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COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE ABRAHAM LINCOLN

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO OU NORMAL

NOME: JESSICA BONTORIN Nº 19

NOME: RAYANA DO R. DA SILVA Nº31

PROJETO INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA PARANAENSE - 2022 -


MUSEU DO HOLOCAUSTO - CURITIBA/PR

COLOMBO/PR
2022
NOME: JESSICA BONTORIN Nº 19
NOME: RAYANA DO R. DA SILVA Nº31

PROJETO INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA PARANAENSE - 2022 -


MUSEU DO HOLOCAUSTO - CURITIBA/PR

Trabalho do projeto interdisciplinar de


História Paranaense apresentado á Colégio
Presidente Abraham Lincoln, como parte dos
Requisitos necessários a obtenção de nota
Para o 2º trimestre

Orientador/Prof. Dr. Luiz Aparecido Alves de Souza

COLOMBO/PR
2022
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................04
CONTEÚDO DE HISTÓRIA.................................................05
5.1 Era Vargas....................................................................05
5.1.1 Segunda Guerra Mundial........................................ 05
5.1.1.1 Daniela O HOLOCAUTO BRASILEIRO.................05
5.1.1.1.1 Sidney Aguilar Filho.......................................... 06
CONTEÚDO DE LÍNGUA PORTUGUESA..........................07
CONTEÚDO DE BIOLOGIA................................................09
CONTEÚDO DE SOCIOLOGIA...........................................10
CONTEÚDO DE ARTES......................................................11
CONCLUSÃO ......................................................................12
REFERENCIAS.....................................................................13
INTRODUÇÃO

Nesse trabalho vamos ver um pouco sobre Nazismo e Integralismo ,


Holocausto Brasileiro , Segunda Guerra Mundial, Eras Vargas. Dentro desses
contexto começando pela Eras Vargas foi um período de quinze anos de
história brasileira que se estendeu de 1930 a 1945 no qual Getúlio Vargas era o
presidente do país. Já Segunda Guerra Mundial Hitler invadiu a Polônia em
1939 até os finais dos combates em 1945 , quando as bombas atômicas sobre
Hiroshima e Nagasaki colocam fim a Segunda Guerra Mundial.
Conteúdos de História (4,0) - Prof. Luiz Aparecido Alves de Souza

A Era Vargas foi o período de quinze anos da história brasileira que se estendeu de
1930 a 1945 e no qual Getúlio Vargas era presidente do país. A ascensão de Vargas
ao poder foi resultado direto da Revolução de 1930, que destituiu Washington Luis e
impediu a posse de Júlio Prestes (presidente eleito que assumiria o país).Ao longo
desse período, Getúlio Vargas procurou centralizar o poder. Muitos historiadores,
inclusive, entendem o período 1930-1937 como a "gestação" da ditadura de Vargas.
Vargas também ficou marcado pela sua aproximação com as massas, característica
que se tornou muito marcante durante o Estado Novo.Permaneceu no poder até
1945, quando foi forçado a renunciar à presidência por causa de um ultimato dos
militares. Com a saída de Vargas do poder, foi organizada uma nova Constituição
para o país e iniciada outra fase da nossa história: a Quarta República (1946 1964).
A Segunda Guerra Mundial foi o conflito mais sangrento de todos os tempos. Ela
começou com a Alemanha nazista de Adolf Hitler invadindo a Polônia em 1939,
desencadeando reações que levaram toda a Europa e a Rússia para a guerra.
Somente depois é que os Estados Unidos e
países da África, Ásia e Oceania entraram na 2ª
Guerra Mundial. O Brasil participou apenas da
fase final dos combates. Após a derrota da
Alemanha na Europa a Guerra ainda continuou
até a rendição dos Japoneses aos EUA, o que só
aconteceu em 1945, depois das bombas
atômicas norte-americanas lançadas em
Hiroshima e Nagasaki.

Fome e sede eram permanentes no local aonde o esgoto que cortava os pavilhões
vera fonte de agua. Nem todos tinham estomago para se alimentarem de bichos,
além, disso eles meio que passavam quase o dia inteiro com fome, passavam-se o
dia somente com café, pão e Mantega e para receber esse café só quem estará na
fila. Geraldo Megala Franco, teria que acorda eles 5:00 da manhã, para eles estarem
as 7:00h no pátio, mesmo o frio que fizesse eles teriam que estar lá vos doentes
principalmente ficavam o dia inteiro e volta só a noite. E dias que levam as roupas
para lavar, suas únicas peças mesmo estando muito frio eles se unem para se
aquecerem mesmo por pouco tempo. Sonia uma das presidiárias foi uma mulher
que cresceu sozinha no hospital ela já foi
agredida várias e várias vezes, muitas
vezes deixada sem agua e para matar sua
sede tomava sua própria urina, ela tomava
banho na banheira cheio de fezes para
eles ficarem com nojo. E não querer
encostar nela e não machucar o seu bebê.
Sidney fala sobre e entre os anos 1920, 1930 1940
explicando como o Brasil, sobreviveu e aceitou as teorias
de eugenia e de pureza racial ao ponto de inclui-las na
constituição de 1934. O trabalho reconstituiu laços estreitos
entre setores de elites brasileiras e as perspectivas
nazifascistas, refletido em um projeto eugênico Aluísio
Silva, um dos sobreviventes, lembrou o contemporâneo da
terrível experiência que escravizou e numerou os meninos,
ele transformado no menino 23. A trajetória da pesquisa
reforça ainda mais as tezes de que o conceito de
"supremacia branca e as tentativas de branqueamento da
população marcaram nossa sociedade, sendo o racismo
mais ainda a negação do mesmo ainda perenes.
Conteúdos de Língua Portuguesa/Literatura (2,0) – Prof.ª(a) Maria Odete

Holocausto é absolutamente inaceitável, sobretudo o ponto de vista, sobre os


direitos humanos e da necessidade de interrupção do crescente processo de
crueldade humana como maus tratos, todos os tipos de violência que se pode
imaginar em meio disso tem campos de concentração, campo de exterminação que
levaram o assassinato em massa de 6 milhões de judeus, liderado por Adolf Hitler e
pelo Partido Nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Nesse sentindo, é evidente
que o objetivo de tanta ganância por mortes era a permanência de uma população
pura, uma raça ariana, assim, tendo que exterminar diversos grupos como
homossexuais, ciganos, negros, dentre outros. Por consequência, ainda hoje, no
século XXI, muito depois de toda maldade direcionada a sociedade vista como "não
pura", é inegável a existência de traços nazistas enraizados na atual conjuntura.
Assim, se difundindo cada vez mais ações racistas e homofobias, que na teoria,
deveriam ser evitadas pelas lembranças horríveis de cada morte no holocausto, que
no fim, estão sendo esquecidas.
Primeiramente, a discriminação racial encontra-se vinculada ao nazismo, bem
como ao holocausto, pelo número de mortos em decorrência desse preconceito. Isto
posto, vale destacar que resquícios de tal preconceito se encontram presentes no
cenário atual, uma vez que, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(IPEA), 80 em cada 100 habitantes negros morrem pela cor da pele. Além disso,
esses óbitos são, em grande maioria, de pessoas inocentes, vítimas das armas de
fogo dos policiais brancos que, devido à mentalidade preconceituosa, pressupõe a
culpa da população preta e atiram sem comprovação. Descarte, é notório a
continuidade dos crimes de ódio na sociedade pós holocausto.
Em paralelo, a homofobia se discorre, também, no genocídio ocorrido na
Alemanha durante o ano de 1941. Esse crime de ódio, acarretou mortes de pessoas
que eram consideradas inferiores por suas orientações sexuais. Tal fato, relaciona-
se com o cenário vigente, no qual a população gay e lésbica continua sendo vítima
de violências, muitas vezes fatais, decorrentes da discriminação advinda de uma
fatia demográfica que demonstra aversão a homossexualidade. Comprova-se isso
nos dados divulgados pelo site G1, em que, no Brasil, se registra uma morte por
homofobia a cada 23 horas. Conclui-se, então, que ser diferente no mundo
contemporâneo, posterior ao horror da Segunda Guerra Mundial, ainda é algo a
temer.
Segundo Anne Frank, nada pode ser apagado, mas pode-se evitar o
acontecimento do mesmo. Sob esse viés, faz-se necessário que, para evitar a
repetição do genocídio ocorrido no regime nazista, o Ministério da Mulher, da
Família e dos Direitos Humanos deve, por meio de uma parceria com o Ministério da
Educação, promover um espaço para rodas de conversa e debates sobre essas
práticas discriminatórias. Tais eventos podem ocorrer no período do contra turno,
contando com a presença de professores de história e sociologia que alertem acerca
do nível extremo que esses sentimentos de ódio foram levados durante o
holocausto, bem como os demais males desses acontecimentos. Dessa forma, a
repetição de tal situação hedionda será evitada, conforme citado por Anne Frank.
Conteúdos de Biologia (2,0) – prof. ª(a) Valdenea

A Eugenia Nazista consistia na construção de uma sociedade “perfeita” eliminando-


se pessoas consideradas “indesejáveis”. Entre as principais características do
Nazismo, destacou-se a sua concepção de uma “raça superior”, rótulo que pertencia
à raça ariana, isto é, a raça branca e perfeita que teria se perpetuado na linhagem
sanguínea dos povos germânicos que deram origem ao Estado alemão. Pois bem,
associada a essa concepção racista, que ocasionou o genocídio dos judeus, há uma
ideia que também era fundamental para os nazistas: a eugenia, isto é, o projeto de
eliminar da sociedade qualquer tipo de pessoa que apresentasse alguma deficiência
mental ou física. As condições de higiene eram as piores possíveis. Nas aparências,
o campo de concentração possuía certa organização imposta pelos nazistas, mas
nos detalhes viam-se toda a sujeira e os maus-tratos dispensados aos judeus. Em
outubro, os judeus recebiam roupas de inverno e podiam permanecer com elas até
abril. Depois as peças de frio eram tomadas independentemente se ainda estivesse
frio ou não. Os judeus recebiam uma peça de roupa íntima e um par de meias.
Muitas peças eram produzidas de talitot, o manto sagrado usado pelos judeus nas
orações. Isso era feito propositalmente como forma de zombar dos judeus. Além
disso, era função dos prisioneiros realizar o conserto da própria roupa, pois os
alemães não repunham as peças danificadas. Os alojamentos, em geral, eram
abarrotados de pessoas e, para dormir, eram disponibilizados cobertores sujos,
muitos estragados e incapazes de proteger do frio. Nas camas (beliches), Primo Levi
fala que havia percevejos e pulgas aos montes. Somente os piolhos eram tratados
da maneira adequada para evitar a propagação de doenças. Os prisioneiros
acabavam sendo vítimas de todo tipo de doenças, maus-tratos, pouca higiene e má
alimentação. Na questão da alimentação, Primo Levi narra que na massa de pão era
encontrada até serragem de madeira, tamanha a má qualidade dos alimentos. Eram
distribuídas também pequenas doses de margarina e uma sopa na janta. A água
não era potável. No banho, os judeus recebiam um sabonete de má qualidade, que
não atendia as necessidades de limpeza. Após o banho, eram obrigados a se dirigir
aos seus alojamentos totalmente nus e independentemente da temperatura que
estivesse fazendo. No caso de uma sessão de limpeza de piolhos, os judeus
passavam a noite inteira sem roupas e recebiam-nas desinfetadas e ainda molhadas
no outro dia
Conteúdos de Sociologia (2,0) – prof. ª(a) Aline

Violência Autoprovocada/Auto Infligida: A violência autoprovocada/auto infligida


compreende ideação suicida, autoagressões, tentativas de suicídio e suicídios.
Violência Interpessoal - Violência doméstica/intrafamiliar: Considera-se violência
doméstica/intrafamiliar a que ocorre entre os parceiros íntimos e entre os membros
da família, principalmente no ambiente da casa, mas não unicamente. É toda ação
ou omissão que prejudique o bem-estar, a integridade física, psicológica ou a
liberdade e o direito ao pleno desenvolvimento de outra pessoa da família. Pode ser
cometida dentro ou fora de casa por algum membro da família, incluindo pessoas
que passam a assumir função parental, ainda que sem laços de consanguinidade, e
que tenha relação de poder. A violência doméstica/intrafamiliar não se refere apenas
ao espaço físico onde a violência ocorre, mas também, às relações em que se
constrói e efetua. Este tipo de violência também inclui outros membros do grupo,
sem função parental, que convivam no espaço doméstico. Incluem-se aí
empregados(as), pessoas que convivem esporadicamente, agregados .Violência
Interpessoal - Violência extrafamiliar/comunitária: A violência
extrafamiliar/comunitária é definida como aquela que ocorre no ambiente social em
geral, entre conhecidos ou desconhecidos. É praticada por meio de agressão às
pessoas, por atentado à sua integridade e vida e/ou a seus bens e constitui objeto de
prevenção e repressão por parte das forças de segurança pública e sistema de
justiça
Conteúdos de Arte (4.0) – prof.ª(a) Daniele Barth

Para a produção do trabalho de artes que será feita no dia 29|08, com a ideia que
tivemos em sala de aula que seria fazer uma exposição de empilhamentos de livros
que seriam queimados em várias cidades alemãs e em diversas praças públicas.
Essa queima de livros ficou conhecida como Bücherverbrennung, na Alemanha
nazista culminou na destruição completa de mais de 25 mil livros entre 10 de maio e
21 de junho de 1933, pouco antes da consolidação de Hitler como líder do Reich.

Imagem de amostra do que sera feito dia 29|08, em sala de aula


CONCLUSÃO

Concluímos que nesse trabalho Eras Vargas foi um período iniciado em 1930,
logo após a revolução de 1930, e finalizando em 1945 com a deposição de
Getúlio Vargas. Nesse período da história brasileira, o poder esteve
centralizado em Getúlio Vargas, que assumiu como presidente presidente
Brasil após o movimento que depôs Washington Luís da presidência.
REFERÊNCIAS
Https://brasilescola.oul.com.br
Https://blogdoenem.com.br
https://aventurasnahistoria.oul.com.br
Https://alameidaeditoral.com.br
Https://jornalopção.com.br

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