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Rafaela:
Nesta apresentação vamos abordar diversas questões e diferentes pontos de
vista sobre os impactos do teletrabalho.
Escolhemos este tema porque consideramos um tópico importante e atual na
sociedade em que vivemos, e que se tem vindo a desenvolver,
principalmente desde a pandemia.
O teletrabalho tem-se tornado uma prática cada vez mais comum na
sociedade contemporânea, especialmente com os avanços tecnológicos que
permitem a comunicação e colaboração à distância. Essa modalidade de
trabalho levanta diversas questões relacionadas com a natureza do trabalho,
a relação entre o indivíduo e o ambiente laboral, e os impactos sociais e
éticos que podem surgir.
O teletrabalho, apesar de oferecer vantagens, pode apresentar diversos
desafios. Entre eles, está o facto de termos uma menor vida social, isto
conduz a menores níveis de satisfação pessoal e até à redução de
oportunidades de progressão de carreira.
Beatriz:
O termo teletrabalho surge na década de 70 quando o mundo passava por
uma crise no petróleo e havia uma preocupação com os gastos no
deslocamento para o trabalho, e determinadas funções passavam a ser
atribuídas para a execução ao domicílio. Em 1857, surge o trabalho remoto
através das atividades de telegrafo.
Neste trabalho vou-me posicionar em defesa dos impactos positivos do
teletrabalho, pois considero que este é um regime de trabalho que pode ser
mais eficaz em alguns ramos de atividade.
Permite uma maior flexibilidade horária, aumentando a eficiência do
trabalhador, uma vez que pode organizar o seu tempo de modo a trabalhar
nas horas mais convenientes e em que é mais produtivo. Por exemplo, há
pessoas que são mais produtivas em determinados horários do dia,
nomeadamente a partir do final do dia ou à noite.
Facilita a conciliação entre a vida familiar e profissional