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Edgar Eusébio

A primeira Guerra Mundial


Curso de Licenciatura em Ciências políticas e Relações internacionais

UNIVERSIDADE ABERTA UNISCED


FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Nampula
2023
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Edgar Eusébio

A primeira Guerra Mundial


Trabalho de carácter avaliativo da Disciplina de
História Política contemporânea, 1º. Ano, a ser
entregue na Coordenação do Curso: Ciência Política
e Relações Internacionais.
Docente: Álvaro De Mbuenda

UNIVERSIDADE ABERTA UNISCED


FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
NAMPULA
2023
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Índice

1.A primeira Guerra Mundial...........................................................................................................5


1.2. Causas da I GM.........................................................................................................................5
1.3. Origem da I GM........................................................................................................................5
1.3.2 Origens Ideológicas.................................................................................................................6
2. Objectivos da I GM......................................................................................................................6
3. As etapas da primeira guerra mundial..........................................................................................7
4. Consequências da primeira guerra mundial.................................................................................9
4.2. Consequências económicas.....................................................................................................10
4.3. Consequências políticas...........................................................................................................11
Conclusão.......................................................................................................................................12
Referência Bibliográfica.................................................................................................................13
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Introdução

A Primeira Guerra Mundial foi um conflito global que ocorreu entre 1914 e 1918,
envolvendo as principais potências europeias, bem como os Estados Unidos, o Império Otomano
e o Japão. A guerra foi marcada por um grande número de mortes e destruição, e teve um
impacto significativo na história mundial. No contexto histórico da época, as mulheres eram
vistas principalmente como donas de casa e mães. Elas eram esperadas para cuidar da família e
da casa, enquanto os homens eram os responsáveis pelo trabalho e pela política. A Primeira
Guerra Mundial desafiou essas expectativas. Com a ausência dos homens que foram lutar na
guerra, as mulheres foram forçadas a assumir novos papéis na sociedade. Elas entraram para a
força de trabalho, assumiram cargos de liderança e se envolveram na política. As mudanças nas
oportunidades económicas, sociais e políticas das mulheres durante e após a guerra foram
significativas. A guerra ajudou a promover a igualdade de género e a abrir novas possibilidades
para as mulheres. Este trabalho irá analisar o impacto da Primeira Guerra Mundial nas mulheres.
O trabalho irá examinar as mudanças nas oportunidades económicas, sociais e políticas das
mulheres durante e após a guerra.

Objectivos
Objectivo Geral:
 Realizar uma análise abrangente da Primeira Guerra Mundial e seus impactos.
Objectivos Específicos:
 Descrever minuciosamente os impactos da Primeira Guerra Mundial, tanto na Península
Balcânica quanto em âmbito global.
 Avaliar de forma crítica os contornos da Primeira Guerra Mundial, destacando os factores
geopolíticos e socioculturais que contribuíram para o conflito.
 Compreender profundamente os eventos e consequências da Primeira Guerra Mundial,
incluindo suas implicações políticas, económicas e sociais.
Metodologia
Este trabalho se baseia em uma metodologia que prioriza a pesquisa bibliográfica. A pesquisa é
fundamentada na análise de fontes secundárias, como livros, artigos e recursos online
relacionados à Primeira Guerra Mundial e seus desdobramentos.
1.A primeira Guerra Mundial
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1.1. Contextualização

No início do século XX, a Europa experimentava um período de relativa tranquilidade,


mas por trás dessa aparência de paz, existiam profundas rivalidades entre as grandes potências do
continente. Estas potências estavam agrupadas em dois blocos militares rivais, o que ameaçava o
equilíbrio sociopolítico e económico europeu. As crescentes tensões e antagonismos,
frequentemente manifestados por meio de sucessivas crises nos Balcãs, criaram um ambiente
propício para a eclosão de um conflito em grande escala. Nesse contexto, havia duas grandes
nações europeias, Inglaterra e Alemanha, que emergiam como forças opostas e aparentemente
irreconciliáveis. A Inglaterra, com seu longo histórico de expansão territorial e domínio sobre
outros territórios e povos, buscava manter sua influência global. Enquanto isso, a Alemanha,
compartilhando raízes culturais com a Inglaterra, emergia como uma concorrente em diversas
partes do mundo, incluindo o Transvaal, o Cabo, a África Central, a Índia, o Oriente e as ilhas do
Mar do Sul.

A competição entre essas duas nações por territórios e recursos em todo o globo estava
destinada a criar tensões geopolíticas substanciais, o que, eventualmente, desempenharia um
papel crucial na eclosão da Primeira Guerra Mundial. Esse ambiente de rivalidades e competição
global contribuiu para a fragilidade do equilíbrio de poder na Europa e, por fim, levou ao início
de um dos conflitos mais devastadores da história, a Primeira Guerra Mundial. Essa guerra
abalou o continente europeu e teve implicações profundas para todo o mundo, moldando as
décadas seguintes e redefinindo o cenário geopolítico internacional.

2. Causas da I GM

2.1.Causas imediatas

As causas imediatas da Primeira Guerra Mundial foram o assassinato do arquiduque


Francisco Ferdinando, herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro, e sua esposa, Sophie, em
Sarajevo, na Bósnia, em 28 de junho de 1914. O assassinato foi realizado por Gavrilo Princip, um
nacionalista sérvio, como parte de uma conspiração organizada por um grupo terrorista sérvio
chamado Mão Negra. O assassinato foi um evento catalisador que desencadeou uma série de
eventos que levaram à guerra.
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O Império Austro-Húngaro acusou a Sérvia de conspiração para o assassinato e enviou


um ultimato à Sérvia. A Sérvia aceitou a maioria das exigências do ultimato, mas não todas. O
Império Austro-Húngaro declarou guerra à Sérvia em 28 de julho de 1914. A Rússia, aliada da
Sérvia, mobilizou suas forças para proteger a Sérvia. A Alemanha, aliada do Império Austro-
Húngaro, declarou guerra à Rússia em 1 de agosto de 1914. A França, aliada da Rússia, declarou
guerra à Alemanha em 3 de agosto de 1914. O Reino Unido, aliado da França, declarou guerra à
Alemanha em 4 de agosto de 1914.

Em poucos dias, a guerra se espalhou para toda a Europa, envolvendo a maioria das
grandes potências do continente. Além do assassinato de Francisco Ferdinando, as seguintes
causas imediatas da Primeira Guerra Mundial podem ser mencionadas:

 A política de alianças militares: as grandes potências europeias estavam divididas em


duas alianças militares rivais: a Tríplice Entente (Reino Unido, França e Rússia) e a
Tríplice Aliança (Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália). Essas alianças militares
tornaram a guerra mais provável, pois se um país da aliança entrasse em guerra, os outros
países da aliança também estariam obrigados a entrar em guerra.
 A corrida armamentista: as grandes potências europeias estavam competindo entre si
para construir os maiores e mais poderosos exércitos e frotas navais. Essa corrida
armamentista aumentou a tensão entre as potências e tornou a guerra mais provável.
 O nacionalismo: o nacionalismo era um forte sentimento na Europa na época. O
nacionalismo levou a conflitos entre grupos étnicos e religiosos diferentes, o que
contribuiu para a eclosão da guerra.

É importante notar que as causas da Primeira Guerra Mundial são complexas e envolvem uma
série de fatores, incluindo as causas imediatas mencionadas acima. De acordo com TARACENA,
os conflitos pelo alargamento de domínios e áreas de influência em África e na Ásia do sul e
sueste, conforme nos referimos acima. É nesta óptica, que no verão de 1914 graves rivalidades
entre as grandes potências ameaçam a paz na Europa. O clima de tensão explode com um
incidente nos Balcãs: o assassinato do Arquiduque Francisco Ferdinando, o herdeiro do
Império Austro-Húngaro e sua esposa morganática Sofia Chotek, duquesa de Hohenberj, por um
estudante Sérvio de nome Gravilo príncipe a tiro, 28 de Junho de 1914, em Serajevo, na Bósnia,
quando efectuavam uma visita oficial (TARACENA, 1994, p.46).
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3. Origem da I Guerra Mundial

Conforme argumentado por Hobsbawm (1998, p. 82), o estopim da Primeira Guerra


Mundial remonta à anexação da província da Bósnia pela Áustria-Hungria em 1908. Essa região
era habitada por populações eslavas que aspiravam à independência e à união com a Sérvia. O
trágico assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando e sua esposa em Sarajevo em junho de
1914 serviu como pretexto para a Áustria-Hungria buscar conter as aspirações nacionalistas dos
eslavos do sul do império e exercer controlo sobre a Sérvia. A resposta da Áustria-Hungria foi
rápida e enérgica. O governo austro-húngaro entregou um ultimato à Sérvia, acusando-a de estar
envolvida na conspiração que levou ao assassinato do arquiduque. Sem esperar uma resposta
satisfatória, a Áustria-Hungria declarou guerra à Sérvia. Este evento, que inicialmente pareceu ser
uma questão regional, rapidamente se desdobrou em uma conflagração de proporções mundiais,
resultando na Primeira Guerra Mundial.

O conflito teve origem no confronto entre a Áustria-Hungria e a Sérvia nos Bálcãs, mas
rapidamente se espalhou pela Europa. Em questão de dias, as nações envolvidas convocaram
mobilizações em massa e, devido a complexas alianças militares, declarações de guerra se
seguiram rapidamente. O resultado foi a eclosão da Primeira Guerra Mundial, um conflito que
redefiniria o curso da história mundial e teria implicações profundas nas décadas seguintes.28 de
Julho de 1914 – Áustria declara guerra à Sérvia;

3.2 Motivações Ideológicas da I GM

Conforme a análise de Hobsbawm (1998, p. 92), a Primeira Guerra Mundial, em sua


essência, carecia de motivações ideológicas genuínas. No entanto, de ambos os lados do conflito,
ela foi habilmente apresentada como uma guerra patriótica. A aliança franco-britânica, por
exemplo, enfatizou principalmente a ameaça representada pelo expansionismo alemão e pelo
pangermanismo militarista. A propaganda da época procurou retratar o conflito como uma luta
pela preservação da cultura e civilização contra a suposta barbárie das estepes germânicas.
Argumentos desse tipo eram amplamente difundidos, desde as escolas primárias até a população
em geral, criando um ambiente psicológico que preparou as mentes para a carnificina em larga
escala que se desencadearia, arrastando milhões de homens para o conflito.
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A Primeira Guerra Mundial, assim, não apenas envolveu uma luta militar, mas também uma
intensa batalha de narrativas e propaganda, que moldou a visão do conflito para as gerações
posteriores. Ela ilustra como os interesses políticos e militares podem influenciar a percepção
pública e a motivação para o combate em um conflito de tal escala.

Para HOBSBAWM (1998, p. 92), destituída de motivações ideológicas genuínas, a


Primeira Guerra Mundial foi apresentada de ambos lados, como uma guerra patriótica. Da parte
Franco-Britânica invocava-se sobretudo a ameaça do expansionismo alemão, do pangermanismo
militarista. O chauvinismo germânico fazia culminar a sua propaganda com apelo à luta por uma
“cultura superior” contra a barbárie das estepes. Argumentos desse tipo eram instilados na
juventude desde as escolas primárias, criando condições psicológicas para a carnificina a que se
deixariam arrastar cegamente milhões de homens.

4. Contornos da I Guerra Mundial

Para HOBSBAWM (1998, p. 92), os beligerantes da primeira Guerra mundial deixaram-


se arrastar para o campo da batalha, sem objectivos muito definidos. A causa do conflito não
tinha chegado a traduzir-se em objectivos conscientes e claros, excepto no caso da monarquia
Austro-Húngara, que desejava eliminar o nacionalismo dos eslavos do sul, no qual via uma
ameaça à precária coesão do seu agregado de nacionalidades. Entretanto, as grandes potências
experimentaram a necessidade de fixar os fins pelos quais lutavam. É notável que as da Entente
tenham pensado logo em assegurar a solidez da sua aliança e, implicitamente, estabelecer a
vitória como condição da paz. A França tinha como primeiro objectivo da guerra a recuperação
da Alsácia e Lorena sobre poder da Alemanha. A Rússia reivindicava Constantinopla e os
estreitos que lhe assegurariam a saída do Mar Negro. A Itália exigia o domínio do mar Adriático
por considerar-se herdeira de Veneza e a anexação do Trentino ou Tirol do Sul. A Alemanha
desejava a bacia mineira de Briey – Longwy, a Bélgica se tornaria um estado vassalo e entregaria
Liege, o Luxemburgo seria incorporado ao território alemão. A África Central se tornaria colónia
da Alemanha.

4.1. Primeira etapa


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A 4 de Agosto de 1914, o conflito europeu está desencadeado. Nos países envolvidos em


combate pensava-se que, à semelhança dos conflitos anteriores (breves e localizáveis) a guerra
seria curta. No início da guerra, as força em confronto estavam equilibradas:

Apesar de ter eclodido nos Balcãs, o Nordeste da França constitui o principal bélico deste
período. Os primeiros combates dão-se no mês de Agosto, quando a Alemanha desencadeia o
ataque pela Bélgica e entra facilmente em França. Esta rápida ofensiva – seguindo o plano
Schliffen que visava derrotar, em poucas semanas as tropas francesas, para de imediato combater
os russos na frente oriental. Todavia, este plano de guerra curta e ofensiva francesa face ao
contra-ataque dos aliados, lançado pelo General Joffer. A batalha trava-se junto ao Marne (de 6 a
10 de Setembro), pondo termo ao avanço das tropas alemãs. Nas semanas seguintes, os dois
exércitos inimigos travam violentos combates mas sem resultados positivos. Em finais de 1914, a
frente Ocidental estabiliza ao longo de 750 Km, que se estende do mar do Norte à Suíça. Na
frente Oriental os exércitos alemãs obtêm grandes vitórias sobre as tropas russas, mas não são
obrigadas a parar devido ao início do inverno. Em fins de 1914, a situação agrava-se:

 No Suez e no Mar Negro (devido à entrada da Turquia no conflito) surgem novas frentes
de batalha;
 No Ocidente, os exércitos alemães e Aliados começam a abrir redes de trincheiras e de
arrame farpado;
Assim, poucos meses após a eclosão do conflito, tudo faz prever que a guerra está no seu
princípio. Com efeito, ela vai ser longa e de grande desgaste.

4.2. Segunda etapa – a guerra de trincheiras (Novembro de 1914 a Março de 1918)


O fracasso da guerra de movimento dá lugar, no inverno de 1914 /15, a guerra de posições
ou de trincheiras. Então, aos planos de batalha campal e de ataques maciços dos exércitos sucede
uma nova estratégia militar:
 Intensos bombardeamentos de artilharia param quebrar as redes de arrame farpado e
abater o inimigo nas trincheiras;
 Assaltos de infantaria, apoiados por tanques e lançamentos de gases asfixiantes, para
penetrarem nas linhas avançados do inimigo;
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No início de 1918, a possibilidade de vitória dos aliados parece remota. Os russos retiram-se da
guerra o que força o poderio alemão. Então, aos aliados restava apenas uma esperança de evitar a
derrota: a chegada rápida e em força dos contingentes militares americanos à Europa.

4.3. Terceira etapa - o retorno à guerra de movimento – as grandes ofensivas finais (Março
a Novembro de 1918)

Em 1918, trava-se a fase decisiva da guerra. Os exércitos em luta retoma a guerra de movimento,
lançando grandes e quase ininterruptos ataques durante longos meses. Esta terceira fase da
guerra conhece períodos distintos na frente Ocidental:
 Entre Março e Julho, às alemãs concentram a maior parte das suas forças na frente
ocidental, na expectativa de decidir a guerra antes da chegada maciça das tropas
americanas. Então, desencadeiam desesperadas ofensivas no Nordeste da França. Mas,
apesar de importantes sucessos não obtém resultados decisivos;
 A partir de Julho, os exércitos aliados – agora reforçados com os soldados e carros
blindados americanos, lançam-se na contra-ofensiva e destroçam as linhas inimigas no
Marne (2ª Batalha do Marne, obrigando-as a recuar até a derrota final). Entretanto, as
ofensivas aliadas desenvolvem-se também noutras frentes de guerra:

Na frente ocidental, a guerra é encurtada por transformações políticas na Alemanha. Com efeito,
em resultado dos desastres militares, ocorrem na Alemanha grandes agitações sociais que
culminam com a deposição do Imperador Guilherme II e a proclamação da República. De
imediato, a 11 de Novembro de 1918, o governo provisório Alemão assina o armistício em
Rethondes na França.

5. Consequências da primeira guerra mundial para Moçambique

5.2. Consequências económicas

Segundo BRIONES & MEDEL (2010, p. 6), a declaração de guerra prejudicou


consideravelmente a vida económica de Moçambique. De modo geral, provocou a queda dos
preços dos produtos básicos e a elevação dos preços dos artigos importados, dada a redução da
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oferta. Durante toda a guerra, o Estado não cessou de intervir cada vez mais na economia das
colónias: controle de preços, requisição de colheitas, cultivo obrigatório de certos produtos,
recrutamento de mão-de-obra para projectos essenciais e distribuição da tonelagem disponível
nos navios mercantes. De modo geral, a intervenção procurava favorecer as casas importadoras e
exportadoras da potência governante.

5.3. Consequências na política

Segundo JOHN (2002, p. 47). A guerra teve, para Moçambique consequências sociais muito
variáveis, segundo o grau de participação de cada território, particularmente segundo a
intensidade do recrutamento ou das operações militares de que foram palco. Em certas regiões e
para retomar a expressão de Ranger, a Primeira Guerra Mundial foi “a demonstração mais
horrenda, mais destruidora e mais caprichosa do poder absoluto europeu que Moçambique jamais
conhecera”. A importância das forças em presença, o poder de fogo, a amplitude das devastações,
os estragos das doenças, o número de perdas, tudo isso eclipsou as primeiras campanhas pela
conquista colonial.
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Conclusão

Primeira Guerra Mundial foi um evento complexo com muitas causas e consequências. As causas
imediatas da guerra foram o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando e a política de
alianças militares. As causas mais profundas da guerra incluem a corrida armamentista, o
nacionalismo e o imperialismo. A guerra teve um impacto significativo na história mundial. Ela
levou à morte de milhões de pessoas, à destruição de vastas áreas e à mudança do equilíbrio de
poder na Europa. A guerra também teve um impacto significativo na cultura, na economia e na
política do mundo. A Primeira Guerra Mundial foi um evento trágico que deixou um legado
duradouro. A guerra mostrou o quão perigoso pode ser o nacionalismo e o imperialismo, e o
quanto é importante trabalhar pela paz e a cooperação entre as nações. Aqui estão algumas das
principais conclusões que podem ser extraídas da análise das causas da Primeira Guerra Mundial:

 As causas da guerra foram complexas e envolveram uma série de factores, incluindo as


causas imediatas mencionadas acima.

 As causas mais profundas da guerra incluem a corrida armamentista, o nacionalismo e o


imperialismo.

 A guerra teve um impacto significativo na história mundial, levando à morte de milhões


de pessoas, à destruição de vastas áreas e à mudança do equilíbrio de poder na Europa.

 A guerra mostrou o quão perigoso pode ser o nacionalismo e o imperialismo, e o quanto é


importante trabalhar pela paz e a cooperação entre as nações.
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Referência Bibliográfica

BRIONES QUIROZ, Félix–Medel Toro, Juan Carlos.(2010) El Imperialismo del s. XIX. Rev.
Tiempo y Espacio 25/. ISSN: 0716-9671.

HOBSBAWM, Eric. (1995). Era dos Extremos. O breve século XX, 1914-1991. Companhia das
Letras, São Paulo

MAGNOLI, Demétrio –ARAÚJO, Regina. (2005) Geografia: A construção do mundo.


Geografia geral e do Brasil. Ed. Moderna, São Paulo.

CANN, Jonh P. (2002) Moçambique, África Oriental Alemã e a Grande Guerra¸ in Revista
Militar, vol 54, Maio.

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