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Planejamento Estratégico
Cursista,
Nesta aula veremos o preocesso decisório, que já faz parte da
nossa vida otidiana e profissional, mas que agora vamos ver na
teoria
Conteúdo da Aula
1. PROCESSO DECISÓRIO
Cada um de nós tem que tomar diversas decisões todo dia, desde a hora que acordamos
até a hora que vamos dormir.
Logo pela manhã, decidimos o que vamos vestir, o que vamos comer no café da manhã e
como iremos até o nosso local de trabalho ou estudo. Ao longo do dia diversas decisões
nos perseguem: para qual cliente ligar primeiro, o que fazer para maximizar o seu tempo,
como melhorar o seu desempenho, e até mesmo o que colocar no prato no self-service da
hora do almoço!!
Como se vê, as decisões estão por todo lado em nosso dia a dia. Olhe o seu caso: para
estudar para o seu concurso, você precisa se dedicar a diferentes disciplinas. Quanto
tempo dedicar a cada uma delas é uma decisão que você tem que tomar! (A propósito,
sobre este assunto, recomendo que se dedique a todas igualmente!).
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Com isto em mente, pode-se dizer que processo decisório é o que acontece quando se
está diante de um problema ou oportunidade e se busca agir sobre a situação com base na
escolha entre diferentes alternativas ou cursos de ação.
Nas organizações não é diferente: os gestores tomam decisões cotidianamente que afetam
a própria organização. Estas decisões geralmente estão associadas à resolução de
problemas ou ao aproveitamento de oportunidades pelos gestores!
Se, por um lado, o processo decisório organizacional busca resolver problemas e
aproveitar oportunidades quando eles aparecem, ele busca também tentar se antecipar,
criando soluções padronizadas para os problemas e oportunidades mais simples que
costumam aparecer. Assim, quando os problemas acontecerem ou as oportunidades se
apresentarem (ao menos aqueles mais simples, do dia a dia, mais padronizáveis...), os
funcionários já estarão preparados para enfrentá-los da maneira mais apropriada para a
organização em questão.
Na racionalidade limitada, considera-se que não há uma única decisão que seja a melhor
de todas, mas sim um conjunto de decisões diferentes que satisfazem diferentes critérios.
Por isso, este modelo estabelece que as pessoas buscam decisões satisfatórias, e não
ótimas. Em resumo: a capacidade da racionalidade humana é limitada!
Para entender melhor este modelo, imagine que você vai sair hoje à noite com amigos e
eles lhe pediram para escolher uma pizzaria para o jantar . Rapidamente você
estabelecerá alguns critérios (proximidade, sabor, preço, etc.) para tomar a decisão. Se
você começar a considerar muitos aspectos isoladamente para cada uma das opções (p.
ex. estacionamento, proximidade, sabor, preço, aparência, segurança, iluminação,
cardápio, atendimento, quantidade de garçons, cor do ambiente, cheiro da cozinha,
poluição do forno a lenha, etc), chega um ponto em que terá de lidar com informações
demais, que vão além de sua capacidade de processamento eficaz. Surgirá então o
fenômeno da sobrecarga de informação: é tanta informação que está sendo considerada,
que sua capacidade de decisão começa a cair! É que a sua racionalidade, e a de todos os
seres humanos, é limitada! Vejam no gráfico:
Quando falei do modelo racional, mencionei a visão de Robbins sobre como a decisão é
tomada. De forma mais ampla, Chiavenato (2011) afirma que o processo decisorial
envolve sete etapas:
1. Percepção da situação que envolve algum problema.
2. Análise e definição do problema.
3. Definição dos objetivos.
4. Procura de alternativas de solução ou de cursos de ação.
5. Escolha (seleção) da alternativa mais adequada ao alcance dos objetivos.
6. Avaliação e comparação das alternativas.
7. Implementação da alternativa escolhida.
Como eu já disse, o objetivo é que você entenda de forma mais geral, pois a banca
costuma cobrar o assunto de diferentes formas. Vejam como o mesmo autor afirmou em
outro livro (Chiavenato, 2007) que todo processo decisório pode ser descrito em quatro
fases essenciais, tomando como referência Newmann e Warren (1988):
1. Definição e diagnóstico do problema. Esta fase envolve a obtenção dos dados e dos
fatos a respeito do problema, suas relações com o contexto mais amplo, suas causas,
definições e seu diagnóstico.
2. Procura de soluções alternativas mais promissoras. Esta fase envolve a busca de
cursos alternativos de ação possíveis e que se mostrem mais promissores para a
solução do problema, a satisfação da necessidade ou o alcance do objetivo.
3. Análise e comparação dessas alternativas de solução. É a fase na qual as várias
alternativas de cursos de ação são analisadas, ponderadas e comparadas, no
sentido de verificar os cursos (de tempo, de esforços, de recursos, etc.) e os
benefícios que possam trazer, além de consequências futuras e prováveis quanto à
sua adoção.
4. Seleção e escolha da melhor alternativa como um plano de ação. A escolha de uma
alternativa de curso de ação implica o abandono dos demais cursos alternativos. Há
sempre um processo de seleção e de escolhas entre variáveis alternativas
apresentadas. A racionalidade está implícita nesta atividade de escolha.
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Esses estilos podem ser amplamente definidos, mas formam um continuum onde um
decisor pode estar mais próximo de um estilo em uma situação e mais próximo de outro
em outra situação.
Vejamos mais detalhes sobre os diferentes estilos, conforme sintetizado por Costa
(2008), onde numa ponta têm-se o estilo decisivo e na outra o sistêmico, com os estilos
flexível, hierárquico e integrativo como intermediários:
Estilo decisivo: utiliza pouca informação para tomar suas decisões, que são tomadas
com base em pouco planejamento, conversa e ação diretas, pouco respeito à
hierarquia, reuniões curtas com agendas claras e tomadas de decisão específicas para
cada reunião. A preferência de decisores deste estilo é pelo trabalho em organizações
com tarefas bastante estruturadas. Ele trabalha um problema de cada vez, sendo
autocrático, centralizador das decisões e delegativo na distribuição da execução de
atividades que servem de base para as decisões. Ele é orientado para resultados e
busca não interferir nas tarefas delegadas.
Estilo flexível: o decisor utiliza pouca informação para decidir, mas busca diferentes
alternativas para solução dos problemas/oportunidades, optando pela mais
apropriada. Normalmente é uma pessoa adaptativa, flexível, criativa e voltada para a
intuição ao invés do planejamento racional. Os objetivos são vários e geralmente
refletem o pensamento da maioria. O decisor deste estilo prefere a aceitação em
relação à resistência, preferindo o trabalho em organizações pouco estruturadas e
pouco regradas. Suas decisões normalmente consideram as discussões realizadas no
grupo no qual atua.
Estilo hierárquico: este decisor planeja com foco no longo prazo, fazendo análises
complexas dos dados, máximo uso de informações e buscando a única melhor
solução. Trata-se de pessoa detalhista, que tenta antecipar os acontecimentos, sendo
controlador, centralizador, preocupado com métodos utilizados e resultados
esperados. Sua comunicação é prejudicada pelo elevado grau de detalhamento das
ideias e pela complexidade das mesmas. Este estilo pode inibir a criatividade, já que
tem como ideal a burocracia.
Estilo integrativo: neste caso há uma grande quantidade de informações e o uso de
grande número de alternativas, buscando produzir várias interpretações simultâneas
sobre as situações enfrentadas e valorizando exploração e criatividade. Ao tomar
suas decisões ela tenta compatibilizar os interesses de todos - pessoas e organização
-, mantendo as decisões abertas a modificações, o que faz com que suas decisões
demorem a ser t omadas. Este estilo de decisor prefere organizações com pouca
rigidez. Os relatórios produzidos são longos e elaborados, envolvendo bastante
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O processo decisório pode ter outras etapas, segundo outros autores. É preciso ter
capacidade de interpretar esse ponto, considerando-se a sequência de atividades previstas
acima.
Toda vez que tomamos uma decisão, estamos escolhendo entre alternativas. Se não há
escolha a ser feita, é possível dizer que não há decisão. Assim, é comum se ouvir que um
problema que não pode ser resolvido já está resolvido, afinal de contas, se não há decisão
a ser tomada que possa impactar sobre sua resolução, ele não é um problema, mas sim
um dado da situação! O mesmo vale para supostas oportunidades, que na verdade não o
são se não houver possibilidade de aproveitá-las!
Importante saber ainda que a escolha por uma alternativa é feita por meio de comparação
de custos e benefícios entre as disponíveis, sendo importante conhecer-se o conceito de
custo de oportunidade para realizar as comparações. Custos de oportunidade representam
aquilo que se perde por não se escolher uma alternativa diferente. Por exemplo, se você
tem uma sala comercial e resolve explorá-la montando uma loja, é preciso considerar o
custo de oportunidade relacionado a alternativa: alugá-la. lmpressionantemente, é
comum verificar nos pequenos negócios que se a loja fosse fechada e o ponto alugado,
poderia gerar mais lucro para o proprietário do que o lucro que a loja gera! Esse é o custo
de oportunidade de uma alternativa preterida!
Apesar de não ser propriamente parte do assunto de processo decisório, é importante que
conheçamos o MASP como modelo para solução de problemas - já que ele pode ser
cobrado no concurso.
Trata-se de um método de solução de problemas introduzido no Japão na era da
qualidade total pela JUSE (Japanese Union of Scientists and Engineers). O nome original
desse método é QCStory, mas no Brasil o mesmo foi introduzido com o nome "MASP".
Trata-se de uma metodologia derivada da aplicação do ciclo PDCA da melhoria contínua
da qualidade para resolver os problemas encontrados rapidamente, com base nos dados
disponíveis e com o menor custo, sendo reconhecido por sua racionalidade ao lidar com
a lógica e os dados disponíveis.
O MASP se baseia nas seguintes etapas:
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É importante lembrar que o MASP cria uma aplicação prática com base no ciclo PDCA
(Planejamento, Execução, Verificação, Ação corretiva), por isso suas etapas podem ser
associadas ao Ciclo.
Como você deve ter notado, trata-se apenas de uma forma visualmente diferente de
representar as etapas do MASP, ligando-a s ao ciclo PDCA, mas o conteúdo é o mesmo
que está apresentado na tabela!
É importante lembrar que o MASP cria uma aplicação prática com base no ciclo PDCA
(Planejamento, Execução, Verificação, Ação corretiv
OK, já vimos que há diferentes modelos básicos para a tomada de decisão, mas
quais os elementos de uma decisão, para fins de concurso público?
R.: Você deve considerar que todas as decisões possuem os seguintes elementos:
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Devo reforçar, mais uma vez, que a banca pode resolver usar nomes diferentes ou
modelos diferentes aqui. Às vezes, por exemplo, se mistura a situação e o estado da
natureza em um só elemento. O importante é que você tenha esses pontos que trouxe
bem memorizados quanto aos conceitos, pois assim você responde corretamente
qualquer questão sobre o assunto!
Quanto às condições da tomada de decisões (estado da natureza). diz-se que elas podem
ser tipicamente:
Condições de certeza: é a condição de tomada de decisão na qual o tomador de
decisões possui 100% de certeza sobre os resultados das várias alternativas levadas
em consideração.
Condições de incerteza: é a condição de tomada de decisão na qual o tomador de
decisão tem pouco ou nenhum conhecimento sobre as informações que poderiam
fazê-lo atribuir probabilidades sobre o presente ou o futuro. Assim, as consequências
das decisões são imprevisíveis.
Condições de risco: é a condição de tomada de decisão na qual o tomador de
decisão possui informações suficientes para atribuir probabilidades aos resultados de
cada uma das decisões. Apesar disso, a qualidade da informação e sua interpretação
podem levar diferentes tomadores de decisão a atribuir diferentes probabilidades.
Condições de turbulência (ou ambiguidade): além das condições mencionadas
acima (mais comuns na literatura), deve-se mencionar ainda esta última, que seria a
condição que ocorre quando há grandes mudanças no ambiente ou quando falta
clareza quanto ao futuro desejado - pois há grande turbulência.
Outro importante ponto importante a ser considerado sobre o processo decisório são as
armadilhas típicas nas quais o tomador de decisão pode cair, fazendo com que sua
decisão tenha menos qualidade do que poderia. Neste sentido, as mais importantes de
serem lembradas são:
Armadilha de âncora, ou ancoragem: trata-se de uma armadilha comum que
consiste em dar maior peso a informações anteriores, que "ancoram" indevidamente
o pensamento. Como exemplo, incorrem nela os gestores que se fixam em questões
como "tendências atuais", "histórico anterior", "tradição", etc.
Armadilha de Status quo: nela há certa acomodação ao status quo e o gestor tende
a gerar alternativas e informações semelhantes às que foram pensadas no passado ou
apresentá-las sob nova roupagem, como se fossem completamente novas (quando na
verdade não são). Geralmente o tomador de decisões cai nesta armadilha quando
busca evitar os riscos advindos de uma possível mudança na organização baseada
em sua decisão.
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Você deve conhecer algumas técnicas principais aplicáveis para o apoio na tomada de
decisões programadas e não programadas, conforme as duas tabelas apresentadas a
seguir:
Além dessas, é importante também que você considere o orçamento como sendo uma
técnica para a tomada de decisões programadas. Como não encontrei referência para
enquadrá-la como tradicional ou moderna, melhor considerá-la fora dessa classificação.
Técnica para a tomada de decisões não programadas:
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Além de saber tudo isso, é importante também conhecer as principais técnicas de apoio à
tomada de decisões, que se aplicam nas diferentes etapas do processo decisório,
conforme a seguir:
abreviada.
Comentário:
Questão de pura interpretação. Você deveria refletir sobre se o tomador de decisão
precisa de experiência e conhecimento teórico para decidir. A resposta é sim.
Além disso, o prazo e os requisitos das decisões são importantes para que a decisão seja
bem tomada? Claro que sim! Por fim, quando a decisão é tomada no corre-corre, com
pouco prazo, corre-se o risco de tomar decisões ruins!
GABARITO: Certo.
Comentário:
Em outras palavras: não existe uma única racionalidade máxima, o que existe é cada
indivíduo tentando ser racional dentro de suas limitações. Está certo! Essa é a essência,
simplificada, da racionalidade limitada.
GABARITO: Certo.
Comentário:
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a) 1, 2, 3, 5, 4
b) 3, 4, 2, 1, 5
c) 4, 1, 5, 2, 3
d) 3, 5, 4, 2, 1
e) 4, 5, 2, 4, 1
Comentário:
Vejamos cada um dos elementos:
Estado da natureza: são as condições de tomada de decisão, que costumam ser de
certeza, incerteza ou risco, havendo ainda autores que tratam da condição de
turbulência. Assim, associa-se à última definição apresentada .
Objetivo da decisão: é o resultado que o tomador de decisão deseja. É a penúltima
definição. Situação: são os aspectos que envolvem a decisão. É a primeira definição.
Preferências: são os critérios utilizados pelo tomador de decisão para escolher entre as
alternativas. É a terceira definição.
Estratégia: é o caminho escolhido para alcançar os fins. É a segunda definição.
GABARITO: D.
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Comentário:
Vamos olhar com cuidado cada uma das assertivas:
( ) as decisões não programadas diferem-se das programadas por se relacionarem com
dados novos ou inadequados.
Certo. As decisões não programadas, ao contrário das programadas, são associadas a
dados inadequados, únicos, condições dinâmicas, incerteza, imprevisibilidade e
inovação.
( ) são condições de tomada de decisão a certeza, o risco, a incerteza e a turbulência (
ou ambiguidade).
Certo. São essas as quatro condições para tomada de decisões.
( ) a condição em que o administrador tem objetivos bem definidos, dispõe de
informações, mas os resultados futuros são associados ao acaso é a incerteza.
Errado. A condição de incerteza é aquela na qual o tomador de decisão dispõe de pouca
ou nenhuma informação, ao contrário do que afirma a assertiva.
Assim, C - C - E.
GABARITO: A.
decisões em equipe toma mais tempo e em alguns casos - para que se tenha agilidade -
as decisões devem ser tomadas individualmente.
GABARITO: D.
Isto não faz sentido! A percepção depende do tomador de decisão e do ambiente! Depois
a questão continua mencionando outros fatores que determinariam comportamentos, o
que não faz sentido nenhum!
e) O princípio de Pareto e o diagrama de Ishikawa são algumas das técnicas destinadas
a auxiliar os gerentes a analisar problemas de forma sistemática, gerar e analisar
alternativas. O primeiro identifica causas e efeitos e o segundo, prioridades.
Errado. O princípio de Pareto é voltado para identificar prioridades, enquanto o gráfico
de lshikawa busca identificar causas e efeitos.
GABARITO: B
a) E - E - C
b) C - E - E
c) C - C - E
d) C - E - C
e) E - C - E
Comentário:
Vamos analisar cada uma das alternativas:
I. As decisões programadas são tomadas em condições em que os dados são repetitivos,
o ambiente é estático e existe um alto grau de certeza, logo, baseadas em julgamentos
pessoais.
Errado. Justamente por ser tomada em ambientes estáticos, com dados repetitivos e alto
grau de certeza, as decisões programadas tendem a ser tomadas dentro de regras rígidas
com base na experiência, possuindo tendência a terem sido bastante testadas
anteriormente.
II. As decisões não programadas constituem novidades e tendem a ser tomadas dentro
de regras altamente testadas e rígidas.
Errado. Justamente por constituírem novidades, as decisões não programadas
tendem a ser tomadas com base me julgamentos pessoais, e não em regras rígidas e
previamente testadas.
III. À medida que alguém ascende na hierarquia organizacional, a sua capacidade de
tomar decisões não programadas se torna mais necessária.
Certo. Conforme alguém sobe na hierarquia, torna-se necessário que tenha cada vez m
ais capacidade de abstração conceituai e de lidar com a complexidade, inclusive do
ponto de vista das decisões a serem tom adas. Assim, as pessoas em cargos elevados em
uma organização tendem a lidar com decisões não programadas, que constituem
novidades.
Assim, a resposta deveria ser E - E - C.
GABARITO: A.
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Comentário:
As decisões programadas são aquelas tomadas de forma rotineira e repetida pela
organização. Por serem assim, podem ser facilmente planejadas para que as soluções
anteriormente pensadas pela organização sejam tomadas quando for necessário.
A única alternativa que está de acordo com isso é a alternativa B. Vamos encontrar os
erros nas demais:
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Alternativa A. Decisões não-familiares não podem ser programadas, pois não são usuais
nem esperadas.
Alternativa C. Esta alternativa mistura os conceitos de estratégico e funcional e não se
relaciona com as decisões não-programadas.
Alternativa D. Decisões não-familiares não podem ser programadas, pois são inusuais e
inesperadas.
Alternativa E. As decisões programadas são justamente aquelas que, por sua
previsibilidade, podem ser sujeitas à manualização.
GABARITO: B
Comentário:
Questão mal redigida. Atenção se acontecer na sua prova!
Vamos lembrar o que é o modelo racional: é aquele no qual o tomador de decisões é
racional, possui acesso ás informações e cursos de ação existentes e busca o resultado
máximo possível para a organização.
As alternativas A e E estão de acordo com essa visão. O "jogo" aqui foi o de escolher a
alternativa "mais certa" ou mais completa sobre o assunto, que foi a alternativa A.
GABARITO: A.
Comentário:
As alternativas A, B, C e D apresentam desvantagens de decisões individuais, enquanto
a letra E apresenta uma desvantagem da decisão em grupo.
GABARITO: E.
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Assumindo que essas são todas as opções de aparelhos disponíveis no mercado e que
esses são todos os critérios relevantes para a sua avaliação, pelo modelo racional de
tomada de decisão o gerente deveria escolher o aparelho do fabricante:
a) Alfa.
b) Beta.
c) Gama.
d) Delta.
e) Beta ou Gama.
Comentário:
Questão diferente. Você teria que fazer a matemática do modelo multicriterial para
escolher uma alternativa. Vejamos:
Alfa = 7 x 10 + 5 x 10 + 8 x 5 + 10 x 8 = 240
Beta = 80 + 70 + 45 + 64 = 259
Gama = 100 + 80 + 30 + 40 = 250
DELTA = 80 + 60 + 50 + 64 = 254
GABARITO: B
Comentário:
A decisão tomada antecipadamente e incorporada aos manuais e programações da
organização é do tipo "programada".
GABARITO: A.
GABARITO: B.
Comentário:
A banca falou em "orientação para pessoas" se referindo ao modo de pensar intuitivo.
Vejamos:
Comentário:
Questão altamente interpretativa e, por isso, um tanto mal feita.
Note que o tomador de decisão pode estabelecer o critério que quiser na busca da
escolha da alternativa, como o tempo, o risco, o impacto financeiro, o volume de
recursos necessários, etc.
Apesar disso, os elementos e etapas da tomada de decisão não são critérios (tais como o
próprio decisor, a decisão, a identificação do problema, a geração de alternativas,
escolha de uma satisfatória, etc.).
O que se percebe é que as alternativas A, C, D e E trazem características próprias das
decisões e suas etapas (número de alternativas, solução satisfatória, diagnóstico,
identificação dos problemas), e não apenas critérios.
Assim, a resposta foi a letra B.
Ainda assim, considero a alternativa C problemática, pois o impacto financeiro é
claramente um critério que pode ser utilizado, e a busca de solução satisfatória, por mais
que seja óbvio e um elemento da própria decisão. Também poderia ser interpretado
como um critério aplicável (a todas as decisões). O problema é que, se é aplicável a
tudo, também há quem argumente que não é um critério, mas sim um dado. Por isso a
banca permaneceu com o gabarito B, em vez de anular a questão.
GABARITO: B.
GABARITO:C.
GABARITO: B.
d) Orçamentos.
e) Pesquisa operacional.
Comentário:
Questão puramente decorativa.
Enquanto os outros métodos são todo s associados às decisões programadas, os sistemas
de apoio à decisão corporativa são ligados as decisões não programadas.
GABARITO: B.
Comentário:
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Os decisores analíticos são aqueles que lidam com a ambiguidade e procuram mais
informações e alternativas para solução dos problemas ou aproveitamento das
oportunidades, mas geralmente cautelosos e adaptáveis.
A única alternativa compatível é a letra A.
GABARITO: A.
boa, e o problema volte a acontecer, nada impede que outra solução seja utilizada em
diferentes oportunidades.
e) Não há racionalidade na escolha da alternativa mais adequada para alcance dos
objetivos.
Errada. Claro que há racionalidade na escolha da alternativa adequada. Trata-se de uma
escolha racional!
GABARITO: E.
Atividades Avaliativas
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