Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resposta: para resolver um conflito, de facto primeiro busco saber e ouvir o que a pessoa
tem como preocupação e também qual é o seu interesse ou necessidades por detrás de
tudo, assim posso, normalmente seguir com a negociação para posterior tomada de
decisão. Ta como refere Azevedo, (2009), em resoluções de conflitos deve-se elencar os
interesses, as necessidades, os sentimentos, as preocupações e os valores manifestados
durante as narrativas e estabelecer conexões entre os relatos de todos
Resposta: tão pouco identifico, porque na maioria das vezes, trazem argumentos tao
convincente, que demonstram suas possíveis inocências, porem diante, de todo argumento
sempre existe algo que escapula para de imediato se conhecer o verdadeiro interesse e ou
necessidade subjacente de cada colega. Segundo Azevedo (2009), Durante o processo de
resolução consensual de conflitos, surgem muitos interesses imediatos, que não levam ao
principal objectivo das partes. Por exemplo, muitas vezes as pessoas que estão em conflito
querem desabafar ou expor seus sentimentos. O facilitador precisa compreender, o mais
breve possível, que esses não são os objectivos principais dos envolvidos e precisa
identificar quais são. Sem saber do que trata o conflito, não é possível solucioná-lo de forma
pacífica.
Resposta: poucas vezes. Isto porque, as contendas que tenho medeado como facilitador,
acabam sendo conflitos de interesse pessoal onde inviabiliza ganhos mútuos, mas sempre
existiu a possibilidade de haver uma diferença na qual um concorda com uma percentagem
e outro idem embora seja baixo.
Resposta: Na verdade prezo muito a assertividade idem para a empatia, um individuo que
reúna essas qualidades, como eu dissera anteriormente por vezes escapa ileso, porque seus
verdadeiros interesses e necessidades ficam encobertos. Idem para o meu lado, a empatia
por vezes tem influenciado na minha oratória/ assertividade, e sem querer acabo
mediando o conflito e tomando decisões precipitadas que vão além do preconizado. De
acordo com Zago (2022) para levar a empatia para a mesa de negociação sem demonstrar
fraqueza ou concordância, deixe que a outra parte apresente primeiro seus argumentos e
pretensões e ouça sem críticas, reservas ou conceitos pré-concebidos, mas deixando claro
que isso não significa necessariamente que irá concordar.
7. Quão bem você comunica sua posição de forma clara e eficaz durante as
negociações?
Resposta: Por vezes torna-se necessário me impor um pouco para também ser levado a
sério, nisso sem me desviar do real propósito que é facilitar a todo custo pacifico o conflito.
8. Quão bem você lida com negociações difíceis ou conflitos com alto risco?
Resposta: tão pouco. A instabilidade no âmbito da conversação deixa toda negociação a par
do insucesso. Nisso, quando me deparo com esse tipo de situação, opto por delegar outra
pessoa possivelmente competente ou indicar a uma instituição judicial, embora como
referem Alecian e Foucher (2001) saber que a solução ideal e única não existe, ou não é
realista, mas que existem muitas soluções satisfatórias, podem trazer sucesso a sua
negociação.
10. Quão bem você busca feedback de outras pessoas sobre sua resolução de conflitos e
habilidades de negociação?
Resposta: sempre que possível, busco ter o feedback das decisões tomadas e
implementadas, nisso para voltar a aplicar quando necessário em outros casos similares
conflituantes.
Referências Bibliográficas
Cohen, H. (1980). Você pode negociar qualquer coisa. 8 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.