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DESENHO
GEOLOGIA PARA
VOL. II
2005
ÍNDICE:
1. GEOMETRIA DESCRITIVA .......................................................................................................1
1.1 OBJETIVOS ........................................................................................................................1
1.2 SISTEMAS DE PROJEÇÃO ...................................................................................................1
1.3 ELEMENTOS PRINCIPAIS DA GEOMETRIA DESCRITIVA ......................................................3
1.4 PONTOS E RETAS ............................................................................................................11
1.4.1 Objetivos................................................................................................................11
1.4.2 Estudo do ponto .....................................................................................................11
1.4.3 Estudo da reta........................................................................................................12
1.4.4 Exercícios Gerais ..................................................................................................16
1.5 PLANOS ..........................................................................................................................21
1.5.1 Objetivos................................................................................................................21
1.5.2 Intersecção de plano com os quadros de projeção ...............................................21
1.5.3 Pertinência de ponto a plano ................................................................................25
1.5.4 Intersecção de plano com plano............................................................................26
1.5.5 Intersecção de reta com plano ..............................................................................28
1.5.6 Exercícios Gerais ..................................................................................................30
1.6 MÉTODOS .......................................................................................................................33
1.6.1 Objetivos................................................................................................................33
1.6.2 Rotações ................................................................................................................33
1.6.3 Mudança de planos................................................................................................39
1.6.4 Exercícios Gerais ..................................................................................................48
2. VISTAS ORTOGRÁFICAS ........................................................................................................57
2.1 OBJETIVOS ......................................................................................................................57
2.2 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................57
2.3 REPRESENTAÇÃO DE OBJETOS ATRAVÉS DO SISTEMA MONGEANO ..................................58
2.4 REVENDO A ÉPURA MONGEANA – NOMENCLATURA BÁSICA ...........................................59
2.5 VISTAS ORTOGRÁFICAS ..................................................................................................60
2.6 TIPOS DE LINHA NAS VISTAS ORTOGRÁFICAS ..................................................................65
2.7 INTERPRETANDO AS VISTAS ORTOGRÁFICAS ...................................................................65
2.8 EXERCÍCIOS ....................................................................................................................66
___________________________________________________________________
Apostila PCC2110 v.2
Geometria Descritiva
Capı́tulo 1
Introdução à Geometria
Descritiva
1.1 Objetivos
O objetivo principal é apresentar ao leitor os fundamentos da geometria des-
critiva, que é uma ferramenta gráfica para a solução de problemas geométricos
no espaço. Nossa experiência indica que o tema, apesar de ser de fácil lei-
tura, é de difı́cil aprendizado. A melhor forma de se aprender a matéria, é
fazendo exercı́cios.
O
Objeto a
ser projetado Centro de projeção
π
Q jeção
pro
o de
PSfrag replacements adr
Qu
Raio Visual
Figura 1.1: Elementos principais do sistema de projeção.
Centro de
projeção
1
Se você consegue dar um valor limitante para distância, por maior que seja, então a
distância é finita. Por exemplo, se digo que a distância entre você e o prédio do IFUSP é
menor que um milhão de anos luz, então essa distância é finita
Centro de projeção
"no infinito"
2. Sejam duas retas ortogonais entre si. Se (pelo menos) uma delas é
paralela ao quadro de projeção, então as projeções das duas retas são
perpendiculares entre si. Veja figura 2.6.
Centro de projeção
no infinito
Raios Visuais
paralelos entre si
π
je ção
pro
o de
uadr
Q
Centro de projeção
no infinito
Raios Visuais
paralelos entre si,
e perpendiculares
àπ
π
j eção
pro
d e
a d ro
Qu
Retos!
ão
π2
jeç
e pro
od Triângulo
u adr
Q no espaço
a
Terr
a
ra
h
r
Lin 1
Te
π ção
a
nh
oj e
Li
pr
de
ro
Quad
ção
π2
r o je
p
de
ro P2
Quad P
ra
a Ter
rra
z Linh
Te
1
P
a
nh
Li
x 1
π
j eção
y ro
dep
ro
PSfrag replacements
Quad
ção
π2
roje
ep
adr
od P2
Qu P
ão
π2 ra
eç Ter rra
roj ha
P2 z e
1
ep Lin nha T
P
d Li
a dr o
π
1
Qu
ã o
eç
oj
y
pr
de
o
dr
rra
ua
Te rra
Q
ha
1
Te
P
Lin ha
z
2
Lin
π
π
ão
rra
ç
2
je
1
P
o
te
x
pr
ão
de
eç
de
oj
o
dr
pr
y
ua
de
nha
Q
o
dr
li
ua
Q
1
da
P
z
π
or no
1
mt
x
ão
eç
oj
e
pr
y
PSfrag replacements to
de
o
en
dr
ua
Q
t i m
Reba
P2
Linha de chamada
Linha terra 2
x 1
y
P1
PSfrag replacements
Estes números
representam π1 e π2
ie dro
nd oD
u ro
Seg P2
P Die
d
e iro
Prim
de projeção π 2
ra
Ter
ha
rra
Lin
Te
a
z
nh
Li
1
P
y x
Q
ua
d ro
dro
de
ie
pr
ro D
oj
Quadro
eç
cei
ão
π1
Ter
PSfrag replacements dr o
to Die
ar
Qu
Figura 1.11: Divisão do espaço em quatro diedros.
(P tem
P2
abscissa,
P
afastamento
err
a e cota
1
Q
aT
ra
h
Lin
r
Te
positivos)
a
nh
ta)
Li
o
z (c
en sa)
1
P
am is
)
to
st c
fa bs
(a (a
y x
(Q tem Q
PSfrag replacements afastamento
Q2
e cota
negativos)
Elementos principais
Uma forma de se especificar uma reta r é fornecendo dois pontos por onde
ela passa. Uma outra seria através de suas projeções em π 1 e π2 como é
mostrado na figura 2.13. Perceba que já estamos usando a nova ferramenta
(épura) que acabamos de apresentar. Há quatro pontos e dois segmentos de
reta no desenho, mas eles representam apenas um segmento de reta e dois
pontos.
π2
A2
A2
A
Linha de chamada
B2
2
Linha de chamada
1
1
A
B2 A1
PSfrag replacements B π1
B1
1
B
r2
P2
2
1
PSfrag replacements r1
π2 )2
π 2
(r∩
(r ∩ π2 )2
Linha de chamada
(r ∩ π1 )2 2
Linha de chamada
1
2)
π
Linha Terra
rra
(r ∩ π2 )11
)2 a Te ∩
(r
1 inh
∩π L
(r
PSfrag replacements π1
(r ∩ π1 )1
1
1)
π
∩
(r
Veja que o traço no plano horizontal tem cota nula, e portanto, na épura,
a projeção vertical de tal traço deve estar sobre a linha de terra. Raciocı́nio
análogo pode ser feito para o traço no plano vertical. Note também que as
linhas de chamada são sempre perpendiculares à linha de terra.
r2
2
1
r1
PSfrag replacements
r2
2
1
r1
PSfrag replacements
Faça todos os exercı́cios que agora são propostos. Alguns são desafios.
r2
s2
PSfrag replacements
2
1
r1
O1
A2 2
A1 1
PSfrag replacements
a
Parece óbvio, mas nessa altura do campeonato, você já deve saber que não é!
60◦
A2
2
1
A1
PSfrag replacements
r2
A2
2
1
PSfrag replacements
r1 B1
r2
A2
2
1
r1
PSfrag replacements
A1
r2
s2
2
1
r1
PSfrag replacements
s1
A2
r2
2
1
PSfrag replacements
r1 A1
1.5 Planos
1.5.1 Objetivos
Prosseguiremos analisando os principais elementos da Geometria Descritiva.
Vermos agora “planos”, e suas relações com pontos e retas que vimos no
capı́tulo 2.4. Temos agora três elementos; assim o número de combinações,
interrelações entre eles, é necessariamente maior que quando tı́nhamos ape-
nas pontos e retas para estudar. Concretamente, as relações a ser estudadas
são:
• Intersecção de plano com os quadros de projeção π 1 e π2 .
• Pertinência de ponto a plano;
• Intersecção de plano com plano;
• Intersecção de reta e plano.
Esses itens são os que veremos nas seções seguintes.
ão
π2
rojeç
p
o de Plano no espaço
r
Q uad
π2
∩
α
P α ∩ π1
1
π
j eção
pro
Traços o de
PSfrag replacements adr
Qu
como essa simplificação, a épura da figura 2.16 fica sendo como mostrada
na figura 2.17
Um plano no espaço fica definido quando são dados três de seus pontos,
um ponto e uma reta a ele pertencentes; duas retas coplanares; sua normal
(lembra-se do curso de Álgebra Linear ?) e um ponto, uma reta contida
no plano e o requisito de que o plano deve ser paralelo a uma outra reta,
etc, etc, etc. Realmente, existem várias formas de se especificar um plano
no espaço, mas convencionaremos que um plano somente é conhecido se os
traços nos planos de projeção são dados.
Como exemplo, suponha que são dados três pontos A, B e C pertencentes
a um plano α, e pede-se determinar os traços de α. Para achar um ponto
pertencente ao traço em π1 , basta unir dois pontos dados, digamos A e
B, e determinar o traço da reta AB em π 1 , com foi visto no capı́tulo 2.4
(veja figura (fig:TracosReta)). Determinando-se os traços de, digamos, AB
e AC, nos planos de projeção, e ligando pontos correspondentes, pode-se
determinar os traços do plano α . A situação toda está ilustrada na figura
2.18.
)2
π2
∩
(α
(α ∩ π1 )2 ∩ (α ∩ π2 )1
(α
∩
π1
PSfrag replacements )1
π2
∩
α
2
α∩ 1
π1
PSfrag replacements
Traços retas
A
C
B
B2
A2
C2
2
1
PSfrag replacements
B1
A1
C1
Exercı́cio 18: Seja α dado pelos seus traços nos planos de projeção.
Forneça uma reta qualquer r contida em α e seus traços.
π2
α∩
α∩
1
π1
PSfrag replacements
π2 P1
∩
α
2
α∩ 1
PSfrag replacements π1
P2
Partimos do fato que a intersecção entre dois planos é uma reta 6 . Ora, se
é uma reta, para determiná-la, bastam dois pontos. Seja a épura na figura
2.19 onde estão representados dois planos α e β.
β
∩
B2 π2
π2
∩
α
PSfrag replacements A2 2
α ∩ B1 1
π1
π1
β∩
A1
A = (π2 ∩ α) ∩ (π2 ∩ β) ⇒ A ∈ (α ∩ β)
B = (π1 ∩ α) ∩ (π1 ∩ β) ⇒ B ∈ (α ∩ β)
6
Deixemos de lado casos patológicos
β (α ∩ β)2
PSfrag replacements π 2 B2 ∩
∩ π2
α
A2 2
α ∩ B1 1
π1
π1
β∩
(α ∩ β)1 A1
α
∩
B2 π2
π2 r2
∩
β
A2
2
PSfrag replacements
β∩ B1 1
π1
π1
r1
α∩
A1
r2
2
1
PSfrag replacements
r1
7
Arbitrária, e não “aleatória” como muitos estudantes dizem. Esse erro dá até arrepios!
α
∩
π2
r2
2
1
r1
1
π
∩
α
PSfrag replacements
α ∩ π2
r2 2
1
PSfrag replacements
r1
α ∩ π1
r2
P2 s2
2
PSfrag replacements r1
1
P1
s1
r2
α ∩ π2
2
1
PSfrag replacements
α ∩ π1
P2
α ∩ π2
2
1
PSfrag replacements
α ∩ π1
α ∩ π2
P2
2
1
PSfrag replacements
P1
A2
B2
2
1
B1
PSfrag replacements
A1
1.6 Métodos
1.6.1 Objetivos
Veremos agora métodos geométricos poderosos para atacar problemas mais
difı́ceis, e ao mesmo tempo que estudamos, você verá que a sua compreensão
da Geometria Descritiva aumenta. Se você realmente aprender o conteúdo
dessa aula, ficará bem claro que a resolução de problemas em Geometria
Descritiva não se baseia em um amontoado de regras arbitrárias, mas sim
em operações bem fundamentadas na geometria projetiva.
Concretamente, veremos dois métodos: Resolução de problemas na épura
por rotação de objetos e por mudança de planos de projeção.
1.6.2 Rotações
Um problema clássico é a determinação da verdadeira grandeza 8 de entes
geométricos, como segmentos de reta e áreas de polı́gonos, quando estes
estão representados na épura. Suponha que você deva obter o comprimento
do segmento AB representado na épura da figura 2.21.
Naturalmente, você pode usar o teorema de Pitágoras, mas queremos
que você use métodos puramente geométricos (régua e compasso). Como
fazer?
Uma saı́da seria rotacionar AB em torno de um eixo perpendicular à π 2
8
Vimos o que é verdadeira grandeza na aula de Geometria Cotada no primeiro semestre
A2
Nova posição
A2 0
B2 2
linha de chamada
1
B1
PSfrag replacements
eixo
A1 A1 0
passando por B, até que AB fique paralelo à π 1 . Daı́ é só medir com a régua
a projeção de AB na nova posição. A operação está descrita na figura 2.22.
r2
2
A1
r1
PSfrag replacements
eixo
0 reta horizontal 8 reta horizontal
new
0
8 8
4
new
4 2 4 2
1 1
5 5
9 9
ret ret
a ho 3 ah
ori
3 riz
on
tal
new 3 zon
tal
5
new
6
new
7 7
8
new
4
new
2 7
new
1
3 Terceiro passo:
new
Obter V.G.
5 5
new newer
V.G
7 7
new newer
r2
2
A1
r1
PSfrag replacements
2
1
2
1
2
1
3
1
P2
mesota
c
ma
P2
P P P3
3
ra 2 ma
mesota
a Ter z( c
L inh Lin co
ha ta
ta) Ter ) 1
o P1
z (c a 3
1
1
P
PSfrag replacements
A2
B2
2
1
B1
A1
B2
new
1
V.G.
B1
PSfrag replacements
A2
new
r2
2
A1
r1
PSfrag replacements
B2
C2
2
1
A1
C1
B1
PSfrag replacements
A2
B2
C2
2
1
A1
1
3
C1
B1
PSfrag replacements
solução
A1
1
3
C1
B1
A3
C3 B3
PSfrag replacements
B2
C2 2
1
A1
C1
B1
PSfrag replacements
r2
2
A1
r1
PSfrag replacements
2
1
r1
P1
PSfrag replacements
2
1
r1
P1
PSfrag replacements
2
1
PSfrag replacements
α ∩ π1 r1
β ∩ π2
2
1
α ∩ π1 ≡ β ∩ π 1
PSfrag replacements
t2
β ∩ π2
α ∩ π2
2
1
t1
α ∩ π1 ≡ β ∩ π 1
PSfrag replacements
r2
2
1
r1
PSfrag replacements
v2
γ2
2
1
γ1
v1
PSfrag replacements
a
ver capı́tulo 2
A2
X2
1
X1
A1
PSfrag replacements
1. Faça uma mudança de planos de projeção de modo que a reta que liga
o centro da Terra e São Paulo seja projetada como uma reta frontal
no novo sistema.
2. Faça uma nova mudança de planos de modo que a reta que liga o
centro da Terra e São Paulo seja projetada como uma reta de topo.
Obs: Um desenho do mapa da Terra foi dado, mas ele é apenas ilustrativo!
Projeto 4: Ao levantar vôo em São Paulo (23 deg Sul, 46 deg Oeste) um
avião viaja em diretamente à Sydney (33 deg Sul, 15 deg Leste). O ângulo
que a direção do avião forma com a direção norte (ambas são tangentes
à superfı́cie da terra) pode ser lida usando uma bússola. Determine este
ângulo, desprezando a diferença entre os polos magnético e geográfico.
2. VISTAS ORTOGRÁFICAS
2.1 OBJETIVOS
• Capacitar o leitor a compreender o sistema mongeano de projeção;
• Entender o que são vistas ortográficas e desenhá-las a partir de uma perspectiva
de um objeto;
• Mentalmente reconstituir o objeto correspondente a um conjunto de vistas.
2.2 INTRODUÇÃO
Pode-se afirmar que o assunto vistas ortográficas é um dos mais importantes do
currículo de um curso de desenho técnico, pois se trata de seu principal meio de
transmissão de idéias em engenharia. Um exemplo é mostrado na figura 1.
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Apostila PCC2110 v.2 57
Vistas Ortográficas
π
P
O
Pπ
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Apostila PCC2110 v.2 58
Vistas Ortográficas
___________________________________________________________________
Apostila PCC2110 v.2 59
Vistas Ortográficas
A representação de uma figura por suas projeções, como acima descrito, num
único plano é denominada épura mongeana.
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Apostila PCC2110 v.2 60
Vistas Ortográficas
Figura 7. Vistas frontal (F), superior (S), e laterais direita (LD) e esquerda (LE)
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Apostila PCC2110 v.2 61
Vistas Ortográficas
As projeções obtidas nas faces do cubo recebem nomes especiais: vista frontal,
superior, lateral direita, lateral esquerda, inferior e posterior, conforme a direção que se
olha, ou projeta, o objeto.
Se o objeto for colocado no 1º diedro, a vista lateral esquerda é desenhada a
direita, a lateral direita, à esquerda, a superior em baixo, e assim sucessivamente, como
é indicado nas figuras 9 e 10. Perceba que este fato é conseqüência de uma teoria bem
fundamentada e não se trata apenas de uma regra.
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Apostila PCC2110 v.2 62
Vistas Ortográficas
Além da posição relativa das vistas (lateral direita à esquerda, etc.) há uma
preocupação quanto ao distanciamento entre as próprias vistas. Para compreender esta
preocupação, considere a projeção de um ponto P colocado no primeiro diedro em três
planos de projeção ortogonais. As vistas na épura obtidas da projeção nos três planos
são mostradas na figura 12. Nesta figura é muito importante notar que a distância entre
PD e a linha de terra correspondente é exatamente a mesma que a distância entre Ps e
sua linha de terra. A principal conclusão tirada é que os pontos nas vistas, que
correspondem ao mesmo ponto P no espaço, devem estar à mesma distância das
respectivas linhas de terra.
Baseado no fato acima, convenciona-se colocar as vistas a uma mesma distância δ umas
das outras conforme é mostrado na figura 13.
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Apostila PCC2110 v.2 63
Vistas Ortográficas
PS
PD PF
D PD P
PF S
Primeiro diedro PS
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Apostila PCC2110 v.2 64
Vistas Ortográficas
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Apostila PCC2110 v.2 65
Vistas Ortográficas
2.8 EXERCÍCIOS
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Apostila PCC2110 v.2 66
Vistas Ortográficas
1) Esboçar as vistas frontal, superior e lat. esquerda das peças abaixo, conforme mostra o exemplo:
Ex.)
A)
B)
C)
D)
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Apostila PCC2110 v.2 67
Vistas Ortográficas
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Apostila PCC2110 v.2 68
Vistas Ortográficas
5) Desenhar, no espaço
quadriculado, as vistas frontal,
superior e lateral esquerda da peça
dada. A seta indica a face frontal.
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Apostila PCC2110 v.2 71
Vistas Ortográficas
10) Esboçar a 3ª vista das peças abaixo. Você pode usar a área com grid isométrico
para esboçar a perspectiva isométrica do objeto para auxiliá-lo em sua visualização.
Use a barra inclinada (45º) para rebater dimensões:
Atenção: ESTE LADO PARA CIMA
11) Esboçar a 3ª vista das peças abaixo. Você pode usar a área com grid isométrico
para esboçar a perspectiva isométrica do objeto para auxiliá-lo em sua visualização.
Use a barra inclinada (45º) para rebater dimensões:
Atenção: ESTE LADO PARA CIMA
12) Completar com linhas visíveis e invisíveis o contorno das vistas frontal, superior
e lateral esquerda dos objetos abaixo. Observe o exemplo: