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#SUPERDESCONTO

Garanta sua vaga no MBA em Value Investing com


Luiz Barsi! Você vai aprender o método utilizado
pelo Barsi e por muitos outros bilionários para enri-
quecer investindo em ações.

As inscrições abrem com 40% de desconto somen-


te até 5 de fevereiro. Garanta sua vaga com as me-
lhores condições no único MBA que vai te mostrar
como:

• Construir patrimônio para viver só da renda de


seus investimentos
• Se aposentar com um padrão de vida bem con-
fortável.
• Trabalhar no mercado financeiro (inclusive to-
dos os alunos do MBA com curso superior comple-
to vão ser convidados a atuar como consultores de
investimentos no Grupo Primo, do Thiago Nigro).
1 É PRECISO CONHECER AS EMPRESAS
ONDE VOCÊ INVESTE

Uma das grandes lições do Método Barsi de Dividen-


dos é sobre a importância de conhecer a fundo as em-
presas em que se investe. Barsi já participou de milha-
res de reuniões com executivos e visitou as sedes ou
fábricas de dezenas de empresas com ações listadas
na bolsa.

Louise Barsi lembra que, quando ela era criança, até


nas férias o Barsi dava um jeitinho de aprender mais
sobre empresas que lhe interessavam. Nas viagens de
carro com a família, ele vivia fazendo desvios para co-
nhecer algumas fábricas.

Barsi sempre acreditou que, para ter retornos acima


da média do mercado, um investidor precisa conhecer
melhor do que ninguém o funcionamento de um ne-
gócio.

O americano Peter Lynch talvez seja o maior expoente


desse tipo pensamento. Um dos mais bem sucedidos
investidores de todos os tempos, Lynch sempre teve
como mantra a seguinte frase: “invista no que você
conhece”. Para ele, quem não estuda empresa nenhu-
ma teria em seus investimentos êxito semelhante ao
de quem aposta no pôquer sem antes olhar as cartas.
Lynch não se conformava que os americanos se mos-
travam dispostos a perder horas pesquisando preços
de passagens aéreas para economizar 100 dólares –
mas eram descuidados o suficiente para arriscar as
economias de uma vida inteira comprando ações de
empresas que mal conheciam.

Ele acreditava que grandes ideias de investimento po-


dem surgir nas ruas, num shopping ou em um lugar co-
mum qualquer. Certa vez, ele ganhou muitos milhões
de dólares e multiplicou o capital investido por mais
de 20 vezes com a rede de comida mexicana Taco Bell.
Seu interesse pela empresa foi despertado pelo ex-
celente sabor de um burrito que ele provou em uma
viagem à Califórnia.

Como consumidor, se você descobrir um produto re-


cém-lançado que é muito melhor do que o do líder de
mercado, pode ter certeza: existe ali uma oportunida-
de de investimento que talvez os analistas da Avenida
Faria Lima ainda demorem meses para perceber.

É por isso que os sócios da AGF também têm o hábito


de visitar diversas empresas da bolsa e conhecer os
seus negócios por dentro. Nesse curso sobre o Méto-
do Barsi de Dividendos, vamos conhecer melhor uma
grande geradora de energia com capacidade de gera-
ção de mais de 5 gigawatts.
Controlada pela Americana AES Corp, a AES Brasil pro-
duz energia renovável por meio de hidrelétricas, par-
ques eólicos e geradores solares. A empresa está no
estágio final de um grande ciclo de investimentos e
pode se tornar uma forte pagadora de dividendos no
futuro.

Os sócios da AES conversaram com José Simão, CFO


(diretor financeiro e de relações com investidores) da
empresa. Eles também visitaram o centro de opera-
ções em Bauru, de onde empresa controla todas as
suas operações em diversos estados. Por fim, foram
conhecer uma unidade geradora de energia da AES: a
hidrelétrica de Barra Bonita, no interior de São Paulo.

Você vai entender em detalhes por que o Luiz Barsi


comprou mais de 5% dessa empresa e por que ele se-
gue comprando mais e mais ações da empresa.

2 A ESTRATÉGIA QUE FEZ A AES


DOBRAR DE TAMANHO EM SEIS ANOS

A AES chegou ao Brasil nos anos 90 comprando hi-


drelétricas da antiga Cesp e participações em empre-
sas de distribuição de energia como Eletropaulo, em
São Paulo, e Light, no Rio de Janeiro. Era um movimen-
to natural: o Brasil é o principal mercado de energia
da América Latina, respondendo por 40% do consumo
dessa região, e a AES queria expandir pelas Américas.
Em 2024 a empresa vai completar 25 anos de presen-
ça no mercado brasileiro.
No entanto, seguindo uma orientação global, a empre-
sa saiu da área de distribuição para se concentrar na
geração de energia, segundo explica o diretor José
Simão.

A partir dessa decisão, a empresa dobrou sua capaci-


dade de geração nos últimos seis anos. Em 2018 sua
capacidade instalada era de 2,6 gigawatts, e somente
de fontes hídricas (hidrelétricas e pequenas centrais
hidrelétricas). De lá para cá, a AES adicionou mais 2,6
gigawatts em usinas solares e, principalmente, eólicas.

Parte da expansão ocorreu tanto por meio de aquisi-


ções – como foi o caso da usina solar Alto Sertão 2,
em 2018 – quanto pela construção de novas usinas
solares e eólicas, como Cajuína e Tucano, na Bahia.
Atualmente, a AES está concluindo a construção des-
sas duas unidades. Um aspecto importante da AES é
que 100% da capacidade dos novos projetos já foram
comercializados. São contratos com duração média
de 17 anos, reajustados anualmente pelo IPCA. Pratica-
mente todos os clientes são grandes empresas com
baixo risco de crédito.

Com o redirecionamento estratégico dos últimos anos,


a AES se concentrou na geração com energia vendi-
da no mercado livre, um dos segmentos do setor elé-
trico mais livre de regulação e que demanda menos
mão-de-obra intensiva que a distribuição (que por sua
vez é fortemente regulado). É bom lembrar que o se-
tor elétrico também tem o segmento de transmissão,
formado pelas empresas encarregadas de transmitir a
energia das geradoras até as distribuidoras, e no qual
a AES também não atua.

De acordo com José Simão, a AES é uma das poucas


geradoras do mercado brasileiro que tem um portfólio
capaz combinar as três principais fontes de energia
renovável – hídrica, solar e eólica – para atender ade-
quadamente seus clientes.
Boa parte das usinas eólicas da empresa ficam no Nor-
deste. Seus picos de geração costumam ocorrer no
fim da tarde e na madrugada, quando os ventos so-
pram com maior força. Mas os clientes da AES preci-
sam de um fornecimento estável ao longo do dia. Por
isso as hidrelétricas são importantes, já que permitem
à AES manter a geração nos níveis adequados quando
as usinas eólicas geram menos energia.

O fato de as hidrelétricas da AES Brasil estarem situ-


adas no Sudeste – próximas dos maiores mercados
consumidores de energia no Brasil – é uma vantagem
muito importante para a empresa. A maior dessas usi-
nas é a de Água Vermelha, na cidade mineira de Itura-
ma, perto da divisa com o estado de São Paulo.
Outra hidrelétrica importante é a de Barra Bonita, no
rio Tietê, bastante conhecida pelo sistema de eclusas
que permite a passagem de embarcações pela barra-
gem da usina e que acabaram se transformando numa
atração turística.

3 O CENTRO DE OPERAÇÕES
DA AES EM BAURU
Hoje a AES Brasil tem usinas hídricas, eólicas e solares
em 7 estados brasileiros. O controle das operações e
da geração dessas unidades é centralizado no Coge
(Centro de Operações e Geração de Energia), que fica
em Bauru, no interior de São Paulo.

Nesse local, uma equipe enxuta e eficiente de apenas


cinco profissionais em cada turno de trabalho acompa-
nha a operação das usinas em tempo real num grande
telão e em dezenas de outros monitores. Sua função
é corrigir problemas, identificar riscos, operar eclusas,
aumentar ou diminuir a geração de energia – em resu-
mo, eles têm a importante missão de assegurar a dis-
ponibilidade de energia.

Segundo José Roberto Malaguez, técnico do centro


de operações, essa estrutura da AES mantém contato
com todas as usinas da empresa e com o Operador Na-
cional de Sistemas (ONS), órgão responsável por coor-
denar e controlar a geração e a transmissão de ener-
gia no Brasil.
Na prática, é o ONS quem determina à AES quanto de
energia a empresa deve gerar. A empresa recebe uma
programação pré-estabelecida no dia anterior – mas
pode ser necessário fazer ajustes ao longo do dia, o
que acontece em tempo real sob coordenação do ONS.

O centro de operações monitora constantemente as


unidades geradoras da AES. Toda a operação é auto-
matizada. Se ocorrerem problemas que não possam
ser resolvidos remotamente a partir de Bauru, entram
em ação profissionais que atuam em cada uma das
usinas da empresa, que então serão responsáveis por
lidar com as ocorrências.

4 CONHECENDO UMA
HIDRELÉTRICA POR DENTRO
Os sócios da AGF foram conhecer a usina de Barra Bo-
nita para ver como funciona uma hidrelétrica e mos-
trar aos alunos do curso gratuito sobre o Método Barsi
de Dividendos como se faz Value Investing na prática.
É fundamental visitar as empresas e conhecê-las de
perto. Só assim um investidor pode ampliar sua com-
preensão sobre aspectos práticos importantíssimos
para os resultados de um negócio, mas que na maioria
das vezes não estão nos balanços e demonstrações
financeiras.
Ainda existe na hidrelétrica uma ampla sala de coman-
do de onde a usina era operada na década de 1960.
Esses equipamentos foram desativados e hoje o con-
trole das operações é feito remotamente a partir de
Bauru.

A operação de uma hidrelétrica como a de Barra Bonita


funciona da seguinte forma. Primeiro, a água que che-
ga pelo rio é represada na barragem e acumulada no
reservatório, gerando um estoque, por assim dizer, de
energia potencial. Essa água então entra em orifícios
da barragem e “desce” por gravidade devido ao des-
nível, que no caso de Barra Bonita é de 24 metros, até
o interior das turbinas. Assim, a energia potencial do
reservatório é transformada em energia cinética pelo
movimento da água – que por sua vez gira as turbinas,
que nada mais são do que gigantescos geradores de
energia.

Barragens como a da usina de Barra Bonita também


são dotadas de vertedouros, que são estruturas por
onde extravasa o fluxo de água que excede o neces-
sário para a geração de energia. Os vertedouros esco-
am o excedente de água que não é usado para a ge-
ração e sua função é controlar o nível e a segurança
da barragem e evitar transbordamentos, por exemplo.

Por meio do monitoramento do nível da água rio aci-


ma, a empresa pode prever quanta água vai chegar na
barragem. É uma informação importante para anteci-
par a descarga de água pelos vertedouros e reduzir
impactos das cheias, liberando a água de maneira mais
controlada.
O nível de água na barragem é verificado com base
numa régua que serve para medir o nível da água no
reservatório em relação ao nível do mar. A altura máxi-
ma no caso de Barra Bonita é de 452,5 metros. É o cha-
mado max maximorum – o nível máximo de água que
pode ser armazenada, cuja probabilidade de aconte-
cer gira em torno de 1 vez a cada 10.000 anos. (Num
período de chuva intensa em 1983, o nível máximo da
usina de Barra Bonita foi atingido).

As eclusas de Barra Bonita


Eclusas são estruturas que servem para que embarca-
ções possam vencer os desníveis criados pelas bar-
ragens. A eclusa de Barra Bonita tem capacidade de
vencer um desnível máximo de até 26 metros e pode
comportar uma embarcação de até 137 metros de com-
primento ou várias embarcações que caibam nessa
estrutura.

Para passar pela eclusa, as embarcações precisam pe-


dir autorização para o centro de operações da AES, que
tomará as medidas necessárias. A embarcação então
precisa entrar na câmara da eclusa, que será enchi-
da se o sentido da viagem for rio acima ou esvaziada
se for rio abaixo. Essa operação é feita por gravidade,
usando a força da própria água e, no caso de Barra
Bonita, demora no máximo 11 minutos.
Numa escala muito menor, o funcionamento da eclusa
de Barra Bonita é semelhante ao das eclusas do Canal
do Panamá, um canal de navegação construído artifi-
cialmente para ligar o Oceano Atlântico ao Pacífico.

A eclusa de Barra Bonita foi a primeira da América do


Sul a entrar em operação e completou 50 anos de fun-
cionamento em novembro de 2023. Passam por ela
principalmente barcos de recreio e turismo, além de
embarcações de cargas como soja, milho, etanol, ma-
deira e areia, entre outros exemplos.

5 O CENTRO DE MONITORAMENTO DE
RESERVATÓRIOS E BARRAGENS
A operação de uma hidrelétrica como a de Barra Bo-
nita envolve uma série de fatores. É preciso atender
a necessidade de energia do sistema elétrico e admi-
nistrar o nível dos reservatórios. Tem de abrir e fechar
eclusas e assegurar que as turbinas e todos os equi-
pamentos estejam funcionando.

E para isso existe outro departamento muito impor-


tante na estrutura da AES: o Centro de Monitoramen-
to de Reservatórios e Barragens, que também fica em
Bauru e usa tecnologia de ponta para dar conta de
sua missão.
Esse centro faz a integração de atividades ambien-
tais, fundiárias, de manutenção civil e patrimoniais. O
trabalho de suas equipes técnicas é auxiliado por uma
série de equipamentos que empregam alta tecnologia.

Um exemplo é um ROV (sigla em inglês para Veículo


Operado Remotamente) que funciona como um mini-
-submarino. Esse equipamento é usado desde 2016
para fazer as inspeções das estruturas da hidrelétri-
ca que ficam debaixo d’água, como os orifícios onde
a água entra para chegar até as turbinas.

O ROV foi desenvolvido pela AES Brasil em parceria com


a Universidade Estadual Paulista (Unesp). Ele conta
com câmeras e um sonar de última geração que per-
mite a inspeção das estruturas submersas mesmo se
a água estiver turva ou barrenta. Antes do ROV, esse
trabalho era feito por mergulhadores – uma atividade
extremamente arriscada.

O gerente de gestão de reservatórios da AES, Vagner


Pernias Lopes, estima que o trabalho do ROV contribui
para evitar 80 paradas da operação da usina a cada
ano.
6 AS ESTRATÉGIAS COMERCIAIS
DA AES BRASIL
A estratégia da AES Brasil é concentrar sua atuação no
fornecimento de energia para grandes consumidores
que atuam no chamado Mercado Livre de energia e por
meio de contratos de longo prazo. Com essa forma de
atuação, a empresa consegue ter um preço médio de
venda de 190 reais por megawatt hora – bem acima da
média do mercado, que hoje gira em torno de 125 reais
por megawatt hora para a energia convencional (que
não é eólica ou solar).

Praticamente toda a energia que a empresa vai gerar


nos próximos dois anos já está contratada – em outras
palavras, vendida. É uma posição bastante confortá-
vel. A AES não tem no momento pressa para ir atrás
dos clientes e pode esperar que os preços da energia
melhorem antes de fechar novos contratos. Um pon-
to importante a se observar: as hidrelétricas têm uma
participação muito grande na matriz energética bra-
sileira. Por isso o preço da energia cai em anos que
chove muito e os reservatórios ficam cheios (que é a
situação atual) e sobe em períodos de seca.

No caso da AES, o fato de a empresa gerar energia


apenas de fontes renováveis permite que ela cobre
preços mais altos ao atender clientes que têm a ne-
cessidade de “descarbonizar” suas fontes de energia
(ou seja, reduzir o uso de energia oriunda de fontes
fósseis, como gás natural, óleo ou carvão).
7 CAMINHOS PARA O FUTURO,
REDUÇÃO DA ALAVANCAGEM
E OS DIVIDENDOS
No longo prazo, a AES Brasil presta atenção nas ten-
dências que vão contribuir para aumentar a demanda
de energia no futuro. Um exemplo é o da produção de
hidrogênio verde, que é produzido utilizando fontes
de energias renováveis – uma indústria que, segundo
o CFO da AES, José Simão, deve ganhar importância
até o fim desta década.

Um setor de atividade que vem ampliando o consu-


mo de energia é o dos datacenters, que está sendo
impulsionado pela popularização das ferramentas de
Inteligência Artificial. O Brasil tornou-se atrativo para
investimentos nessa área empreendidos por empresas
Big Techs e de Telecomunicações devido a um conjun-
to de fatores: temos energia mais barata do que em
outras partes do mundo, nossas fontes são predomi-
nantemente renováveis e a regulação do setor elétri-
co é relativamente estável.

Outra atividade que potencialmente poderá aumentar


o consumo de energia no Brasil é a produção de fer-
tilizantes para atender o importante setor do agrone-
gócio.

Simão vê com um pouco menos de entusiasmo a pos-


sibilidade de popularização dos carros elétricos – um
tipo de veículo que tende a se manter ainda por mui-
tos anos restrito a um público menor e mais endinhei-
rado.
Fim do ciclo de investimentos
A AES investiu cerca de 3 bilhões de reais em 2023.
Boa parte desse montante foi aplicada nas obras de
expansão do parque gerador, principalmente nas usi-
nas eólicas de Cajuína e Tucano.

Em 2024, os investimentos devem cair significativa-


mente, de acordo com Simão. Agora os frutos desses
investimentos começam a gerar receitas. A tendência
daqui para frente é que a empresa melhore o Ebitda
(gerando mais caixa) e reduza os níveis de endivida-
mento. O cenário macroeconômico também é favorá-
vel. A esperada queda nos juros nos próximos meses
vai contribuir para reduzir as despesas financeiras da
AES.

E os dividendos?

Até 2021, a empresa tinha por prática distribuir 100%


do lucro em forma de dividendos. Nos últimos dois
anos, essa distribuição caiu para 50% devido ao cres-
cimento do endividamento que foi necessário duran-
te a fase de maiores investimentos.
Atualmente a AES tem uma dívida líquida que corres-
ponde a 5,6 vezes o Ebitda, um patamar considera-
do alto. Assim, pelo menos em 2024 a empresa deve
continuar distribuindo 50% do lucro na forma de di-
videndos – a distribuição de 100% vai ter de esperar
um pouco mais, até que a relação dívida líquida/Ebitda
melhore mais significativamente.

Não se pode descartar que em breve a empresa reto-


me os investimentos em novas usinas com a ampliação
dos parques eólicos de Cajuína e Tucano. A AES Bra-
sil, no entanto, só fará isso se antes conseguir fechar
contratos de longo prazo para vender a nova energia
que proporcionem um bom nível de retorno. Crescer a
qualquer custo não faz parte do DNA da companhia.
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