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Neurologia
Samara Calixto Gomes
Com certificado
online
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 6
ANATOMIA E EMBRIOLOGIA DO SNC ...................................................................... 7
DOENÇAS NEUROLÓGICAS .......................................................................................... 8
3.1 ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO - AVE ..................................................... 8
3.1.1 AVE Isquêmico .................................................................................................... 8
3.1.2 AVE Hemorrágico ................................................................................................ 9
3.2 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DO AVE ................................................................. 9
3.3 DIAGNÓSTICO ........................................................................................................ 10
3.4 EXAMES COMPLEMENTARES ............................................................................ 10
3.4.1 Tomografia Computadorizada ............................................................................ 10
3.4.2 Ressonância Magnética ...................................................................................... 10
3.4.3 Exames Laboratoriais ......................................................................................... 11
3.5 TRATAMENTO (MEDIDAS GERAIS) .................................................................. 11
3.6 TRATAMENTO ESPECÍFICO ................................................................................ 12
3.6.1 Trombolíticos ..................................................................................................... 12
ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO – AIT ........................................................... 13
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL HEMORRÁGICO - AVCH ......................... 14
5.1 CLASSIFICAÇÃO .................................................................................................... 14
5.2 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ............................................................................... 14
5.3 DIAGNÓSTICO ........................................................................................................ 15
5.4 TRATAMENTO ........................................................................................................ 15
5.4.1 Controle da Hipertensão Intracraniana ............................................................... 15
DERIVAÇÃO VENTRICULAR EXTERNA (DVE) ..................................................... 16
6.1 CUIDADOS NA MANIPULAÇÃO ......................................................................... 16
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO - TCE ...................................................... 18
7.1 CLASSIFICAÇÃO .................................................................................................... 18
7.2 ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS NO TC ................................................................ 18
7.3 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ............................................................................... 19
7.4 DIAGNÓSTICO ........................................................................................................ 19
7.5 TRATAMENTO ........................................................................................................ 20
7.5.1 Suporte Respiratório ........................................................................................... 20
7.5.2 Suporte Hemodinâmico ...................................................................................... 20
7.5.3 Suporte Hidroeletrolítico .................................................................................... 20
7.5.4 Suporte Nutricional ............................................................................................ 20
TRAUMATISMO RAQUI-MEDULAR- TRM .............................................................. 21
8.1 MECANISMOS DE LESÃO .................................................................................... 21
8.1.1 Lesões Diretas .................................................................................................... 21
8.1.2 Lesões Indiretas .................................................................................................. 22
8.2 CLASSIFICAÇÃO .................................................................................................... 22
8.2.1 Lesões Esqueléticas ............................................................................................ 22
8.2.2 Lesões Medulares ............................................................................................... 22
8.3 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ............................................................................... 23
8.4 DIAGNÓSTICO ........................................................................................................ 23
8.5 TRATAMENTO ........................................................................................................ 23
8.6 TRATAMENTO CIRÚRGICO ................................................................................. 23
HEMORRAGIA SUBARACNÓIDEA - HSA ................................................................ 25
9.1 CLASSIFICAÇÃO .................................................................................................... 25
9.2 CLASSIFICAÇÃO DA HEMORRAGIA - ESCALA DE FISHER ......................... 26
9.3 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ............................................................................... 26
9.4 DIAGNÓSTICO ........................................................................................................ 26
9.5 TRATAMENTO ........................................................................................................ 26
9.5.1 Controle do Vasoespasmo .................................................................................. 26
9.5.2 Tratamento Cirúrgico ......................................................................................... 27
DOENÇAS NEUROMUSCULARES .............................................................................. 28
10.1 SÍNDROME DE GUILLAIN - BARRÉ ................................................................. 28
10.2 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ............................................................................. 28
10.3 DIAGNÓSTICO ...................................................................................................... 29
10.4 EXAMES COMPLEMENTARES .......................................................................... 29
10.4. TRATAMENTO ..................................................................................................... 29
10.4.1 Imunoglobulina ................................................................................................. 29
10.4.2 Plasmaférese ..................................................................................................... 30
10.4.3 Monitorização Respiratória .............................................................................. 30
MIASTENIA GRAVE ....................................................................................................... 31
11.1 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ............................................................................. 31
11.2 DIAGNÓSTICO ...................................................................................................... 31
11.3 TESTE DA PROSTIGMINA .................................................................................. 32
11.4 TRATAMENTO ...................................................................................................... 32
11.5 TIMECTOMIA ........................................................................................................ 32
SÍNDROME CONVULSIVA E ESTADO DE MAL EPILÉPTICO ............................ 33
12.1 CRISES AGUDAS PROVOCADAS ...................................................................... 33
12.1.1 Causas ............................................................................................................... 33
12.2 DIAGNÓSTICO ...................................................................................................... 34
12.3 TRATAMENTO ...................................................................................................... 34
12.3.1 Tratamento Farmacológico ............................................................................... 34
12.4. MEDIDAS GERAIS .............................................................................................. 35
12.5 ESTADO DE MAL-EPILÉPTICO ......................................................................... 35
COMA ................................................................................................................................ 36
13.1 OUTRAS DEFINIÇÕES ......................................................................................... 36
MORTE ENCEFÁLICA................................................................................................... 38
14.1 LESÃO DIFUSA DA REGULAÇÃO VASCULAR .............................................. 38
14.2 LESÃO METABÓLICA CELULAR DIFUSA ...................................................... 38
14.3 RECOMENDAÇÕES DETERMINAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA ............. 39
14.4 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE MORTE
CEREBRAL .................................................................................................................... 39
14.5 SINAIS CARDINAIS DE MORTE ENCEFÁLICA .............................................. 39
14.6 TESTE DE APNEIA ............................................................................................... 40
14.7 DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................... 40
14.8 EXAMES COMPLEMENTARES .......................................................................... 41
AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA ............................................ 42
ESCALA DE COMA DE GLASGOW ............................................................................ 43
16.1 ABERTURA OCULAR .......................................................................................... 43
16.2 RESPOSTA MOTORA ........................................................................................... 43
16.3 RESPOSTA VERBAL ............................................................................................ 44
AVALIAÇÃO DAS PUPILAS ......................................................................................... 45
AVALIAÇÃO DAS RESPOSTAS MOTORAS ............................................................. 46
MONITORIZAÇÃO DA GLICEMIA ............................................................................ 47
MONITORIZAÇÃO DO PADRÃO RESPIRATÓRIO ................................................ 48
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA - PIC ................................. 49
21.1 COMPLICAÇÕES .................................................................................................. 49
MONITORIZAÇÃO DA TEMPERATURA CEREBRAL ........................................... 50
OXIMETRIA DO BULBO JUGULAR ........................................................................... 51
23.1 AVALIAÇÃO DO HEMATOMETABOLISMO CEREBRAL ............................. 51
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE NEUROLÓGICO ................. 52
24.1 AVALIAÇÃO CLÍNICA ........................................................................................ 52
24.2CONTROLE DA DOR............................................................................................. 53
ESCALA DE RAMSAY .................................................................................................... 54
25.1POSICIONAMENTO E MANIPULAÇÃO ............................................................. 55
25.2SUPORTE NUTRICIONAL .................................................................................... 55
25.3 PREVENÇÃO DE QUEDAS .................................................................................. 55
25.4PREVENÇÃO DE TVP (TROMBOSE VENOSA PROFUNDA) .......................... 55
25.5PREVENÇÃO DE LESÕES CUTÂNEAS .............................................................. 55
25.6 PREVENÇÃO DE LESÃO OCULAR.................................................................... 56
25.7 PREVENÇÃO DE INFECÇÃO .............................................................................. 56
25.8 CUIDADOS NA MONITORIZAÇÃO DA PIC ..................................................... 56
AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 57
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 61
Enfermagem em Neurologia
01
APRESENTAÇÃO
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Unidade 2 – Anatomia e Embriologia do SNC
02
ANATOMIA E EMBRIOLOGIA DO SNC
Portanto, o SNC fica dividido entre encéfalo e medula espinhal, que são protegidos
respectivamente pelo crânio e coluna vertebral.
Estas estruturas são protegidas pelas meninges que possuem 3 camadas de lâminas:
dura-máter, aracnoide e pia-máter. Entre a aracnoide e a pia-máter existe o líquor,
responsável pela nutrição do SNC.
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Enfermagem em Neurologia
03
DOENÇAS NEUROLÓGICAS
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Unidade 3 – Doenças Neurológicas
O AVC pode ocorrer durante o sono, e seu principal sinal é a hipertensão arterial
sistêmica. Outro sinal que pode ser encontrado é a hipertermia.
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Enfermagem em Neurologia
3.3 DIAGNÓSTICO
A avaliação inicial deve se concentrar em 4 pontos:
Nível de consciência
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Unidade 3 – Doenças Neurológicas
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Enfermagem em Neurologia
3.6.1 Trombolíticos
Assim sendo, o uso de t-PA está indicado para todos os pacientes com AVC
isquêmico agudo excluindo alguns critérios como: pressão arterial sistólica acima de 185
ou diastólica acima de 100, sangramento interno nos últimos 21 dias, cirurgia intracraniana
dentro de 3 meses, cirurgia de grande porte em 3 semanas, glicemia anormal, punção
arterial recente, punção lombar nos últimos 7 dias, antecedente de hemorragia
intracraniana, malformação vascular ou aneurisma intracraniano, idade menor de 18 anos e
avaliar idosos acima de 85 anos.
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Unidade 4 – Ataque Isquêmico Transitório - AIT
04
ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO – AIT
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Enfermagem em Neurologia
05
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
HEMORRÁGICO - AVCH
5.1 CLASSIFICAÇÃO
Hemorragias subaracnóideas: ocorrem devido a sangramento de artérias na superfície do
cérebro;
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Unidade 5 – Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico - AVCH
5.3 DIAGNÓSTICO
A tomografia fornece informações quanto à localização e tamanho do hematoma, presença
de sangramento intraventricular, subdural ou subaracnoide e eventualmente tumores,
malformações, aneurisma.
5.4 TRATAMENTO
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Enfermagem em Neurologia
06
DERIVAÇÃO VENTRICULAR EXTERNA
(DVE)
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Unidade 6 – Derivação Ventricular Externa (DVE)
o valor correto e após, abrir a via da drenagem. Esse procedimento deve ser
feito toda vez que vai registrar o valor da PIC.
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Enfermagem em Neurologia
07
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO -
TCE
As causas de TCE variam conforme o grupo etário. Nas crianças predominam acidentes em
casa, esportivos e quedas, os adultos são mais acometidos por acidentes de trânsito e
agressões. Já nos idosos prevalecem novamente quedas e acidentes domésticos.
7.1 CLASSIFICAÇÃO
Lesões Primárias: estão relacionadas diretamente ao impacto do TCE (fraturas,
lacerações, contusões, etc.).
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Unidade 7 – Traumatismo Cranioencefálico - TCE
Também pode ocorrer ausência de reflexo pupilar logo após o trauma por anóxia,
choque, hipertensão intracraniana aguda ou até após crise convulsiva.
7.4 DIAGNÓSTICO
Os exames de raios-X não são eficazes na avaliação do TCE, revelam apenas fraturas a
afundamentos, ou ainda presença de corpo estranho.
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Enfermagem em Neurologia
7.5 TRATAMENTO
O tratamento clínico baseia-se em suporte respiratório, suporte hemodinâmico, suporte
hidroeletrolítico e suporte nutricional.
O suporte nutricional é iniciado o mais cedo possível. Muitas vezes o paciente perde peso e
massa corporal devido principalmente à mobilização de proteínas e gorduras e a ocorrência
de convulsões e hipotonia.
Na maioria dos TCE graves, há gastroparesia e íleo paralítico, por isso inicia-se
primeiro a nutrição parenteral, nestes casos.
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Unidade 8 – Traumatismo Raqui – Medular - TRM
08
TRAUMATISMO RAQUI-MEDULAR- TRM
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Enfermagem em Neurologia
8.2 CLASSIFICAÇÃO
Após uma lesão de impacto contra a medula espinhal ocorre uma sequência de eventos:
Edema;
Necrose.
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Unidade 8 – Traumatismo Raqui – Medular - TRM
8.4 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico clínico e a topografia da lesão servem para definir a necessidade de exames
complementares visando uma melhor conduta. Radiografias da coluna vertebral servem
para visualizar estruturas anatômicas periféricas à medula. A tomografia permite avaliação
detalhada de determinado segmento vertebral.
8.5 TRATAMENTO
A remoção da vítima de TRM deve ser realizada de forma planejada, em bloco, evitando
com isso lesões medulares graves por já haver instabilidade vertebral. Deve-se também
associar o uso do colar cervical no intuito de alinhar a coluna vertebral, impedindo flexão,
extensão e movimentos laterais.
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Enfermagem em Neurologia
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Unidade 9 – Hemorragia Subaracnóidea - HSA
09
HEMORRAGIA SUBARACNÓIDEA - HSA
9.1 CLASSIFICAÇÃO
Os pacientes acometidos com HSA são classificados de acordo com a escala de Hunt e
Hess.
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Enfermagem em Neurologia
V - Coma
9.4 DIAGNÓSTICO
A tomografia computadorizada é o exame inicial na detecção da HSA.
9.5 TRATAMENTO
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Unidade 9 – Hemorragia Subaracnóidea - HSA
O vasoespasmo é uma doença isquêmica tardia que ocorre entre o 4º e o 14º dia, após a
hemorragia, caracterizada por vasoconstricção arterial seguida de fenômenos inflamatórios
e proliferativos da parede vascular. Manifesta-se em 40% dos doentes com HSA. O
quadro é acompanhado de hiponatremia associada à desidratação do paciente, que deve ser
corrigida rapidamente.
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Enfermagem em Neurologia
10
DOENÇAS NEUROMUSCULARES
Nos últimos meses, muito ouviu-se falar sobre os casos da SGB associados a
infecções provocadas pela Zika vírus. Há suspeitas de que esse vírus apresente tropismo
por áreas neurológicas. Contudo, a correlação entre o zika vírus e essa síndrome, ainda
encontra-se completamente confirmada, embora seja muito provável.
A síndrome pode afetar pessoas de qualquer idade, sendo mais comum entre
adultos mais velhos. Geralmente, a doença aparece alguns dias ou semanas após uma
infecção e, raramente, após cirurgias.
Não há cura para a SGB, mas há vários tratamentos disponíveis para ajudar a
reduzir os sintomas, tratar as possíveis complicações e acelerar a recuperação do paciente.
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Unidade 10 – Doenças Neuromusculares
10.3 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito através da história clínica do paciente, exame físico e exames
complementares.
10.4. TRATAMENTO
O tratamento pode ser feito com plasmaférese ou imunoglobulina endovenosa. A
imunoglobulina é o tratamento padrão do Guillain Barre, apresenta menos complicações
que a plasmaférese e seu custo é menor.
10.4.1 Imunoglobulina
É geralmente usada na dose total de 2g/ Kg, dividida em 2 ou 5 dias. Pode-se utilizar
também o esquema acelerado com 1g/ Kg dia, por 2 dias.
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Enfermagem em Neurologia
10.4.2 Plasmaférese
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Unidade 11 – Miastenia Grave
11
MIASTENIA GRAVE
11.2 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da miastenia grave se dá através da história clínica e do exame físico. Quase
sempre se confirma com a pesquisa de anticorpos anti-AchR e eletroneuromiografia,
medindo o potencial elétrico das células musculares.
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Enfermagem em Neurologia
11.4 TRATAMENTO
O tratamento da miastenia é baseado em melhorar a transmissão neuromuscular. São
utilizadas drogas anticolinérgicas e tratamento imunossupressor.
11.5 TIMECTOMIA
Consiste na extração cirúrgica do timo. O timo é uma glândula localizada atrás do esterno
que possui importante função no sistema imune do indivíduo. Sua indicação baseia-se na
evidência de 10% dos pacientes com miastenia terem tumor em timo e outros 70%
apresentam mudanças hiperplásicas com resposta imunoativa. O resultado favorável ocorre
a longo prazo, cerca de 2 a 5 anos após a retirada do timo.
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Unidade 12 – Síndrome Convulsiva e Estado de Mal Epiléptico
12
SÍNDROME CONVULSIVA E ESTADO DE
MAL EPILÉPTICO
Cerca de 10% da população terá uma crise epiléptica na vida. As crises epilépticas
constituem uma emergência neurológica frequente.
12.1.1 Causas
Álcool - a abstinência alcoólica provoca em cerca de 10% dos pacientes crises epilépticas.
O uso de benzodiazepínicos previne o surgimento das crises.
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Enfermagem em Neurologia
Distúrbios Metabólicos - são pouco comuns, mas podem acontecer. Tais como a
hipoglicemia, hiponatremia, hipocalcemia, hiperglicemia, desequilíbrios pós-diálise.
12.2 DIAGNÓSTICO
O exame utilizado é EEG, importante na avaliação de pacientes com crises recorrentes,
principalmente se houver alteração do nível de consciência.
12.3 TRATAMENTO
O tratamento depende da situação clínica que desencadeou a crise. Em casos de crise única
sem sinais de encefalopatia, a correção do distúrbio desencadeante é suficiente.
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Unidade 12 – Síndrome Convulsiva e Estado de Mal Epiléptico
O diagnóstico pode ser difícil quando não houver manifestações motoras evidentes.
O EEG mostra-se fundamental na detecção do estado de mal.
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Enfermagem em Neurologia
13
COMA
Estado caracterizado pela ausência de despertar mesmo através de estímulos e não tendo
percepção de si mesmo nem do meio ambiente. O despertar é um dos componentes da
consciência que significa capacidade de percepção do próprio indivíduo e dos estímulos
provenientes do meio ambiente. O outro componente é o conteúdo que depende da
integridade funcional do córtex cerebral e suas conexões. Dois mecanismos podem ser
responsáveis pelo coma: causa estrutural ou metabólica. Os processos estruturais provocam
o coma quando comprimem o tronco encefálico, já os metabólicos comprometem o
metabolismo cerebral de forma difusa.
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Unidade 13 – Coma
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Enfermagem em Neurologia
14
MORTE ENCEFÁLICA
A morte encefálica está associada com alterações significativas nas funções dos
diversos órgãos. Dois importantes mecanismos ocorrem como alterações fisiológicas em
resposta à morte encefálica.
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Unidade 14 – Morte Encefálica
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autor (Artigo 29). 39
Enfermagem em Neurologia
14.7 DOCUMENTAÇÃO
Deverá apresentar as seguintes observações:
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40 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 14 – Morte Encefálica
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Enfermagem em Neurologia
15
AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO
NEUROLÓGICA
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42 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 16 – Escala de Coma de Glasgow
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ESCALA DE COMA DE GLASGOW
Espontânea - 04
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autor (Artigo 29). 43
Enfermagem em Neurologia
(decorticação) - 03
Localiza dor - 05
Sons incompreensíveis - 02
Palavras inapropriadas - 03
Confuso - 04
Orientado – 05
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44 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 17 – Avaliação das Pupilas
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AVALIAÇÃO DAS PUPILAS
Nas pupilas são observados: a forma, simetria e resposta à luz. O tamanho pupilar pode ser
medido através de pupilômetro nos serviços onde são disponibilizados. Geralmente o
diâmetro pupilar varia de 2 a 5 mm. As reações pupilares, constrição e dilatação, são
controladas pelo sistema nervoso simpático e parassimpático. A estimulação simpática
contrai o músculo dilatador e ela se dilata (midríase). A estimulação parassimpática contrai
as fibras constritivas da pupila e ela se contrai (miose).
A simetria das pupilas é definida assim: se estão diferentes uma da outra, uma
maior e outra menor, elas são anisocóricas. Na anisocoria deve-se indicar qual lado está
maior que o outro. Se estiverem iguais, são chamadas de isocóricas.
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autor (Artigo 29). 45
Enfermagem em Neurologia
18
AVALIAÇÃO DAS RESPOSTAS MOTORAS
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46 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 19 – Monitorização da Glicemia
19
MONITORIZAÇÃO DA GLICEMIA
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Enfermagem em Neurologia
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MONITORIZAÇÃO DO PADRÃO
RESPIRATÓRIO
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48 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 20 – Monitorização da Pressão Intracraniana - PIC
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MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRACRANIANA - PIC
21.1 COMPLICAÇÕES
As complicações incluem infecção de cateter, hemorragia e mau funcionamento, muitas
vezes por obstrução do cateter.
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Enfermagem em Neurologia
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MONITORIZAÇÃO DA TEMPERATURA
CEREBRAL
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50 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 23 – Oximetria do Bulbo Jugular
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OXIMETRIA DO BULBO JUGULAR
O sangue venoso cerebral é drenado para o seio do sigmóide e daí para o bulbo da
veia jugular interna, que desce pela região cervical lateral a carótida interna comum
envolvida com o nervo vago na bainha carotídea. O metabolismo cerebral pode ser
medido através do cálculo da diferença do conteúdo de oxigênio arterial e venoso.
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Enfermagem em Neurologia
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO
PACIENTE NEUROLÓGICO
Os cuidados aos pacientes neurológicos são, cada dia, mais explorados e exigem grande
conhecimento e atualização constante por parte dos profissionais, principalmente de
enfermagem que estão sempre em contato direto com o doente neurológico.
A enfermagem deve estar sempre atenta, pois, cuidados inadequados podem piorar
o quadro geral do paciente, agravando o quadro neurológico, podendo levar à morte. O
paciente neurológico exige da equipe de enfermagem vigilância constante e aplicação das
intervenções necessárias à sua recuperação.
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52 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 24 – Assistência de Enfermagem ao Paciente Neutológico
24.2CONTROLE DA DOR
Geralmente o nível de consciência e ausência de relato verbal do paciente neurológico,
prejudica o reconhecimento de dor destes pacientes.
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Enfermagem em Neurologia
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ESCALA DE RAMSAY
Tiopental
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54 expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 25 – Escala de Ramsay
25.1POSICIONAMENTO E MANIPULAÇÃO
O posicionamento adequado no leito é primordial para evitar aumento da PIC e efeito
deletério ao sistema nervoso. Recomenda-se uma cabeceira de 15 a 30 graus, exceto se
contraindicado. Caso o paciente tenha hipertensão intracraniana e trauma raquimedular, a
manipulação deve ser minimizada.
25.2SUPORTE NUTRICIONAL
A nutrição deve ser garantida no paciente neurológico. Na ocorrência de disfagia
(dificuldade na deglutição), opta-se geralmente pela alimentação por sonda. O risco de
broncoaspiração também deve ser considerado. A elevação da cabeceira na administração
das dietas é essencial.
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Enfermagem em Neurologia
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56 expressa do autor (Artigo 29).
Avaliação
AVALIAÇÃO
( ) O AVE hemorrágico, representa 20% de todos os casos de AVE, sendo o tipo mais
comum de hemorragia intraparenquimatosa, seguida pela hemorragia subaracnoide.
a. V-F-F-V-V
b. V-F-V-V-V
c. V-F-V-F-V
d. F-F-V-F-F
2. Qual o limite anatômico para zerar o sistema de DVE (derivação ventricular externa)
no paciente neurológico?
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Enfermagem em Neurologia
d. Região inframamária
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Avaliação
c. A escala de Ramsay é utilizada para avaliar o nível de sedação dos pacientes, vai
desde o doente que está acordado até ao que não responde aos estímulos.
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Enfermagem em Neurologia
a. 10 mmHg
b. 5 mmHg
c. 50 mmHg
d. 1 mmHg
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Referência
REFERÊNCIAS
BRASIL NETO, J.P. Tratado de Neurologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro,
Elsevier Ed., 2017.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia Humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
VASCONCELOS, P.F.C. Doença pelo vírus Zika: um novo problema emergente nas
Américas? Revista Pan-Amazônica de Saude. v6, n2. p:9-10. 2015. Disponível em:
http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/rpas/v6n2/v6n2a01.pdf
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