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ENERGIAS RENOVÁVEIS – TE
3. Aspectos Econômicos
5. Conclusão Geral
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Automatização e Controle
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Automatização e Controle
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Automatização e Controle
Arranque do grupo;
Parada normal do grupo;
Parada de emergência;
Regulação do grupo por nível ou vazão e por tensão;
Otimização do funcionamento do conjunto da instalação.
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Automatização e Controle
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Figura 2 – Sinais de entrada de controle ao PLC. 8
Automatização e Controle
O funcionamento de uma ou várias centrais
automatizadas pode ser administrado por um centro de
controle distante através de técnicas de controle remoto.
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Automatização e Controle
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Impacto Ambiental / Gestão Administrativa
Os Estudos de Impacto Ambiental pretendem analisar e
compreender a relação de incidência entre um projeto
determinado e o meio afetado.
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Figura 4 – Esquema de um estudo de impacto ambiental. 12
Impacto Ambiental / Gestão Administrativa
A análise ambiental do projeto permitirá identificar as
possíveis causas de impacto que podem ocorrer na fase de
construção e na fase de exploração do projeto.
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Impacto Ambiental / Gestão Administrativa
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Impacto Ambiental / Gestão Administrativa
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Impacto Ambiental / Gestão Administrativa
- Trâmites Administrativos
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Impacto Ambiental / Gestão Administrativa
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Impacto Ambiental / Gestão Administrativa
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Aspectos Econômicos
- Índice de energia
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Aspectos Econômicos
- Horas equivalentes de funcionamento ou tempo característico
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Aspectos Econômicos
- Confiabilidade e disponibilidade
E a disponibilidade como:
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Aspectos Econômicos
Dentre os critérios para analisar a rentabilidade de um
investimento encontram-se os que se baseiam em considerações
do valor do dinheiro no tempo, podendo-se citar:
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Aspectos Econômicos
- Valor atual líquido (VAL)
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Aspectos Econômicos
- Taxa Interna de Retorno (TIR)
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Aspectos Econômicos
- Período de retorno (PAY-BACK)
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Aspectos Econômicos
Os fatores mais importantes a serem considerados para
poder realizar o estudo econômico são:
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Aspectos Econômicos
Gastos pré-operacionais: Deve-se considerar estes gastos
gerados pela realização do projeto concessional, gastos
administrativos, licenças, seguros de responsabilidade civil,
estudo de impacto ambiental, etc.;
Subvenções.
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Impacto Ambiental / Gestão Administrativa
Queda bruta: 7m
Vazão de equipamento: 25 m3/s
Vazão mínima técnica: 10 m3/s
Potência instalada 1.500 kW
Produção estimada (tomando os dados de um ano médio):
4848 MWh/ano
Açude de 150m de comprimento e 5m de altura média
construído em concreto
Obra de tomada
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Exemplo de cálculo de investimento e
rentabilidade econômica
Canal de derivação de seção trapezoidal escavado na terra
com um comprimento de 200m
Edifício da usina
Conduto tipo Kaplan
Geradores Síncrono de 1.500 kW
Transformador principal de 1.500 kW
Sistema elétrico geral e automatismos
Linha elétrica de interconexão a 20 kV com um comprimento
de 2 Km
Preparação de 0,5 hm de acesso.
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Exemplo de cálculo de investimento e
rentabilidade econômica
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Exemplo de cálculo de investimento e
rentabilidade econômica
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Exemplo de cálculo de investimento e
rentabilidade econômica
O preço do MWh é diferente em cada pais. Este preço de
115,12 $/MWh, considerado neste exemplo, seria aplicável na
Colômbia.
Para a análise financeira, utilizou-se o programa
RETScreen da Natural Resources Canada (http://www.retscreen-
.net ). O resultado obtido foi:
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Conclusão Geral
As pequenas usinas hidrelétricas têm períodos de
gestação mais curtos, de dois a cinco anos, em comparação com
as grandes usinas hidrelétricas, que pode estar em torno de sete
anos. Além disso, estas pequenas usinas, ou mini usinas, têm um
período de retorno do investimento menor e seus custos de
operação e manutenção são mais baixos. São mais fáceis de
construir e de funcionar porque seu desenho é mais simples, o
que proporciona também custos menores.
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Conclusão Geral
Ademais, a construção de uma pequena usina de energia
hidrelétrica tem um impacto ambiental mínimo e não perturba
o habitat como é o caso das grandes plantas de energia
hidrelétrica. Sua instalação não implica a construção de grandes
represas e barragens e, portanto, não enseja os problemas de
desmatamento, inundação e reabilitação.
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Bibliografia
1. Arcesio Palacios, Jairo. Optimización del diseño de pequeñas centrales
hidroeléctricas de agua fluyente mediante sistemas expertos. Tesis
Doctoral, ETSII- Madrid 1998. Universidad del Valle en Santiago de
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THOMSON. Paraninfo.2003
3. Creus Solé, Antonio. Energías renovables. Editorial CEYSA. 2004
4. Carta González, José Antonio y otros. Centrales de energías renovables.
Editorial UNED- Pearson Prentice Hall. 2009.
5. IDAE .Manuales de energías renovables. Minicentrales
hidroeléctricas.1996
6. ESHA, European Small Hydropower Association. Guide on How to
Develop a Small Hydropower Plant. 2004
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE
SÃO JOÃO DEL-REI
ENERGIAS RENOVÁVEIS – TE