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ÍNDICE
I. Lista das modificações introduzidas desde a versão anterior da documentação .............................. 6
II. Introdução ao aplicativo Ferrage V4. ................................................................................................... 7
II.1. Introdução aos ‘Postos Autônomos’ ................................................................................................ 7
II.2. Os postos ‘Autônomos’ e os postos ‘Robô’ ..................................................................................... 8
II.3. Lista dos endereços dos postos na rede (DNET).............................................................................. 8
II.4. Funcionalidades API ...................................................................................................................... 10
II.5. Arquitetura do Ciclo do Robô ........................................................................................................ 11
II.5.a Programa PRODUIRE.TP ........................................................................................................................ 11
II.5.b Desvio em função do código de ciclo: AUTO_SEC.TP ........................................................................... 12
II.5.c As Retomadas de ciclo automático ........................................................................................................... 14
II.5.d As solicitações de serviço ......................................................................................................................... 17
II.5.e T_REPLI e T_LANCE ............................................................................................................................... 17
II.6. Antes de aprender as trajetórias ..................................................................................................... 19
II.7. Programa de PC : Utilitaire Appli .................................................................................................. 20
II.7.a Configuração das Mensagens dos integradores ....................................................................................... 20
II.7.b Configuração dos Pegadores .................................................................................................................... 20
II.7.c Modificação dos Trocadores de Ferramentas .......................................................................................... 20
II.7.d Comentários das I/O, Registro/Registro de Posição ................................................................................ 20
II.8. Substituição .................................................................................................................................... 21
II.8.a Funcionamento ......................................................................................................................................... 21
II.8.b utilização................................................................................................................................................... 21
III. Descritivo do Aplicativo de base .......................................................................................................... 22
III.1. Rotinas Globais .............................................................................................................................. 22
III.2. Rotinas de Diálogo API ................................................................................................................. 28
III.3. Descrição dos Registros do Aplicativo .......................................................................................... 31
III.4. Descrição dos Registros de posição ............................................................................................... 34
III.5. Nomes/Lista das trajetórias notáveis .............................................................................................. 35
III.5.a Trajetórias gerais ................................................................................................................................. 35
III.5.b Postos Autônomos: Trajetórias de serviço A,B,C,D ............................................................................ 36
III.5.c Trajetórias de troca de ferramentas ......................................................................................................... 36
III.6. Técnicas de otimização para lançamento de rotinas ...................................................................... 37
III.7. As trajetórias de Serviço de base ................................................................................................... 38
III.7.a Retorno à posição de RECOLHIMENTO (IHM Robô) ........................................................................ 38
III.7.b T_SERV.TP (IHM Robot) ..................................................................................................................... 39
III.7.c Serviços de Controle de Ferramenta (IHM Robô) .................................................................................... 39
III.7.d Serviço centralizado A/B (API) ............................................................................................................ 39
III.8. Acesso às solicitações de serviço ................................................................................................... 40
III.8.a O botão de recolhimento ...................................................................................................................... 40
III.8.b O botão Service .................................................................................................................................... 40
III.9. Tela de Produção ............................................................................................................................ 41
III.10. Menu do Aplicativo de base ...................................................................................................... 47
III.10.a Config/Configuração de Robô ............................................................................................................. 48
III.10.a.1. Seleção do idioma do aplicativo F2: LANG .....................................................................................................49
III.10.a.2. Menu Substituição ............................................................................................................................................49
III.10.b Config/Configuração dos Postos ......................................................................................................... 50
III.10.c Backup/Salvamento do utilizador do robô ........................................................................................... 50
III.10.d Backup/Restituição do utilizador do robô ............................................................................................ 51
III.10.e Backup/Restituição do arquivo de pinça (se for solda elétrica)........................................................... 52
III.10.f Backup/Salvamento Global (IMAGE) .................................................................................................. 52
III.10.g Utilitário/Carreg.Arquivo MESS_INT.DT ........................................................................................... 52
III.10.h Utilitário/Carreg.Arquivo MANUT.DT ................................................................................................ 52
III.10.i Utilitário/Carreg.Arquivo COMMENT.DT .......................................................................................... 52
III.10.j Utilitário / Salvar Arquivos Utilitário PC ............................................................................................ 52
O aplicativo está baseado na filosofia do posto dito ‘autônomo’. Dizer que o posto se
tornou autonônomo significa que o robô não gerencia mais a totalidade do processo. O
equipamento, ele, é gerenciado não mais pelo robô mas pelo seu próprio armário de comando. Este
gerenciamento envolve também a interface homem-máquina, sua alimentação, seu gerenciamento
de ciclo manu ou auto, suas solicitações de serviços… . O robô torna-se portanto escravo do
funcionamento do posto.
O armário do posto gerencia portanto seu ferramental. Isto na prática significa que somente o posto
pode provocar o envio do robô em trajetória de serviço do posto, que apenas o posto sabe identificar
claramente a fonte de um defeito, que só o posto conhece exatamente o estado de seu ferramental,
que só o posto pode cancelar um defeito que lhe diz respeito....
Para que isto funcione com todos os postos, os postos foram divididos em 3 famílias: estático, semi
dinâmico e dinâmico. Cada família tem seu protocolo de comunicação específico que permite
dialogar da mesma maneira seja qual for o fornecedor do armário do posto.
(Extrato da análise funcional PSA)
As diferentes técnicas de montagem utilizadas na ferragem podem ser classificadas em 3
categorias de postos: os postos ESTÁTICOS, SEMI - DINÂMICOS e DINÂMICOS
CATEGORIA de POSTO
TÉCNICA DE
Estático Semi-dinâmico Dinâmico
MONTAGEM
Solda por arco
X
puxado (prisioneiro)
Cravamento X
Rebitagem X
Recartilhamento de
X
porcas e parafusos
Furação X
Solda a arco X
Colagem X
Laser (solda-
X
brasagem)
Laser (soldagem sem
X
aporte de)
Uma outra evolução importante (ligada ao padrão dos postos autônomos) é o uso do mesmo nome
de rotina seja qual for o posto. De fato uma mesma rotina serve tanto para o posto prisioneiro que
para a rebitagem ou ainda para a colagem (por exemplo). Da mesma forma, a programação do robô
de um posto é a mesma seja quem for o fornecedor do armário do posto.
Notem que a Manipulação, a Troca de Ferramentas, a Des-paletização, a Paletização, a
Recartilhagem de Porca Serrilhada mecânica não são postos autônomos e portanto são gerenciados
pelo robô.
34 Solda SR 3 (CPS)
35 Solda SR 3 (Módulo Coluna)
36 Arco 1
37 Arco 2
38 Arco 3
39 Colagem 1
40 Colagem 2
41 Colagem 3
42 Laser Solda-Brasagem 1
43 Laser Solda-Brasagem 2
44 Laser Solda-Brasagem 3
45 Visão 1
54 Trocador de Ferramentas Applied (DNET)
55 a 62 Reservados para Manipulação
O API tem a possibilidade de influir sobre os modos de funcionamento do robô através de certas
Entradas do robô.
• Funcionamento sem peça: é o API, somente, que pode colocar o robô em marcha sem peça
(ou marcha em vazio). Ao fazê-lo, o robô posiciona o registro R[50] em 1 e informa o
utilizador do modo de marcha sem peça. O robô somente pode funcionar com peça com a
autorização do API.
• Autorização de Mvt.: o API tem a possibilidade de parar o robô a qualquer momento se o
mesmo estiver em Produção. Ao fazê-lo o robô informa o utilizador sobre a proveniência
desta parada. O robô não pode retomar ao ciclo sem a autorização do API.
• Pequena Velocidade: o API pode obrigar o robô a funcionar apenas com uma velocidade
limitada a 25% se o mesmo estiver em Produção. Ao fazê-lo o robô informa o utilizador
sobre este modo de marcha em velocidade lenta. O robô somente pode funcionar em
velocidade superior com a autorização do API.
• Parada do Ciclo: O API pode solicitar a parada do robô. Quando o robô intercepta esta
solicitação (Liberação de zona, mudança de trajetória, robô em falta ou em espera de código
de ciclo API) ele pára, informa o utilizador sobre a natureza desta parada. O robô aguardará
então a autorização do API para retomar o ciclo.
Pontos de testes de parada do ciclo:
Robô no PEO : Em fase de espera de recebimento de um código de ciclo.
Presença de um Defeito bloqueador (Visor Faut aceso fixo)
Para as rotinas seguintes, se Solicitação de parada do ciclo estiver presente, o programa do
robô é colocado em espera, a autorização de parada do ciclo é portanto emitida para o API.
CALL_PRG: Antes de lançar a trajetória.
CALL_PRG: No final de execução da trajetória.
CALL_PRG: Em Retomada do ciclo, antes de testar o acesso na zona e lançar a
trajetória.
EQ_START: antes da execução de um ponto do processo em posto estático.
EQ_STOP: após a execução de um cordão do processo de posto semi-dinâmico e
dinâmico.
GRIP_CHK: antes do controle de Presença de Peças.
GRIP_CLS: antes do fechamento da garra
GRIP_OPN: antes da abertura da garra
ITM_IN: antes do acesso ao intertravamento como mestre
ITS_IN: antes do acesso ao intertravamento como escravo
IT_IN: antes do acesso ao intertravamento API
EQ_END: após validação do fim de trabalho em posto dinâmico.
ZON_IN: antes do acesso à zona API
Em todos os casos citados, a saída Robô parado é enviada unicamente se a entrada
solicitação de parada API estiver em 1.
• Acesso às Zonas: 16 acessos às zonas estão disponíveis pelo API.
• Inter travamentos: 16 Inter travamentos estão disponíveis pelo API.
• TE (Trabalho Efetuado): 16 TE são indicados ao API.
(Para mais detalhes sobre o funcionamento do API veja o FER.PSA.200 última versão
Inicialização do Aplicativo
Retomada do Ciclo?
Não Sim
Aguarda Solicitação de
serviço ou Código de Ciclo
Código de
Solicitação de serviço Ciclo
SERVICE AUTO_SEC
Solicitação de Sim
Recuo? SAÍDA
Não
É necessário notar que o lançamento das trajetórias se dá unicamente através da rotina CALL_PRG
que inclui potencialmente 4 argumentos :
o O número da trajetória, este número é dedicado a uma e uma só trajetória.
o O número da trajetória a ser executada.
o Em opção: a autorização de acesso à zona para executar esta trajetória. Se esta opção for
especificada, a zona é solicitada antes de lançar a trajetória e é liberada no final da execução
da trajetória (exceto se a zona em questão já tiver sido liberada).
o EM CASO DE TROCADOR DE FERRAMENTAS: um 4o argumento é necessário: o
número da ferramenta que serve para executar a trajetória. Este parâmetro permite a
retirada/tomada da ferramenta necessária para a execução da trajetória se a ferramenta
presente atualmente não for a ferramenta certa.
o EM CASO DE TROCADOR DE FERRAMENTAS: um 5o argumento é necessário: A
autorização para execução do serviço antes do final do ciclo. (Neste caso, o serviço é
executado no final da trajetória chamada)
!********************************
!salto para o label correspondente ao código API
JMP LBL[R[ 1]] R[1] contém o código de ciclo API
Na maioria dos casos, a trajetória de retomada compreende apenas uma programação para levar o
robô do Recolhimento ao primeiro ponto da trajetória a reexecutar.
Somente o caso com manipulação necessita uma programação mais elaborada. Neste sentido, uma
rotina foi criada especialmente para a trajetória de retomada do posto manipulação: RECO_M.
Programação da rotina RECO_M(N° Mão, N° Sequência, Tipo de Retomada se for detectada uma
peça, Tipo de Retomada se não for detectada uma peça, Tipo de Retomada se houver inibição da
presença de peças).
Com o mesmo princípio da rotina RECO_STD :
Tipo de Retomada =0: Permite uma retomada Antes/Após ou o abandono da retomada.
Tipo de Retomada =1: Permite uma retomada Antes ou o abandono da retomada.
Tipo de Retomada =2: Permite uma retomada Após ou o abandono da retomada.
Tipo de Retomada =-1: Permite a interdição de execução da retomada.
Notar que: Após a execução das rotinas RECO_STD e RECO_M, o R[6] é atualizado conforme a
resposta do utilizador.
R[6]=1 se o utilizador desejar efetuar uma retomada Antes da trajetória abandonada
R[6]=2 se o utilizador desejar efetuar uma retomada Após a trajetória abandonada
REPDIREC.TP:
CALL CT_REPLI
J PR[1:POSITION REPLI] 100% FINE
A trajetória T_REPLI, parte do PEO para voltar ao recolhimento. Ela é composta por várias
instruções de deslocamento para evitar os obstáculos que poderiam se encontrar entre o PEO e o
REPLI. Assim que o botão de solicitação de recolhimento é pressionado, o visor de recolhimento
pisca, mas a trajetória se executará somente quando o robô estiver no PEO.
Exemplo T_REPLI:
UFRAME_NUM=1
UTOOL_NUM=1
PAYLOAD [1]
CALL CTRLPOSITION(2)
J PR [2:POSITION PEO] 100% FINE
J P [1] 100% CNT100
J PR [1:POSITION REPLI] 100% FINE
Lembretes: Para os robôs com pegadores, a posição de recolhimento deve poder ser atingida com
uma peça dentro da garra. O descritivo da trajetória deve respeitar o caderno de especificações. Os
primeiros caracteres devem ser um T_. É permitido ter descritivos com até 8 caracteres.
Qualquer trajetória, seja qual for o seu tipo, deve comportar as seguintes indicações:
1 : UFRAME_NUM=XX ;
2 : UTOOL_NUM=XX
3 : PAYLOAD[x]
4 : CALL CTRLPOSITION(2)
As instruções UFRAME_NUM= e UTOOL_NUM= permitem ativar os marcadores de ferramentas
e os utilizadores que são empregados. A instrução PAYLOAD[x] permite selecionar a carga
presente na extremidade do eixo 6 do robô.
A instrução CALL CTRLPOSITION (x) permite controlar se o ponto corrente está realmente
confundido com o registro da posição PR[x], x sendo o argumento da rotina. O registro PR[] deve
ser expresso em tipo JOINT. Em execução manual, esta instrução serve também como modo anti-
repetição. Uma solicitação de confirmação aparece antes de poder prosseguir na trajetória.
A finalidade do programa ‘Utilitaire Appli R30iA V4.0’ é permitir e facilitar o acesso a certas
parametrizações do aplicativo por uma interface que deve ser simples e de fácil uso. O princípio
geral consiste em criar um (ou vários) arquivo(s) de configuração que serve(m) de passarela entre o
PC e o robô. Um cartão PCMCIA ou um pen-drive USB (entrada na frente do armário) permite ser
o suporte entre o PC e o armário do robô. Um acesso específico pelo menu está disponível sobre o
armário do robô para poder ler os arquivos no cartão PCMCIA: ‘F5 :Utilitaire PC’ acessível a partir
da tela de produção.
Este utilitário de PC é incontornável. Ele é a única forma de configurar os pegadores, os trocadores
de ferramentas e as mensagens dos integradores. Para informações mais detalhadas sobre o
funcionamento do programa PC utilitário Appli consulte a documentação: Nota do utilizador do
Utilitaire PC R30iA.
II.7.a Configuração das Mensagens dos integradores
A funcionalidade das mensagens dos integradores foi criada para oferecer a possibilidade aos
integradores de criar a sua própria caixa de mensagens. É portanto possível criar/gerenciar 50
mensagens, perguntas ou defeitos específicos e independentes do aplicativo. Esta interface gera um
arquivo ‘MESS_INT.DT’ que compreende a configuração das 50 mensagens possíveis.
Para utilizar estas mensagens de integradores nas trajetórias, 3 rotinas KAREL são fornecidas:
DISP_FLT (para exibir uma mensagem sob forma de um defeito), DISP_MSG (para exibir/apagar
uma mensagem ou uma pergunta).
II.7.b Configuração dos Pegadores
Permite declarar completamente as entradas/saídas de cada pegador (YV, SQ e PP) para a
abertura/o fechamento da garra de manipulação e para o controle das Presenças de Peças. Esta
interface permite criar até 24 garras de manipulação. Ela gera um arquivo ‘MANUT.DT’ que
compreende a configuração das garras declaradas.
Para utilizar estas garras de manipulação nas trajetórias, são fornecidas rotinas KAREL:
GRIP_OPN (para abrir uma garra de manipulação ), GRIP_CLS (para fechar uma garra de
manipulação), GRIP_CHK e GRIP_TST (para testar as presenças de peças de uma garra de
manipulação).
II.7.c Modificação dos Trocadores de Ferramentas
Permite declarar todas as ferramentas presentes no trocador de ferramentas. Esta interface gera um
arquivo ‘OUTILS.DT’ que compreende a configuração das ferramentas presentes nos colocadores.
Entretanto os aplicativos com os trocadores de ferramentas são entregues com uma configuração
padrão de trocador de ferramentas: A primeira ferramenta é declarada como estando no colocador
nº 1 com o código 1, a segunda ferramenta é declarada como estando no colocador nº 2 com o
código 2, .... Para reencontrar a configuração do trocador de ferramentas, é possível visualizá-la no
menu do Trocador de ferramentas.
II.7.d Comentários das I/O, Registro/Registro de Posição
Permite comentar as Entradas/Saídas/Registros/Registros de posição. Esta interface gera um
arquivo ‘COMMENT.DT’ que compreende todos os comentários a forçar no armário do robô.
II.8. Substituição
Esta função deve permitir que um robô qualquer realize o trabalho de outro robô.
Um menu dedicado a esta função é acessível unicamente se o robô estiver em modo de marcha
manual (Passar o seletor Auto/T1 para T1); ele permite:
• escolher, dentro de uma lista predeterminada, o número do robô cujo trabalho deve ser
substituído,
• ativar ou desativar a função.
A lista dos robôs a serem substituídos é criada antes da ativação da função; esta lista está limitada a
10 números de robôs.
O programa do robô colocará a disposição uma instrução que permitirá chamar a trajetória do robô
a ser substituído.
II.8.a Funcionamento
A cada número de robô presente na lista, está associada uma trajetória e apenas uma.
No final da trajetória de trabalho do robô, o utilizador programará a instrução de substituição que
permitirá a execução de uma trajetória associada ao robô a ser substituído, se a função de
substituição tiver sido ativada.
II.8.b utilização
O utilizador seleciona o modo de marcha manual do robô; ele acessa o menu de substituição e
escolhe o número do robô (nomrobot) a ser substituído na lista predefinida.
Em seguida ele ativa a função de substituição programando a instrução CALL SUBST que chama a
trajetória T_SUBnomrobot). Na saída, o robô executará sua trajetória de trabalho e sua trajetória
associada ao robô escolhido para ser substituído.
Argumentos:
N° da trajetória : valor esperado: 1 a 999. Informa o número da trajetória. Este
número serve no caso de Retomada para identificar a trajetória de
retomada a lançar. Este número é dedicado para cada trajetória. Em caso
de Retomada, o aplicativo lança a trajetória de retomada correspondente
ao número de trajetória em curso (ver Capítulo sobre as Retomadas de
ciclo) Exemplo : para um N° de trajetória =5, em caso de ABORT do
programa, a trajetória de REPRISE : T_REPRISE5.TP é lançada.
Nome da trajetória : valor esperado: uma cadeia de caracteres que indica o
nome da trajetória a lançar. Esta cadeia de caracteres deve ser digitada
manualmente no PMA.
[opção]N° da zona : valor esperado: de 1 a 16. Informa o número da zona a
ser acessada antes de lançar a trajetória. Quando um número de zona passa
para argumento, o acesso da zona API será testado antes de lançar a
trajetória. Se no decorrer da trajetória, esta zona não tiver sido liberada, na
saída da trajetória esta zona será liberada automaticamente. Portanto não
precisa utilizar um número de zona comum a várias trajetórias neste
argumento. Em caso de utilização do argumento [option] N° d’outil, é
imperativo informar o argumento [opção]N° da zona. Portanto se
nenhuma for necessária, colocar então o valor 0 que será aceito somente
neste caso.
[opção]N° da Ferramenta : valor esperado: de 1 a 7. Informa o número da
ferramenta envolvida pela trajetória. Este argumento é obrigatório nos
trocadores de ferramentas mas é inativo se nenhum trocador de ferramenta
estiver presente. Na execução do CALL_PRG, se a ferramenta em
curso não for a ferramenta especificada, uma troca de ferramenta
será feita automaticamente utilizando as trajetórias de tomada
(T_P_OUTx) e de depósito (T_D_OUTx).
[opção]{Autorização de serviço} :
Valor 1: serviço autorizado
Valor outro: serviço não autorizado
Argumentos:
Tipo de retomada: valor esperado:
-1 : interdição de retomada total. Este argumento impede a execução
de uma trajetória de retomada de ciclo qualquer. Ele é utilizado desta
forma quando as condições do ciclo não são mais coerentes com o
prosseguimento do ciclo (exemplo: trajetória de retomada de uma
solda ao solo sem peça detectada no pegador).
0 : nenhuma interdição, o utilizador pode escolher efetuar uma
retomada do ciclo antes ou após a trajetória não terminada.
1 : o utilizador somente pode fazer uma retomada de ciclo antes da
trajetória não terminada.
2 : o utilizador somente pode fazer uma retomada de ciclo após a
trajetória não terminada.
Nota: Esta rotina deve ser utilizada em todas as trajetórias de Retomada exceto manipulação
e equipamento no solo. O R[6] é útil somente se utilizamos o Tipo de Retomada=0.
Argumentos:
N°Main : valor esperado: 1 a 7, informa o N° da mão que contém a
sequência envolvida.
N°Sequência: valor esperado: 1 a 24, informa o N° da Sequência que contém
a definição dos PP (Presença de Peça) a testar para saber se uma peça
está no pegador.
Tipo de Retomada se PP=1: informa o tipo de retomada a ser executada se a
leitura dos PP (Presença e Peça) indicar que uma peça está presente no
pegador.
-1: interdição de retomada total.
0: retomada Antes ou Após.
1: retomada Antes unicamente.
2: retomada Após unicamente.
Tipo de Retomada se PP=0: informa o tipo de retomada a ser executada se a
leitura dos PP (Presença e Peça) indicar que uma peça está presente no
pegador.
-1: interdição de retomada total.
0: retomada Antes ou Após.
1: retomada Antes unicamente.
2: retomada Após unicamente.
Tipo de Retomada se PP inibido(s): informa o tipo de retomada a ser
executada se a leitura dos PP (Presença e Peça) indicar que pelo menos
um dos PP está inibido.
-1: interdição de retomada total.
0: retomada Antes ou Após.
1: retomada Antes unicamente.
2: retomada Após unicamente.
Nota: Esta rotina deve ser utilizada em todas as trajetórias de Retomada de manipulação e
equipamento no solo. O R[6] é útil somente se utilizarmos o Tipo de Retomada=0.
CTRLPOSITION(Número PR)
Rotina a colocar no início de uma trajetória para controlar a coerência da posição corrente e a
posição notável a ser controlada.
Em modo manual, uma mensagem de aviso é sistematicamente indicada para avisar da intenção
de execução de uma trajetória selecionada.
Argumentos :
N° PR : valor esperado: 1 a 200. Informa o número do PR[] registro da posição
comportando a posição a ser controlada.
Nota: no caso de incoerência entre a posição atual e a posição indicada, a seguinte mensagem
aparece: Defaut position robot (CTRLPOSITION)
ENDOFWORK(N° de trajetória)
Rotina opcional que permite declarar o final do trabalho para uma trajetória. Ela pode ser
reprogramada após o último ponto ou etapa do posto da trajetória. Ela permite, em caso de
retomada do ciclo, orientar a retomada após a trajetória abandonada se o trabalho da mesma
estiver terminado.
Argumentos: N° da trajetória a executar em caso de retomada após a execução
Endofwork
SUBST
Rotina opcional que permite efetuar a chamada da trajetória de substituição associada ao robô a
ser substituído no caso em que a parametrização no menu de configuração do robô valide a
função de substituição. Esta função é programada no final da trajetória de trabalho do robô.
Argumentos:
N° inter travamento: valor esperado: 1 a 16.
Informa o número de intertravamento utilizado.
Argumentos:
N° intertravamento: valor esperado: 1 a 16
Informa o número de intertravamento utilizado.
Argumentos:
N° inter travamento: valor esperado: 1 a 16.
Informa o número de intertravamento utilizado.
Argumentos:
N° intertravamento: valor esperado: 1 a 16.
Informa o número de intertravamento a ser liberado.
[opcional tipo de intertravamento: valor esperado: 1(Hard) ou 0(API).
Informa o tipo de intertravamento utilizado. Se este valor não
for informado, por padrão, os inter-travamentos serão
considerados do tipo 0 (API).
Argumentos:
N° da zona : valor esperado: 1 a 16.
Informa o número da zona a acessar.
N° zona2 a 8 : valor esperado: 1 a 16 (Parâmetros opcionais)
Informa o número de uma outra zona acessível no caso de
bifurcações de zonas.
Não utilizar esta rotina em DB
Argumentos:
Número da zona : valor esperado: 1 a 16.
Informa o número da zona a liberar.
[opcional] N° Trad seguinte : valor que permite antecipar o próximo número de
trajetória a ser executada. A utilização deste argumento é aconselhada para
um bom gerenciamento das trajetórias de retomada do ciclo automático.
Nota: a liberação da última zona do código de ciclo deve obrigatoriamente utilizar a sintaxe
ZON_OUT(x, 0) indicando assim que não existe mais trajetória a executar e permitindo
declarar o final do código de ciclo.
Fora da zona no ponto de passagem: Sintaxe: J P 100% CNT100 DB 0 CALL ZON_OUT
O utilizador pode portanto fazer variar o valor de DB (Distance Before) para ajustar a
posição da liberação do Fora de Zona. Entretanto, a utilização desta sintaxe deve estar de
acordo com as condições mencionadas no parágrafo "Técnicas de otimização do lançamento
de rotinas". Portanto esta sintaxe não deve ser o último comando de deslocamento do robô na
trajetória.
Rotina que permite liberar várias zonas gerenciadas pelo API simultaneamente.
Argumentos :
N° da zona1 : valor esperado: 1 a 16. Informa o número da 1ª zona a liberar.
N° da zona2 : valor esperado: 1 a 16. Informa o número da 2ª zona a liberar.
3
N° da zona : valor esperado: 1 a 16.ou (-1) para não liberar 3 zonas em caso de utilização
do argumento [opcional]N° Traj seguinte.
Informa o número da 3ª zona a liberar.
N° da zona4 : valor esperado: 1 a 16.ou (-1) para não liberar 4 zonas em caso de utilização
do argumento [opcional]N° Traj seguinte
Informa o número da 4ª zona a liberar.
[opcional] N° Traj seguinte : valor que permite antecipar o próximo número de trajetória a
ser executada. A utilização deste argumento é aconselhada para um bom
gerenciamento das trajetórias de retomada do ciclo automático.
Nota: ZONS_OUT (1, 2, (-1), (-1), 0) em final de ciclo (já que o N° da próxima Traj=0)
corresponde a ZON_OUT (1) depois ZON_OUT (2) + Declaração de final de código de
ciclo. A liberação das zonas portanto é feita na ordem da programação; N° zona1 depois N°
zona2 depois N° zona3 depois N° zona4 .
Os registros de R[1] a R[100] estão reservados para o aplicativo. A utilização destes registros
portanto é estrita e imposta.
Porém os registros de R[101] a R[200] são deixados a critério do utilizador.
N° REGISTRO Denominação
1 Código API
2 N° da Trajetória de Retomada em curso
3 Indicador de Retomada em curso
4 Indicador de inicialização do Robô
5 Indicador de Robô ao PEO
6 Tipo de Retomada de ciclo escolhida
7 Tipo de Robô de Serviço
8
9
10 Reserva Tip. Weber SRE
11 Reserva Tip. Weber SRE
12
13
14
15 Solicitação de Serviço Armário 1
16 Solicitação de Serviço Armário 2
17 Solicitação de Serviço Armário 3
18 Solicitação de Serviço SR 1
19 Solicitação de Serviço SR 2
20 Solicitação de Serviço SR 3
21 Memórias de Intertravamentos
22
23
24 N° de pinça em curso no trocador de ferramentas
25 Reservado para o Trocador de Ferramentas
26
27
28
29
30
31 N° da ferramenta a pegar no Trocador de Ferramentas
70
71
72 Desvio do ciclo de Despaletização
73 Sensibilidade de Colisão durante a Despaletização
74 N° de Seqüência do pegador para Despaletização
75 Velocidade de Aproximação GV para a Despaletização
76 Velocidade de Busca PV para a Despaletização
77 Sensor de Busca para a Despaletização
X78 N° do Pegador para Despaletização
79 N° do PR de destino para a Despaletização
80 N° do container em curso para Despaletização
81 N° da pilha em curso para Despaletização
82 N° do Payload para Despaletização
83 Número de vetores para a Despaletização
84 Memória de Marcador FRAME para a Despaletização
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95 Tempo de Sondagem Instantâneo 1
96 Tempo de Sondagem Médio
97 Tempo de Sondagem Instantâneo 2
98
99 Resposta a GRIP_TST
100 Resposta à Pergunta do Integrador (DISP_MSG)
Os PR[1] a PR[50] estão reservados pelo aplicativo. A utilização destes registros portanto é estrita e
imposta. Certos registros necessitam estar em representação cartesiana, eles são indicados com um
sinal ‘*’. Porém os registros PR[51] à PR[200] são deixados ao critério dos utilizadores. Exceto
os aplicativos que contenham paletização ou despaletização: estes últimos utilizam os PR de 100 a
200. Neste caso específico apenas os PR[51] a PR[99] estão disponíveis.
Este parágrafo tem por finalidade enunciar as possíveis técnicas (e seus limites) para utilizar as
rotinas do aplicativo de maneira antecipada ou sobre pontos de passagem (CNT).
As técnicas de otimização mais comuns utilizadas no armário R30iA são:
O DB (ou DistanceBefore)
J P[1] 100% CNT100
J P[2] 100% FINE DB 300mm, CALL EQ_START(..)
J P[3] 100% FINE
A utilização do DB permite lançar a execução da EQ_START 300 mm antes que o robô chegue na
posição correspondente a P[2]. Isto não significa que a rotina estará terminada quando o robô
chegar em P[2]. O DB permite apenas lançar a rotina antes de chegar no ponto, parametrizando a
distância de antecipação de tratamento da rotina. O robô somente executará a linha seguinte da
trajetória (no nosso exemplo, o J P[3] 100% FINE) quando a rotina ROUTINE estiver terminada
pois o ponto P[2] sobre o qual a rotina é disparada em DB está em FINE. Correspondência do
exemplo sem antecipação:
J P[1] 100% CNT100
J P[2] 100% FINE
CALL EQ_START(…)
J P[3] 100% FINE
Vimos acima que o DB permite controlar o disparo da rotina. Mas no exemplo em FINE, o robô
desacelera quando ele chega no ponto P[2]. Com a utilização do DB sobre o ponto de passagem, o
robô não desacelera e conserva a funcionalidade de disparo em relação a uma posição no espaço.
Obviamente, como o alisamento do CNT otimiza a trajetória, o robô não passará estritamente em
cima do ponto P[2], mas a rotina será disparada quando o robô passar a ‘altura do ponto’. No nosso
exemplo, a utilização do DB garante que 10 mm antes de chegar a 'altura do ponto', a rotina será
disparada e isto ocorrerá seja qual for a velocidade de funcionamento do robô.
MUITO IMPORTANTE: se esta programação permite controlar as coordenadas no espaço onde a
rotina é disparada, somente poderemos estar certos que a rotina está terminada no próximo ponto
FINE programado. Portanto em nenhum caso devemos procurar intercalar uma outra rotina (esteja
ela ou não sobre o ponto de passagem) antes do próximo ponto FINE programado. Esta condição é
essencial para o bom funcionamento desta técnica.
As trajetórias de serviço são de 2 tipos: as lançadas pelo IHM Robô (botão de solicitação de
serviço/botão de Recolhimento), as lançadas pelos postos ou pelo API.
III.7.a Retorno à posição de RECOLHIMENTO (IHM Robô)
Esta passagem em posição de serviço está condicionada ao acionamento do botão presente no IHM
do PMA. Cuidado para não confundir REPDIREC.TP com T_REPLI.TP. REPDIREC.TP serve
para posicionar o robô no ponto de Recolhimento a partir de qualquer ponto da trajetória, portanto é
necessário utilizá-la com precaução para não entrar em interferência com o ambiente robô.
REPDIREC.TP é utilizada após um abandono do programa para reposicionar o robô no
Recolhimento. Ela é formada por uma única instrução de deslocamento no ponto de recolhimento
precedida por uma rotina de confirmação de colocação em recolhimento:
REPDIREC.TP:
CALL CT_REPLI
J PR[1:POSITION REPLI] 100% FINE
Entretanto a trajetória T_REPLI ela, parte do PEO para levar o robô ao recolhimento. Ela é
composta por várias instruções de deslocamento para evitar os obstáculos que poderiam se
encontrar entre o PEO e o REPLI. Assim que o botão de solicitação de recolhimento no IHM do
PMA for pressionado, o visor de recolhimento pisca, mas a trajetória de recolhimento se executará
somente quando o robô estiver no PEO.
Exemplo T_REPLI.TP:
UFRAME_NUM=1
UTOOL_NUM=1
PAYLOAD [1]
CALL CTRLPOSITION(2) Controle de posição PR[2] (PEO)
J PR[2:POSITION PEO] 100% FINE
J P[1] 100% CNT100 posição para evitar obstáculos
J PR[1:POSITION REPLI] 100% FINE
Dois acessos manuais são possíveis para lançar solicitações de serviço: o botão de solicitação de
recolhimento e o botão de solicitação dos serviços presentes no IHM do PMA.
III.8.a O botão de recolhimento
O botão de Recolhimento no IHM do PMA permite executar a trajetória de recolhimento do robô.
A trajetória de solicitação de recolhimento parte do PEO e leva o robô para a posição de
Recolhimento. O acionamento do botâo provoca a memorização da solicitação de recolhimento e
enquanto o robô não estiver na trajetória de Recolhimento, é possível anular esta solicitação
pressionando novamente o botão Recolhimento. A memorização da solicitação de recolhimento
provoca a exibição da mensagem: ‘Solicitação de recolhimento no PMA. Mas a solicitação de
recolhimento é executada somente quando o robô está na espera de um código de ciclo (quer dizer
em início de ciclo ou em final de ciclo automático). O retorno à posição de Recolhimento é
equivalente a um ABORT ALL no robô, portanto a um final de produção.
III.8.b O botão Service
O botão Service presente no IHM do PMA permite executar trajetórias de solicitação de serviços
disponíveis no aplicativo: T_SERV.TP, as trajetórias de controle de ferramentas mais
eventualmente as trajetórias de troca de ferramentas. O acionamento do botão Service provoca a
memorização da solicitação de visualização do menu das solicitações de serviço. Enquanto o robô
não estiver em uma trajetória de serviço, é possível cancelar esta solicitação pressionando
novamente o botão Service. A memorização da solicitação de visualização do menu de serviço
provoca a exibição da mensagem: ‘Solicitação de Serviço no PMA.
A exibição do menu das solicitações de serviço pode não ser executada imediatamente. Somente
quando o robô está em espera de um código de ciclo o menu é exibido. Uma vez exibido, o robô
não pode levar em conta nenhum código de ciclo API enquanto o menu estiver sendo exibido.
A tecla F5: Sair permite cancelar o menu das solicitações de serviço e o retorno à tela de produção.
Pressionar a Tela de toque para lançar a trajetória desejada.
(Ver o parágrafo anterior para a explicação das solicitações de serviço de base, ver o parágrafo das
solicitações de serviço do posto para a explicação das solicitações de serviço dos postos)
A tela de produção é a interface principal do aplicativo. Ele repertoria o defeito eventual em curso,
as mensagens em curso, ele dá acesso a outras janelas (Histórico dos defeitos, estatística de
produção, lista das inibições), exibe várias informações sobre o ciclo em curso e dá acesso aos
menus do aplicativo. O acesso a esta tela se efetua pressionando a tecla Macro 7 do PMA.
Um lembrete do tipo de robô e a versão do aplicativo instalado está exibido no primeiro banner.
O acesso ao menu do aplicativo foi simplificado. Os menus agora são acessíveis através da tela de
produção.
As informações relativas ao ciclo de produção em curso são também exibidas nestas tela. Assim
fica indicado o código do ciclo em curso, o nome da trajetória lançada no AUTO_SEC, o nome do
ponto notável (PEO, REPLI ou o número do ponto BE em curso), o Tcy do último código de ciclo
expresso em 1/100 de minuto e eventualmente o número da ferramenta em curso (o número da
ferramenta é exibido somente em caso de trocadores de ferramentas). Esta informação é exibida
quando um ciclo automático está em curso.
O acesso aos menus do aplicativo se efetua pressionando as teclas presentes na tela de produção. Os
menus do aplicativo permitem a configuração dos postos utilizados pelo aplicativo, a configuração
dos dados dos robôs, a realização do salvamento, a realização da restituição dos salvamentos assim
como o carregamento/salvamento dos arquivos do utilitário do PC.
Teclas SHIFT
Macro 7
Número do robô : digitar o número do robô. Este número é indispensável para um bom
gerenciamento dos salvamentos/restituições do aplicativo.
API => Adresse Robot : digitar o número de escravo API do robô. Este número deve estar de
acordo com a definição de autômato e a definição de linha.
Liste Métier /Adresse DNET: Lembrete dos postos instalados com seu endereço DNET imposto.
1. Clicar no campo Nome «Robô a ser substituído» e em seguida digitar o número do robô a
ser substituído com o teclado Alfanumérico.
2. Validar a função de substituição para o robô desejado clicando na coluna de seleção
correspondente. A célula passa para a cor verde para indicar a escolha efetuada.
A programação da instrução CALL SUBST fará então a chamada da trajetória associada ao
robô a ser substituído selecionado.
670424_2.dt. Este salvamento se efetua sob o repertório correspondente ao nome do robô (ver a
nota abaixo).
Além disso, este salvamento leva em conta todos os dados necessários para o aplicativo: a
parametrização completa do aplicativo, se necessário a definição dos pegadores, as mensagens dos
integradores e se necessário a correspondência N°BE prg do posto.
Cuidado este salvamento se efetua no repertório correspondente ao nome do robô. Este
procedimento apaga previamente todos os arquivos TP presentes no repertório do cartão PCMCIA.
.
III.10.d Backup/Restituição do utilizador do robô
Ele permite restituir todas as trajetórias (e portanto as extensões TP), as definições dos UTOOL e
UFRAME, os registros e os registros de posição, a parametrização do aplicativo e se necessário a
definição dos pegadores, as mensagens de integradores e a correspondência N°BE prg Posto.
Os outros dados estocados pelo salvamento do utilizador do robô não são restituídos aqui pois eles
necessitam ser carregados com um acionamento do armário em modo Controlled Start. Além disso
estes dados influenciam diretamente o comportamento esperado do robô, eles precisam portanto de
um perfeito conhecimento do robô. A opção de carregar ou não estes dados é deixada portanto à
iniciativa do utilizador consciente do que ele faz.
Em resumo, o salvamento do utilizador do robô tem a vantagem de salvar uma importante
quantidade de dados que permitem restituir um funcionamento completo do robô. Mas por
segurança, a restituição do utilizador do robô se efetua em dois níveis: um nível acessível a todos
para restituir as trajetórias, os marcadores, os registros e os registros de posição … e um nível mais
complexo que necessita de conhecimentos de acordo com a importância dos dados s serem
restituídos.
Esta restituição utiliza o nome do robô para ir buscar no nome do suporte de armazenamento o
nome do repertório correspondente (ver nota abaixo).
Nota : se o nome do robô for informado nos menus do aplicativo, as restituições são feitas a partir
de um repertório no suporte de armazenamento. O nome do repertório é o nome do robô precedido
pela letra 'R' (exemplo: R823020). Se o nome do robô não for informado nos menus do aplicativo, a
restituição se efetua a partir da raiz do suporte de armazenamento.
III.10.f Backup/Salvamento Global (IMAGE)
Este salvamento é um salvamento completo do sistema. Ele necessita de cerca de 34 MB e somente
pode se efetuado no suporte PCMCIA presente no interior do armário do robô, ou num pen-drive
USB (tomada na dianteira do armário). E um salvamento rápido (menos de 2 min) mas os arquivos
criados durante este salvamento não podem ser abertos num PC.
III.10.g Utilitário/Carreg.Arquivo MESS_INT.DT
Permite carregar no robô o arquivo MESS_INT.DT criado com o Utilitário PC para Appli R30iA.
MESS_INT.DT é o arquivo para a geração de mensagens do integrador. O carregamento deste
arquivo se efetua a partir da raiz do suporte de armazenamento.
III.10.h Utilitário/Carreg.Arquivo MANUT.DT
Permite carregar no robô o arquivo MANUT.DT criado com o Utilitário PC para Appli R30iA.
MANUT.DT é o arquivo de configuração dos pegadores. O carregamento deste arquivo se efetua a
partir da raiz do suporte de armazenamento.
III.10.i Utilitário/Carreg.Arquivo COMMENT.DT
Permite carregar no robô o arquivo COMMENT.DT criado com o Utilitário PC para Appli R30iA.
COMMENT.DT é o arquivo de definição dos comentários dos DI/DO/GI/GO/ Registro/ PR. O
carregamento deste arquivo se efetua a partir da raiz do suporte de armazenamento.
III.10.j Utilitário / Salvar Arquivos Utilitário PC
Isto permite a recuperação dos arquivos atualmente utilizados no robô dando a possibilidade de
salvar no suporte de armazenamento os arquivos MESS_INT.DT, MANUT.DT e
COMMENT.DAT. Cuidado, este salvamento se efetua não na raiz do suporte de armazenamento
mas no repertório ‘R+nome do robô’ desde que o mesmo seja informado.
É possível para cada posto executar comandos manuais. Um comando manual é um comando
enviado fora da trajetória, ele pode permitir por exemplo recuar um flap de esmeril, posicionar
uma cabeça de prisioneiro, abrir ou fechar um pegador … embora nenhuma trajetória esteja em
curso.
Para executar um comando manual é necessário que o PMA esteja na posição ON e que o visor
Fault do armário esteja apagado (portanto o robô não está em defeito). Isto induz portanto à
manutenção do homme mort (deadman) durante toda a duração do comando manual.
Os comandos manuais são acessíveis pelas teclas SHIFT+Macro 1 a 5 do PMA.
Macro1
Teclas SHIFT
Macro2
Macro3
Macro4
Macro5
Macro 7
IV.1. A Manipulação
IV.1.a Introdução
Os Pegadores são declarados no PC graças ao programa: Utilitário Appli R30iA. Esta declaração
permite especificar todos os acionadores e sensores em seu estado esperado (inclusive entre peças).
Depois que o arquivo do pegador foi criado, é necessário injetá-lo no robô através do suporte de
armazenamento (PCMCIA ou pen drive USB). Existem acessos diretos para a leitura dos arquivos
de pegadores nos menus do aplicativo.
A faixa de declaração das Entradas -Saídas deve ser definida como segue:
Entradas: DIN[65] a DIN[192]
Saídas: DOUT[65] a DOUT[192].
|Para mais informações sobre a declaração dos pegadores, consulte o boletim de utilização do
utilitário de Appli R30iA FANUC.
IV.1.b As rotinas
Nota:
Esta rotina aguarda as presenças de peças no estado desejado, portanto ela é bloqueadora até
que as presenças das peças correspondam ao estado desejado.
Em caso de inibição de um detector sondado ou de uma operação em vazio, o argumento
Tempo máximo autorizado se torna um tempo de espera de fim de movimento.
Nota: A rotina GRIP_CHK dispara automaticamente o controle dinâmico das presenças de peças
quando o GRIP_CHK é utilizado para detectar as presenças de peças em 1 (se o controle das
presenças estiver ativo no menu Manipulação). Para controlar dinamicamente as presenças de peças
em 0 é imperativo utilizar GRIP_MON(x, 0).
A desativação local do controle dinâmico se faz com a utilização de GRIP_MON(x,-1). Entretanto,
a abertura do pegador desativa automaticamente o controle dinâmico das presenças de peças quando
o mesmo controla as presenças de peças em 1. Se as presenças de peças forem controladas
dinamicamente em 0 é necessário utilizar imperativamente GRIP_MON(x,-1).
Nota: em caso de inibição dos detectores ou se nenhum SQ para o fechamento for definido, o
argumento Tempo de controle torna-se um tempo de espera de fim de movimento.
Não utilizar esta rotina em DB exceto se a mesma for parametrizada sem controle
Nota: em caso de inibição dos detectores ou se nenhum SQ para o fechamento for definido, o
argumento Tempo de controle torna-se um tempo de espera de fim de movimento.
Não utilizar esta rotina em DB exceto se a mesma for parametrizada sem controle
T_PRESENT1.TP
1: CALL ZON_IN(2) ;
2: CALL CTRLPOSITION(2) ; Controle de posição PR[2] (PEO)
3:J PR[2:Pos. PEO ] 20% FINE ;
4:J PR[1:Pos. Repli ] 20% FINE ;
5: CALL ZON_OUT(2) ;
6: !Att op ;
7: CALL ZON_IN(3) ;
8:J PR[2:Pos. PEO ] 20% FINE ;
9: CALL ZON_OUT(3) ;
IV.1.e Menu Posto de Manipulação
2 sub-menus estão disponíveis para este posto:
*Diagnóstico: permite visualizar a configuração atual dos pegadores
*Menu das Inibições: permite inibir os SQ ou PP dos pegadores.
IV.1.e.2. Diagnóstico
Esta janela detalha a lista dos DO (saídas), dos DI (entradas) e das presenças de peças
parametrizadas para cada pegador. Encontramos portanto os DO a colocar em ON/OFF e os SQ
esperados em ON/OFF. O botão Abertura/Fechamento permite visualizar a configuração em
abertura ou em fechamento. Para trocar a visualização (abertura e fechamento) basta portanto
pressionar este botão. Para mudar de sequência, basta digitar o Nº de sequência desejada. A notar o
número máximo de sequência é lembrado.
F2 : Diagnostique permite passar à tela de diagnóstico.
F5: QUITTER para sair desta tela.
IV.2.a Introdução
O posto de soldagem por resistência com a pinça com motorização elétrica é feito através do
programa Spottool+ associado com a função SERVOGUN. 4 pinças elétricas podem ser utilizadas
no âmbito do perímetro PSA. 3 equipamentos de solda são possíveis (Cada equipamento é
composto por um Sequenciador de solda e de um módulo de comunicações para o gerenciamento
dos fluidos (ar , água) assim como os periféricos para o giro(flap, rotação fresa …) e o fim de vida
dos eletrodos.
2 tipos de funcionamento são propostos
1. Pinça com alívio pneumático
Um pistão de alívio pilotado por uma eletroválvula permite compensar a dispersão geométrica
das chapas, e de assegurar o equilíbrio dos esforços entre o braço ativo e o braço passivo.
É um modo simples no qual o aprendizado das trajetórias não necessita de precauções especiais,
exceto o fato de respeitar a distância de 5 mm entre o eletrodo (Novo) do braço passivo e a
superfície da chapa que deve ser aproximada
A função Tip wear compensation (compensação do desgaste dos eletrodos) permite solucionar
os problemas de encosto das chapas quando o desgaste dos eletrodos é medido após cada
rodada. Esta função na PSA é assegurada adotando uma regra de repartição dos desgastes dos
eletrodo do braço ativo/eletrodo do braço passivo. O parâmetro é fixado por padrão a 50% de
maneira a adotar um desgaste igualmente repartido na partida da instalação. O tipo de pinça
empregada, o equipamento (tipo de operação..) e as condições (Esforços, tipo de chapa)
determinarão um dado empírico de repartição não mensurável a ser especificado pelo fabricante.
IV.2.c As rotinas
Nota:
Não utilizar esta rotina em DB
Argumentos:
N° Equipamento : valor esperado: 1 a 4.
Informa o número do equipamento (CPS e coluna) para
permitir o diálogo e a troca de parâmetros.
O número da pinça é determinado automaticamente (número da
pinça em curso em caso de trocador automático de
ferramentas).
Argumentos:
N° Pinça : valor esperado: 1 a 4.
Informa o número da pinça rodar.
N° conformador : 1 a 3.
Informa o número da conformadora a empregar.
Argumentos:
N° Pinça : valor esperado: 1 a 4.
Informa o número da pinça cujos eletrodos precisam ser
trocados
Argumentos:
N° Pinça : valor esperado: 1 a 4.
Informa o número da pinça a pinça a controlar.
N° conformador : 1 a 3.
Informa o número da conformadora cuja fresa deva ser
substituída.
Nota:
Argumentos:
N° Equipamento : valor esperado: 1 a 3.
Informa o número do equipamento a liberar.
Nota:
Não utilizar esta rotina em DB
7: CALL SW_WELD(1,10001) ;
8:L P[2] 500mm/sec FINE Soldagem em CPS do equipamento 1
: SPOT[SD=4,P=1,S=1,ED=5] ; do Ponto de designação 10001 com:
Aproximação de Eletrodo Móvel =40
9: CALL SW_WELD(1,10002) ; Recolhimento do Eletrodo Móvel =50
10:L P[3] 500mm/sec FINE
: SPOT[SD=5,P=1,S=1,ED=2] ;
Descritivo associado
ao número de defeito
enviado pelo CPS
A opção Continuar provoca o final do ciclo (Liberação da zona API) para um retorno em espera de
código. A opção Reprise provocará um abandono do programa(Abort all) para permitir uma
retomada do ciclo antes da trajetória de solda.
Os pontos memorizados já realizados são automaticamente pulados. Os pontos não executados são
automaticamente realizados
2 trajetórias de serviço devem ser informadas em caso de solda SRE para uma pinça no solo
TC_MEL_Mix
TC_FRS_Mix
Esta trajetória permite realizar a conformação periódica dos eletrodos. Ela é disparada nos seguintes
casos:
• Solicitação de Conformação dos Eletrodos por CPS (DIN[649 :SR1:DRE_1] à DIN[
652:SR1:DRE_4)
• Solicitação de conformação centralizada API (DIN[ 4] OFF API:Dmde ServA)
• Antes da chamada da trajetória de Troca de eletrodos se o parâmetro Conformação antes do
FDVE estiver ativado no menu Parâmetros inibição.
1: !****************************** ;
2: !* Trajectoire de rodage P1* ; Instrução de controle das condições
3: !****************************** ;
4: !Base robot ; iniciais do equipamento n°1.
5: UFRAME_NUM=0 ; Código de ciclo PLC a indicar = -1
6: UTOOL_NUM=1 ;
7: PAYLOAD[1] ;
8: ;
9: CALL CTRLPOSITION(2) ; Controle de posição PR[2] (PEO)
10:J PR[2:Pos. PEO ] 100% FINE ;
11: CALL SW_CHECK(1,-1) ;
12:J P[2] 30% FINE ;
13:L P[1: posição de conformadora] 600mm/sec FINE ;
14: CALL SW_DRESS(1,2,1) ; (Gun:1 , Rodeuse 2 , Ctrltype 1)
15:J P[2] 30% FINE ;
16:J PR[2:Pos. PEO ] 100% FINE ;
Esta trajetória permite realizar a troca dos eletrodos. Ela é disparada nos seguintes casos:
• Solicitação de Conformação dos Eletrodos por CPS (DIN[653 :SR1:DCE_1] à
DIN[656 :SR1:DCE_4)
• Solicitação de FDVE centralizada API (DIN[5 :API:Dmde ServB)
Esta trajetória permite realizar a troca da fresa da conformadora. Ela é disparada nos seguintes
casos:
• Solicitação de Troca das Fresas por CPS (DIN[657 :SR1:DCF_1] a DIN[659 :SR1:DCF_3)
Tecla Macro 1
O1o Campo serve para selecionar o equipamento de solda (SRE1 => EQ1, SRE2, EQ2)
O 2o serve para selecionar a ação desejada.
Nome do arquivo
(sem a extensão .dt2)
Informações
somente em modo
de visualização.
Este menu é utilizado para efetuar o carregamento inicial do arquivo de parâmetros da pinça.
Informar o nome do arquivo sem a extensão, depois validar com a tecla F3.
A tecla F2 é utilizada quando várias pinças são instaladas no sistema (Carregador automático da
pinça ou 2o equipamento de solda.
O parâmetro Tip Wear Ratio é utilizado para permitir ajustar a repartição logo que o desgaste global
é medido pela função de compensação (Tip Wear Compensation). Uma porcentagem de 0 a 100%
permite indicar o valor a aplicar para o braço que porta o eletrodo estático
Após o carregamento do arquivo da Pinça, a tela do sistema abaixo é necessária para finalizar a
ativação da pinça.
Tecla F2 (EQ.):
Permite a troca do equipamento de
solda em caso de aplicação mutli
Equipamentos
IV.2.m Estatísticas
Gun Sag Rate: O valor de deflexão do arquivo para o caso das pinças com compensação de flexão
pelo robô. Este valor é fornecido pelo fornecedor de pinça no momento da troca do arquivo de
parâmetros da pinça (Ver o menu Parâmetros da Pinça). Este parâmetro influencia a cota de
compensação de flexão aplicada conforme o esforço no momento do ponto de solda (Data/ Pressão /
Parâmetro Gun Sag Comp Valor (mm).
Ex: para o Gun Sag Rate = 1.5 mm / 100 Kfg, o valor de compensação = 3 mm se o esforço
programado for de 200 Kgf.
Current Pressure Value (Kgf):Valor atual estimado do esforço nos eletrodos
Tip Wear Ratio(Pct):Lembrete visual da Razão de compensação parametrizada da tela
(Parâmetros da Pinça).
Tip Wear Value (Gun) (mm) : Valor atual do desgaste do eletrodo móvel da pinça
Tip Wear Value (Robot) (mm): Valor atual do desgaste do eletrodo estático
Tip Wear Value (Gun) (mm): Valor atual da abertura do braço da pinça móvel (Idêntica ao
Menu/posição)
IV.3.a Introdução
O posto de recartilhagem na porca serrilhada H é um posto do robô que não comporta interface com
nenhum armário ou outro equipamento peri-robótico. Algumas rotinas específicas são necessárias
para atender às necessidades deste posto de modo a traçar os eventuais defeitos em fase de execução
automática.
IV.3.b As rotinas
M_OFFSET(Número de Cordão, Valor Offset X, Valor Offset Y, Valor Offset Z, N° PR
OFFSET, {Valor Offset Sem peça })
Rotina de deslocamento geométrico a posicionar nas trajetórias de modo a especificar um
valor de registro de deslocamento a aplicar na trajetória do Processo. Uma instrução do
sistema TOOL_OFFSET PR[] deve ser indicada para as posições onde o ponto deve ser
deslocado geometricamente.
Argumentos:
Número de Cordão :
Número de cordão que permite identificar cada fase de
recartilhagem. No decorrer da trajetória, cada cordão
interrompido (stop robot ou AU) é memorizado, depois indicado
por uma tela bloqueante exibida no final da trajetória.
O valor 0 indica o final do cordão programado.
Valor OFFSET X :
Valor real de deslocamento na direção X do marcador da
ferramenta
Valor OFFSET Y :
Valor real de deslocamento na direção Y do marcador da
ferramenta
Valor OFFSET Z :
Valor real de deslocamento na direção Z do marcador da
ferramenta
N° PR[] OFFSET : valor esperado: 51 a 200*
Número de PR que recebem os valores do deslocamento
geométrico
*Em caso de Des- paletização ou de Paletização, os valores
admitidos 101 a 200.
{Valor OFFSET sem peça} : valor esperado: 2 a 10 mm
Offset oposto ao deslocamento geométrico programado no caso
de marcha em vazio. Por padrão, o valor aplicado é igual a 2mm
(se o parâmetro opcional não for informado)
Nota:
Os parâmetros desta instrução tomam efeito graças à instrução
do Sistema TOOL OFFSET PR[] como indicado na trajetória
exemplo.
Não utilizar esta rotina em DB
MON_TORQUE(Piso min J3, Piso máx J3, Piso min J4, Piso máx J4 Piso min J5, Piso
máx J5 Piso min J6, Piso máx J6, Tempsctrl)
Rotina de controle do valor dos torques de perturbação durante a aplicação de um esforço na
cabeça de recartilhagem. Para um determinado esforço, esta rotina permite portanto verificar
que os pisos programados nos parâmetros não sejam ultrapassados. Os eixos J3,J4,J5,J6
podem ser controlados
Argumentos:
Piso min Jx : Tipo inteiro para os eixos J3,J4,J5,J6
Valor de piso Mini a não ultrapassar para o eixo considerado
O valor (-1) significa que o controle de ultrapassagem do piso
não está sendo efetuado.
Piso máx Jx : Tipo inteiro para os eixos J3,J4,J5,J6
Valor de piso Máxi a não ultrapassar para o eixo considerado
O valor (-1) significa que o controle de ultrapassagem do piso
não está sendo efetuado.
Tempsctrl : Tipo real no valor de 0,5 a 2 sec
Tempo de controle dos valores de torque. No término deste
tempo de controle, a tela com os resultados do controle assim
como cada piso programado é exibida.
Figura 32 :Tela de controle de Piso de Esforço Ok Figura 33 :Tela de Piso de Esforço na Cabeça
Ultrapassado
1: UFRAME_NUM=1 ;
2: UTOOL_NUM=1 ;
3: CALL CTRLPOSITION(2) ; Controle de posição PR[2] (PEO)
4:J PR[2:Pos. PEO ] 100% FINE ;
5: !Init sert ;
6: CALL M_OFFSET(0,0,0,0,0) ;
7: ;
8: !cordon 1 point sans offset ;
9:J P[1:Deb cordon 1] 100% FINE ;
10: CALL M_OFFSET(1,0,0,4,51,5) ;
11: !Debut decalage ;
12:L P[1:Deb cordon 1] 50mm/sec FINE Tool_Offset,PR[51:M_OFFSET 51] ;
13:L P[2:fin cordon 1] 50mm/sec FINE Tool_Offset,PR[51:M_OFFSET 51] ;
14: !Fin cordon ;
15: CALL M_OFFSET(0,0,0,0,0) ;
16: ;
17: !cordon 2 point sans offset ;
18:L P[3:Deb cordon 2] 500mm/sec FINE ;
19: CALL M_OFFSET(2,0,0,12,52) ;
20:L P[3:Deb cordon 2] 500mm/sec FINE Tool_Offset,PR[52:M_OFFSET 52] ;
21: CALL M_OFFSET(2,0,0,150,53) ;
22:L P[4:offset2 cordon2·] 500mm/sec CNT100 Tool_Offset,PR[53:M_OFFSET 53]
;
23: CALL M_OFFSET(2,0,0,50,54) ;
24:L P[5:offset3 cordon2·] 500mm/sec CNT100 Tool_Offset,PR[54:M_OFFSET 54]
;
25:L P[6:Fin cordon2·] 500mm/sec FINE Tool_Offset,PR[54:M_OFFSET 54] ;
26: !Fin cordon ;
27: CALL M_OFFSET(0,0,0,0,0) ;
28:J PR[2:Pos. PEO ] 100% FINE ;
/PROG T_CTH1
/ATTR
COMMENT = "Traje ctl sert";
9: LBL[2:controle tete] ;
10: CALL MSG_SERV('Sertissage',2) ;
11: IF R[100:Reponse Question]<>1,JMP LBL[3] ;
12: !controle tete sertissage ;
5:L P[4] 200mm/sec CNT100 ;
6: CALL MON_TORQUE((-1),(-1),(-
1),(-1),(-200),50,200,500,2) ; 13:
CALL MSG_SERV('Sertissage',3) ;
14: ;
15: LBL[3] ;
16:J P[2:p2ctlh] 100% FINE ;
17: CALL MSG_SERV('Sertissage',4) ;
18: IF R[100:Reponse Question]<>1,JMP LBL[4] ;
19: !changement tete ? ;
20:J P[3:p3ctlh] 100% FINE ;
21: CALL MSG_SERV('Sertissage',5) ;
22: LBL[4] ;
23: ! ;
24:J PR[2:Pos. PEO ] 100%
FINE ;
Permite a exibição dinâmica dos valores do torque de perturbação dos eixos (Distância entre a
instrução de torque e o valor estimado pelo sistema). Os valores exibidos provêm da leitura direta
das variáveis do sistema $MOR_GRP[1].$CUR_DIS_TRQ[axis_num]
Estas mesmas variáveis são comparadas aos pisos programados na rotina MON_TORQUE
IV.5.a.1. Introdução
O aplicativo despaletização permite pegar a peças dentro dos containers. Cada container pode ser
constituído no máximo por 15 pilhas (máximo 10 containers) com um máximo de 50 pilhas
definidas para todos os containers. A cada pilha está associado um código de ciclo, portanto é o
autômato que gerencia as pilhas vazias e o envio do robô para uma pilha onde ainda restam peças
para serem despaletizadas. Cuidado em caso de despaletização e de paletização associadas, o
aplicativo despaletização é limitado a um máximo de 35 pilhas.
O aplicativo de despaletização comporta duas particularidades a lembrar:
• A Busca Automática da peça a despaletizar:
O robô se posiciona sobre a última peça tomada na pilha e desce lentamente até
encontrar a peça a ser pega. Esta operação é possível por meio de um sensor de
proximidade colocado no pegador.
• A utilização de Trajetória de afastamento após pegar uma peça:
Esta trajetória permite remover a peça da pilha com no máximo 5 pontos de
trajetórias. Esta trajetória não deve ser criada diretamente, é o aplicativo que a cria
pelo aprendizado dos 5 pontos de trajetórias nos menus do aplicativo. O aplicativo
portanto recalcula os pontos para deles deduzir 5 vetores conforme a posição de
referência correspondente a uma tomada de peça. Portanto falamos em 5 vetores de
remoção.
Núm de containers DPAL x Núm de pilha DPAL + Núm de container PAL x Núm de pilha PAL <= 50
Núm de container DPAL x Núm de pilha DPAL <= 50
Núm de container DPAL x Núm de pilha DPAL <= 50
10 pilhas máximo por container
O retorno a zero de uma pilha de um container consiste, para o robô, em inicializar as suas
memórias de posição da última tomada de peça dentro desta pilha.
Após o retorno da pilha a zero, o robô iniciará a sua busca a partir do ponto de início da pilha.
Para realizar um retorno a zero de uma pilha, o robô receberá do autômato uma solicitação de
retorno a zero (colocar no estado 1 da autorização de acesso da zona 16) após o código de ciclo e
antes da autorização de acesso à zona de despaletização.
1
Autorização de accesso
zona 16 0
1
Fora da zona 16
0
500 ms
Após o retorno ao estado 1 do sinal "Fora da zona 16", o programa do robô espera a volta do sinal
"Autorização de acesso à zona 16 ". Se após um segundo, "a autorização de acesso à zona" ainda
estiver no estado 1, o robô deve emitir um defeito de tipo M1 (espera ultrapassada; entretanto, não
deve ser possível abandonar a espera em modo manual).
Se o modo sem peça estiver ativo, o programa do robô não executará a busca de uma peça;
entretanto, a sequência de tomada (fechamento aperto) deve ser executada.
Argumentos:
Número de sequência: valor esperado: uma sequência de caracteres
indicando o nome do posto envolvido (exemplo: ’Rivetage1’).
Informa o nome do posto a acessar.
Nota: esta rotina serve somente quando queremos acessar uma zona em interferência com um
posto com equipamento fixo (no solo). Não esquecer a interferência com o eventual braço
(flaps) durante a ida/recuo deste braço.
Esta rotina deve ser utilizada SOMENTE no AUTO_SEC antes do lançamento da
trajetória por CALL_PRG.
Não utilizar esta rotina em DB
Argumentos:
Uma tela de confirmação do comando de destravamento aparece durante um DCY Auto ou após
uma reenergização em modo Manual (exceto se a posição do cursor tiver sido modificada neste
interim).
Argumentos:
Toolnum : Valor 0 a 7
Número da ferramenta a controlar
Indicar 0 se nenhuma ferramenta deve estar presente no flange
do robô. Ou Indicar o número da ferramenta presente sobre o
flange do robô
Timeout : Valor 0 a 2000
Tempo de espera antes da emissão de um defeito
Defeitos associados
8015;Trocador : Código FERRAMENTA Incoerente
8013;Esp.Bloqueio=ON + Desbloqueio=OFF
8016 Esp. Bloqueio=0FF + Desbloqueio=ON
8020 Esp. (Pronto para bloquear + Código Ferramenta)=0
Nota:
Não utilizar esta rotina em DB
Argumentos:
Toolnum : Valor 1 a 7
Número da ferramenta a bloquear. O controle da coerência por
leitura dos bits de codificação é efetuado.
Timeout : Valor 0 a 2000
Tempo de espera antes da emissão de um defeito
PR Num : Valor 51 a 200
Número do PR (Registro de posição) cuja posição registrada
deve ser comparada com a posição atual. Se as posições não
estiverem confundidas, a ação de comando do trocador é
proibida
Defeitos associados
Antes do Bloqueio
CUST-013 N°14:Trocador : Pos. incorreta (PR[%%])
8011;Trocador: Número de ferramenta desconhecido
8008 Esp. Pronto para Bloq. = ON
8014;Trocador: Pos. incorreta (PR[%%])
8016 Esp.Bloqueio =0FF + Desbloqueio=ON
1032 Espera Aut. Troca Ferraml=ON
Após
8013;Att.Verrouillage=ON + Deverrouillage=OFF
1032;Interdição Troca Ferram (para postos autônomos unicamente)
Nota:
Para os postos SRE, a função de levar em conta a pinça é integrada à rotina (Instrução GUN
ATTACH[Toolnum]). O tempo de bloqueio + levar em conta a pinça é de cerca de 4 sec)
Não utilizar esta rotina em DB
Argumentos:
Toolnum : Valor 1 a 7
Número da ferramenta a Desbloquear. O controle da coerência
por leitura dos bits de codificação é efetuado.
Defeitos associados
Antes do Desbloqueio
CUST-013 N°14:Trocador : Pos. incorreta (PR[%%])
8011;Trocador: Número de ferramenta desconhecido
8008 Esp. Ponto para bloqueio= ON
8013;Att.Verrouillage=ON + Deverrouillage=OFF
8014;Trocador: Pos. incorreta (PR[%%])
8015;Trocador : Código OUTIL incoerente
1032;Espera Aut. Troca Ferramenta =ON
Antes do Desbloqueio
Nota:
Para os postos SRE, a função de levar em conta a pinça é integrada à rotina (Instrução GUN
DETACH[Toolnum]). O tempo de bloqueio + levar em conta a pinça é de cerca de 2 sec)
Argumentos:
Toolnum : Valor 1 a 7
Número da ferramenta a trocar. No caso em que a ferramenta em curso é
idêntico à ferramenta soliciatada, nenhuma ação é realizada.
Caso uma solicitação de serviço do posto seja detectada. (Exemplo: solicitação de operação do
posto de solda SR), a trajetória de serviço associada é automaticamente executada com a
ferramenta apropriada.
A ferramenta Toolnum solicitada pela rotina está fixada ao robô no final da execução da
rotina.
Sem este argumento, o serviço é efetuado no final do ciclo.
TOOLTEST
Rotina que permite reenviar o código de ferramenta presente num registro numérico
Argumentos:
Sem argumentos
Exemplo:
CALL TOOLTEST
! Test Núm ferramenta
IF R[51] = 0 , JMP LBL[100]
IF R[51] = 1 , JMP LBL[1]
IF R[51] = 2 , JMP LBL[2]
LBL[1]
CALL T_XXX
END
LBL[2]
CALL T_YYY
END
LBL[100]
CALL DISP_FLT(1)
END
Argumentos:
Toolnum : Valor 1 a 7
Número da coifa a comandar. Por convenção, ele é igual à ferramenta a
proteger
{Antes/Sem CTL} : Opcional
Valor -1 : Sem controle
Valor outro: (Por padrão) => Com Controle
Este argumento permite antecipar o comando da coifa sem controle dos
detectores de fim de posição.
Argumentos:
Toolnum : Valor 1 a 7
Número da coifa a comandar. Por convenção, ele é igual à ferramenta a
proteger
{Antes/Sem CTL} : Opcional
Valor -1 : Sem controle
Valor outro: (Por padrão) => Com Controle
Este argumento permite antecipar o comando da coifa sem controle dos
detectores de fim de posição.
DNET_OFF(N° Mac_id)
Rotina que permite inibir o controle da conexão no barramento Device Net para um módulo
escravo desacoplado antes de depositar a ferramenta sobre o descanso.
Argumentos:
Mac_id : Valor 1 a 63
Endereço de rede (Mac-id) do módulo a des-associar
Nota: O módulo passa de um estado «auto-reconectar» que permite não provocar nenhum
defeito bloqueador quando há perda de uma comunicação com o escravo. A comunicação se
estabelece automaticamente por ocasião do próximo retorno físico no barramento
Argumentos:
Mac_id : Valor 1 a 63
Endereço de rede (Mac-id) do módulo a re-associar
Exemplo T_P_OUT1
UTOOL_NUM=1
UFRAME_NUM=0 ;
PAYLOAD[9] ; Payload com “no tool”
CALL CTRLPOSITION(2) ;
J PR[2:Pos. PEO ] 100% FINE ;
CALL TOOLCHECK(0,500) ; verifica que não há ferramenta na placa dianteira
CALL TOOLUNLOCK(0,500) ; desbloqueia o trocador de ferramenta
CALL COVEROPEN(1) ; Abre a tampa associada à ferramenta 1
J P[1] 100% CNT100 ;
J P[2] 100% CNT20 ;
L PR[61:Pt lock] 100mm/sec FINE ;
CALL TOOLLOCK(1,1000,61) ; Travamento da ferramenta autorizado na PR[61] pos.
PAYLOAD[1] ; Active new Payload
L P[4: 20 mm above tool change Pos.] 200mm/sec FINE ;
CALL TOOLCHECK(1,500) ; Verifica travamento da ferramenta
L P[5] 1000mm/sec CNT100 ;
J P[6] 75% CNT100 ;
J PR[2:Pos. PEO ] 100% FINE ;
CALL DNET_ON(53) ; Aguarda a conexão com o Escravo Mac-ID 53
(Somente se o gripper usar o módulo Dnet)
CALL COVERCLOSE(1) ; Fecha a tampa associada à ferramenta 1
Exemplo T_D_OUT1
UTOOL_NUM=1 ;
UFRAME_NUM=0 ;
PAYLOAD[1] ;
CALL CTRLPOSITION(2) ;
J PR[2:Pos. PEO ] 100% FINE ;
CALL TOOLCHECK(1,500) ; Verifica travamento da ferramenta
CALL COVEROPEN(1) ; Abre a tampa associada à ferramenta 1
J P[1] 100% CNT100 ;
L PR[62:Pt Unlock] 100mm/sec FINE ;
CALL DNET_OFF(53) ; Desabilita o Escravo Mac-ID 53 (Se o gripper
usar somente o módulo Dnet)
CALL TOOLUNLOCK(1,500,62) ; Travamento da ferramenta autorizado na
PR[62] pos.
PAYLOAD[9] ; Payload com “no tool”
L P[3: : 20 mm acima da pos.troca da ferram.] 200mm/sec FINE ;
CALL TOOLCHECK(0,500) ; Verifica travamento da ferramenta
J P[4] 50% CNT100 ;
CALL COVERCLOSE(1,-1) ; Fechar Tampa Ferramenta 1 sem verificações
J PR[2:Pos. PEO ] 100% FINE ;
CALL COVERCLOSE(1) ; Fechar Tampa associada à Ferramenta 1
V.5. Introdução
V.5.a As rotinas
As rotinas envolvendo o padrão do posto autônomo não se parecem em nada com as rotinas globais.
Elas não são específicas de um posto mas comuns a todos os postos autônomos. Por exemplo um
ponto de rebitagem necessita do uso da rotina EQ_START assim como a solda de um prisioneiro
ou o disparo de uma pistola de colagem. Portanto não há diversidade de rotinas mas sim uma única
e mesma rotina que se adapta conforme o posto parametrizado.
A parametrização impõe portanto a passagem em argumento do nome do posto implicado para cada
rotina. Para poder facilitar a leitura da trajetória, esta parametrização é uma sequência de
caracteres. O argumento 'Nome do posto' portanto passou sob a forma: ‘Rebitagem1’ ou ainda
‘Prisioneiro1 ’.
=> ‘Nome do posto + número do armário do posto
Cuidado a escrita dos postos deve respeitar os caracteres em Maiúscula /minúscula da lista
acima. Entretanto, para mais ergonomia e nenhum erro de digitação, uma possibilidade existe no
nível do PMA para poder ter acesso a uma digitação direta do nome do posto conforme os postos
instalados no armário:
Posicionar-se sobre o parâmetro da rotina a introduzir
Pressionar CHOICE
Selecionar STRING
Selecionar ‘Lista de Postos’
Você tem então acesso aos postos instalados dentro do armário=> Selecione o posto desejado.
V.5.b Os serviços
Cada posto autônomo possui 3 serviços possíveis: A, B ou C. O serviço A é dedicado a uma
utilização em tempo oculto (portanto não há trajetória) se o equipamento for fixo (no solo). No
entanto o serviço A necessita de uma trajetória se o equipamento for embarcado. Os serviços B e C
necessitam forçosamente de uma trajetória se ele existirem.
Note que no âmbito dos postos autônomos, os armários dos postos comandam as suas solicitações
de serviços. Portanto, as solicitações de serviços dos postos não são acessíveis no PMA do Robô
mas unicamente no IHM do armário do posto. Assim, para forçar uma solicitação de serviço, é no
IHM do posto que é preciso intervir.
Idem para o disparo dos serviços em ciclo de produção, é o armário do posto que informa o robô
sobre a necessidade de execução de um serviço. O robô detecta a solicitação, aguarda o final do
ciclo em curso (se o serviço não for oculto) e lança a trajetória correspondente ao serviço solicitado
pelo armário do posto.
Cada posto possui seus próprios serviços A, B ou C com nomes bem determinados. Estes nomes
levam em conta o titular do serviço assim como o número do equipamento anexo em caso de
configuração multi-postos. Exemplo: em caso de E2 (coladora com 2 pistolas), a trajetória de purga
do equipamento 1 se chama Tn_purg1.TP e a trajetória de purga do segundo equipamento se chama
Tn_purg2.TP.
Em caso de postos diferentes (ex GPF e EPF), a trajetória chamada será Tn_purg1.TP pois um só
equipamento do posto de colagem está presente, mesmo se o armário Colagem estiver na posição de
posto 2.
V.5.c As ações dos postos
Cada posto possui suas próprias ações dos postos. Estas ações de postos podem ser utilizadas em
trajetórias ou em comando manual. Elas oferecem a possibilidade de intervir no armário do posto
lançando comandos próprios do posto. Exemplo de ações dos postos: em rebitagem, uma ação
permite avançar o punção de um incremento, uma outra ação permite recuar o punção de um
incremento. O robô não conhece o comando em si. Ele não sabe a consequência que terá sobre o
processo e sobre o posto. Ele simplesmente envia um código correspondente à ação desejada e
espera que o posto lhe responda.
Estas ações de postos precisam portanto ser utilizadas de maneira responsável.
V.5.d As vigilâncias dinâmicas
Cada posto possui vigilâncias dinâmicas: o posto em serviço, a perda da presença da ferramenta e o
defeito bloqueador do posto.
I.1. O posto em serviço é constantemente vigiado. Se ocorrer uma perda do posto em serviço, o
utilizador é avisado deste fato. Ele pode então cancelar o defeito e declarar o posto fora de
serviço se tal for o caso. Entretanto é impossível executar um comando qualquer no armário
do posto se o mesmo não estiver em serviço. Se o posto for declarado fora de serviço pelo
utilizador, nenhuma outra vigilância dinâmica é mais executada sobre o posto.
I.2. A perda de presença da ferramenta é vigiada somente se o posto estiver em serviço. Se
ocorrer uma perda de presença de ferramenta, o robô se coloca em defeito. Mesmo se a
trajetória em curso não utilizar mais o armário do posto que dá a perda de presença da
ferramenta. Enquanto a presença da ferramenta for detectada, o robô se coloca em defeito.
Também, para poder remover o robô e evitar que o mesmo caia sistematicamente em
defeito, é preciso posicionar a chave de seleção de modo em T1 e pressionar RESET sobre o
robô. Neste caso a vigilância dinâmica é interrompida e fica impossível mover o robô.
Nota: esta rotina serve somente quando queremos acessar uma zona em interferência com um
posto com equipamento fixo (no solo). Não esquecer a interferência com o eventual braço
(flaps) durante a ida/recuo deste braço.
Esta rotina deve ser utilizada SOMENTE no AUTO_SEC antes do lançamento da
trajetória por CALL_PRG.
Não utilizar esta rotina em DB
Nota: A única possibilidade de verificar se a ação do posto está terminada, é executar uma
ação de ferramenta com espera. Em caso de utilização de uma ação de ferramenta sem espera
cabe a o trajetorista verificar a boa execução da ação do posto utilizando uma ação de posto
com espera mais tarde na trajetória.Sendo mais claro, uma ação do posto sem espera deve ser
seguida mais tarde pela mesma ação de posto com espera. A notar que as ações dos postos
são potencialmente utilizáveis em comandos manuais (ver parágrafo‘Comandos manuais’).
Não utilizar esta rotina em DB exceto se a mesma for parametrizada sem controle.
V.6.a.1. Exemplo de utilização de uma ação sem espera para se posicionar uma pinça
de rebitar com uma cota de 50 mm :
UFRAME_NUM = 1
UTOOL_NUM = 1
PAYLOAD [1]
CALL CTRLPOSITION(2) ;
J PR [2 : PEO] 100% FINE Partida do PEO
CALL EQ_CHK (‘Rivetage1’) Teste do posto
J P [1] 100% FINE Ponto de trajetória
J P [2] 100% CNT100 DB 0.0mm CALL EQ_CMD ('Rivetage1’,xxx,-1) envio do
comando de posicionamento da pinça a
ser rebitada sem espera
J P[3] 100% CNT100 Ponto de trajetória
J P[4] 100% CNT100 Ponto de Verificação do posicionamento
da pinça de rebitar
CALL EQ_CMD (‘Rivetage1’,xxx) Verificação do posicionamento da pinça
na cota determinada.
J P [5] 100% FINE Ponto de trajetória
CALL EQ_END Validação do processo do posto
J PR [2 : PEO] 100% FINE Retorno do PEO
Nota: o interesse nesta rotina posicionada no início da trajetória é de testar o estado do posto
a se utilizar antes de mover o robô. Assim, se o posto não atender às condições iniciais de
utilização, o robô não se move e espera que o posto seja recolocado em serviço.
EQ_END
Rotina que permite validar o final da utilização dos postos na trajetória para permitir a
retomada de eventuais defeitos. Portanto é preciso usar esta rotina no final de trajetória.
Argumentos:
Nota: A utilização desta rotina antes da liberação da zona (ZON_OUT) permite acelerar o
tratamento da rotina ZON_OUT.
Não utilizar esta rotina em DB
Nota: esta rotina serve somente quando queremos liberar uma zona em interferência com um
posto com equipamento fixo (no solo). Não esquecer a interferência com o eventual braço
(flaps) durante a ida/recuo deste braço.
Esta rotina deve ser utilizada SOMENTE no L'AUTO_SEC antes do lançamento da
trajetória por CALL_PRG ou na trajetória T_LANCE.
Nota: em caso de marcha em vazio, o código de programa enviado ao posto é levado ao valor
de 100. Este código de programa específico permite que o posto saiba que o modo de marcha
é a marcha em vazio.
Esta rotina pode ser chamada para antecipação graças a uma instrução DB (Distance
Before). Não utilizar a chamada numa instrução de tipo TB (Time Before)
Não utilizar o DB se o parâmetro "sem espera" não estiver especificado com o valor (-1).
Nota: em caso de marcha em vazio, o código de programa enviado ao posto é levado ao valor
de 100. Este código de programa específico permite que o posto saiba que o modo de marcha
é a marcha em vazio.
Esta rotina pode ser chamada para antecipação graças a uma instrução DB (Distance
Before). Não utilizar a chamada numa instrução de tipo TB (Time Before).
V.7.a Os serviços
Existem 2 serviços para o posto Solda a Laser : o Controle de Potência tiro curto e o Controle de
Potência tiro longo.
O controle de potência (longo ou curto) consiste em um tiro a laser sobre um alvo para verifricar o
nível de potência do laser.
O controle de potência tiro curto é posicionado em serviço A. O nome da trajetória de serviço é:
Tc_LasAx.TP onde x é o número do armário de Solda a Laser.
O controle de potência tiro longo é posicionado em serviço B. O nome da trajetória de serviço é:
Tc_LasBx.TP onde x é o número do armário de Solda a Laser.
V.7.b Trajetórias exemplos
UFRAME_NUM = 1
UTOOL_NUM = 1
PAYLOAD [1]
CALL CTRLPOSITION(2) ;
J PR [2 : PEO] 100% FINE Partida do PEO
CALL EQ_CHK (‘Laser1’) Teste do posto
J P [1] 100% FINE
CALL EQ_SETUP (‘Laser1’,10000,-1) Preparo da posição da cabeça do
laser
L P [1] 100 mm/s FINE
CALL EQ_SETUP (‘Laser1’,10000) Controle da posição da cabeça do
laser
L P [2] 200 cm/min CNT100 DB 0.0mm CALL EQ_START (‘Laser1’) Posição de início do
cordão de Solda a Laser com o
número BE 10000
L P [3] 200 cm/min CNT100 0.0mm DB 0.0 mm
CALL EQ_SETUP (‘Laser1’,10100,-1) Mudança de parâmetro 10100
repentina
L P [4] 200 cm/min CNT100 DB 0.0mm CALL EQ_STOP (‘Laser1’,10200) Posição de fim
de cordão de Solda Laser e
programação do cordão seguinte
L P [5] 2000 cm/min CNT100 Saída para o segundo cordão de
Solda Laser
L P [6] 200 cm/min CNT100 DB 0.0mm CALL EQ_START (‘Laser1’,10200) Posição
de início do cordão de Solda a
Laser com o número BE 10200
L P [7] 200 cm/min CNT100 Deslocamento do robô para
continuar o cordão de Solda laser
L P [8] 200 cm/min CNT100 DB 0.0mm CALL EQ_STOP (‘Laser1’-1) Posição de fim
de cordão de Solda Laser e
declaração de último cordão.
J P [9] 100% CNT100 Retirada da peça
J P [10] 100% FINE Retirada da montagem
CALL EQ_END Validação do processo do posto
J PR [2 : PEO] 100% FINE Retorno do PEO
V.8.a Os serviços
Existe 1 serviços para o posto Cravamento: A trajetória de mudança de punção posicionada em
serviço B. O nome da trajetória de serviço é: Tc_Clinx.TP onde x é o número do equipamento de
Cravamento.
V.8.b Trajetórias exemplos
UFRAME_NUM = 1
UTOOL_NUM = 1
PAYLOAD [1]
CALL CTRLPOSITION(2) ;
J PR [2 : PEO] 100% FINE Partida do PEO
CALL EQ_CHK (‘Clinchage1’) Teste do posto
J P [1] 100% FINE
L P [2] 200 cm/min FINE DB 300.0mm CALL EQ_START (‘Clinchage1’,10001) Posição
de início do cordão de Solda a
Laser com o número BE 10000
L P [3] 200 cm/min CNT100 Deslocamento do robô ponto Via
L P [4] 200 cm/min FINE DB 300.0mm CALL EQ_START (‘Clinchage1’,10002)
J P [5] 100% FINE Retirada da montagem
J PR [2 : PEO] 100% FINE Retorno do PEO
Para iontroduzir o programa do armário de Cravamento ou o número de ponto BE, pressione uma
caixa vazia do quadro nas colunas N°Prog ou N°BE e digite o valor.
F2: RAZ permite excluir TODOS os N° BE.
Entretanto é possível excluir unitariamente os N°BE, para isto digitar o N°BE a ser excluído ao lado
do botão Excluir e pressionar o botão excluir.
F4: Salvamento permite salvar todos os N° BE/N° Prog digitados. Se este botão estiver de cor
laranja, significa que as modificações foram efetuadas mas que não foram salvas. Caso contrário
este botão fica verde.
No alto à direita da tela está inscrito o número total de N°BE ligados ao posto. Caso o número de
N°BE seja superior a 12, é possível passar para os próximos 12 N° BE pressionando os botões
V.9.a Os serviços
Existe 1 serviço para o posto Colagem: A trajetória de purga da pistola posicionada em serviço B. O
nome da trajetória de serviço é Tn_Purgx.TP onde x é o número do equipamento de colagem.
Cuidado, esta trajetória é chamada desde o PEO na recepção do código de ciclo API recebido após a
interceptação da solicitação de serviço B. Isto tem por objetivo evitar a execução repetida várias
vezes do serviço B durante as paradas prolongadas entre a espera de 2 peças consecutivas.
V.9.b Trajetórias exemplos
UFRAME_NUM = 1
UTOOL_NUM = 1
PAYLOAD [1]
CALL CTRLPOSITION(2) ;
J PR [2 : PEO] 100% FINE Partida do PEO
CALL EQ_CHK (‘Encollage1’) Teste do posto
CALL EQ_SETUP(‘Encollage1’,10001,-1) Código do programa sem espera
J P [1] 100% FINE
CALL EQ_ SETUP (‘Encollage1’,10001) Código do programa com espera
L P [2] 200 mm/sec CNT100 DB 30.0mm CALL EQ_START (‘Encollage1’,10001)
L P [3] 200 mm/min CNT100
L P [4] 200 mm/sec CNT100 DB 30.0mm CALL EQ_SETUP (‘Encollage1’,10002)
L P [5] 200 mm/sec CNT100 DB 30.0mm CALL EQ_SETUP (‘Encollage1’,10003)
L P [7] 200 mm/sec CNT100 DB 30.0mm CALL EQ_STOP(‘Encollage1’)
J P [7] 100% FINE
J PR [2 : PEO] 100% FINE Retorno do PEO
V.10.a Os serviços
Existe 1 serviço para o posto Cravamento: A trajetória de mudança de punção posicionada em
serviço B. O nome da trajetória de serviço é: Tc_Goujx.TP onde x é o número do equipamento de
prisioneiro.
V.10.b Trajetórias exemplos
UFRAME_NUM = 1
UTOOL_NUM = 1
PAYLOAD [1]
CALL CTRLPOSITION(2) ;
J PR [2 : PEO] 100% FINE Partida do PEO
CALL EQ_CHK (‘Goujon1’) Teste do posto
J P [1] 100% FINE
L P [2] 200 cm/min FINE DB 300.0mm CALL EQ_START (‘Goujon1,10001) Posição
de início do cordão de Solda a
Laser com o número BE 10000
L P [3] 200 cm/min CNT100 Deslocamento do robô ponto Via
L P [4] 200 cm/min FINE DB 300.0mm CALL EQ_START (‘Goujon1’,10002)
J P [5] 100% FINE Retirada da montagem
J PR [2 : PEO] 100% FINE Retorno do PEO
F4: Salvamento permite salvar todos os N° BE/N° Prog digitados. Se este botão estiver de cor
laranja, significa que as modificações foram efetuadas mas que não foram salvas. Caso contrário
este botão fica verde.
No alto à direita da tela está inscrito o número total de N°BE ligados ao posto. Caso o número de
N°BE seja superior a 12, é possível passar para os próximos 12 N° BE pressionando os botões