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ATIVIDADE PI

1) Dominic Barter diz, na entrevista que você leu, que "o conflito é um aspecto saudável
de qualquer relação que vale a pena. Se vale a pena, em algum momento a gente vai ter
conflito". Você concorda com a opinião dele?
R: Sim, concordo com a opinião de Dominic Barter. O conflito pode ser saudável e inevitável
em relações que realmente importam, sendo uma oportunidade para crescimento e
compreensão mútua.

2) O entrevistado afirma que, ao realizar trabalhos de círculos restaurativos nos morros


cariocas utilizando a CNV, o seu maior desafio era o de se conectar às dificuldades e às
experiências de conflito daquelas pessoas que viviam em uma realidade completamente
diferente da dele. Você já teve a experiência de se sentir conectado ao conversar com
alguém que estava passando por uma situação completamente diferente das que você já
vivenciou? Caso responda que sim, como foi? Como foi a forma como você se
comunicou?
R: Sim, já experimentei me sentir conectado ao conversar com alguém que vivenciava uma
situação totalmente diferente da minha. A chave foi demonstrar empatia, ouvir atentamente e
tentar compreender a perspectiva do outro, buscando pontos de conexão e respeitando as
diferenças. A comunicação aberta e receptiva facilitou a construção de entendimento mútuo.

3) Segundo Dominic Barter, qual a maior


"dificuldade" para o exercício da empatia e quais são as possíveis soluções para lidar
com isso?
R:Dominic Barter destaca que a maior "dificuldade" para o exercício da empatia é vibrar com
a perturbação de outra pessoa, ser solidário com uma experiência de tensão, ameaça ou
conflito. A solução envolve a tentativa de se conectar com as dificuldades alheias, ouvir
atentamente e desenvolver práticas como os círculos restaurativos para promover a
compreensão mútua.
4) Você acredita que mudanças na forma como nos comunicamos e o exercício de
empatia podem ajudar a resolver situações de conflito que afetam o coletivo?
R: Sim, acredito que mudanças na forma como nos comunicamos e o exercício da empatia
podem contribuir significativamente para a resolução de situações de conflito que afetam o
coletivo. Uma comunicação mais aberta, empática e baseada na Comunicação Não Violenta
pode criar condições para o entendimento mútuo, promovendo soluções colaborativas e
construindo novos conjuntos coletivos necessários para cuidar da vida comunitária.

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