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APRESENTAÇÃO ..........................................................................................................................5
1.1 OBJETIVOS ...........................................................................................................................5
1.2 PREMISSAS ...........................................................................................................................5
DEFINIÇÃO DE SINAIS VITAIS .................................................................................................7
2.1 OS SINAIS VITAIS ................................................................................................................8
2.2 DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS (SSVV) ....................................8
2.3 QUANDO AVALIAR OS SINAIS VITAIS ...........................................................................9
TEMPERATURA ......................................................................................................................... 10
3.1 OUTROS FATORES QUE ALTERAM A TEMPERATURA ............................................. 10
3.2 LOCAIS DE AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA ............................................................. 11
3.2.1 Terminologias Importantes ............................................................................................. 11
3.2.2 Mecanismo de Controle da Temperatura ........................................................................ 11
3.3 FEBRE .................................................................................................................................. 12
3.3.1 Tipos de Febres .............................................................................................................. 12
3.4 MATERIAL UTILIZADO .................................................................................................... 12
3.5 TÉCNICA ............................................................................................................................. 13
3.6 PREPARAR PSICOLOGICAMENTE O CLIENTE ............................................................ 13
3.7 AXILAR................................................................................................................................ 13
3.7.1 Vantagens ....................................................................................................................... 13
3.7.2 Desvantagens.................................................................................................................. 14
3.8 BUCAL ................................................................................................................................. 14
3.8.1 Vantagens ........................................................................................................................... 14
3.8.2 Desvantagens...................................................................................................................... 14
3.9 RETAL .................................................................................................................................. 15
3.10 CUTÂNEA.......................................................................................................................... 15
PULSO ........................................................................................................................................... 16
4.1 FREQUÊNCIA ..................................................................................................................... 17
4.1.1 Fatores que interferem na frequência do pulso ............................................................... 17
4.2 CARACTERÍSTICAS........................................................................................................... 17
4.2.1 Características do Pulso .................................................................................................. 18
4.2.2 Locais de Verificação ..................................................................................................... 18
4.3 PULSO TEMPORAL E PULSO CAROTÍDEO ................................................................... 18
4.4 PULSO RADIAL .................................................................................................................. 19
4.5 PULSO FEMORAL, POPLÍTEO E PEDIOSO ..................................................................... 19
4.6 PULSO APICAL ................................................................................................................... 19
4.7 OBSERVAÇÕES NA VERIFICAÇÃO DO PULSO ............................................................ 20
4.8 TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO DO PULSO ........................................................................ 20
RESPIRAÇÃO .............................................................................................................................. 22
5.1 AVALIAÇÃO DA ENFERMEIRA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ................................. 22
5.2 PRINCIPAL FUNÇÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ................................................... 22
5.3 FATORES QUE ALTERAM A RESPIRAÇÃO ................................................................... 23
5.4 TERMINOLOGIAS REFERENTES À RESPIRAÇÃO ....................................................... 23
5.5 TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO............................................................... 24
5.6 PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO .......................................................... 24
5.7 CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA .............. 25
5.8 PROCEDIMENTO................................................................................................................ 25
PRESSÃO ARTERIAL ................................................................................................................ 26
6.1 FATORES QUE INFLUENCIAM A PRESSÃO ARTERIAL ............................................. 27
6.2 TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL ............................................ 27
6.3 HIPERTENSÃO.................................................................................................................... 28
6.4 HIPOTENSÃO ...................................................................................................................... 28
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS ............................................................................................ 29
7.1 PERÍMETROS ...................................................................................................................... 29
7.2 PESO ..................................................................................................................................... 29
7.2.1 Índice de Massa Corpórea (IMC) ................................................................................... 30
7.2.2 Tipos de Balança ............................................................................................................ 30
7.2.3 Cuidados gerais na mensuração do peso ......................................................................... 31
7.2.4 Procedimento na mensuração do peso ............................................................................ 31
7.3 ESTATURA .......................................................................................................................... 32
7.3.1 Procedimento na mensuração da estatura ....................................................................... 32
7.4 PERÍMETRO: CEFÁLICO, TORÁCICO E ABDOMINAL ................................................ 33
BIÓTIPOS HUMANOS ................................................................................................................ 34
8.1 TIPOS ................................................................................................................................... 34
8.1.1 Brevilíneo ....................................................................................................................... 35
8.1.2 Longilíneo ...................................................................................................................... 35
8.1.3 Normalíneo ..................................................................................................................... 36
CONSIDERAÇÕES ÉTICAS NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS ................................. 37
A ENTREVISTA NA REALIZAÇÃO DOS SINAIS VITAIS ................................................... 39
10.1 DURANTE A ENTREVISTA O ENFERMEIRO DEVE TER ALGUMAS
HABILIDADESTAIS COMO .................................................................................................... 39
10.2 ENTREVISTA .................................................................................................................... 40
10.3 DIFICULDADE E BARREIRAS QUE INTERFEREM NA COMUNICAÇÃO ................ 40
10.4 SUGESTÕES PARA A ENTREVISTA .............................................................................. 40
10.5 OBJETIVOS DAS ENTREVISTAS ................................................................................... 41
10.6 DURANTE A ENTREVISTA O ENFERMEIRO DEVE ATENTAR PARA .................... 41
10.7 FATORES QUE INTERFEREM NA ENTREVISTA ........................................................ 42
10.8 DURANTE A ENTREVISTA O ENFERMEIRO DEVE EVITAR .................................... 42
10.9 DURANTE A ENTREVISTA O ENFERMEIRO DEVE FAVORECER ........................... 42
10.10 DURANTE A COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL O ENFERMEIRO DEVE ATENTAR
.................................................................................................................................................... 42
10.11 FATORES QUE INTERFEREM NA ENTREVISTA AMBIENTE INTERNO ............... 43
10.12 ENTREVISTADO............................................................................................................. 43
10.13 FATORES QUE INTERFEREM NA ENTREVISTA ...................................................... 43
AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS EM PACIENTES CARDIOPATAS .............................. 45
AVALIAÇÃO DA PELE, MUCOSA E ANEXOS ...................................................................... 47
CONSIDERAÇÕES ÉTICAS NA REALIZAÇÃO DOS SINAIS VITAIS .............................. 49
NOVOS PARÂMETROS PROPOSTOS PELO AMERICAN COLLEGE OF CARDIOLOGY
AND AMERICAN HEART ASSOCIATION PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL ................. 52
14.1 A PRESSÃO ARTERIAL ELEVADA FOI REDEFINIDA NO ESTADOS UNIDOS PELA
PRIMEIRA VEZ EM 14 ANOS: SISTÓLICA ACIMA DE 130 MMHG AGORA JÁ É
CONSIDERADO HIPERTENSÃO. ........................................................................................... 52
14.2 AS NOVAS CATEGORIAS DE PRESSÃO ARTERIAL SÃO ......................................... 53
14.3 OUTRAS MUDANÇAS NA NOVA DIRETRIZ INCLUEM ............................................ 54
AVALIAÇÃO ................................................................................................................................ 55
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 59
Unidade 1 – Apresentação
01
APRESENTAÇÃO
1.1 OBJETIVOS
Atualizar o profissional de enfermagem e os graduandos em enfermagem acerca da
avaliação dos sinais vitais nas diversas faixas etárias.
1.2 PREMISSAS
Os sinais vitais deverão ser verificados a cada 06 horas. Quando o caso exigir dever ser
visto quantas vezes for necessário.
Ao se verificar qualquer um dos sinais vitais, deve ser explicado ao paciente o que
ser realizado.
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autor (Artigo 29).
5
Avaliação dos Sinais Vitais
Quando houver alteração de alguns dos sinais vitais deve ser comunicado ao
enfermeiro da unidade e ao médico responsável pelo paciente, se for necessário.
Em relação à avaliação dos sinais vitais, devem ser verificados e anotados o pulso e
a frequência cardíaca, a frequência respiratória, a temperatura corporal e a pressão arterial.
A avaliação do exame físico poderá ser realizada no início do exame físico ou mesmo de forma
integrada, quando realizado o exame cardiovascular e torácica
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Unidade 2 – Definição de Sinais Vitais
02
DEFINIÇÃO DE SINAIS VITAIS
São medidas que fornecem dados fisiológicos indicando as condições de saúde da pessoa.
Têm como objetivo auxiliar na coleta de dados e avaliação das condições de saúde
da pessoa, bem como instrumentalizar na tomada de decisão sobre intervenções.
2. Pulso (bpm)
3. Respiração (ipm)
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Unidade 2 – Definição de Sinais Vitais
2. Na rotina de atendimento.
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Avaliação dos Sinais Vitais
03
TEMPERATURA
Equilíbrio mantido entre produção e perda de calor pelo organismo no ambiente e deve-se
ao mecanismo controlado pelo hipotálamo.
2. Sono e repouso;
3. Idade;
4. Exercício físico;
5. Fator hormonal;
6. Alimentação;
7. Banho;
8. Agasalho;
9. Emoção;
10. Desnutrição.
2. Distúrbios emocionais
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Unidade 3 – Temperatura
3. Processos infecciosos
2. Boca
3. Ânus
4. Cutâneo
3. Pirexia: 39 a 40°C
6. Hipertermia: 38 a 40°C
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Avaliação dos Sinais Vitais
3.3 FEBRE
1. Denomina-se febre a temperatura corpórea acima do normal.
3. Remitente: hipertermia que oscila em vários graus sem nunca chegar a um patamar
normal. Ex: Febre Tifóide.
2. Termômetro Digital
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Unidade 3 – Temperatura
3.5 TÉCNICA
1. Material necessário
5. Termômetro
3.7 AXILAR
1. Diminuir a temperatura do termômetro
3.7.1 Vantagens
1. Fácil aceitação pelo cliente.
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Avaliação dos Sinais Vitais
3.7.2 Desvantagens
1. Pode sofrer alterações com presença de umidade na axila.
3. Pacientes caquéticos.
3.8 BUCAL
1. Realizar a assepsia.
3.8.1 Vantagens
1. Acessível
3.8.2 Desvantagens
1. Contraindicado para crianças menores de 3 anos, idosos, clientes inconscientes,
com distúrbios mentais.
3. Uso individual
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Unidade 3 – Temperatura
3.9 RETAL
1. O termômetro deve ser lubrificado e colocado no cliente em decúbito lateral,
inserido cerca de 3,5 cm em indivíduo adulto.
3.10 CUTÂNEA
1. Aferido em 3 minutos e lido após esperar cerca de 10 segundos.
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Avaliação dos Sinais Vitais
04
PULSO
O pulso é devido à propagação de uma onda positiva que é das grandes artérias
chega até os capilares. Esta onda é provocada pela brusca penetração do sangue na aorta, a
cada sístole ventricular.
Essa sensação ondular pode ser palpada em uma das arteríolas periféricas.
Outros autores definem que o pulso é verificado utilizando polpas dos dedos
indicador e médio, por meio de uma artéria, geralmente a artéria radial, contando-se
durante um minuto o número de batimentos e verificando se suas características.
4.1 FREQUÊNCIA
1. A frequência do pulso é o número de pulsações periféricas palpadas a cada minuto.
2. Volume
2. Sexo
3. Atividade física
4. Febre e dor
5. Alteração postural
6. Hemorragias
7. Calor
4.2 CARACTERÍSTICAS
1. Taquicardia – pulso acima do normal;
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Avaliação dos Sinais Vitais
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Unidade 4 – Pulso
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Avaliação dos Sinais Vitais
3. Verificar o pulso sem usar o dedo polegar, pois se o fizer estará contando o próprio
pulso e não o do paciente.
9. Lavar as mãos.
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Avaliação dos Sinais Vitais
05
RESPIRAÇÃO
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Unidade 5 – Respiração
• Idade
• Medicamentos
• Estresse
• Exercício
• Altitude
• Sexo
• Posição corporal
• Febre
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Avaliação dos Sinais Vitais
3. Caneta
4. Caderneta de anotação
Não deixar que o paciente perceba que você está verificando a respiração, pois ele
poder controlar a mesma, o que ir alterar o resultado.
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Unidade 5 – Respiração
5.8 PROCEDIMENTO
1. Deitar o paciente ou sentar confortavelmente.
5. Anotar no papel.
6. Lavar a mão.
7. Observação: não permitir que o paciente fale e não contar a respiração logo após
esforços do paciente.
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Avaliação dos Sinais Vitais
06
PRESSÃO ARTERIAL
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Unidade 6 – Pressão Arterial
2. Ansiedade
3. Medo
4. Dor
5. Estresse
6. Drogas
7. Hormônios
8. Gênero
9. Exercício
10. Emoções
11. Cotidiano: a pressão é mais baixa pela manhã, aumentando durante o dia, no final
da tarde, início da noite atinge o pico diminuindo a seguir, as variações individuais
são significativas.
Lavar as mãos.
Anote os valores.
Lave as mãos.
6.3 HIPERTENSÃO
Existe quando a pressão sistólica ou a diastólica ou ambas permanecem acima dos limites
normais se for levada em conta a idade do indivíduo (PA> 140/90 mmHg).
6.4 HIPOTENSÃO
Ocorre quando as medidas da pressão situam-se abaixo do normal, tanto a sistólica quanto
a diastólica. (PA<120/80 mmHg).
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Unidade 7 – Medidas Antropométricas
07
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
3. Peso
4. Altura
7.1 PERÍMETROS
7.2 PESO
É fundamental para o cálculo de dosagem de medicamentos e acompanhamento de
gestantes, clientes com queimaduras, com distúrbios endócrinos, recém-nascidos e
crianças, etc.
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Avaliação dos Sinais Vitais
2. Valores de referência
4. 20 – 25 (normal)
5. 25 – 30 (sobrepeso)
6. 30 – 35 (obesidade leve)
7. 35 – 40 (obesidade moderada)
8. 40 (obesidade mórbida)
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Unidade 7 – Medidas Antropométricas
2. Roupas leves
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31
Avaliação dos Sinais Vitais
7.3 ESTATURA
1. Cuidados gerais na mensuração da estatura
4. Bebês – colocar sobre superfície firme, manter pernas retas e usar dispositivo
específico;
2. Lavar as mãos
4. Suspender a escala métrica, fazendo com que a haste repouse sobre a cabeça do
cliente.
5. Manter o cliente em posição ereta, com a cabeça em posição anatômica, com os pés
juntos, encostados na escala métrica.
6. Travar a haste
8. Realizar a leitura
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33
Avaliação dos Sinais Vitais
08
BIÓTIPOS HUMANOS
Em seguida, deve ser observado o tipo morfológico, pois muitas patologias estão
associadas ao biótipo do paciente. Classifica-se o indivíduo como brevilíneo, normalíneo e
longilíneo, colocando-o preferencialmente em pé, para que se faça a relação de
proporcionalidade entre o pescoço, os braços, os ossos frontais, as mãos e os dedos.
O paciente brevilíneo apresenta o pescoço curto e grosso, com membros são curtos
em relação ao tórax, este é alargado e volumoso, a musculatura é bem desenvolvida e a
estatura é baixa (característica de nanismo).
8.1 TIPOS
1. Brevilíneo
2. Longilíneo
3. Normalíneo
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Unidade 8 – Biótipos Humanos
8.1.1 Brevilíneo
1. Ângulo de Charpy maior que 90°
2. Membros curtos
3. Tórax alargado
8.1.2 Longilíneo
1. Ângulo de Charpy menor que 90°
8.1.3 Normalíneo
1. Ângulo de Charpy igual a 90°
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Unidade 9 – Considerações Éticas na Avaliação dos Sinais Vitais
09
CONSIDERAÇÕES ÉTICAS NA
AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
Portanto cuidar é muito mais que um ato, é também uma atitude de ocupação, de
preocupação, de responsabilidade, de envolvimento com o outro, exigindo, assim,
compromisso e ética dos profissionais de enfermagem que cuida do indivíduo em uma
situação diferenciada de sua vida.
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38
Unidade 10 – A Entrevista na Realização dos Sinais Vitais
10
A ENTREVISTA NA REALIZAÇÃO DOS
SINAIS VITAIS
2. Saber explorar os dados que o paciente traz acerca da sua vida e do seu processo de
doença.
5. Estabelecer comunicação.
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39
Avaliação dos Sinais Vitais
10.2 ENTREVISTA
1. Instrumento para coleta de dados
3. Permite a leitura imediata das informações obtidas pela comunicação verbal e não
verbal.
2. Valores pessoais
4. Juízo de valores
5. Impor autoridade
2. Seja autêntico
4. Ouvir atentamente
6. Dê respostas claras
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Unidade 10 – A Entrevista na Realização dos Sinais Vitais
6. Dar oportunidade para expor algo que não tenha sido abordado.
8. Esclarecer dúvidas.
12. Queixas
13. Sentimentos
14. Sofrimentos
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41
Avaliação dos Sinais Vitais
3. Conhecimento
2. Caráter de julgamento
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Unidade 10 – A Entrevista na Realização dos Sinais Vitais
2. Postura
3. Tom de voz
4. Olhar
5. Manifestação do comportamento
6. Postura
7. Toque
2. Ansiosa
3. Apressada
4. Preocupada
10.12 ENTREVISTADO
1. Dor
2. Cansado
3. Nervoso/ Ansioso
2. Entrevista
3. Observação
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43
Avaliação dos Sinais Vitais
4. Documentação
7. Temperatura da sala
8. A iluminação
12. Barulhos
13. Odores
16. Enfim o cuidado humano permeia todo o processo de viver e ser saudável,
permitindo que este indivíduo tenha no seu processo de cuidado princípios ético e
morais.
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Unidade 11 – Avaliação dos Sinais Vitais em Pacientes Cardiopatas
11
AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS EM
PACIENTES CARDIOPATAS
Frequência Cardíaca: pode ser verificada por meio da ausculta do pulso apical ou
da visualização pelo cardioscópio (em pacientes monitorizados).
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Avaliação dos Sinais Vitais
Peso: medir com o mínimo de roupas possíveis, sem calçados, após esvaziamento
da bexiga.
As medidas posteriores devem ser realizadas sempre no mesmo horário do dia e nas
mesmas condições, para efeito de posteriores comparações.
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Unidade 12 – Avaliação da Pele, Mucosa e Anexos
12
AVALIAÇÃO DA PELE, MUCOSA E
ANEXOS
Para realizar a avaliação da pele, mucosa e anexos, é necessário considerar uma série de
fatores, como por exemplo, a questão da raça.
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Avaliação dos Sinais Vitais
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Unidade 13 – Considerações Éticas na Realização dos Sinais Vitais
13
CONSIDERAÇÕES ÉTICAS NA
REALIZAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
Portanto cuidar é muito mais que um ato, é também uma atitude de ocupação, de
preocupação, de responsabilidade, de envolvimento com o outro, exigindo, assim,
compromisso e ética dos profissionais de enfermagem que cuida do indivíduo em uma
situação diferenciada de sua vida.
MENINOS MENINAS
IDADE SIST. DIAST. IDADE SIST. DIAST.
1 DIA 67 37 1 DIA 68 38
4 DIAS 76 44 4 DIAS 75 45
1 MÊS 84 46 1 MÊS 82 46
3 MESES 92 55 3 MESES 89 54
6 MESES 96 58 6 MESES 92 56
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Unidade 13 – Considerações Éticas na Realização dos Sinais Vitais
PAD: 20-60
PAD: 50-78
PAD: 54-80
PAD: 62-88
PAD 60-90
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Avaliação dos Sinais Vitais
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NOVOS PARÂMETROS PROPOSTOS PELO
AMERICAN COLLEGE OF CARDIOLOGY
AND AMERICAN HEART ASSOCIATION
PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL
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Unidade 14 – Novos Parâmetros Propostos pelo American College of Cardiology and American
Heart Association para Hipertensão Arterial
• Hipertensão Fase 2: Sistólica pelo menos 140 ou diastólica pelo menos 90 mm Hg;
Crise hipertensiva: Sistólica superior a 180 mmHg e/ou Diastólica acima de 120
mmHg, com pacientes que necessitam de mudanças imediatas na medicação em pacientes
sem sintomas relevantes, ou hospitalização imediata se houver sinais de danos nos órgãos-
alvos.
Espera-se que o impacto das novas diretrizes seja maior entre os jovens. Prevê-se
que a prevalência de hipertensão arterial irá triplicar entre homens com menos de 45 anos e
duplicar entre as mulheres com menos de 45 anos, de acordo com o relatório.
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Avaliação dos Sinais Vitais
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Avaliação
AVALIAÇÃO
a. mmHH
b. MnHg
c. mmHg
d. ipm
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Avaliação dos Sinais Vitais
a. Afebril
b. Hipertermia
c. Hipotermia
d. Bradisfigmia
4. Com relação aos locais de avaliação dos pulsos, assinale a alternativa incorreta:
a. Artéria radial
b. Subclávia
c. Poplítea
d. Femural
a. Brancolíneo
b. Brevilíneo
c. Longilíneo
d. Normalíneo
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Avaliação
c. Pacientes caquéticos.
a. Remitente: temperatura que se mantêm elevada com poucas oscilações. Ex: gripe e
resfriados.
c. Contínua: hipertermia que oscila em vários graus sem nunca chegar a um patamar
normal. Ex: Febre Tifóide.
a. Calibrar/zerar a balança
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Avaliação dos Sinais Vitais
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Referência
REFERÊNCIAS
BARROS, Alba Lúcia Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BEVILACQUA. Fernando. Manual do exame clínico. 13 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
2006.
MURTA, G. F. Saberes e Práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. São Caetano
do Sul, SP: Difusão Editora, 2006.
PORTO, CelmoCeleno. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
SEIDEL, Henry M et al. MOSBY: guia de exame físico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
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Avaliação dos Sinais Vitais
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