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- UNORP -
CONTRIBUIÇÕES DA LASERTERAPIA NA
ODONTOLOGIA CONTRA O HERPES LABIAL
CONTRIBUIÇÕES DA LASERTERAPIA NA
ODONTOLOGIA CONTRA O HERPES LABIAL
CONTRIBUIÇÕES DA LASERTERAPIA NA
ODONTOLOGIA CONTRA O HERPES LABIAL
BANCA EXAMINADORA
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Prof.
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Prof.
Agradeço a Deus pelo dom da vida, da sabedoria e do amor onde encontro forças
para trilhar minha caminhada.
Aos meus pais, Evair Gonçales e Regiane Aparecida Ribeiro Gonçales que são o
alicerce da minha vida e meus maiores incentivadores. Se hoje cheguei até aqui, isso
também é mérito de vocês, muito obrigada por tudo.
Agradeço à minha família como um todo pelo carinho e por torcerem pela minha
realização profissional.
Ao meu namorado, Willian Pinheiro pela pessoa que é, sendo paciente às minhas
desatenções e compreensivo nos momentos atribulados de minha vida.
Dentistry has primacy for the use and also incorporated into the clinical practice of less
invasive methods to reduce pain and also discomfort. One such method is the use of laser
that has been used in the Dental field repeatedly, that brings many benefits to patients.
Thus, it is believed that the laser treatment, especially in the treatment of herpes simplex is
a very feasible option. The use of laser therapy can be done in three phases in which such
pathology ever find some improvement and providing the therapeutic effects of laser
therapy are anti-inflammatory, analgesic and tissue repair. It was found that treatment with
low intensity laser can be used with conventional therapy. The choice of method of
treatment depends on the stage, number, location and size of lesions as well as cost-
effectiveness of such treatment.
Figura 5: Pontos de aplicação para a realização da drenagem linfática para redução da fase
vesicular do herpes.............................................................................................................. 20
Figura 8: Resultado após três dias com três aplicações de laserterapia ............................ 22
Figura 10: : (A) Herpes labial na fase de vesícula; (B) Drenagem das vesículas com
agulha estéril; (C) Aplicação do corante azul de metileno; (D) Irradiação com laser de
baixa potência; (E) Aspecto após 72h; (F) Reparação completa da lesão após 1 semana. . 23
Figura 11: : (A) Herpes labial na fase de vesícula; (B) Drenagem das vesículas com
agulha estéril; (C) Aplicação do corante azul de metileno; (D) Irradiação com laser de
baixa potência; (E) Aspecto após 72h; (F) Reparação completa da lesão após 1 semana. . 24
Figura 12: (A) Inicial; (B) Aplicação do corante azul de metileno; (C) Aspecto logo após
irradiação laser; (D) 6h após; (E) 24 h após; (F) Reparação completa da lesão após 1
semana
............................................................................................................................................ 24
.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 10
1.1 Objetivo ........................................................................................................................ 12
2 MATERIAL E MÉTODO............................................................................................. 13
4 CONCLUSÃO ................................................................................................................ 25
5 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 26
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1 INTRODUÇÃO
Diversos tratamentos foram propostos para o herpes labial, mas nenhum deles
atingiu o êxito de forma a não ocasionar o reaparecimento das lesões. Dessa forma, o uso
do laser é proposta como coadjuvante no tratamento do herpes labial, com algumas
vantagens que serão discorridas no presente trabalho, tais como: diminuição o tempo de
latência e frequência do reaparecimento das lesões.
1.1 Objetivo
Diante do exposto, o objetivo deste trabalho é discorrer, por meio de uma breve
revisão de literatura, sobre a contribuição da laserterapia na Odontologia contra o Herpes
Labial.
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2 MATERIAL E MÉTODO
3 REVISÃO DE LITERATURA
Foram muitos anos que o astro sol era conhecido como a única fonte de luz. Muito
embora a utilização da energia proveniente de energia pura é conhecida há tempos,
especialmente, o uso de suas propriedades terapêuticas, especialmente, em processos tais
como de dor e inflamações (GENOVESE, 2000).
De acordo com Catão (2004) eles podem ser classificados em duas linhagens de
acordo com a potência e capacidade de intercâmbio com os tecidos, como: laser de baixa
intensidade de energia (LILT – Low Intensity Level Treatment), Lasers de alta intensidade
de energia (HILT – Hight Intensity Laser Treatment).
3.2 A Laserterapia
De acordo com essa mesma literatura há dois tipos de vírus do herpes simples que
são denominados como: VHS-1 e VHS-2. O VHS-1 é propagado por meio de saliva
infectada ou lesões periorais. E o VHS-3 é mais propagado por meio das regiões genitais.
Foi nesse sentido que uma nova modalidade de tratamento surgiu para tais
infecções que é o uso do laser por proporcionarem efeitos analgésicos, antiinflamatórios e
são também biomodulares. Assim sendo, o laser tido como de baixa intensidade pode ser
usado nas várias fases (citadas anteriormente) das lesões com finalidade preventiva de
vesículas, reduzindo o edema das vesículas ou até mesmo com função de cicatrizar as
lesões.
18
De acordo ainda com estudo realizado por Ferreira (2007) laserterapia na fase
referida qual seja, prodrômica, chega até mesmo causar inibição do aparecimento de
vesículas.
Cavalcanti et al., (2011) traz em sua literatura que a melhor resposta terapêutica é
obtida nessa fase (prodrômica) e também no momento do aparecimento das vesículas, e
pode ocorrer de a irradiação do laser gerar enfraquecimento do microrganismo, reduzindo
a sintomatologia e o tempo de evolução da patologia fazendo com que a ocorrência das
lesões nos mesmos locais também seja reduzida consideravelmente. Os locais de aplicação
correspondem à localização das cadeias de linfonodos responsáveis pela drenagem do terço
médio e inferior da face como pode ser visualizado na figura a seguir:
A literatura recomenda que em cima de cada dessas áreas devem ser aplicados
dois pontos com distanciamento entre eles de 1cm utilizando-se laser infravermelho com
uma densidade de energia de 70J/cm² (Fig.4
E, por fim referida terapêutica pode ser aplicada para prevenção. Assim sendo de
acordo com Ferreira (2007) o laser de baixa intensidade é feito sem que o paciente esteja
em qualquer fase do herpes. Na realidade ele atuará como preventivo, fazendo co que o
ciclo se inicie.
22
Estudo clínico realizado por Marotti et al., (2009) com paciente de 25 anos
apresentando queixa de herpes labial no estágio de aparecimento de vesícula. Foi proposto
como tratamento conjunto a laserterapia para a fase de crosta. Cada passo no percurso do
tratamento pode ser visualizado na Figura 10 a seguir:
Figura 10: (A) Herpes labial na fase de vesícula; (B) Drenagem das
vesículas com agulha estéril; (C) Aplicação do corante azul de metileno; (D)
Irradiação com laser de baixa potência; (E) Aspecto após 72h; (F) Reparação
completa da lesão após 1 semana.
Fonte: Marotti et al., (2009, p.358)
24
Outro caso clínico com obtenção de indice de sucesso como elencado na literatura
aborda o seguinte:
Estudo clínico realizado por Marotti et al., (2009) com paciente do sexo feminino,
52 anos, compareceu ao LELO-FOUSP com queixa de herpes labial na fase de vesícula no
lábio superior esquerdo. Assim como no caso anterior, foi realizada laserterapia após 24h,
72h e 1 semana, com os mesmos protocolos de irradiação. Após 6h, observou-se que a
crosta já havia sido formada e com significativa redução do edema (D). 24h após,
observou-se um estágio avançado no processo de reparação (E), sendo que a reparação
completa se deu após 1 semana (F).
Figura 11: (A) Inicial; (B) Aplicação do corante azul de metileno; (C)
Aspecto logo após irradiação laser; (D) 6h após; (E) 24 h após; (F) Reparação
completa da lesão após 1 semana.
Fonte: Marotti et al., (2009, p.358)
25
4 CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
LIZARELLI, Rosane F.Z. Uso do laser de baixa intensidade. 4 ed. Ribeirão Preto/SP:
MMO, 2010.
ZERBINATI, Lívia Prates et al. Avaliação sobre o conhecimento do laser entre alunos e
professores do curso de Odontologia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública,
Salvador-BA. Revista Bahiana de Odontologia, v5, n.1, p.5-21, 2014. Disponível em
<http://www5.bahiana.edu.br/index.php/odontologia/article/viewFile/258/262>. Acesso
em: 20 Set.2014.