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PEDIATRIA
INFECÇÃO NEONATAL
Os processos infecciosos no período neonatal
constituem, importante causa de morbidade e mortalidade
neonatais. Em parte, este fato se deve a particularidades
relativas ao próprio hospedeiro, mas em grande parte, se
deve ao ambiente em que vive, podendo ser atingido por via
intra-uterina, durante o parto ou na vida extra-uterina.
A infecção neonatal constitui-se uma
grande preocupação por ser uma patologia
difícil de ser reconhecida e comprovada, e
simultaneamente grave.
Pode ser congênita, adquirida durante o
parto, ou adquirida na vida pós-natal.
• As septicemias, ou seja, as
Sepses com ou sem agente
etiológico isolado;
• Em segundo lugar temos a
pneumonia hospitalar;
• Em terceiro, a Enterite
necrosante, que é outra
infecção grave que, inclusive,
está relacionada a altas taxas
de letalidade.
Entre os agentes etiológicos mais
freqüentes nas infecções, estão:
Manifestações inespecíficas
Estado geral deteriorado
Hipotermia ou febre
Distúrbios metabólicos e eletrolíticos
Apneia
Resíduo alimentar
Manifestações de gravidade
Insuficiência respiratória
Choque
Sangramento
Exames Complementares
Exames microbiológicos
Hemocultura
Urocultura
Cultura de líquor
Hemograma
Leucocitose ou leucopenia
Neutrofilia ou neutropenia
Elevação de neutrófilos imaturos
Razão de neutrófilos imaturos
Neutrófilos com vacuolização ou granulações tóxicas
Plaquetopenia (< 150mil/mm3)
Exames Complementares
Radiografia de tórax
Manifestações Clinicas
O acesso venoso deve ser retirado o mais precoce possível, uma vez
que a permanência prolongada do cateter venoso central está
associada com maiores taxas de infecção da corrente sanguínea.