lembramos que, atualmente, as infecções hospita- feridas no pós-operatório, 4,5% de infecções urinarias
lares em recém-nascidos normais de termo, são deter- e 4,5% de meningites «732).
minadas pelo Staphylococcus aureus e pelos estrepto-
Colonização Neonatal e Modos de binômio colonização-infecção, descrevemos os princi-
Transmissão pais modos de transmissão das doenças.
A transmissão das doenças no hospital pode acon-
As infecções hospitalares habitualmente desen- tecer através do contato, de fluídos contaminados, de
volvem-se a partir da colonização da pele, sistema res- partículas aéreas em suspensão e por vetores. A mais
piratorio ou digestivo dos recém-nascidos. Em algu- importante se faz através do contato, podendo ser
mas ocasiões pode ser devida à invasão direta da cor- dividida em:
rente sangüínea, principalmente quando existe quebra
das barreiras anatômicas (ex. catéter venoso). Desta 1.1 - CONTATO DIRETO: é a transmissão entre o
forma, os fatores que interferem na colonização serão indivíduo colonizado ou infectado e outro susceptível,
fatores determinantes da maior incidência de infecções podendo ser doente-doente ou staff-doente. O grande
hospitalares. Entre os principais podemos citar: flora veículo de transmissão é a mão do staff. Vários autores
vaginal materna, rotura prematura de membranas, tem descrito a relação entre os agentes presentes nas
mãos do "staff", superfícies horizontais dos quartos, mãos do staff com surtos de infecção hospitalar (77,40,52).
uso de antibióticos de amplo espectro e tipo de leite Exs.: diarréia, hepatite, infecção de catéteres venosos,
utilizado na alimentação. Exemplificaremos mostrando etc.
a importância da flora vaginal materna como determi-
nante da infecção perinatal. Os Estreptococcus são 1.2 - CONTATO INDIRETO: envolve o contato de
encontrados em 2 a 25% das mulheres normais, entre- um objeto inanimado infectado com um hospedeiro
tanto, 58% dos neonatos nascidos de parto normal se susceptível. Ex. termômetros, aparelhos de ventilação
tornarão colonizados por este micro-organismo. mecânica, material cirúrgico, etc.
Destes, l a 2% desenvolverão doença invasiva e grave.
Este risco aumentará para 10 a 15% caso ocorram fato- 1.3 - CONTATO ATRAVÉS DE GOTÍCULAS (perdi-
res associados: - a) se o recém-nascido colonizado ti- gotos): característico de pequenas distâncias, elimi-
ver menos de 37 semanas de idade gestacional - b) se nadas através da tosse ou espirro do indivíduo colo-
ocorrer rotura prematura de membranas por mais de nizado ou infectado.
24 horas - c) se houver amnionite ou - d) se ocorrer
bacteremia materna pelo Estreptococcus do tipo B w. 2 - FLUIDOS CONTAMINADOS: é a contaminação
Os recém-nascidos de termo, como permanecem através de líquidos contaminados que serão infundi-
internados por períodos curtos e não são submetidos dos no hospedeiro susceptível. Pode relacionar-se a
a procedimentos invasivos, normalmente colonizam-se nutrição parenteral, leite, sangue, etc.
com agentes da flora habitual, incluindo estreptococos
3 - TRANSMISSÃO ATRAVÉS DE GOTÍCULAS
alfa hemolíticos, Staphylococcus aureus na pele e no
trato respiratório; e Lactobacillus, anaerobios e E. coli AÉREAS EM SUSPENSÃO (droplets)
no trato digestivo cr?,»). Contaminação através de gotículas que per-
Os recém-nascidos prematuros colonizam-se com mancem por várias horas em suspensão. Ex. varicela.
bacilos gram-negativos, não havendo competição com
a flora normal (resistência à colonização). Desta 4 - TRANSMISSÃO ATRAVÉS DE VETORES
forma, o trato gastrointestinal dos recém-nascidos pas- Forma rara em nosso meio, necessitando de um
vetor que colocará em contato o sangue ou secreções
sa a ser o reservatório dos patógenos gram negativos
do paciente infectado, com o hospedeiro susceptível.
intra-hospitalares. Goldmann e cois descrevem que até
um terço dessas crianças não são colonizadas até o Ex. Malária, dengue e febre amarela.
terceiro dia de internação. Quando a colonização
acontece, é devida a flora patogênica de gram-nega-
tivos multirresistentes. Nas hospitalizações prolon- Fatores de Risco
gadas (mais de l mês), a taxa de colonização por
gram-negativos é de 100% C77,4o). Alguns autores rela- As infecções nosocomiais no período neonatal
cionam o uso de antibióticos com a colonização por estão claramente associadas a presença de fatores de
agentes mais agressivos. Para entendermos melhor o risco. Na tabela-2 estão listados os principais fatores de
risco descritos como predisponentes ao desenvolvi-
mentó de uma infecção nosocomial. Os fatores de cal, intubação endotraqueal e a sondagem gástrica ou
risco não são mutuamente excludentes, e com fre- enteral.
qüência vários fatores estão presentes num mesmo
paciente.
Bacteremia associada ao uso de catéteres
intravasculares
*Desinfecção ambiental com luz ultravioleta * pelo número de RNs colonizados ou infectados
*Desinfecção da pele com compostos quaternários Outros fatores a serem analisados são as condições
de amonio gerais da criança e o tipo de atenção exigindo, a
disponibilidade de espaço e facilidade de manejo e
Troca rotineira de cánulas endotraqueais monitorização em isolamento, a relação do número de
enfermeiras por paciente e finalmente o tamanho e
* Troca de circuitos e nebulizadores em intervalos complexidade da unidade neonatal.
inferios a 24 horas O quadro seguinte apresenta as recomendações do
CDC para a indicação de isolamento na faixa etária
:I;
Esterilização da maquinaria interna dos respi- neonatal.
radores
Em adição às técnicas e indicações de isolamento, Durante surtos de infecção, recém-nascidos com
o agrupamento de recém-nascidos em coortes pode infecção manifesta ou colonização, o pessoal contac-
ser aplicado para manter em taxas mínimas a trans- tante e eventualmente já portadores e os RNs expostos
missão de microorganismos ou doenças infecciosas devem ser colocados em confinamento de grupo, se-
entre grupos de RNs em berçários de grande capaci- parando os casos com doença daqueles pacientes
dade. expostos.
O confinamento em coortes (71,78,30 consiste no O sucesso da técnica de agrupamento em coortes
agrupamento de pacientes suscetíveis e também dos depende grandemente da aceitação do método pela
componentes do "staff", tomando esse grupo como equipe de enfermagem e equipes auxiliares, seguindo
uma unidade epidemiológica, com precauções apro- estritamente as regras de não cruzamento de áreas e as
priadas para o grupo durante o período de conta- normas de controle das infecções nosocomiais.
giosidade potencial. O sucesso dessa técnica em con-
ter um surto de infecção hospitalar depende do perío- Vigilância das Infecções Hospitalares em
do de incubação da doença em questão, da duração Unidades de Cuidado Neonatal:
do período de contagiosidade antes da doença clínica A vigilância de infecções hospitalares em unidades
e da freqüência de infecções subclínicas. A variedade neonatais requer um organizado è eficaz sistema de
é o exemplo clássico de doença cujo surto tem no detecção e registro, uma intensa e mútua colaboração
confinamento em grupos, o principal e mais efetivo entre a equipe de atendimento e a comissão de con-
meio de contenção. trole de infecção e um alto grau de suspeição por
parte de médicos e enfermeiras durante a assistência importante em procedimentos invasivos. Detalhes
ao RN. Acrescente-se a essas dificuldades o pequeno desses procedimentos devem ser discutidos com a
tempo útil para reconhecimento de condições patológ- comissão de controle de IH, podendo inclusive ser
icas em RNs que serão liberados no segundo ou ter- esse novo procedimento passível de vigilância micro-
ceiro dia de vida, podendo manifestar uma infecção biológica prospectiva, para melhor monitorização
nosocomial vários dias após. As unidades de cuidado desse potencial.
intensivo, por sua vez, demandam uma monitorização
ainda mais criteriosa, dados os riscos exponencial-
mente aumentados com a duração da internação. Técnica de Vigilância Propriamente Dita:
Em geral as rotinas de coleta de culturas dos RNs, Sistema "NNISS"
dos componentes do "Staff" e do ambiente não fazem
parte da técnica de vigilância em tempos livres de sur- Um sistema de vigilância de IH deve suprir os
tos epidêmicos, não havendo embasamento micro- seguintes objetivos:
biológico, epidemiológico ou de relação custo: bene- # prover um método eficiente, fidedigno e
fício para o empregado dessa rotina (71,6,42). A maior abrangente de coleta de dados dos RNs internados nas
parte das infecções em berçário são disseminadas de áreas de normais ou de risco, incluindo a identificação
um recém-nascido para outro recém-nascido, funda- de infecções após a alta hospitalar
mentalmente através das mãos dos prestadores de # considerar o impacto da gravidade e complexi-
assistência. A transmissão de infecções primariamente dade clínica, bem como do grau de invasão terapêuti-
do bebê para um funcionário ou vice-versa é um ca nos índices de infecção na unidade de cuidado
evento não usual. Da mesma forma a superfície de intensivo
equipamentos e do ambiente não costuma ser a fonte # estabelecer periodicamente padrões e tendências
de infecção em berçários bem estruturados. Estudos no comportamento das infecções nosocomiais, de
demonstram que o valor preditivo de culturas de acordo com as características e peculiaridades de cada
superfície (ambiente e equipamentos) para a infecção unidade
nosocomial situa-se em torno de 7,5% apenas tfo. # identificar padrões de sensibilidade dos microor-
Se um surto epidêmico se perpetua dentro da ganismos obtidos
unidade neonatal, a despeito de uma técnica de isola- # permitir o reconhecimento de surtos epidêmicos
mento e identificação de contactantes bem aplicada e muitas vezes com indícios de sua patogênese, basea-
do reforço da rotina de lavagem das mãos, aí sim deve do nos padrões pré-estabelecidos de cada unidade
ser levantada a possibilidade de uma fonte ambiental # permitir a definição de estratégias de controle
ou portador no "staff" como determinantes do proble- frente aos padrões de risco constatados
ma. Só nessa situação se justifica a pesquisa de even- # obter dados comparativos de IH entre hospitais
tuais portadores assintomáticos e de fontes ambientais, com casuísticas similares, para avaliação de prevenção
incluindo soluções endovenosas e hemoderivados. e medidas de controle por eles realizados
Por exemplo, se o agente do surto de infecção noso-
comial é uma bactéria gram-negativa entérica, tipica- O sistema denominado NNISS (National Noso-
mente transmitida por via fecal-oral, grande é a chance comial Infection Surveillance System) 03,25) é o que
de transmissão pelas mãos de uma ou mais fontes. Se melhor tem se aproximado do desempenho dessas
a infecção é do trato respiratório inferior, em bebês funções e objetivos. O NNISS é um sistema idealizado
intubados e ventilados, a análise dos procedimentos e implantado na década de 70 de modo multicêntrico,
de aspiração e pesquisa microbiológica no material envolvendo inicialmente 116 hospitais norte-ameri-
utilizado podem ser requeridos. Sepsis súbita, com rá- canos, no sentido de padronizar a coleta de dados e
pida evolução para choque e óbito, principalmente obter números comparativos mais fidedignos e
em prematuros, deve trazer a forte suspeita de conta- abrangentes, nos seus quatro componentes de apli-
minação das soluções infundidas por via intravenosa, cação, utilizados a partir de 1984: Componente geral,
incluindo hemoderivados. Componente UTI adulto e pediátrica, Berçário de alto
Quando novos procedimentos são introduzidos risco e Componente cirúrgico. Esse método tem como
em um berçário, seu potencial para a infecção noso- méritos:
comial deve ser considerado. Isso é particularmente 1. a valorização dos fatores de risco e do impacto
de procedimentos invasivos nas taxas de infecção. No metodologia ideal, que reflita de modo completo e
caso do berçário de alto risco, avaliam-se os dados a absoluto a ocorrência dessas infecções. Por ora a ação
luz de três categorias de peso e dois procedimentos mais importante para esse fim é utilizar todos os recur-
invasivos: cateterização venosa ou umbilical e uso de sos disponíveis para a detecção precoce e precisa de
respirador uma IH e lançar mão do máximo rigor com mínima
2. a valorização do tempo de permanência na subjetividade na busca ativa desta condição.
unidade
Summary:
O compronente "Berçário de Alo Risco" do NNISS Hospital Infections in Newborn
pressupõe a coleta dos seguintes dados:
# a determinação do número de pacientes expos- The authors present a review concerning hos-
tos para denominador da taxa global de infecção. pital infections in the Neonatal Pediatrics área.
Entende-se como pacientes expostos a soma dos RNs
presentes no primeiro dia do mês com o número de Referências Bibliográficas
admissões ocorridas durante esse período.
# a determinação do número de pacientes - dia, ou 01. ALBERT, R.K.; CONDIE, F. Handwashing patterns
seja, do registro diário do número cumulativo de in Medical Intensive Care Units. N. Eng. J. Med.,
pacientes na unidade em cada período de 24 horas, 304: 1465-1469, 1981.
contabilizados no final do mês como o total de 02. ARIAGNO, R.L., SWEENEY, T.J., BALDWIN, R.B., et
pacientes-dia al. The effects of dexamethasone on lung func-
# a estratificação de cada uma dessas determi- tion and risks in three week old ventilator depen-
nações acima, de acordo com as faixas de peso ao dent preterm infants. Rev Resp Dis, 4:17, 1988.
nascimento: < que 1500 g; entre 1500 g e 2500 g e 03. AVERY, G.B., FLETCHER, A.B., KAPLAN, M., et al.
acima de 2500 g Controlled trial of dexamethasone therapy in
# a determinação do tempo médio de permanên- infants with bronchopulmonary dysplasia.
cia (ALOS - Average Lenght of Stay) dos RNs em cada Pediatrics, 75:106-111, 1985.
categoria acima para posterior ajuste das taxas de 04. BALEY, J.E. NEONATAL CANIDIASIS: The Current
infecção pelo quociente por esse valor. Challenge. Clin Perinatol, 18: 263-279, 1991.
As determinações e registros acima efetuados per- 05. BATTON, D.G, MAISELS, J., APPELBAUM, P. Use
mitem o cálculo das seguintes taxas de infecção: of peripheral intravenous cannulas in prema-
1. Taxa global de infecção hospitalar por 100 ture infants: A controlled Study. Pediatrics, 70:
pacientes expostos, em cada categoria de peso 487-490, 1982.
2. Taxa global de IH por 1000 RNs-dia, por cate- 06. BELANI, A. et al Outbreak of staphylococcal infec-
goria de peso tion in two hospital nurseries traced to a single
3. Taxa de utilização de procedimentos por 100 nasal carrier. Infect Control., 7:487-490, 1986.
pacientes, por categoria de peso 07. BRACHMAN, P.S. Nosocomial Infections Surveil-
4. Taxa de infecção associada ao procedimento lance. Inf. Control and Hosp. Epidemiology,
pelo número de procedimentos - dia 14,4: 194-197, 1993.
5. Taxas ajustadas pelo tempo de permanência 08. BRAWLEY, R.L. et al Evaluation of Handwash
Agents using brief contact time. Program and
Taxas de infecção que não são ajustadas por cate- Abstracts of the 24 th Interscience Conference
goria de peso ao nascer não podem ser comparadas, on Antimicrobial Agents and Chemotherapy,
mesmo que ajustadas pelo ALOS, pois elas ignoram o 20, 184, 1984.
mais simples e importante fator de risco para infecções 09. BRYSON Y.J. et al: Deficiency of immune interfer-
em RNs criticamente doentes, o peso de nascimento. on production by lymphocytes of normal new-
A introdução do método NNISS em seus vários borns. Cell. Immunol, 55:191, 1980.
componentes, acima apresentada de modo bastante 10. BUTLER, K.M., RENCH, M.A., BEKER, C.J.
sucinto, veio acrescentar novos subsídios e parâmetros Amphotericin B as a single agent in the treat-
para o diagnóstico epidemiológico das infecções noso- ment of systemic candidiasis in neonates.
comiais. Seguramente porém ainda não chegamos à Pediatr Infect Dis J., 9:51, 1990.
11. CARNEIRO-SAMPAIO M.M.S. - Função monocitária tions - Richard P. Wenzel - Second Edition - p.
em recém-nascidos normais-Tese de Livre- 796-811 1993 - Edited by Williams and Wilkins
docência-Faculdade de Medicina da USP - São - Philadelphia.
Paulo - 1985. 24. DURAND, M., RAMANATHAN, R., MARTINELLI,
12. CARNEIRO-SAMPAIO M.M.S., GRUMACH A.S. B., et al. Prospective evaluation of percuta-
Peculiaridades da Resposta Imune do Recém- neous central venous Silastic catheters in new-
Nascido. In Infecções Congênitas Perinatais - born infants with birth weight of 510-3920g.
Diniz E.M.A.; Costa Vaz F.A. - Cap. l - pág. 1- Pediatrics, 78: 245-250, 1986.
14, Atheneu, 1991. 25. EMORI, T.G. et al National Nosocomial Infections
13. CHRISTENSEN. K.K, CHRISTENSEN. P., BUCHER, Surveillance System (NNISS): Description of
H.U., et ai Intravenous administration of human surveillance methods. Am. J. of Infection
IgG to newborn infants: Changes in serum anti- Control, 19,1: 19-35, 1991.
body levels to Group B streptococci. Eur J. 26. FANAROFF A.A. et al. A controlled trial of intra-
Pediatr, 143: 123, 1984. venous imune globulin to reduce nosocomial
14. CHRISTENSEN R.D., ROTHSTEIN G. ANSTALL H., infections in very-low-birth-weight infants. N.
BYBEE B. Granulocyte transfusions in neonates Engl. J. Med, 330: 1107-1113, 1994.
with bacterial infection, neutropenia and deple- 27. FINER, N.N, PETERS, K.L. HAYEK, Z, et al.
tion of mature marrow neutrophils. Pediatrics, Vitamin E and Necrotizing Enterocolitis.
1982-70:1-6. Pediatrics, 733:387-393, 1984.
15. COSTA-CARVALHO B.T. et ai. Niveles de 28. FISCHER, G.W, WEISMAN, L.B, HEMMING, V.G.
immunoglobulinas y lysozyme en sangre de et al Intravenous immunoglobulin in neonatal
cordon unbilical de recien nacidos de diversas Group B streptococcal disease. Am J. Med,
edades gestacionales. Revista Latinoamericana 76:117, 1984.
de Perinatologia, 8:105, 1989. 29. FORD-JONES E.L, MINDORFF CM, LANGLEY
16. CUMMINGS, J.J., D'EUGENIO, D.B, GROSS, SJ. A J.M. et al. Epidemiologic study of 4.684 hospi-
controlled trial of dexamethasone in preterm tal acquired infections in pediatric patients.
infants at high risk for bronchopulmonary dys- Pediatr. Infect, 8:668, 1989.
plasia. N Engl. J. Med., 320:1505-1510, 1989. 30. FREIJ BJ. AND MACCRAKEN JR. G.H. Acute
17. DASCHNER, ED. et al Proven and unproven Infections. In Neonatology: Pathophysiology
methods in hospital infection control in inten- and Management of the Newborn. Gordon B.
sive care units. Chemioterapia, 6: 184, 1987. Avery, Mary Ann Fletcher, and Mhairi G.
18. DASCHNER, ED. Useful and useless hygienic MacDonald: Ch. 48 - p. 1082-1116 - 1994 J.B.
techniques in intensive care units. Int. Care Lippincott Company, Philadelphia.
Med. 11: 280, 1985. 31. FRIGOLETTO, F.D. and LITTLE, G.A. (Ed.) Ame-
19. DOBSON, S.R.M. and BAKER, C.J.: Enterococcal sep- rican Academy of Pediatrics and American Col-
sis in neonates: Features by age at onset and lege of Obstetricians and Gynecologists: Guide-
occurrence of focal infection/Pediatrics, 85:165, lines for Perinatal Care, 2nd edition Evanston,
1990. IL, American Academy of Pediatrics, 1988.
20. DONOWITZ, L.G. Efficacy of the overgown in 32. GARDNER P, CAUSEY W.A. and Beem M.O.
preventing nosocomial infection in a Pediatric Hospitals Control of Infections. In Textbook of
Intensive Care Unit. Am J. Dis. Child, 141: 683- Pediatric Infectious Diseases, II Edition - Ralph
685, 1987. Feign and James Cherry-Ch. 38-p.2171-2185 -
21. DONOWITZ, L.G. Failure of overgown to prevent 1.987. W.B. Saunders Company, Philadelphia.
nosocomial infection in a Pediatric Intensive 33. GARDNER, P.; TIPPLE, M.A.; BEEM, M.O.: Control
Care Unit. Pediatrics, 77:35, 1986. of Infections in the Pediatric Hospital, in
22. DONOWITZ, L.G. Handwashing tecnique in a Textbook of Pediatric Infectious Diseases, II
Pediatric Intensive Care Unit. Am J. Dis. Child, edition, pages 1000-1019, edited by Ralph D.
141:683-685, 1987. Feigin, MD and James O. Cherry, W.B.
23. DONOWITZ L.G. Infection in the Newborn. In Saunders Company, Philadelphia, 1987.
Prevention and Control of Nosocomial Infec- 34. GARNER J.S, JARVIS W.R, EMORI T.G, HORAN
T.C. and HUGLES J.M. CDC definitions for 46. HARPIN V.A, RUTTER R.N. Barrier properties of
nosocomial infections, 1988. Am. J. Infec. the newborn infant's skin J. Pediatr, 102:419-
Control, 16:128 - 141, 1988. 425, 1983.
35. GAYNES R.P, MARTONE W.R, EMORI T.G, 47. HEMMING V.G, OVERALL J.C, JR., BRITT M.R.
HORAN T.C. and HUGHES J.M. CDC defini- Nosocomial infections in a newborn intensive
tions for nosocomial infections, 1988. Am. J. care unit. Results of forty-one month of surveil-
Infec. Control, 16:128 - 141,1988. lance N. Engl. J. Med, 294:1.310-1.316, 1976.
35. GAYNES R.P, MARTONE WJ, CULVER D.H, 48. HORAN, T.C. WHITE J.W, JARVIS W.R, EMORI
EMOI G, HORAN T.C, BENERJEE S.W, T.G, CULVER D.H, MUNN V.P, THORNS-
EDWARDS J, JARVIS W.R, TOISÓN I.S, BERRY C, OLSON D.R, HUGHES J.M,
HENDERSON T.S, HUGHES J.M. and NNISS- Nosocomial infection surveillance, 1984.
Comparison of rates of nosocomial infections MMWR, 35: 17SS-29SS, 1986.
in neonatal intensive care units in the United 49. JARVIS W.R. Epidemiology of nosocomial infec-
States - Am. J. Med, 91: 192S-196S, 1991. tions in pediatric patients. Pediatr. Infec. Dis. J,
36. GILBERT, G.L. et al. Prevention of Transfusion- 6:344-351, 1.987.
acquired cytomegalovirus in infants by blood fil- 50. JOHNSTON R.B. et al Complement in the new-
tration to remove leucocytes. Lancet, 1: 1228, born Infant Pediatrics, 64 (supl.): 781, 1.979.
1989. 51. KLIEGMAN, R.M, CLAPP, D.W. Rational Principals
37. GLADSTONE, I.M, EHRENKRAUZ, R.A, EDBERG, for Immunoglobuline Prophylaxis and Therapy
S.C, BALTIMORE, R.S. A ten-year reiew of of Neonatal Infections. Clin Perinatol, 18:303-
neonatal sepsis and comparison with the previ- 324, 1991.
ous fifty-year experience. Pediatr Infect Dis J 52. KNITTLE, M.A, EITZMAN, D.V. and BAER, H.
9:819, 1990. Role of hand contamination of personnel in the
38. GOLDMANN DA. - Prevenção e tratamento das infec- epidemiology of gram negative nosocomial
ções neonatais. Clin. D. Inf. Am. 4: 813-845, 1989. infections. J. Pediatr. 86: 433-437, 1975.
39. GOLDMANN D.A, DURBIN W.A, FREEMAN J. 53. LA GAMMA E. F, DRUSIN L.M.; MACKLES A.W.;
Nosocomial Infection in a Neonatal Intensive MACHALEK S.; AULD P.A.M. Neonatal infec-
Care. J. Infect. Dis, 144:449-459, 1.981. tions: An important determinant of late NICU
40. GOLDMANN D.A, LECLAIR J, MACONE A.: mortality in infants less than l.OOOg at birth. Am
Bacterial colonization of neonates admitted to J. Dis Child, 137:838-841, 1983.
an intensive care environment J. Pediatr. 54. LAGA, M. et. al.: Single dose therapy of gonococ-
93:288-293, 1978. cal ophtalmia neonatorum with ceftriaxone. N.
41. GOOCH, J.J. and Britt, E.M. Staphylococcus aureus Eng. J. Med, 315, 1382, 1986.
colonization and infection in newborn nursery 55. LAGGNER, A.N, LENS, K, BASE, W, et al.
patients. Am J. Dis. Child, 132: 893-896, 1978. Prevention of Upper gastrointestinal Bleeding in
42. HAASE, D.A. et al Single dose ceftriaxone therapy long term Ventilated patients: Sucralfate versus
of gonococcal ophtalmia neonatorum. Sex. Ranitidine. Am J. Med, 86 96a): 81s-84s, 1989.
Transm. Dis. 13:53, 1986. 56. LAN, YR. AND WHITLEY, R.S. Evaluation of
43. HALEY R.W, HOOTON T.M, CULVER D.H. et al. Ribavirin for treatment of respiratory syncitial
Nosocomial infections in US Hospitals, 1975- virus. Semin Pediatr Infect Dis, 2:279, 1991.
1976. Estimated frequency by selected 57. LARSON, E. et al: Physiologic, Microbiologic and
characteristics of patients. Am. J. Med, 70:947, seasonal effects of handwashing on the skin of
1981. health care personnel. Am. J. Infect Control,
44. HALL C.B, KOPELMAN, A.E, DOUGLAS, R.G. Jr. 14:51-59, 1986.
et al Neonatal respiratory synsytial virus infec- 58. LARSON, E.; ZUILL, R, ZIER, V. and BERG, B.
tion N. Engl. J. Med, 300: 393, 1979. Storage of human breast milk. Infect. Control,
45. HARKANY, K.L, SCANLON, J.W. et al. Dexame- 5: 127, 1984.
thasone therapy for chronic lung disease in 59. LAURENTI F, FERRO R, ISACCHI G, PANERO A,
ventilator and oxygen dependent infants; A SAVIGNONI P.O., MALERGNINO F, PALERMO
controlled trial. J. Pediatr, 115:979-983, 1989. D, MANDELLI F, BUCCI G. Polymorphonu-
clear leucocyte transfusion for the treatment of Brown and Company - Boston.
sepsis in the newborn infant. J. Pediatr. 98: 118- 72. NETTLEMAN, M.D. Global aspects of Infections
123, 1981. Control. Inf Control and Hosp. Epidemiology,
60. MAGUIRE G.C., NORDIN J., MYERS M.G., et al: 14,11: 646-648, 1993.
Infections Acquired by young infants. Am. J. 73. NORD, K.S. Peptic Ulcer Disease in the Pediatric
Dis Child, 135:693-698, 1981. Population. Ped Clin North Am, 35:117-140,
61. MAKI, D. et al Clinical Evaluation of the 1988.
Degerming Efficacy of seven agents for hand- 74. PAHWA S, PAHWA R, GRINES E, SMITHWICK
washing in hospitals. Program and Abstracts of F.M. Cellular and humoral components of
the 24th Interscience Conference on monocyte and neutrophil chemotaxis in cord
Antimicrobial Agents and Chemotherapy, blood. Pediatr Res, 11:677-680, 1977.
522:184, 1984. 75. PATRICK, C.C. Coagulase-negative staphylococci:
62. MAKI, D.G., RINGER, M. Evaluation of dressing pathogens with increasing clinical significance.
regimens for prevention of infection with J. Pediatr, 116:497, 1990.
peripheral intravenous catheters. JAMA, 76. PERCEVAL, A. Wash hands, desinfect hands, or don't
258:2396, 1987. touch? Which, When and Why? Infection Control
63- MCGOWAN, J.E., JR. Antimicrobial resistance in and Hospital Epidemiology, 14: 273-275, 1993.
hospital organisms and its relation to antibiotic 77. PETER G, CASHORE W.J. Infections Acquired in
use. Rev. Infect Dis. J., 1033, 1983- the Nursery: Epidemiology and Control. In
64. MCMILLAN, D.D., RADEMAKER, A.W., et al. Infectious Diseases of the Newborn Infant. Re-
Benefits of orotraqueal and nasotraqueal intu- mington and Klein - V. 30 p. 1000-1019 - Ch. 30
bation in neonates requiring ventilatory assis- - 1990. W.B. Saunders Company-Philadelphia.
tance. Pediatrics, 77:39-44, 1986. 78. PETER, G.; CASHORE, W.J.: Infections Acquired in
65. MEYER, C.L. et: Should linen in Newborn Intensive the Nursery: Epidemiology and Control in
Care Units be autoclaved? Pediatrics, 67:362, Infectious Diseases o the Fetus and Newborn
1981. Infant, III edition, pages 2184 - 2207, by Jack S.
66. MILLER M.E. - Imunodeficiencies of immaturing. Remington and Jerome O. Klein, W.B. Saunders
In Stieh, E.R. - Immunologic Disorders of In- Company, Philadelphia, 1990.
fants and Children. W.B. Saunders, Philadel- 79. PHELPS, D.L, ROSENBAUM, A.L, ISENBERG, S.J,
phia, 3rd ed-p.196, 1989. et al. Tocopherol efficacy and safety for pre-
67. MILLER M.E. Chemotatic function in the human venting reinopathy of prematurity: A random-
neonate: Humoral and cellular aspects. Pediatr. ized, controlled, double-masked trial. Pedia-
Res, 5:487-492, 1971. trics, 79:489-500, 1987.
68. MOKROHISKY, S.T, LEVINE, R.L, BLUMHAGEN, 80. PHILLIPS, G, GOLLEDGE, C. Fungal infections in
J.D. et al. Low positioning of Umbilical artery ca- neonates. J. Antimicrob Chemother, 28:159,
thers increases associated complications in new- 1991.
born infants. N Engl. J. Med, 279:561-564, 1978. 81. POLLOCK E.M, FORD-JONES E.L, REBEYKA L,
69. MULLIGAN, M.E, MURRAY-LEISURE, K.A., RBNER, et al Early nosocomial infection in pediatric car-
B.S, et al Methicillin-Resistant Staphylococcus diovascular surgery patients. Crit Care Med,
aureus: A Consensus Review of the Micro- 18:378, 1990.
biology, Pathogenesis, and Epidemiology with 82. PRICE, P.B. The bacteriology of normal skin: new
implications for Prevention and Management. quantitative test applied to study of bacterial
AmJ. Med, 94:313-328, 1993- flora and disinfectant action of mechanical
70. MUNSON D.P, THOMPSON, T.R, JOHNSON D.E. cleansing. J. Infect. Dis, 63:301-318, 1983.
et al Coagulase-negative Staphylococcal sep- 83- RICHARDSON, O.K., GRAY, J.E, MCCORMICK,
ticemia: experiance in a newborn intensive M.C, et al. Score for Neonatal Acute Physiolo-
care unit. J. Pediatr, 101:602, 1982. gy: A Physiologic Severity Index for Neonatal
71. NELSON J.D. The Newborn Nursery. In Hospital Intensive Care. Pediatrics, 91:617-623, 1993.
Infections - John V. Bennett and Philip S. 84. RYDER, R.W. et al Human milk contaminated with
Brachman - Cap. 21 - p. 441-460 - 1992. Little, Salmonella kottbus: a cause of nosocomial ill-
ness in infants. JAMA, 238:1533, 1977. prevents transfusion-acquired cytomegalovirus
85. SCHWAB, F. Sibling visiting in a neonatal intensive infections in neonatas. Pediatr. Infect. Dis,
care unit. Pediatrics, 71: 835-838, 1938. 5:188, 1986.
86. SIMMONS, B.P. CDC Guidelines for the prevention 96. The International Neonatal Network: The CRIB
and control of nosocomial infections: guideline (Clinical Risk Index for Babies) score: a tool for
for prevention of intravascular infections. Am. assessing initial neonatal risk and comparing
J. Infect. Control, 11:183, 1983. performance of neonatal intensive care units.
87. SIMMONS, B.P. and Wong, E.S. CDC Guidelines Lancet, 342: 193-198, 1993.
for the prevention and control of nosocomial 97. WELLIVER R.C., MCLAUGHLIN S. Unique epi-
infections: guidelines for prevention of nosoco- demiology of nosocomial infection in a
mial pneumonia. Am. J. Infect. Control, 11:230, Children's hospital. Am. J. Dis. Child., 138:131-
1983. 135, 1984.
88. SINGH-NAZ N., BRAMLETT D.G., CANTWELL 98. WENZEL R.P., THOMPSON R.L. LANDRY S.M. et
E.G., et al Association between admission al. Hospital-acquired infections in intensive
severity of illness and subsequent development care unit patient: an overview with enphasis on
of nosocomial infections in critically ill chil- epidemics. Infect. Control, 4:371-5, 1983.
dren. Pediatr Res., 29:557, 1.991. 99. WHITLEY, RJ. Herpes Simplex Virus Infections of
89. SKOLDENBERG, B. Herpes Simplex Encephalitis. the Central Nervous System: Encephalitis and
Scan J. Infect, Suppl 78: 40-46, 1991. Neonatal Herpes. Drugs 42: 402-427, 1991.
90. SOSA, R. and BARNESS, L. Bacterial Growth in 100.WILLIAMS, W.W.: Guidelines for Infection Control
refrigerated human milk. Am. J. Dis. Child, 141: in Hospital personnel. Infect Control 4:326,
111, 1987. 1983.
91. SPRUNT K. Practical use of surveillance for pre- 101.YODER, M.C. and POLÍN, R.A.: Immunotherapy in
vention infection. Semin Perinatol, 9:47-50, neonatal septicemia. Ped. Clin. North Am. 33:
1985. 501, 1986.
92. SPRUNT, K., LEIDY, G., REDMAN, W. Abnormal
colonization and infection in Neonates. Pediatr.
Res., 8:429, 1974. Recebido para Publicação em 31/05/1994
Aceito para Publicação em 31/08/94
93. STARLING C.E.F, PINTO C.A.G, COUTO B.R.G.M.
E PINHEIRO S.M.C.: Sistema de Vigilância Epi-
demiológica de Infecções Hospitalares por
componentes. In Metodologia NNISS Aplicada
a Hospitais Brasileiros - Segunda Edição - 1992. Endereço para Correspondência:
94. STEERE, A.C.; MALLISON, G.F. Handwashing prac- Albert Bousso
tices for the prevention of nosocomial infec- Hospital Universitário - USP
tions. Ann Intern Med, 83:6.83-690, 1975. Av. Lineu Prestes, 2565 - Cidade Universitária
95. TAYLOR, B.J. et al. Frozen deglycerolyzed blood São Paulo - CEP 05508-900