Resoluções das atividades
Fonética e Fonologia – Fonema × letra; c) (F) Na palavra calorias, a letra i representa um fonema
AULA 2 Classificação dos fonemas
ATIVIDADES
ESSENCIAIS
01 A
Nas palavras até, pavor, vovó e vocês, das alternativas
B, C, D e E, respectivamente, não ocorre o fenômeno de
redução da vogal, pois os fonemas que correspondem a
e e o são tônicos. A única alternativa em que a redução
acontece é na A: “vermelho” e “displicentemente”.
02 E
a) (F) Branquela apresenta 7 fonemas; disparada, 9.
b) (F) Sessão e sangue possuem o mesmo número de
letras, mas a primeira palavra apresenta 5 fonemas,
e a segunda, 4.
c) (F) Horroroso e garotinha possuem o mesmo número
de letras, mas a primeira palavra apresenta 7 fone-
mas, e a segunda, 8.
d) (F) Em desmoralizações, todos os fonemas são represen-
tados por letras, mas em escandalizar, o fonema da
vogal nasal /ã/ é representado por duas letras.
e) (V) Em história e habituais, a letra h não representa
nenhum fonema, o que torna a alternativa correta.
03 C
Nas palavras “presídio”, “lazer” e “execução”, as letras s,
z e x possuem o mesmo som, o do fonema /z/.
04 A
Como (do verbo comer) e como (conjunção) são homônimas
perfeitas, pois se escrevem e se pronunciam exatamente da
mesma forma. Molho (substantivo, com “o” fechado) e molho
(verbo, com “o” aberto) são homógrafas, pois se escrevem da
mesma maneira, mas são pronunciadas de forma diferente.
Já eminente (importante) e iminente (prestes a acontecer)
são palavras parônimas, ou seja, possuem grafia e pronúncia
semelhantes, mas sentidos distintos.
PROPOSTAS
ATIVIDADES
01 A
a) (V) As palavras então, entrar e grande apresentam os
fonemas vocálicos nasais /e/ e /ã/.
b) (F) A letra c representa o fonema /k/ nas palavras corte,
calorias e coisa, mas, na leitura da própria letra, no
último quadrinho, representa o fonema /s/.
Pré-Universitário – Livro 1
GRAMÁTICA
vocálico; em coisa, um fonema semivocálico.
d) (F) As palavras destacadas apresentam o mesmo número
de letras, mas entrar e grande possuem cinco fone-
mas, e regime, seis.
e) (F) A letra r, nas palavras regime e calorias, representa
graficamente os fonemas /R/ e /r/, respectivamente.
02 C
I. (V) O menino, de fato, transcreve as palavras da forma
como habitualmente se fala, trocando, sobretudo,
as vogais.
II. (V) O menino não adéqua o texto à norma-padrão, pois
não coloca o verbo no plural e não usa a ortografia
considerada padrão.
III. (V) Ao escrever “rocha”, o menino se refere à cor roxa,
mas ignora que a mudança de significado implica a
escrita de uma letra diferente e não usa a ortografia
considerada padrão.
IV. (F) Não é correto afirmar que o menino ignora os ele-
mentos do gênero anúncio, pois deixa assinado seu
nome e confere a ele um título (ainda que o texto
fique restrito a esse título).
03 B
Os termos tarvez e sorto, característicos da linguagem
coloquial em algumas regiões rurais do Brasil, sofreram o
mesmo fenômeno linguístico de troca do /l/ pelo /r/ ou
vice-versa, processo chamado de rotacismo, em relação às
formas cultas equivalentes talvez e solto.
04 D
O verso “Tudo em vorta é só beleza” apresenta fonemas que
não estão representados em letras, uma vez que, na preposição
em, ocorre a pronúncia de um fonema semivocálico, /ẽj/, não
representado graficamente.
05 A
A Fonologia (do grego phonos = som e logos = estudo) é o
ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um
idioma. Ao comentar as variações que se percebem no falar
de pessoas de diferentes regiões (“Têm uns tês doces, quase
um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu
de todos os terminais em al ou el – c­ arnavau, Raqueu... Já os
paraibanos trocam o l pelo r. José ­Américo só me chamava,
afetuosamente, de Raquer”), a autora analisa as mudanças
fonéticas características de algumas regiões nordestinas.
06 D
O efeito sonoro se faz com uma combinação linguística
explorando os fonemas /l/, /b/ e /t/. A linguagem colo-
quial é representada pela expressão “Tipo pra rimar”.
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 GRAMÁT I CA

ATIVIDADES DE
APROFUNDAMENTO
01 E
Na alternativa A, houve supressão do fonema vocálico ini-
cial; nas alternativas B e C, supressão da sílaba inicial; na
alternativa D, deslocamento do fonema /r/ do meio para o
final da primeira sílaba. Na alternativa E, houve a transfor-
mação dos fonemas vocálicos orais: de /i/ para /u/.

02 D
A narrativa expõe uma situação que acontece no cotidiano e
que é, normalmente, objeto de crítica daqueles para quem a
língua deve obedecer às regras da Gramática Normativa em
qualquer situação, mesmo na linguagem coloquial. Na ane-
dota, observa-se que nenhum dos alunos conseguiu entender
o conceito da classe gramatical verbo, pois todas as respostas
às perguntas que lhes foram formuladas apresentavam um
substantivo que, ao ser pronunciado, revelava uma tendência
natural da língua, denominada rotacismo: trocar o l pelo r em
encontros consonantais. A professora não obteve sucesso na
sua tentativa de transmitir o conceito, já que a resposta con-
siderada correta era, na verdade, incorreta, como se afirma
em D.

03 E
No texto, o menino evidencia que o “jerimum” de seu sítio é
grafado com g, porque é assim que as pessoas da sua região
o fazem. De acordo com a norma, a grafia deveria ser com j,
mas o menino valoriza a sua própria identidade antes de se
adequar à maneira prescrita.

04 A
O homem se refere à mala de dinheiro, mas como a expres-
são “a mala” tem, na fala, a mesma sonoridade de “amá-la”,
a mulher entendeu que o homem se referia a sua pessoa,
enquanto ele queria o objeto.

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