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3. Quão bem você pensa criativamente para resolver problemas ou ter novas
ideias?
4. Quão bem você toma decisões com base nas informações e dados disponíveis?
Resposta: Poucas vezes, isto porque na maioria das vezes, os problemas identificados
são comuns isto é, são problemas cuja a solução por vezes é sensibilizar para a
melhora que para GAV (1998), as causas comuns acontecem porque os problemas
causados também são considerados comuns. Este tipo de causa relaciona-se com os
problemas de melhoria
Resposta: Não tem sido frequente, por causa da divergência de opiniões, mas em
todo caso tenho colaborado, para encontrar as possíveis soluções mais viáveis, do
que, aquilo que tenho como solução definitiva. Assim, tenho mais chances de
solucionar o problema com mais convicção de que a decisão tomada é a certa.
Segundo (Feingenbaum apud Cerqueira; 1994, p. 34), o grupo tem uma capacidade
para ponderar e reflectir que é maior que o somatório das capacidades das parte. Isto
é, são fadadas a ter um resultado mínimo, independentemente de quanto bem
inspiradas forem as técnicas.
Resposta: Nestas circunstâncias, opto mais por resolver os problemas que mais
afectam o meu bem-estar como prioridades, depois os problemas que envolvem
soluções embora em médio prazo mas que não me fazem pesar a consciência antes
que sejam resolvidos, deixo por último.
10. Quão bem você avalia a eficácia de suas soluções e faz melhorias conforme
necessário?
Resposta: A avaliação das minhas eficácias, somente as faço quando existir um feedback, não
importando se for positivo ou negativo, em todos os casos reflicto cada passo das técnicas e
métodos envolvidos para encontrar pontos que deviam e ou podem ser melhorados.
Bibliografia
Dante, L.R. (1998). Didáctica da Resolução de Problemas de Matemática. 2ªed. São Paulo:
Ática.