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advento da modernização
Cristiano Arrais; Eliézer Oliveira; Tadeu Arrais.
Sobre os autores
Possui doutorado pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008). Atualmente é professor
associado de teoria da história na Universidade Federal de Goiás, do Programa de
Pós-Graduação em História (PPGH) e do Mestrado Profissional em Ensino de História
(ProfHistória) da mesma instituição. Coordenador do Programa de Cooperação Internacional
CAFP-BA (2014-2018). Tem experiência na área de História, com ênfase em Teoria e filosofia
da História, História da Historiografia e História do Brasil, atuando principalmente nos
seguintes temas: teoria da história, história política e das ideias.
Eliézer Cardoso de Oliveira
Possui graduação (1997) e mestrado em Geografia (2002) pela Universidade Federal de Goiás e doutorado em Geografia
pela Universidade Federal Fluminense (2005) e Pós-Doutorado na UFC (CE). É professor Titular da Universidade Federal de
Goiás. É Editor do Boletim Goiano de Geografia e integra o Conselho Editorial da revista Mercator, do Boletim Campineiro de
Geografia, entre outros periódicos. Tem publicado regularmente artigos sobre a problemática urbano e regional em periódicos
especializados na área de geografia, além de livros sobre geografia urbana e geografia de Goiás. Atualmente desenvolve
pesquisa financiada pelo CNPq sobre os impactos das transferências de renda (Bolsa Família, Aposentadoria Rural e
Benefício de Prestação Continuada) na economia dos municípios brasileiros. Contemplado em 2013 com Bolsa de
Produtividade do CNPq, Nível 2, com renovação para Produtividade em Pesquisa 1D, em 2016. É Coordenador do
Observatório do Estado Social Brasileiro (http://obsestadosocial.com.br/coordenacao/) e do Canal de Divulgação Científica
Porque o Estado Importa. Também coordena o canal público de discussão política adjetivado de Sobre cidade, zumbis e
neoliberalismo.
Introdução
Século XX em Goiás:
Rio Tocantins
b) Em 1940, foi construída sobre o rio uma ponte férrea, ligando Ouvidor (GO) a
Patrocínio (MG), o que consolidou o comércio com Minas Gerais.
c) A partir da segunda metade do século XX, o Paranaíba foi represado para
fins de fornecimento energético, por meio da construção da usina de Cachoeira
Dourada.