NOVA DERROTA DO REI DO NORTE - Dan 11.

10-16

EDMARIO DE JESUS CORREIA

 “Mas seus filhos (de Seleuco Galínico, Seleuco Ceraunus e Antíoco III) intervirão, e reunirão grande número de exércitos: e um deles
(Antíoco III) virá apressadamente, e inundará, e passará; e voltando levará a guerra até à sua (de Ptolomeu IV) fortaleza (de Ráfia).
Então o rei do Sul (Ptolomeu IV) se exasperará, e sairá e pelejará contra ele, contra o rei do Norte (Antíoco III); êle. (Antíoco III)
porá em campo grande multidão, e a multidão (o exército de Antíoco III), será entregue na sua mão (de Ptolomeu IV)”. E
(Ptolomeu IV) fará um grande número de prisioneiros, e o seu coração se elevará, e matará muitos milhares, e contudo não
prevalecerá”. E o rei do Norte (Antíoco III) voltará, e porá em campo uma multidão maior do que a primeira; e marchará ao cabo
dos tempos, a saber, dos anos, com um grande exército e com muito material (bélico). Naqueles tempos se levantarão muitos
contra o rei do Sul (Antíoco III da Síria; Felipe V da Macedônia; províncias inteiras de seu próprio reino); também os violentos (os
romanos) dentre o teu povo se levantarão para estabelecer a visão, porém eles cairão. Assim virá o rei do Norte (Antíoco III),
levantará um terrapleno (um aterro no muro de Gaza) e tomará uma cidade bem fortificada (Gaza); e os braços do Sul não resistirão,
nem o seu povo escolhido (tropas de elite), nem haverá força para resistir. O que, porém, há de vir contra ele (os romanos) fará o
que lhe aprouver, e ninguém poderá resistir diante dele (dos romanos); ele se fincará na terra gloriosa (Palestina), tendo-a
inteiramente sob seu poder”. Dan 11.10-16
Após a morte de Alexandre, o Grande, SEUS GENERAIS DIVIDIRAM O IMPÉRIO, sendo protagonistas por
VINTE ANOS de grandes lutas para obter o poder. Eram chamados DIÁDOCOS, (διαδοχος) ou sucessores ou
herdeiros. Os dois filhos de Seleuco II Galínico – SELEUCO III E ANTIOCO III, o Grande, procuraram tirar a
desforra da derrota sofrida pelo pai NA INVASÃO DE PTOLOMEU III. Seleuco III Cerauno Soter, que cingiu a
coroa deixada por seu pai à morte deste, OCUPOU O TRONO APENAS POR 3 ANOS, de 225-222. Tendo
reunido consideráveis forças, TENTOU RECOBRAR AS PROVÍNCIAS DE SEU PAI, na Ásia Menor, então sob
Átalo, rei de Pérgamo, vassalo do Egito. Sendo, porém, SELEUCO II, UM REI FRACO, MAS BEM AUDACIOSO,
quer no corpo quer como governante, destituído de dinheiro, e incapaz de conservar seu exército em obediência,
FOI ENVENENADO POR DOIS DOS SEUS GENERAIS, durante a expedição, ao atravessar o Tauro, á frente de
numeroso exército. Seleuco era o NOME DE VÁRIOS REIS do Império Selêucida: SELEUCO I NICATOR
(355/358? AC 281/280? AC), general de Alexandre o Grande e FUNDADOR do império. SELEUCO II
CALINICUS ou Pogon, o Barbudo (247 AC 226 AC) SELEUCO III SOTER (? 223 AC).
Em Daniel 11.10 diz: “Mas seus filhos se indignarão e reunirão uma multidão de grandes exércitos. Um
(Antíoco III) virá às pressas, inundará e passará; então ele voltará e levará a guerra para sua fortaleza.”
Os filhos de Seleuco II foram SELEUCO III (225-223 AEC) e ANTIOCO III (223-187 AEC), ambos SUCESSORES DO TRONO
SÍRIO que dedicaram seus reinados À GUERRA CONTRA O EGITO com poderosos exércitos decididos a conquistá-lo.
Morto Seleuco III, “o exército PROCLAMOU REI, ANTIOCO III, irmão do monarca falecido, que ERA
GOVERNADOR DA BABIBLONIA. Então, o moço rei, dotado de GRANDE ESPÍRITO PRÁTICO e lembrando-
se da grandeza passada do reino dos Selêucidas, PREPAROU-SE PARA ATACAR O EGITO.
Antioco III lutou para RESTAURAR O IMPÉRIO SELEUCIDA. O império começou a declinar nos últimos anos de SEU AVÓ
ANTIOCO II. A ALIANÇA ENTRE PTOLOMEU II E ANTIOCO II foi vendida com um casamento entre ANTÍOCO E
BERENICE, filha de Ptolomeu. Segundo Políbio o exército de Antíoco apareceu às portas do Egito com 62.000 SOLDADOS,
6.000 CAVALEIROS e 102 ELEFANTES; enquanto o exército egípcio era composto por uma falange de 20.000 EGIPCIOS,
mercenários Gálatas (tribo da Galácia, NA ATUAL TURQUIA) e Trácios (Foi um povo hindu-europeu que habitavam a Trácia,
NORDESTE DA GRÉCIA, Turquia, leste da Sérvia e partes da Macedônia), e um grande número de ELEFANTES AFRICANOS.
TEODOTO foi um etólio (região montanhosa da Grécia). Quando Antíoco III, o Grande (223–187 a.C) ASCENDEU AO
TRONO, estava no comando da PROVÍNCIA DA SÍRIA para Ptolomeu IV (221–204 a.C), rei do Egito. Ele era um
GENERAL HÁBIL, e repeliu o primeiro ataque, mas em vez de ser recompensado por Ptolomeu foi vítima de intrigas dos
favoritos do rei. DESGOSTOSO COM ESSE TRATAMENTO, e desprezando os vícios e luxos de Ptolomeu, retomou o governo
de Celesiria (219 a.C). Nicolau da Etólia manteve uma parte das províncias sírias SOB A FIDELIDADE DO EGITO.
Quando a primavera chegou, ANTÍOCO E PTOLOMEU já tinham seus exércitos prontos e preparados para resolver suas
diferenças em uma GRANDE BATALHA DECISIVA. Ambos os reis, já acampados por CINCO DIAS FRENTE A FRENTE,
estavam prontos para decidir pelas armas QUEM ERA O DONO DA CELESIRIA, era 22 de junho de 217 a.C.
Então o rei do sul Ptolomeu IV se exasperará, e sairá, e pelejará contra ele, contra o rei do norte (Antíoco III); este porá em
campo grande multidão (o exército de Antíoco III), e a multidão será entregue na mão daquele. Vers. 11
A batalha de Ráfia (217 a.C.), ENTRE ANTIOCO III E PTOLOMEU IV, resultou numa derrota ESMAGADORA para o
primeiro, de quem se diz ter perdido 10 MIL SOLDADOS, 300 CAVALEIROS E 4 MIL PRISIONEIROS. A Batalha de Raphia ,
foi uma batalha travada EM 22 DE JUNHO DE 217 a.C perto da moderna Rafia entre as forças de Ptolomeu IV, rei e faraó
do Egito ptolomaico e Antíoco III. Foi UMA DAS MAIORES BATALHAS DO REINO HELENÍSTICO e foi uma das maiores
batalhas do mundo antigo. A batalha foi travada para DETERMINAR A SOBERANIA DA SÍRIA.
Antíoco III também ATACOU A PALESTINA. Em duas campanhas, derrotou os exércitos de PTOLOMEU IV e conquistou
grande parte do país. Em 217 A. C., entretanto, A MARÉ FOI REVERTIDA, e Ptolomeu obteve vitória decisiva EM RÁFIA,
pelo que o Egito recuperou o controle da Palestina. Contudo, Ptolomeu MORREU MISTERIOSAMENTE em 203 a. C

Ptolomeu IV enviou EXÉRCITOS que atravessaram a Palestina e DERROTARAM ANTIOCO EM

RÁFIA; mas Antíoco reagiu e esmagou os egípcios EM BANIAS. Ptolomeu IV Filopater governou de
221 a 204 A. C. Ptolomeu IV foi FORÇADO A RETROCEDER por Antíoco III, o Grande.
Os dois maiores reinos helenísticos do século 3 a.C, O EGITO PTOLOMAICO E O IMPÉRIO SELEUCIDA, lutaram
repetidamente pelo controle da Síria EM UMA SÉRIE DE CONFLITOS CONHECIDOS COMO GUERRAS SÍRIAS.
A batalha de Raphia marcou uma VIRADA NA HISTORIA PTOLOMAICA. O elemento egípcio nativo na
administração e cultura ptolomaica do século II CRESCEU EM INFLUENCIA, impulsionado em parte PELOS
EGÍPCIOS que desempenharam um papel importante na batalha e em parte pelas pressões financeiras sobre o estado
agravadas pelo custo da própria guerra. O REGISTRO DA CONVOCAÇÃO DOS SACERDOTES em Mênfis em
novembro de 217, para dar graças pela vitória FOI ESCRITA EM GREGO E EM EGÍPCIO, pela primeira vez,
Ptolomeu recebe HONRAS FARAONICAS EM GREGO E EM EGÍPCIO; posteriormente, isso se tornou a norma.
 O coração dele se exaltará; mas, ainda que derrubará miríades, não prevalecerá. Vers. 12
Indolente e dissoluto, Ptolomeu NÃO SOUBE aproveitar sua vitória em Ráfia. No meio
tempo, durante os anos 212-204 a.C. Antíoco III empregou suas energias PARA
RECUPERAR SEUS TERRITÓRIOS ORIENTAIS e realizou campanhas exitosas até a
FRONTEIRA DA ÍNDIA. A morte de Ptolomeu IV (205? a.C.) FOI OCULTADA DURANTE
ALGUM TEMPO; então um filho, de 4ou 5 anos o sucedeu COMO PTOLOMEU V (204 -180
a.C.). Seu grande sucesso de armas fez com que Ptolomeu IV FICASSE TÃO SATISFEITO, que,
em sua honra deu um SHOW POMPOSO EM TODAS SUAS PROVÍNCIAS que tinham sido
retomadas. Enquanto passava pela Palestina, VISITOU JERUSALÉM e, no templo ofereceu
oblações e deu CONSIDERÁVEIS PRESENTES ao Deus de Israel. Mas não satisfeito com, isso
TENTOU ENTRAR NO TEMPLO. “Embora com grande dificuldade, impedido, SAIU DO
LUGAR ARDENDO EM IRA CONTRA OS JUDEUS, e imediatamente iniciou contra eles
UMA CRUEL PERSEGUIÇÃO. Em Alexandria, onde os judeus tinham residido desde os dias
de Alexandre, e GOZADO DE PRIVILÉGIOS dos mais favorecidos cidadãos, 40.000 de acordo
a Eusébio, 60.000 conforme Jerônimo, FORAM MORTOS NESSA PERSEGUIÇÃO”. Sim, o
triunfo de Ptolomeu IV sobre um inimigo forte e sedento de vingança, deveras deu lugar a
QUE SEU CORAÇÃO NATURAL SE EXALTASSE a ponto de chacinar a dezenas de milhares
de seus próprios súditos, apenas por lhe SER NEGADA A HONRA de ser chamado de Deus.
 A TERRÍVEL BATALHA DE GAZA
“E o rei do Norte (Antíoco III) voltará, e porá em campo uma multidão maior do que a primeira; e marchará ao
cabo dos tempos, a saber, dos anos, com um grande exército e com muito material (bélico). Naqueles tempos se levantarão
muitos contra o rei do Sul (Antíoco III da Síria; Felipe V da Macedônia; províncias inteiras de seu próprio reino); também os
violentos (os romanos) dentre o teu povo se levantarão para estabelecer a visão, porém eles cairão. Assim virá o rei do Norte
(Antíoco III), levantará um terrapleno (um aterro no muro de Gaza) e tomará uma cidade bem fortificada (Gaza); e os
braços do Sul não resistirão, nem o seu povo escolhido (tropas de elite), nem haverá força para resistir”. Versos 13-15
Voltará. A ascensão do PEQUENO Ptolomeu V deu a Antíoco III a oportunidade de SE
VINGAR DOS EGÍPCIOS. Em 201 a.C., ele INVADIU OUTRA VEZ A PALESTINA.
Ao cabo de tempos. Literalmente, “FINAL DE ALGUN ANOS". A referência é, provavelmente, AO PERÍODO DE 16 ANOS
(217-201 a.C.), entre a BATALHA DE RÁFIA (vers. 11) e a segunda campanha de ANTÍOCO CONTRA O SUL.
Naqueles tempos: A PARTIR DESTE VERSÍCULO, as interpretações do restante do capítulo DIFEREM MUITO.
Um grupo de comentaristas considera que OS VERS. 14-45 continuam a narrar a história subsequente DOS REIS
SELEUCIDAS E PTOLOMAICOS. Outros defendem que, a partir do vers. 14, o grande império mundial seguinte,
ROMA ENTRA EM CENA, e que os vers. 14 a 35 esboçam O CURSO DESSE IMPÉRIO E DA IGREJA CRISTÃ.
O rei do norte é mencionado PELA ÚLTIMA VEZ NO VERSO 15, e não é mencionado novamente no capítulo 11
ATÉ O VERSÍCULO 40, para se referir a um rei ESCATOLÓGICO (final) do norte. Quando o NOVO PODER do
vers. 16 é introduzido (ROMA), o rei do norte desaparece da história. O rei do norte, o rei selêucida sírio,
RETROCEDE, e esse novo poder (Roma) O ABSORVE. Para os preteristas, daqui em diante os capítulos de Daniel
11 e 12 REFEREM-SE A ANTIOCO IV, mas a história deste rei NÃO SE ENCAIXA EM TODAS AS DESCRIÇÕES
PROFÉTICAS. Pelo contrário, nesta data começa a queda da Síria e, O IMPERIALISMO DE ROMA.
 O que, porém, há de vir contra ele fará o que lhe aprouver, e ninguém poderá resistir diante
dele; ele se fincará na terra gloriosa, tendo-a inteiramente sob seu poder. Vers. 16
A terra gloriosa já havia recebido ESSE TÍTULO EM DANIEL 8.9, que é um menção às BENÇÃOS especiais de Yahweh. A
ESCOLA PRETERISTA entende aqui que a Palestina inteira, ficou SOB O PODER DE ANTIOCO por volta de 199 A. C
Literalmente diz: "quem vier a ele fará a sua vontade", QUEM VEIO A EGITO FOI ROMA NA PESSOA DE JÚLIO CÉSAR.
Esse "ele“ aqui no texto é o rei PTOLOMEU XII AULETES, a frase "ele fará a sua vontade" em hebraico é ' asah ratsón e a
palavra "permanecer" em hebraico é 'amad, TODAS AS EXPRESSÕES FORAM USADAS EM DANIEL 11.3 para introduzir o
IMPÉRIO GREGO NA PESSOA DE ALEXANDRE, que deslocou o império anterior (PÉRSIA), agora as mesmas expressões
hebraicas são usadas para INTRODUZIR UM NOVO IMPÉRIO (ROMA) que substituiria o reino anterior (GRÉCIA). A frase
'roast ratson' só é mencionada novamente em Dan.11:36 para DESCREVER A FASE PAPAL DE ROMA, estes são os únicos três
usos desta frase neste capítulo e descreve OS REIS MAIS FORTES QUE PRETENDIAM TOMAR O LUGAR DE DEUS.
Antolin Distre Gil lembra que com o vers.16 UMA MUDANÇA DE ESTILO É
INTRODUZIDA NO TEXTO porque “os elementos de PARENTESCO desaparecem.
'Crianças' ou ‘DESCENDENTES' não são mais usados." “Aquele que vier contra ele” é
DEFINITIVAMENTE OUTRO PODER, não apenas outro rei grego.
Da Roma imperial pode-se afirmar que “NÃO HAVERÁ QUEM A ENFRENTE", o mesmo pode
ser afirmado da previsão “ELA SE ESTABELECERÁ NA TERRA GLORIOSA", Roma, através
Pompeu tomou a Judá no ano 63 a. EC e ANEXOU-A AO IMPÉRIO COMO PROVÍNCIA
ROMANA, nunca deixou de existir até o ano 70 d.C. Titus, um general romano, A DESTRUIU
sob seu poder. ISSO NÃO PODE SER APLICADO A ANTÍOCO III E IV como fazem os
preteristas, a frase “NÃO HAVERÁ NINGUÉM QUE POSSA ENFRENTÁ-LA" pode ser aplicada
exclusivamente a Roma, ela enfrentou e DERROTOU AMBOS ANTÍOCOS.
 DERROTA DEFINITVA DOS PTOLOMEUS
Ptolomeu XII Auletes , (grego: “Tocador de flauta”) na íntegra Ptolomeu XII Theos Filopater Filadelfo Neos Dionísio Auletes, (nascido
em 112 a.C - morreu 51 a.C ), REI MACEDONICO DO EGITO, cujo status real quase legítimo o obrigou a DEPENDER DE ROMA PARA
APOIAR SEU TRONO. Durante seu reinado, o Egito tornou-se virtualmente UM REINO CLIENTE DA REPÚBLICA ROMANA. Ele foi
o primeiro Ptolomeu a incluir Theos (Deus) EM SEU TITULO FORMAL. (Auletes não fazia parte de seu título formal.)
Cleópatra subiu ao trono QUATRO ANO APÓS A MORTE DO SEU PAI, Ptolomeu XII. Tinha 18 anos de idade. Casou-se com SEU
PRÓPRIO IRMÃO PTOLOMEU XIII, oito anos mais novo. Casamentos entre irmãos eram uma tradição na dinastia dos Ptolomeus.
Cleópatra cumpria uma DETERMINAÇÃO DO TESTAMENTO DO SEU PAI, que fora depositado no templo de Vesta, em Roma, com
Pompeu como testemunha. A jovem rainha TENTOU GOVERNAR SOZINHA, mas teve que enfrentar a OPOSIÇÃO dos tutores do irmão.
Logo percebeu que, para conseguir governar, precisaria da PROTEÇÃO de algum poderoso líder romano, POMPEU OU CÉSAR.
César viajou ao Egito NÃO APENAS PARA PERSEGUIR POMPEU, que já estava derrotado e com os dias contados, mas para
COBRAR UMA QUANTIA EM DINHEIRO que o Egito devia ao tesouro romano desde o reinado do pai de Cleópatra.
Contrariando as expectativas dos partidários de Ptolomeu XIII, CÉSAR NÃO TOMOU PARTIDO NO TRONO EGÍPCIO. Ele
exigiu que PTOLOMEU XIII E CLEÓPATRA se apresentassem, a fim de mediar a disputa entre os dois irmãos.
O romance entre CÉSAR E CLEOPATRA tornou-se notório. Apesar dessa intimidade, ELE SE MOSTROU IMPARCIAL na
disputa pelo trono egípcio, restabelecendo o REINADO CONJUNTO ENTRE OS IRMÃOS. Durante dois meses César passeou
de barco PELO NILO NA COMPANHIA DA AMANTE. No entanto, segundo historiadores, o PRINCIPAL MOTIVO da
permanência de César no Egito foi outro: ABRIL ERA O MÊS DA COLHEITA DE TRIGO no Egito e César aproveitou a
ocasião para ESTOCAR seus navios com o cereal. A maior parte do trigo consumido em Roma VINHA DO EGITO.
Em julho de 47 a.C. Cleópatra concebeu, e deu o nome de PTOLOMEU XV, conhecido como CESÁRIO. Júlio César
RECONHECEU A PATERNIDADE. Alguns historiadores atuais PÕEM EM DÚVIDA o fato de o verdadeiro pai ser mesmo
Júlio César. Cleópatra tinha esperança de que seu filho se tornasse HERDEIRO DO REINO EGÍPCIO E DE CÉSAR. Para César,
esse filho foi conveniente: assim ele podia garantir o ENVIO DO TRIGO do Egito para Roma sem maiores despesas.
 SANCÕES:
1º Sistema de Pagamentos Swift;
As sanções procuram também
LIMITAR os setores financeiros,
energéticos e transportes, e
incluir controles na exportação e
PROIBIÇÕES nos
financiamentos comerciais..
O QUE QUER WLADIMIN PUTIN?
1. DESMILITARIZAÇÃO DA UCRANIA
2. RECONHEÇA A CRIMEIA COMO
ESTADO RUSSO.
3. NÃO SE ENVOLVA COM A OTAN
 PRÓXIMO TEMA:
OS TRIUNFOS DE CÉSAR EM ROMA