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35-60 ml/kg/dia.
50-70 ml/kg/dia.
150 ml/kg/dia.
70 ml/kg/dia (10-20 ml/kg/dia).
40-50 ml/kg/dia.
50-100 ml/kg/dia.
Potássio
HIPOCALEMIA
É importante para saber qual fluidoterapia irá fazer de Animais com problemas digestórios, o coração para de bater
acordo com cada paciente. por não ter potássio.
SINTOMAS: debilidade muscular progressiva,
Os eletrólitos de maior importância atonia intestinal, distensão abdominal, fibrilação do
são: Na, Cl, K e bicarbonato, sendo o Na, Cl miocárdio (arritmia) e insuficiência cardíaca.
e o bicarbonato presentes em maior abundância no MEC.
CAUSAS: anorexia crônica, vômito abundante,
Os eletrólitos fazem a questão elétrica do corpo inteiro, enterite, obstrução intestinal, alcalose, aumento da
na anestesio o Na, Cl, K e Ca são importantes em excreção renal (insuficiência renal).
fêmeas lactantes, pois essas fêmeas estão doando
muito cálcio pelo paratormônio. HIPERCALEMIA
BICARBONATO: acerta o pH, é uma substância Muito potássio não deixa despolarizar o coração e acaba
tampão. parando de bater.
K: digestório. SINTOMAS: sua ocorrência não é muito comum,
Na, Cl e bicarbonato: extracelular. normalmente observa-se após acidose severa, sendo,
contudo, mais perigosa que a hipocalemia, podendo
Sódio causar bradicardia, arritmia, etc.
CAUSAS: administração de KCl ou penicilina
HIPONATREMIA potássica; menor excreção renal (obstrução renal,
ruptura das vias urinárias, hipoadrenocorticismo).
O corpo é muito ligado ao sal, se faz caminhada e perde
sódio, ou seja, diminui sódio, é usado solução fisiológica pois é Cloro
a que tem sódio.
O cloro é reposto junto com o sódio.
Mais indicado
Solução de cloreto de Na
Correção da desidratação.
A solução de NaCl a 0,9 % é um fluido de grande valia nas
Hipocalemia.
alcaloses, pois há entrada do Na nas células em troca de H+,
Acidose metabólica: o corpo é mais comum entrar em que acidifica a sangue. Suas principais funções no esquema
acidose do que alcalose e consegue sair mais fácil da fluidoterápico são reposição de líquido do meio interno com
acidose do que da alcalose, sendo dessa forma, a aumento da concentração de Na e reposição de urina
alcalose é mais difícil de ser revertida. eliminada em condições normais.
Possui a mesma finalidade do NaCl 0,9%, porém é mais KCl: reposição de cloro e potássio.
completo que aquele, por ser uma mistura de eletrólitos. Não Intralipid® e Aminoplasmal®:
deve ser utilizado quando há hipotassenemia, pois é um fluido alimentação parenteral.
pobre em potássio assim como o NaCl 0,9%.
Soluções glicosadas
7,5% 1mEq/ml.
10% 1,34mEq/ml.
14,85% 2mEq/ml.
19,10% 2,48mEq/ml.
20% 2,68mEq/ml.
o pH sanguíneo é 7.34, sendo todos ácidos, mas o ringer
com lactato é transformado em bicarbonato no fígado,
dá lactato em animais com acidose, só não dá se o animal AcM: bicarbonato de Na.
for hepatopata, se o animal por hepatopata administra
bicarbonato, só que esse bicarbonato resulta em um Sem gasometria: 0,5-1 mEq/Kg;.
pouco de taquicardia. Com gasometria:
a solução mais completa de todas é a ringer lactato, sua HCO3= 0,5 ou 0,3 x peso (Kg) x (HCO3 esperado-
desvantagem é a osmolaridade, força a entrada de água. HCO3 do paciente).
Ringer com lactato.
Resumo
Ampolas de bicarbonato
Ringer lactato: hidratante e alcalinizante
moderado. 1,4% = 0,166mEq/ml.
Ringer e NaCl 0,9%: hidratantes e acidificante 5,0% = 0,5mEq/ml.
moderados. 8,4% = 1mEq/ml.
Glicose 5% e 50%: hidratante e energético. 10% = 1,2mEq/ml.
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É uma condição anormal caracterizada pela diminuição do pH
sanguíneo. Este processo ocorre quando há ganho de ácidos
Cão necessita em média de 40kcal/kg/dia fortes e/ou perda de bicarbonato. A acidose pode ser
(requerimento energético basal). metabólica (AcM) ou respiratória (AcR), de acordo com a
45kcal/kg/dia: animais com atividades moderadas. disfunção primária.
47kcal/kg/dia: cão convalescente em repouso no
AcM – Acidose Metabólica
canil.
55kcal/kg/dia: cão politraumatizado. Surge quando há ganho de H+ e/ou
62kcal/kg/dia: sepsia. perda de HCO3- em níveis não
fisiológicos.
74kcal/kg/dia: cães com queimaduras.
Principais causas:
Glicose = 1g = 4kcal; velocidade de administração
aumento da ingestão de CHO (acidose ruminal).
0,5g/kg/h, que é capacidade renal para retenção da
mesma. cetoacidose/cetose.
Para reposição aconselhasse conter 4g de proteína administração de fármacos e/ou substâncias
para cada 100kcal/kg/dia. Sendo recomendado ácidas.
associar soluções com aminoácidos. perdas de bicarbonato (diarreia, vômito, insuficiência
As soluções energéticas são aquelas compostas por renal).
carboidratos, aminoácidos e lipídios, quando possível deficiência de excretar ácidos (insuficiência renal,
administrado por via oral. hipoaldosteronismo); choque/acidose lática.
Facilitar manipulação.
Potencializar fármacos indutores.
Facilitar indução com anestésicos voláteis.
Diminuir o risco de excitação.
Abolir reflexos autônomos. 1. (atropina, escopolamina,
glicopirrolato).
2. (fenotiazínicos e butirofenonas).
Sedação.
3. (benzodiazepínicos).
Redução do estresse.
4. (opióides e 2-agonistas).
Redução dos efeitos indesejáveis de outros fármacos.
Redução da dor. 5. .
Miorrelaxamento. 6.
Efeito antiemético.
Potencialização dos anestésicos gerais. Tranquilizantes
Viabilização de procedimentos cirúrgicos com Sedativos.
anestésicos locais ou máscara.
Neurolépticos.
0,5mg/ml.
∗ ,
= 26,4ml.
,
0,044 mg/kg - IV, IM, SC.
0,01 a 0,02 mg/kg -
IV, IM, SC. 4. York Shire, 1,6kg, fêmea.
0,005 a 0,01 mg/kg - IV, IM, SC. propofol: 1% (10mg/ml).
dose: 4 a 6mg/kg (janela
terapêutica).
𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑥 𝑑𝑜𝑠𝑒 , ,∗
𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜
= 0,8ml.
1% 10mg/ml
5. cavalo, 452kg.
2% 20mg/ml
∗
50% 50mg/ml = 226ml
1000mg/ml ou
100% não é viável em grandes animais pelo
1g/ml
volume.
multiplica a porcentagem por 10!
1. Billy, maltês, canino, macho, 3,5kg.
Ansiolíticos
Qual será a dose de atropina?
, ∗ ,
= 0,0154ml.
MECANISMO DE AÇÃO: receptores
2. Billy, maltês, canino, macho, 3,5kg. específicos SNC, atividade GABAérgica, aumenta glicina
Qual será a dose de atropina? (tranquilizantes menores).
EFEITOS:
cardiovasculares (depressão cardiopulmonar
desprezível).
Respiratórios (desprezível, ↑ doses ↓).
SNC (calmante, medo e ansiedade são reduzidos sem
sedação e anticonvulsivante).
, ∗ , Aplicação clínica.
= 0,61ml.
, METABOLIZADO NO FÍGADO.
Hipnoanalgésicos
ENTENDENDO UM POUCO DE
FARMACOLOGIA
COMPARTIMENTOS
CENTRAL: sangue, LEC, órgãos mais
perfundidos (fígado, cérebro, rins...).
Pouco equipamento: usa apenas a seringa da agulha e o
medicamento.
PERIFÉRICOS: tecido adiposo e músculos
– drogas lipossolúveis podem se Econômica: mais econômica porque não tem que
acumular na gordura e isso faz com que monitorar tanto.
o anestésico fique com resíduo.
Indução rápida: o propofol tem uma indução rápida, o
isoflurano pode fazer apneia e demora mais a indução.
VOLUME DE DISTRIBUIÇÃO: soma dos
volumes (concentração da droga no
Procedimentos diagnósticos ou pequenas cirurgias.
plasma ou sangue/concentração total). Ausência de poluição ambiental.
CLEARENCE: volume de compartimento Ausência é questionável de hepatotoxicidade e de
corporal do qual a droga é sensibilização do miocárdio a catecolaminas, menor
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depressão cardiorrespiratória, ausência de estresse Propriedade químicas e físicas.
endócrino, animais hepáticos ou nefropatas limitam o Ácido malônico + uréia > ácido barbitúrico + água.
seu uso.
Ácidos fracos.
Aplica em bolus.
Recuperação depende da habilidade do animal em pH da solução alcalino> 10 – se fizer fora da veia, pode
metabolizar e eliminar a droga. causar destruição celular.
Contra-indicada em animais debilitados. Sal sódico (ácido fraco/base forte).
Difícil adequação do plano anestésico. estabilidade por 2 semanas.
Difícil a avaliação do plano anestésico. Foram os primeiros a surgir, é utilizado para eutanásia.
Recuperação prolongada (então tem mais riscos). O tiopental relaxa artéria e veia, se o animal tiver 12%
Administração de O2. de hematócrito irá causar choque hipovolêmico. Reduz o
volume respiratório e sobra CO2, reduz até chegar na
apneia.
No geral, diminuem a pressão intracraniana.
Maioria relacionada a falha técnica.
Barbitúricos são indicados para eutanásia.
falha de familiaridade.
Tem um efeito acumulativo -> desvantagem.
falha de equipamento.
pode ter alergia. Classificação
QUÍMICA:
A maioria dos anestésicos IV afetam a transmissão oxibarbitúricos: oxigênio no C 2 (pentobarbital,
GABAérgico, aumentado a condução do cloro e, metohexital).
hiperpolarização e inibindo o neurônio.
tiobarbitúricos: enxofre no C 2 (tipopental).
QUANTO MAIS CARBONO, MAIOR
Emergências. A POTÊNCIA.
Estado do paciente. NÚCLEO AROMÁTICO: convulsivantes.
Período hábil cirúrgico. ENXOFRE: aumenta a lipossolubilidade, maior
rapidez de efeito.
Modalidade de anestesia.
Efeito acumulativo. Duração
$$$$ pode ser gasta.
Tiopental (10-
Ultra-curta (15- 25mg/kg)
30min) Tiamilal
Metohexital
Pentobarbital (15-
Curta (50-20min)
30mg/kg).
Amobarbital
Longa (+2hrs)
Fenobarbital
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Metabolização excitação na fase de inibição.
efeito anti-convulsivante (protetor).
Sistema microssomal hepático.
Facilitação das ações sinápticas de neurotransmissores
Dessulfaração e oxidação. inibitórios.
10 a 15%h (homem). Bloqueio sináptico.
4% h (cão). Reduz consumo de O2, fluxo sanguíneo cerebral e
pressão intracraniana.
Eliminação
Depressão do centro termorregulador.
RENAL! Pode causar excitação.
uso contínuo. Após 5 a 15 minutos, o efeito anestésico desaparece
devido à redistribuição para outros tecidos como
Tiopental - 5-12hs aumenta o efeito com músculo e tecido adiposo, até 12 horas tem efeito
a idade. acumulativo.
Maior volume de distribuição e meia vida de distribuição 65% do tiopental se liga as proteínas plasmáticas ou
em gestantes. hemoglobina: os outros 35% estará circulando no
organismo, se acumula principalmente na gordura.
Tiopental PROPOFOL É LIGADO DE 97 A 99% LIGADO NA
PROTEÍNA PLASMÁTICA, ambos têm efeito acumulativo
no organismo (tiopental e propofol).
Detoxificado pelo complexo enzimático hepático, e os
metabolitos são excretados na urina: se for hepatopata,
o medicamento continua no organismo.
Indução anestésica rápida destituída de
ANALGESIA.
CONTRAINDICADO PARA EQUINOS -> dose baixa causa Depressão do centro vasomotor.
euforia e dose alta faz apneia – usa por questão Depressão do miocárdio.
econõmica.
Reduz força de contração, PVC, e pouco a pressão
Usa para induzir! arterial.
Indicado para eutanásia. Aumenta frequência cardíaca: taquicardia reflexa.
Diminui a pressão intracraniana. Reduz fluxo sanguíneo coronário, consumo de O2 pelo
Preserva neurônios. miocárdio e retorno venoso (reduz tônus venoso).
Faz muita hipotensão, pela falta de sangue, faz choque Estímulo vagal: no coração reduz a frequência cardíaca.
hipovolêmico. Efeitos deletérios em animais geriátricos/debilitados.
Pode ocorrer taquicardia sinusal/arritmias transitórias
ou prolongadas.
Em casos mais severos taquicardia ventricular, fibrilação
Depressão irregular (usar sempre com MPA): é dose- ventricular e parada cardíaca.
dependente, usado para traumatismo craniano.
desde sedação até coma.
Etomidato
Crise convulsivas.
Estado epilético.
Em alguns pacientes pode causar convulsões, por isso São causados efeitos mínimos associados ao zolazepam
não deve ser utilizada em animais epiléticos. (benzodiazepínico).
A pressão arterial pode iniciar diminuída, no entanto logo
volta ao normal ou acima.
Taquicardia pronunciada devido ao estímulo direto no
Pode ocorrer delírio, caracterizado por vocalização, SNC.
excitação e “bateção” de boca.
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Efeitos respiratórios
Horace Wills.
William Morton.
utilização do éter em animais.
Cicloprorano.
Metoxiflurano.
: Halotano.
Anestesista.
Abre boca.
Laringoscópio.
Balões de reinalação.
Anestésicos.
Ficha de anestesia.
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Seringas. Os agentes insolúveis como óxido nitroso (N2O), são
carreados pelo sangue de modo mais lento que os
agentes mais solúveis como halotano.
Consequentemente, a concentração alveolar do N2O
Atuam no sistema reticular ativador, hipotálamo e sobe mais rapidamente que o halotano, e a indução é
córtex, na medula espinhal. mais rápida.
Modificam a transmissão axonal e sináptica.
Produzem efeitos pré e pós-sinápticos.
Quanto mais elevado o coeficiente de fracionamento,
Alteram a produção, liberação e captação de maior a solubilidade do anestésico, maior a captação,
neurotransmissores (acetilcolina, noradrenalina, mais lenta a indução.
dopamina, serotonina, adenosina, GABA, aminoácidos,
opióides).
captação;
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ventilação; É a diferença de pressão parcial entre o gás alveolar e
concentração. o sangue venoso pulmonar.
Esse gradiente depende da captação do tecido.
Captação
Captação mínima.
Ossos, ligamentos, dentes, cabelo e cartilagem.
Débito cardíaco
ÇÃ
Alteração da ventilação.
Ventilação/profundidade da anestesia.
Ventilação mecânica.
Espaço morto.
aumenta a captação do
anestésico (óxido nitroso).
Solubilidade no sangue.
Fluxo de sangue aos tecidos.
Solubilidade nos tecidos.
Ventilação alveolar.
Fluxo sanguíneo.
Solubilidade no sangue e tecidos – não fica retido na
gordura.
Metabolismo.
Propriedades físicas:
não inflamável e não explosivo;
aroma agradável e não irritante;
estável à luz e cal sodada;
não reativo com metais e borracha.
BAIXO CUSTO!
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Propriedades farmacocinéticas:
indução e recuperação rápidas; TECIDOS
ausência de biotransformação;
monitorização da concentração plasmática.
A recuperação da anestesia depende da queda do
Propriedades farmacodinâmicas: anestésico no tecido cerebral.
ação previsível e efeito completo; A via mais importante: alvéolo.
potência razoável;
Muitos fatores que aceleram a indução, também
ausência de efeitos adversos e toxicidade. aceleram a recuperação:
Fluxo elevado de gases frescos.
Solubilidade diminuída.
Farmacocinética Ventilação elevada.
CIRCULAÇÃO
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Sintetizado em 1951. Apenas 2 a 5% biotransformado pelo fígado.
Não inflamável e não explosivo, instável na presença de Pode ocasionar convulsões.
luz. Não perde silencio abdominal.
Período de indução: 3 a 5 min.
Período de recuperação: 5 a 20 min.
Indução por máscara: 3,5 a 5%.
Manutenção: 1 a 1.5%.
Sintetizado em 1970.
Deprime o SNC, aumenta a pressão intracraniana. Período de indução: 1 a 3 min.
Depressão cardiovascular dose-dependente: Período de recuperação: menos que 5 min.
diminui o débito cardíaco, diminui a pressão arterial, Indução por máscara: 3 a 5 min.
diminui a resposta reflexa à hipotensão.
Manutenção: 1 a 2%.
Sensibiliza o miocárdio às catecolaminas.
Depressão respiratória, ação broncodilatadora. Depressor de SNC.
Depende:
1. Vascularização do local (maior em músculo
Solubilidade em água. intercostal, masseter, mucosas).
pH próximo a neutralidade. 2. Droga: a maioria causa paralisia vasomotora (fibras
Permitir esterilização. autônomas são mais rapidamente bloqueadas).
Ser estável. 3. Lipossolubilidade (quanto maior, menor o período de
latência).
Forma de Sal – base fraca (amina) + acido
forte (HCL) 4. Velocidade de metabolização.
5. Concentração/dose:
[massa (dose total) = volume X concentração].
6. Capacidade de fixação à fibra nervosa.
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ADRENALINA!
Causa vasodilatação com absorção mais
lenta (menor período de latência) maior
tempo de ação e menor toxicidade (0,1 ml
solução milesimal de adrenalina para cada Lidocaína.
20 ml de anestésico local). Procaína.
Bupivacaína.
Tetracaína.
Ser eficaz sem importar qual o tecido a ser anestesiado.
Prilocaína.
Não produzir hiperalgesia.
Ropivacaína.
Ter baixa toxicidade sistêmica.
Ter preço acessível.
O local de ação da anestésico local é na membrana É um anestésico local hidrossolúvel de curta duração.
celular, através do impedimento tanto da geração
quanto da condução do impulso nervos. É
O anestésico local bloqueia a liberação de íons Ca++, – um dos quais (a monoetilglicenixilidina) é
atuando como estabilizador de membrana. farmacologicamente ativo – sendo que 10 a 20% são
excretados inalterados na urina do cão.
Sequência de bloqueio são duas vezes maiores
que as da procaína. A toxicidade é tanto maior
1. Expansão da membrana pela base (aumento da pressão
lateral na fase lipídica e aumento da desordem da quanto maior a concentração da droga.
membrana - > compressão dos canais de Na+). Dose recomendada: 1 ml/4,5 Kg e 1 ml/3,4 Kg para
2. Ligação do cátion ao sítio receptor – deslocamento do aplicação epidural de lidocaína nas regiões lombar e
Ca++ (liga-se à superfície interna da membrana, no torácica.
orifício do canal de sódio). Cuidados com o uso de agonistas ß-adrenérgicos até 24
3. Bloqueio do canal de sódio. horas antes da aplicação de lidocaína – reduz a
4. Menor condutância ao sódio. metabolização e a eliminação do anestésico local.
5. Depressão da intensidade de despolarização elétrica. É a droga mais frequentemente usada para anestesia
epidural, mas possui curto período de ação – latência de
6. Falha em alcançar o nível de potencial limiar. 3 a 12 minutos e seu efeito tem duração de 45 a 120
7. Bloqueio no desenvolvimento do potencial de ação minutos.
propagado.
Ação analgésica da lidocaína ocorre por um
8. Bloqueio na condução.
mecanismo de bloqueio dos canais de sódio.
A associação da lidocaína e butorfanol permite maior
tempo de analgesia cutânea e visceral.
butorfanol (morfina): período de duração de 2 a 6
horas, média de 4 horas. O butorfanol é de 3 a 5
vezes mais potente que a morfina.
Em ruminantes utiliza-se uma mistura de lidocaína com
xilazina.
Em ovelha a dose de lidocaína a 2% é de 0,5 a 0,6
mg/kg.
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Dose Tóxica:
6 a 10 mg/kg – anestesia infiltrativa.
11 a 20mg/Kg – dose convulsivantes.
16 a 28mg/kg – dose letal.
O sinal mais comum de intoxicação é
convulsão.
É a anestesia de mucosas ocular, nasal, oral, ouvido, retal
(enemas, palpação), uretral (sondagem).
Estes fármacos são 3 a 4 vezes mais potentes que a Período de latência é de 10 minutos.
lidocaína e de efeito mais prolongado – devido a alta A % é utilizada para intervenções
ligação com as proteínas, chegando a 99%. oftálmicas, como retirada de corpo estranho na córnea
Ação duradoura 2 a 4 horas. ou tonometria (mensuração da pressão intraocular).
2%(viscosa) 5% (pomada) e 10% (spray).
Usa em mucosa.
Bupivacaina
–
Dose máxima: 2mg/kg.
Concentração: 0,25 e 0,5%.
Toxicidade – dose:
hipotensão arterial, arritmias,
fibrilação ventricular e bloqueio atrioventricular.
Epidural em cães
Epidural em equinos
Diagnóstico de claudicação.
Intervenção cirúrgica.
Epidural em suínos
Lidocaína.
Mepivacaína.
Agentes anestésicos. Bupivacaína.
Substâncias.
Geração e a condução. área envolvida.
Impulso nervoso. contenção do paciente.
Permeabilidade da membrana celular (Na).
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