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MICOSE OPORTUNISTA

DOCENTE: ÁQUILA LIMA MENEZES


INTRODUÇÃO
 Houve aumento significativo nas últimas décadas;

 O grupo de alto risco inclui:


 Indivíduos submetidos à transfusão de sangue e transplante
de medula;
 Transplante de órgãos sólidos;
INTRODUÇÃO
 Cirurgias de grande porte;
 Portadores da AIDS;
 Doenças neoplásicas;
 Idosos;
 Crianças nascidas prematura;
INTRODUÇÃO
 Os agentes mais comuns de micoses oportunistas são:
 Candida spp
 Cryptococcus spp.
 Aspergillus fumigatus
CANDIDOSE
 É comprovada que as espécies de Candida constituem o
grupo mais importante de patógenos oportunistas.

 Candida albicans é a espécie isolada com mais


freqüência de material clínico e responde por 90% a 100%
de isolados mucosos e 50% a 70% dos isolados de
infecções sanguíneas.
CANDIDOSE
MORFOLOGIA
 Formas de leveduras ovaladas (3 a 5um) que produzem
brotamentos ou blastoconídios;

 Podem produzir pseudo-hifas e hifas verdadeiras, exceto


candida glabrata;
CANDIDOSE
MORFOLOGIA
 Candida albicans forma tubos germinativos;
 Clamidoconídios terminais de paredes espessas;

Candida albicans: morfologia microscópica em ágar fubá


mostrando clamidoconidios grandes (seta preta), blastoconídios
(seta vermelha), hifas e pseudo-hifas.
CANDIDOSE
MORFOLOGIA

 C. glabrata, a segunda espécie mais comum de Candida


em muitos ambientes, é incapaz, na maioria das vezes, de
formar pseudo-hifas, tubos germinativos ou hifas
verdadeiras.
CANDIDOSE
MORFOLOGIA
 Em cultura, a maioria das Candida spp. formam colônias
brancas, lisas, cremosas e convexas.
CANDIDOSE
MORFOLOGIA
 C. albicans e outras espécies também podem sofrer
alterações de fenótipo na qual uma única cepa de Candida
pode se alterar de maneira reversível em vários tipos
morfológicos, variando desde colônias típicas, brancas e
lisas compostas predominantemente de células
leveduriformes e em brotamento, até colônias muito
‘’felpudas’’ ou ‘’cabeludas’’ compostas principalmente de
pseudo-hifas e hifas.
CANDIDOSE
EPIDEMIOLOGIA
 Candida spp. colonizam o homem e outros animais de
sangue quente e sendo encontradas no homem e na
natureza em todo o mundo.

 O principal sítio de colonização é o trato gastrointestinal,


desde a boca até o reto.
CANDIDOSE
EPIDEMIOLOGIA
 Podem ser encontrados como comensais na vagina e na
uretra, na pele e sob as unhas das mãos e dos pés.

 C. Albicans, agente etiológico mais comum da doença no


homem, também já foi encontrado, além de humanos e
animais, no ar, na água e no solo.
CANDIDOSE
EPIDEMIOLOGIA
 Estima-se que 25% a 50% dos indivíduos sadios possuam
Candida como parte da microbiota normal da boca, sendo
C. albicans responsável por 70% a 80% dos isolados.
CANDIDOSE
EPIDEMIOLOGIA
 As taxas de portadores normais se mostram
substancialmente elevadas em pacientes hospitalizados,
portadores de infecção pelo HIV, usuários de próteses
dentárias, diabéticos, pacientes sob quimioterapia
antineoplásica, recebendo antibióticos, e crianças.
CANDIDOSE
EPIDEMIOLOGIA
 A fonte predominante de infecção causada por Candida
spp. – desde doença da mucosa superficial e cutânea até a
disseminação hematogênica – é o próprio paciente.

 Ou seja, a maioria dos tipos de candidose representa


infecções endógenas nas quais a microbiota normalmente
comensal do hospedeiro se aproveita de ‘’oportunidade’’
para causar a infecção.
CANDIDOSE
EPIDEMIOLOGIA
 A transmissão exógena da Candida também pode ser
responsável por grande parte de certos tipos de candidose.

 Ex:
 Uso de soluções contaminadas, nutrição parental,
transdutores de pressão vascular, válvulas cardíacas e
córneas.
CANDIDOSE
EPIDEMIOLOGIA
 A transmissão por profissionais de saúde para pacientes e
de pacientes para paciente também já está bem
documentada.

 As infecções de sítios genitais, cutâneos e orais quase


sempre envolvem C. albicans.
CANDIDOSE
SINDROMES CLÍNICAS
 No ambiente certo, Candida spp. pode causar infecções
clinicamente evidentes em virtualmente qualquer sistema
orgânico.
 Essas infecções variam desde a candidose superficial
mucosa e cutânea até a disseminação hematogênica muito
extensa envolvendo órgãos-alvo, como fígado, baço, rins,
coração e cérebro.
CANDIDOSE
SINDROMES CLÍNICAS
 As infecções mucosas causadas por Candida spp.
(conhecidas como ‘’sapinho’’) podem se limitar à
orofaringe ou se estender para o esôfago e todo o trato
gastrointestinal.
CANDIDOSE
SINDROMES CLÍNICAS
 Nas mulheres, a mucosa vaginal constitui também um
sítio comum de infecção.
CANDIDOSE
SINDROMES CLÍNICAS
 As infecções são observadas geralmente em pessoas com
imunossupressão local ou generalizada ou nos ambientes
que favorecem o crescimento exagerado dos organismos
infecciosos.
 Essas infecções se apresentam normalmente com
manchas brancas semelhantes a queijo cottage na
superfície mucosa.
CANDIDOSE
SINDROMES CLÍNICAS
 Outras apresentações incluem o tipo pseudomembranoso,
que revela uma superfície que sangra quando removida; o
tipo eritematoso, representado por áreas planas,
avermelhadas e ocasionalmente doloridas; a leucoplasia
por Candida, que é o espaçamento esbranquiçado e
irremovível de epitélio, causada por Candida spp. e a
quelite angular, representada por fissuras doloridas nos
cantos da boca.
CANDIDOSE
SINDROMES CLÍNICAS
 Candida spp. pode provocar infecção cutânea localizada
em áreas nas quais a superfície da pele é ocluída e úmida
(p. ex., região inguinal, axilas, membranosas dos dedos
dos pés e dobras da mama). Essas infecções se apresentam
como um exantema, com prurido e lesões
vesiculopustulares eritematosas.
CANDIDOSE
SINDROMES CLÍNICAS
 Candidose mucocutânea crônica é um quadro raro
marcado por uma deficiência na capacidade de resposta
dos linfócitos T a candida spp.
 Esses pacientes sofrem de lesões mucocutâneas graves e
irreversíveis que incluem o envolvimento das unhas e a
vaginite.
 Essas lesões podem se tornar extensas, chegando a uma
aparência granulomatosa desfigurante.
CANDIDOSE
DIAGNOSTICO LABORATORIAL
 Raspados de lesões cutâneas ou da mucosa podem ser
examinados diretamente após tratamento com hidróxido
de potássio (KOH) a 10% ou 20%, com calcoflúor.

 As formas de leveduras em brotamento e as pseudo-hifas


são facilmente detectadas no exame com microscópio de
fluorescência.
CANDIDOSE
DIAGNOSTICO LABORATORIAL
 São semeadas diretamente em meio cromogênico seletivo
como CHROMagar que permite a detecção de espécies
misturadas de Candida dentro do espécime e a
identificação rápida de C. albicans (colônias verdes) e de
C. tropicalis (colônias azuis) com base em sua aparência
morfológica.
CANDIDOSE
DIAGNOSTICO LABORATORIAL
 A visualização das leveduras em brotamento e das
pseudohifas é suficiente para o diagnóstico de candidose.
CANDIDOSE
TRATAMENTO, PREVENÇÃO E CONTROLE
 As infecções mucosas e cutâneas podem ser tratadas com
vários cremes tópicos diferentes como loções, pomadas e
supositórios contendo vários agentes antifúngicos à base
de azólicos.

 A terapia sistêmica oral dessas infecções também pode


ser feita com fluconazol ou com itraconazol.
CANDIDOSE
TRATAMENTO, PREVENÇÃO E CONTROLE
 A colonização da bexiga ou a cistite podem ser tratadas
com instilação direta de anfotericina B na bexiga
(lavagem da bexiga) ou por administração oral de
fluconazol.

 Deve-se cuidar da reconstrução da sistema imune do


hospedeiro.
MICOSES OPORTUNISTAS CAUSADAS POR
CRYPTOCOCCUS spp. E OUTRAS LEVEDURAS
MICOSES OPORTUNISTAS CAUSADAS POR
CRYPTOCOCCUS spp. E OUTRAS LEVEDURAS

A lista das leveduras oportunistas é extensa, mas limitaremos a


um patógeno principal , CRYPTOCOCCUS SPP.
CRIPTOCOCOSE

 É uma micose sistêmica causada por Cryptococcus spp.,


um fungo leveduriforme, basidiomiceto encapsulado.

 Sua distribuição é mundial;

 É encontrado como saprófito ubiquitário no solo;


CRIPTOCOCOSE
MORFOLOGIA
 É um organismo leveduriforme, esférico a oval,
encapsulado, com 2 a 20um de diâmetro.
 Formam brotamentos únicos, embora às vezes se
observem brotamentos múltiplos e cadeias de células em
brotamento.
CRIPTOCOCOSE
MORFOLOGIA
 Nos tecidos e nas colorações com tinta nanquim, as
células se apresentam em tamanhos variados: esféricas,
ovais ou elípticas; e cercadas por zonas esféricas ou
‘’halos’’ visualmente transparentes, de contornos regulares
e que representam a cápsula polissacarídica extracelular .
CRIPTOCOCOSE
MORFOLOGIA
 A cápsula é um marcador característico que pode ter um
diâmetro de até cinco vezes aquele da célula fúngica e
pode ser detectada rapidamente com corante à base de
mucina como mucicarmim de Mayer.
CRIPTOCOCOSE
EPIDEMIOLOGIA
 Adquirida pela inalação de células de Cryptococcus spp.
que se encontram em aerossóis no meio ambiente.
CRIPTOCOCOSE
EPIDEMIOLOGIA
 Cryptococcus é a causa mais comum de meningite
fúngica e com tendência a afetar pacientes com baixa na
imunidade celular.
CRIPTOCOCOSE
SÍNDROMES CLÍNICAS
 Pode se apresentar como um processo pneumônico ou,
mais freqüentemente, como uma infecção do SNC
secundária à disseminação hematogênica e linfática a
partir de um foco pulmonar primário.
 Com menos freqüência, pode surgir uma infecção com
disseminação mais ampla e formas viscerais, cutâneas,
mucocutâneas e ósseas da doença.
CRIPTOCOCOSE
SÍNDROMES CLÍNICAS
 C. neoformans é altamente neurotrópico e a forma mais
comum da doença é a que atinge as meninges cerebrais.
 Pode se tornar crônico e ser fatal se não tratada;
 Ambas meninges e o tecido cerebral subjacente são
envolvidos e a apresentação clínica inclui febre, cefaleia,
meningismo, distúrbios visuais, estados mental anormal e
convulsões.
CRIPTOCOCOSE
SÍNDROMES CLÍNICAS
 O quadro clínico depende significamente do estado imune
do paciente e tende a ser dramaticamente grave em
pacientes aidéticos e em outros gravemente
comprometidos e tratados com esteroides ou outros
agentes imunossupressores.
CRIPTOCOCOSE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 Cultura de sangue; líquido cefalorradiano;
 O exame microscópico do líquido cefalorradiano pode
revelar as células leveduriformes encapsuladas e em
brotamento.
 As celulas de Cryptococcus spp., quando presentes LCR
ou em outro material clínico, podem ser visualizadas com
corante de gram.
Coloração de gram de
Cryptococcus spp. Leveduras
encapsuladas com brotamento e
de tamanho variável.
CRIPTOCOCOSE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 E tinta da índia (tinta naquim) (fig 74.8)
 ou outros corantes (fig 74.7)
CRIPTOCOCOSE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 A cultura do material clínico em meios micológicos de
rotina produzirá, dentro de 3 a 5 dias, colônias mucoides
formadas de células leveduroformes encapsuladas,
redondas, com brotamento, urease positiva.
CRIPTOCOCOSE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 A identificação da espécie pode ser feita por meio da
verificação assimilação de carboidratos, pelo crescimento
em agar niger (as colônias de Cryptococcus spp. assumem
coloração marrom a preto)
CRIPTOCOCOSE
TRATAMENTO
 É fatal se não tratada;
 A rápida administração de uma terapia antifúngica
apropriada e efetivo controle da pressão do sistema
nervoso central (SNC) é a chave para o sucesso no
tratamento da meningite criptococócica.
CRIPTOCOCOSE
TRATAMENTO
 Todos os pacientes deverão receber anfotericina B mais
flucitosina ativamente, durante 2 semanas (terapia de
indução), seguidas de consolidação durante 8 semanas
com fluconazol (oral) ou itraconazol.
OUTRAS MICOSES CAUSADAS POR
FUNGOS LEVEDURIFORMES
ASPERGILOSE
 Doenças causadas por membros do gênero Aspergillus.
 Documentadas cerca de 19 espécies de Aspergillus como
agentes da doença no homem, a maioria das infecções é
causada por:

 A. fumigatus
 A. flavus
 A. niger
 A. terreus.
ASPERGILOSE
MORFOLOGIA
 Cresce em cultura como fungo filamentoso hialino;
 As colônias podem ser negras, marrons, verdes, amarelas,
brancas ou de outras cores dependendo da espécie e das
condições de crescimento.
ASPERGILOSE
MORFOLOGIA
 A aparência da colônia pode fornecer uma sugestão inicial
quanto às espécies de Aspergillus, mas a identificação
definitiva exige exame ao microscópio das estruturas de
reprodução (conidióforo, vesícula, fiálides e conídios).
ASPERGILOSE
MORFOLOGIA
 Aspergillus crescem como hifas ramificadas e septadas
que produzem cabeças conidiais quando expostas ao ar em
cultura e nos tecidos. Essas cabeças conidiais consistem
em um conidióforo com uma vesícula terminal que
nascem 1 ou 2 camadas de fiálides ou esterigmas.
ASPERGILOSE
MORFOLOGIA
 A identificação da espécie individual de Aspergillus
depende, em parte, da diferença das cabeças conidiais,
incluindo a disposição e a morfologia desses conidios.

Aspergillus Aspergillus terreus


fumigatus
ASPERGILOSE
MORFOLOGIA
 Essas hifas são homogêneas e com largura uniforne (3 a 6
um), com contornos paralelos, septações regulares e um
padrão ramificado progressivo semelhante a uma arvore.
ASPERGILOSE
MORFOLOGIA
 As cabeças conidiais são raramente visualizadas em
tecido, mas podem surgir no interior de uma cavidade.
ASPERGILOSE
MORFOLOGIA
 Uma espécie importante, A. terreus, pode ser identificada
em tecidos por seus aleurioconídios esféricos ou ovais,
que se desenvolvem a partir das paredes laterais do
micélio.
ASPERGILOSE
EPIDEMIOLOGIA
 Aspergillus spp. são comuns no mundo todo;
 Seus conídios são ubíquos no ar, no solo e em material
em decomposição.
 No ambiente hospitalar, Aspergillus spp. podem ser
encontrados no ar, nos chuveiros, tanques de
armazenagem de água e em plantas de vaso.
ASPERGILOSE
EPIDEMIOLOGIA
 Como resultados, estão sendo constantemente inalados;
 O trato respiratório é o mais freqüentemente e relevante
portal de entrada.
ASPERGILOSE
SÍNDROMES CLÍNICAS

 As manifestações alérgicas de aspergilose constituem um


aspecto de apresentações que se baseia no grau de
hipersensibilidade aos antígenos de Aspergillus.
ASPERGILOSE
SÍNDROMES CLÍNICAS
 Na forma broncopulmonar, podem-se observar:
 Asma;
 Infiltrados pulmonares;
 Eosinofilia periférica;
 Níveis elevados de imunoglobulina;
ASPERGILOSE
SÍNDROMES CLÍNICAS
 Evidência laboratorial de hipersensibilidade associada a
sintomas do trato respiratório superior de obstrução e
descarga nasal,
 Cefaleia
 Dor facial.
ASPERGILOSE
SÍNDROMES CLÍNICAS
 A aspergilose pulmonar invasiva e a aspergilose
disseminada representa infecções devastadoras,
observadas em pacientes gravemente neutropênicos e
imunossuprimidos.

 Os principais fatores predisponentes para essa


complicação infecciosa incluem contagem de neutrófilos
inferior a 500/mm³, quimioterapia citotóxica e terapia de
corticosteroides.
ASPERGILOSE
SÍNDROMES CLÍNICAS
 O diagnóstico definitivo em geral é retardado, pois
normalmente as culturas de sangue e escarro resultam
negativas.

 A mortalidade associada a essa infecção, apesar de terapia


antifúngica específica, é significativamente alta,
normalmente superando os 70%.
ASPERGILOSE
SÍNDROMES CLÍNICAS
 A disseminação hematogênica da infecção para sítios
extrapulmonares é comum por causa da natureza
angioinvasiva do fungo, e os sítios mais freqüentes
envolvidos são o cérebro, coração, rins, trato
gastrointestinal, fígado e baço.
ASPERGILOSE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 A recuperação de tecidos cirurgicamente removidos ou de
sítios estéreis, acompanhada por histopatologia positiva
(hifas hialinas, septadas em ramificação dicotômica)
sempre deverá ser considerada significativa;

 Cresce em meios micológicos de rotina sem


cicloeximida;
ASPERGILOSE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 A identificação em nível de espécie dos principais
patógenos humanos pode ser feita se observando as
características do crescimento em agar dextrose batata.
 A morfologia microscópica (conidióforos, vesículas,
métulas, fiálides, conídios)
ASPERGILOSE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
 A. terreus é capaz de esporulação adventícia nas quais
esporos leveduriformes , ou aleuriconídios são formados
nos tecidos e no sangue e oferecem mais probabilidade de
detecção no sangue obtido para a cultura.
ASPERGILOSE
TRATAMENTO E PREVENÇÃO
 Administração de anfoterecina B;
 A. terreus é resistente a anfoterecina B, usa voriconazol;
 Reconstruir as defesas imunes do hospedeiro
 Ressecção cirúrgica das áreas envolvidas;
CADERNO ATA
 Monte no caderno ATA, as síndromes clínicas e o
diagnóstico laboratorial (microscopia e macroscopia) com
as respectivas imagens.

 Candida spp
 Cryptococcus spp.
 Aspergillus fumigatus
REFERÊNCIA

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