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D3- Ensinando Pela Resolução de Problemas

Ebook: Matemática no Ensino Fundamental

Discentes: Nomes: Leandro Sampaio, Marilene Gomes,Tatiele Sinis, Pamela Guimarães,


Maiara Lopes, Rhaiani Lopes, Maria do Carmo,Lijomara Daineze,Tainara Souza,Thailana
Morete, Rhaiane Copertino, Taiane Macedo, Eloísa Oliveira, Maiara Souza, Paloma Hubner.

Curso: Pedagogia Período: 2° e 4° período


Polo: Caparaó/MG

Ensinando pela Resolução de Problemas

Palavras Chaves: Resolução, Problema, Avalie, habilidades.

A resolução de problemas é uma habilidade essencial que pode ser desenvolvida e


aprimorada. Aqui estão algumas etapas que podem ajudar no processo:
Identifique o problema: comece definindo claramente qual é o problema ou desafio
que você está enfrentando. É importante ter uma compreensão clara do problema antes de
tentar resolvê-lo.
Analise o problema: depois de identificar o problema, é hora de examiná-lo mais de
perto. Tente entender quais são as causas raiz do problema e anote todas as informações
relevantes.
Gere soluções possíveis: uma vez que você tenha uma compreensão completa do
problema, comece a gerar possíveis soluções. Seja criativo e pense em diferentes abordagens
para resolver o problema. Anote todas as soluções possíveis, mesmo as que parecem pouco
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prováveis.
Avalie as soluções: agora é hora de avaliar as soluções geradas na etapa anterior.
Considere os prós e contras de cada uma e leve em conta fatores como viabilidade, eficácia,
custo e tempo necessário para implementar cada solução. Escolha a solução ou soluções mais
adequadas para o seu problema.
Implemente a solução escolhida: uma vez que você tenha decidido qual solução
implementar, comece a tomar as medidas necessárias para colocá-la em prática. Defina um
plano de ação claro e siga-o para garantir que a solução seja implementada corretamente.
Avalie os resultados: após a implementação da solução, avalie os resultados obtidos.
Verifique se o problema foi resolvido de forma eficaz e se a solução escolhida teve os
resultados desejados. Se necessário, faça ajustes para melhorar ainda mais a solução.
Aprenda com o processo: a resolução de problemas é um processo contínuo e é
importante aprender com cada problema que você enfrenta. Reflita sobre o processo que você
seguiu, identifique o que funcionou e o que não funcionou e use essas lições para abordar
problemas futuros de maneira mais eficaz.
Lembre-se de que a resolução de problemas é uma habilidade que requer prática e
paciência. Quanto mais você praticar, mais eficaz será na solução de problemas e na tomada
de decisões.
Pratique o uso deste Guia de Seleção e Avaliação de Atividades com atividades ao
longo deste livro. Trabalhe para pensar em tarefas ou atividades em termos do que
provavelmente acontecerá na mente das crianças, não apenas no que elas estão fazendo com
as mãos. Boas tarefas são atividades “inteligentes” e não apenas atividades “práticas”.
Um relatório escrito é um ensaio para o momento de discussão. Os alunos sempre
podem consultar um relatório escrito quando solicitados a compartilhar suas ideias. Os
relatórios podem ser coletados e revisados posteriormente. As informações podem ser usadas
para planejamento, para descobrir quem precisa de ajuda ou oportunidades para ampliar seu
conhecimento.
Há uma diferença significativa entre “Mostre como você obteve sua resposta” e
“Explique por que você acredita que sua resposta está correta”. , imagens e números para
explicar como você obtém sua resposta.
Para os alunos das séries iniciais, copiar o problema como essas crianças fizeram pode
consumir muito tempo. Os alunos colam ou grampeiam a tira do problema no topo da página
de seus diários. Alguns professores podem fornecer o problema impresso em uma folha de
papel separada com espaço para registrar a solução.
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Os alunos devem compreender que, quando lhes é atribuída uma determinada tarefa,
uma das suas responsabilidades é preparar-se para a discussão que terá lugar após o trabalho
sobre o problema. Uma professora da 4ª série descobriu que ela se envolvia demais nas
discussões em classe. Para ajudá-los a se tornarem mais responsáveis, ela criou três cartazes,
com as seguintes inscrições.
Os alunos das séries iniciais se adaptarão muito mais depressa do que os nas séries
finais, pois eles já desenvolveram uma convicção firme de que na aula de matemática devem
se sentar quietos e seguir as regras [sem questionar]. Usar uma combinação de abordagens de
ensino centrada nos alunos e na resolução de problemas com uma abordagem centrada no
professor.
Embora não com tanta frequência quanto você imagina, que os alunos
simplesmente não saibam o que fazer com um problema que você propôs, independente de
quantas sugestões e dicas você lhes ofereça. Quando você sentir que uma tarefa não está
levando a lugar algum, reorganize! Não gaste dias esperando que algo maravilhoso aconteça.
Se você escutar seus alunos, você saberá para onde ir em seguida.

Ensinar sobre resolução de problemas


A integração da resolução de problemas e da matemática tem sido a motivação deste
capítulo. Mas o Padrão em resolução de problemas nos Princípios e padrões do NCTM
também comenta a necessidade de desenvolver estratégias e processos de resolução de
problemas, hábitos metacognitivos de monitorar e regular a atividade de resolução de
problema e de uma disposição positiva para resolver problemas matemáticos. Cada área
sugere objetivos ou metas para o desenvolvimento de bons resolve dores de problemas:
 Desenvolver habilidades de análise de problema;
 Desenvolver e selecionar estratégias;
 Justificar as soluções;
 Estender ou generalizar problemas.

Desenvolvendo estratégias de resolução de problemas


Quando estratégias importantes ou especialmente úteis são desenvolvidas, elas devem
ser identificadas, destacadas e discutidas. Nomear uma estratégia fornece um meio útil para os
estudantes falarem sobre os seus métodos e para você fornecer dicas e sugestões.
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Primeiramente, ao fazer perguntas, não nos concentremos apenas em quem responde


rapidamente. Devemos desafiar nossos alunos a explicar seus pensamentos de forma que
todos possam compreender. Ao enfrentar diferentes soluções, incentivemos o trabalho em
grupo para enriquecer a discussão. Além disso, não deixemos as respostas simplesmente
passarem. Exijamos explicações para cada resposta dada. Isso não apenas ajuda a esclarecer
conceitos, mas também demonstra que o raciocínio é tão importante quanto a resposta correta.
Também é importante dar espaço aos alunos que são naturalmente mais tímidos ou menos
expressivos. Incentivemos esses alunos a compartilhar suas ideias desde cedo, garantindo que
todos tenham a oportunidade de contribuir e crescer. Promovamos uma cultura de
questionamento, encorajando os alunos a fazerem perguntas uns aos outros. Isso não só
desenvolve a compreensão, mas também fortalece as habilidades de comunicação.
Finalmente, devemos demonstrar que a confusão é natural e que fazer perguntas de
esclarecimento é apropriado. Ao agir assim, criamos um ambiente onde o aprendizado é uma
jornada colaborativa, e todos são incentivados a se envolver plenamente. Em resumo,
lembremo-nos de que, em nossa sala de aula de matemática, o verdadeiro tesouro é a
discussão e o diálogo entre os alunos. É nesse espaço de aprendizado compartilhado que as
sementes do conhecimento florescem e prosperam. Obrigado. “Espero que isso ajude a
comunicar essas ideias de forma mais formal e eficaz. Se tiver alguma outra pergunta ou
necessitar de mais esclarecimentos, sinta-se à vontade para perguntar.
Ao ensinar pela resolução de problema, um dos dilemas mais desconcertantes é o
quanto dizer aos alunos. Por um lado dizer aos alunos reduz a reflexão deles. Os que
percebem que o professor tem um método ou abordagem preferida são extremamente
relutantes em usar suas próprias estratégias.
A informação pode e deve ser comprovada sem resolver o problema, não eliminando a
necessidades dos alunos refletir sobre a situação e desenvolver métodos de resolução que eles
compreendam. Com isso os professores sugerem 3 tipos de informações fornecidas aos alunos
•Convenções Matemáticas - é o termo da nomenclatura por exemplo 3 + 5 = 8. O
importante é oferecer esses símbolos e palavras apenas quando os alunos precisarem deles ou
acharem úteis.
•Métodos Alternativos – Sugerir aos alunos um método ou uma abordagem
alternativa para reflexão, também sugerindo procedimentos de registros mais eficientes que
os métodos computacionais.
•Esclarecimento dos métodos dos alunos - Ajudar a esclarecer ou interpretar as
ideias e relacioná-las com outras.
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Referências:

ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Praticando Matemática. 3.ed. São Paulo:, 2012. 288 p.
(Série Didática, 6º ano)

Livro Praticando Matemática


ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Praticando Matemática. 3.ed. São Paulo:, 2012. 288 p.
(Série Didática, 7º ano)

Livro Praticando Matemática


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ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Praticando Matemática. 3.ed. São Paulo:, 2012. 304 p.
(Série Didática, 8º ano)

Livro Praticando Matemática

ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Praticando Matemática. 3.ed. São Paulo:, 2012. 258 p.
(Série Didática, 9º ano)

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