Ementas Ceuma

CEUMA ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - 2559
CNPJ: 23.689.763/0003-59
COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA
PLANO DE ENSINO
FONTE: PPC/DCN'S/Portaria Enade
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina: Anatomia Aplicada a Educação Fisica
Carga horária: 60hs
EMENTA: Esta disciplina aborda a integração anatomo-funcional do organismo, através da descrição de aspectos
morfológicos e anatomia funcional dos sistemas orgânicos que compõem o corpo humano; Planos e eixos do corpo
humano, estudo dos sistemas ósteo-articular, muscular, cardiorrespiratório.
PERFIL DO EGRESSO
P2) Intervir em diferentes espaços sociais e grupos populacionais, por meio de manifestações e expressões do
movimento humano, visando ao rendimento físico-esportivo e reabilitação da saúde e à adoção de um estilo de vida
fisicamente ativo.
movimento humano, visando prevenção e promoção da saúde e à adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e
saudável.
P4) Consciente teórica e cientificamente dos aspectos envolvidos na atividade física, no exercício físico, no esporte,
no lazer e na promoção de estilo de vida ativo, com embasamento.
COMPETÊNCIAS
5) Articular o conhecimento acadêmico sobre os diferentes métodos (técnicas, instrumentos, equipamentos,
procedimentos) para produção de conhecimento e intervenção profissional;
7) Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional.
OBJETOS DE CONHECIMENTO (CONTEÚDOS)

Introdução à anatomia – evolução histórica;
- Termos e conceitos
- Plano Mediano
- Planos e Eixos
- Posiçao anatomica para análise dos planos.
- Classificações dos movimentos na visão dos planos e eixos
- Anatomia do sistema muscular/ Articular e ósseo
- Ação muscular
- Osteologia
- Classificação dos ossos
- Grupos intermediários quanto à classificação dos ossos
- Acidentes anatômicos
- Estudo do esqueleto axial e apendicular e apendicular
Artrologia e Miologia;
- Estudo das articulações do corpo humano
- Características das articulações sinoviais
- Classificação dos movimentos nas articulações
Tipos de músculos
- Músculos envolvidos na Mecânica ventilatória
- Sistema circulatório e respiratório
- Composição estrutural cardíaca e pulmonar
Vias aéreas superiores e inferiores
- Sistema digestivo , endócrino e tegumentar
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PLANO DE ENSINO
- Glândulas endócrinas
- Estrutura do sistema digestivo
- Sistema Genito-urinário;
Interdisciplinaridade – explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências

proposta nesta disciplina.
Anatomia possui articulação com várias outras disciplinas do curso de Licenciatura em Educação Física: Fisiologia
do Exercício, Cinesiologia, Biomecânica,Medidas e Avaliação em Educação Física, Nutrição e todas as disciplinas
referentes às modalidades esportivas.
Procedimentos Metodológicos
Os métodos de ensino se baseiam através das seguintes estratégias: aulas expositivas – utilizando exercícios
práticos de aplicação do conhecimento em casos reais – realização de seminários, aulas práticas no laboratório.
Recursos Didáticos
Sala de aula, computador, projetor de slides, quadro branco, pincel atômico, laboratório de anatomia.
07. Avaliação da Aprendizagem – concepção Diagnóstica, Formativa e Somativa. (Atender os artigos 7º, da
Resolução CEPE–UNI nº 019/2015 – Normas de Avaliação do Desempenho Acadêmico na Universidade
CEUMA).
Serão realizadas duas avaliações regimentais, tendo como referência as normas da instituição. Os conteúdos da
primeira avaliação serão referentes às aulas ministradas no 1º bimestre, ou seja, as primeiras 30 horas; para a
segunda avaliação, será todo o conteúdo da disciplina, sendo assim, 60 horas.
Como parte da 2ª avaliação, será realizado um seminário sobre periodização do treinamento desportivo aplicado a
uma modalidade específica para atletas em idade escolar. A turma será dividida em equipes, que deverão apresentar
um trabalho escrito, seguido de apresentação. As normas específicas do trabalho serão entregues no início do 2º
bimestre.
Bibliografia Básica – Fontes Bibliográficas (físicas ou do acervo virtual) para o desenvolvimento das competências
e conteúdos. (Três indicações existentes na Biblioteca da Universidade CEUMA).
VALERIUS, K.P. Atlas de Anatomia, Elsivier. 2011.
KAPANDJI, Adalberth Ibrahim.. Anatomia Funcional, V.2: membro inferior. Guanabara Koogan. 2012.
APPLEGATE, Edith. Anatomia e Fisiologia. Elsevier. 2012.
MARIEB, E. N; WILHELM, P. B & MALLATT, J. Anatomia Humana. 7ª Edição. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014.
- SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 23ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013;
Bibliografia Complementar- Fontes Bibliográficas (físicas ou do acervo virtual) para o desenvolvimento das
competências e conteúdos. (Cinco indicações existentes na Biblioteca da Universidade CEUMA)
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Humana, sistêmica e segmentar. Atheneu. 2007.
NETTER, Frank Hansen. Atlas de Anatomia Humana. Elsevier. 2015.
WEINECK, J. Anatomia Aplicada ao Esporte. 18ª Edição. Barueri. São Paulo: Manole, 2013;
- COLICIGNO, P. R. C et al. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009;
TORTORA, Gerard J. Princípios da Anatomia Humana. 12ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013

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PLANO DE ENSINO

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PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAREL– DANÇA Disciplina: Dança
EMENTA: Esta disciplina aborda conhecimentos metodológicos do processo ensino-aprendizagem da dança e

atividades rítmicas, através do conhecimento de seus elementos básicos, nas suas diversas formas e manifestações,
e sua aplicabilidade na atuação do profissional de Educação Física, através de contextualização histórico-cultural
considerando-se relações de etnia e gênero.
PERFIL DO EGRESSO
P1) Assegurar uma formação generalista, humanística e critica, qualificando para intervenção acadêmico-
profissional, fundamentada no rigor cientifico, na competência técnica, na reflexão filosófica e na conduta ética
responsável.
fisicamente ativo
saudável;
COMPETÊNCIAS
1) Intervir científica e profissionalmente nas manifestações do movimento humano a partir da compreensão da
realidade social;
2) Demonstrar compromisso com as transformações acadêmico-científicas da área e de áreas afins mediante a
análise crítica da literatura especializada e uso da tecnologia da informação e comunicação com o propósito de
contínua atualização e produção acadêmico-profissional;
4) Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades dos indivíduos de diferentes populações de modo a
planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de
atividades físicas, exercícios físicos, esportivos e de lazer;
6) Participar, assessorar, coordenar e gerenciar equipes para definição e operacionalização de políticas públicas e
institucionais próprias da área e áreas afins;
7) Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional

- História da Dança, da pré-história ao pós-moderno: Pré-História: Idade Antiga, Idade Média, Renascimento, Idade
Moderna e Contemporaneidade; Dança Escolar;
- Dança – importância, ligação, influência e participação na educação do ser;
- Elementos organizativos do processo de ensino da Educação Física: a aula como objeto de estudo;
- Dança e sua relação junto a Educação Física; exercícios básicos de postura.
- Didático-pedagógico;
-Culturais do movimento humano;
- Fundamentação básica de movimentação; execução prática de movimentos básicos; figuração de sentidos;
- Coreografias de solo, duplas, trios ou grupos. Danças populares, regionais incluídos na cultura corporal do
movimento.
- Visita Técnica aos estúdios e ou companhias de dança.

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PLANO DE ENSINO

A disciplina de Dança possui articulação com várias outras disciplinas do curso de Licenciatura em Educação
Física: Fisiologia do Exercício, Cinesiologia, Biomecânica, Treinamento esportivo Medidas e Avaliação em
Educação Física, Nutrição e todas as disciplinas referentes às modalidades esportivas.
práticos de aplicação do conhecimento em casos reais – realização de seminários, debate temático e discussão com
a literatura, assim como aulas práticas no laboratório e no ginásio
Recursos Didáticos
Sala de aula, computador, projetor de slides, quadro branco, pincel atômico, laboratório de fisiologia do exercício e
demais aparelhos e equipamentos, ginásio poliesportivo
Avaliação da Aprendizagem – concepção Diagnóstica, Formativa e Somativa. (Atender os artigos 7º, da Resolução
CEPE–UNI nº 019/2015 – Normas de Avaliação do Desempenho Acadêmico na Universidade CEUMA).
bimestre.
CONE, Theresa Purcell. Ensinando dança para criança. São Paulo: Manole, 2015;
MOREIRA, Wagner Wey; NISTA-PICCOLO, Vilma Leni. Corpo em movimento na Educação Infantil. São Paulo:
Cortez, 2012;
CALAZANS, Julieta; CASTILHO, Jacyan; GOMES, Simone. Dança e educação em movimento. 2ª ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
TADRA, D. S. A. Metodologia do ensino da arte: linguagem da dança. Intersaberes, 2012;
ALMEIDA, Fernanda de Souza. Que dança é essa? Summus, 2016.
MOREIRA, Wagner e SIMÕES, Regina (Org.) Esporte como fator de qualidade de vida. Piracicaba, SP: UNIMEP,
2002.
SILVA, René Marc da Costa. Cultura popular e educação: salto para o futuro. Brasília: SEED/ MEC, 2008.
BARRETO, Débora. Dança, Ensino, sentidos e possibilidades. Autores Associados, 2008.
HASS, Jacques Greene. Anatomia da Dança. São Paulo, Manole, 2011;
SCIALOM, Melina. Laban Plural. São Paulo: Summus, 2017. (VIRTUAL)

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PLANO DE ENSINO

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Carga horária: 60 Horas
EMENTA:
Esta disciplina aborda os aspectos históricos do movimento humano e das atividades físicas no mundo, utilizando
uma abordagem crítico-reflexiva sobre as concepções, características e influências sofridas pela Educação Física e
pelos esportes num contexto histórico, sociocultural e econômico no mundo, no Brasil e no Maranhão, resgatando e
analisando a influência da cultura afro brasileira nas atividades corporais.
PERFIL DO EGRESSO
responsável.
fisicamente ativo.
COMPETÊNCIAS
C1) Intervir científica e profissionalmente nas manifestações do movimento humano a partir da compreensão da
realidade social;
C7) Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional.
Interdisciplinaridade - explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências

A perspectiva interdisciplinar exige que o docente esteja bem preparado em relação a disciplina que ministra e,
além do mais, tenha o desejo de inovar, ser criativo, aberto ao novo e tenha a humildade de ensinar ao colega e
também aprender com ele, interagindo em ciclos que não se fecham, mas que circundam.
A interdisciplinaridade implica a existência de um conjunto de disciplinas interligadas e com relações definidas,
que evitam desenvolver as suas atividades de forma isolada, dispersa ou fracionada.
Baseado nessa perspectiva, a disciplina de História do Esporte, estará sendo conduzida envolvendo algumas outras
disciplinas, principalmente relacionadas aos esportes e cultura do movimento, que diretamente e/ou indiretamente
irão contribuir com a formação do aluno.
Procedimentos Metodológicos - conforme os objetivos da disciplina, usarei as seguintes estratégias para possibilitar
a aprendizagem dos estudantes.
A disciplina será ministrada através de uma abordagem crítica, buscando estabelecer relações entre a teoria e
prática, sendo trabalhada através de trabalhos individuais e em grupo. Os conteúdos apresentados, partindo sempre
de uma postura analisadora e questionadora entre os alunos e professor sobre os tópicos a serem discutidos,
analisados e estudados, de modo a fornecer ao professor um perfil constante dos diferentes níveis de ganhos, bem
como, o grau de dificuldades revelado pelos alunos durante o processo de ensino-aprendizado, possibilitando ao
professor a implementação de ações que se fizerem necessária à minimização das dificuldades constatadas, usando
a problematização como tema gerador. As aulas serão dialogadas com uso de quadro e acessórios, estudo dirigido e
análise e discussão de textos, seminário. Serão desenvolvidos o método da descoberta (situações de experiência e

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PLANO DE ENSINO
observação – dúvidas, perguntas e respostas) e o método de solução de problemas (variação do método da
descoberta, desafiadores significativos para os alunos).
Recursos Didáticos - conforme os objetivos da disciplina, faço uso desses meios para facilitar a aprendizagem dos
estudantes:
A concepção de avaliação é diagnóstica, formativa, somativa e contínua. Ela se dá através da participação e

cumprimento do aluno nas tarefas diárias, contemplando diferentes níveis de aprendizagem do aluno. Para
verificação da aprendizagem, a atribuição de notas ocorrerá através da observação e registro da participação ativa
dos alunos nas atividades da disciplina conforme indicadores quantitativos e qualitativos.
As avaliações regimentais deverão:
a) Constar de duas partes distintas: uma com questões discursivas e outra com questões de múltipla escolha,
levando-se em consideração os padrões dos conselhos profissionais de classe e a avaliação nacional de desempenho
dos estudantes de nível superior realizada pelo MEC;
b) A parte discursiva deverá conter, no mínimo, três questões, e a parte de múltipla escolha deverá ser constituída,
no mínimo, seis questões, sendo atribuído a cada parte 50% (cinquenta por cento) do valor da prova;
c) O professor deverá inserir ao lado de cada questão, o valor correspondente a ela.
A primeira média constará somente da aplicação da regimental, já a segunda média constará da aplicação da
regimental e mais um trabalho em grupo, onde os componentes deverão apresentar e que será discutido entre os
presentes, em forma de seminário. Somado a nota da segunda regimental e a nota do trabalho, sendo dividido por
dois, onde será encontrado a média.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil - A História que não se conta. 18ª ed. Campinas – SP:
Papirus, 2014.
DAOLIO, Jocimar. Cultura do corpo. São Paulo: Autores associados, 2013.
DE MARCO. Ademir. Educação física: cultura e sociedade. Campinas – SP: Papirus, 2015.
MARINHO, Vitor. Consenso e Conflito: educação física brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2012.
MEDINA, João Paulo S. A Educação física cuida do corpo... e “mente”: novas contradições e desafios do século
XXI. Campinas – SP: Papirus, 2017.
DAOLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. São Paulo: Autores associados, 2010.

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PLANO DE ENSINO
DUARTE, Orlando. História dos esportes. São Paulo: Editora Senac, 2004.
GEBARA, Ademir; et al. Educação física e esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas – SP: Papirus,
2014.
MELO, Victor Andrade de. História da Educação Física e do esporte no Brasil. São Paulo: IBRASA, 2009.
RUBIO, Kátia. Esporte, educação e valores olímpicos. São Paulo: Casa do psicólogo, 2009.

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAREL Disciplina: Leitura e Produção e Textual
Carga horária: 60h
EMENTA:
Esta disciplina aborda as diversas concepções de linguagem, com a finalidade de propiciar o desenvolvimento de
competências relacionadas à leitura e produção de textos técnicos científicos, a partir de noções de gêneros textuais
e gramática do texto.
PERFIL DO EGRESSO
PI- Assegurar uma formação generalista, humanística e critica, qualificando para intervenção acadêmico -
responsável.
no lazer e na promoção de estilo de vida ativo, com embasamento
COMPETÊNCIAS
C1) Demonstrar compromisso com as transformações acadêmico-científicas da área e de áreas afins mediante a
3) Intervir nos campos da saúde, da atividade física, do exercício físico, do esporte, da formação cultural, da gestão
de empreendimentos e do lazer, com domínio de conhecimentos técnico-científicos;
procedimentos) para produção de conhecimento e intervenção profissional
Tópicos de gramática normativa
Elementos de ortografia
Tópicos de gramática normativa
Dificuldades mais frequentes da língua
Práticas de produção de texto
Gêneros textuais
Produção de textos técnicos e científicos

Metodologia Científica
Elaboração de Projeto de Pesquisa
Ciências Sociais
Didática
Aulas expositivas sobre os assuntos abordados no conteúdo, com utilização de multimídias;;
Leitura, análise e produção de textos;
Leitura de textos apoio para fixação do conteúdo;
Pesquisa e realização de atividades em grupo;
Atividades em grupo para realização de procedimentos práticos;
Exibição de filmes e afins;

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PLANO DE ENSINO
Estudos em atividades individuais em grupo;
Seminários, debates, fóruns de discussão e oficinas;
Oficinas de produção de texto.
Recursos Didáticos
Quadro e acessórios;
Recursos audiovisuais nas aulas expositivas, tais como Datashow, CD/DVD;
ATIVIDADE AVALIATIVA 1 + ATIVIDADE AVALIATIVA 2
Notas de atividade no AVA (40%)
Resultado da Prova Regimental x 0,6 = NOTA DA PROVA REGIMENTAL – (peso 6)
OU
Resultado da Prova Substitutiva x 0,6 = NOTA DA PROVA SUBSTITUTIVA – (peso 6)

MÉDIA = NOTA DAS ATIVIDADES + NOTA DAS PROVA (REGIMENTAL OU SUBSTITUTIVA)
BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Leitura e produção textual. Porto Alegre. Penso, 2016.
CASTILHO, Ataliba T. de, ELIAS, Vanda Maria. Pequena gramática do português brasileiro. São Paulo:
Contexto: 2012.
GUIMARÃES, Telma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
FONTANA , Niura Maria(org.), Porsche, Sandra Cristina, Leitura, escrita e produção oral; propostas para o ensino
superior. Caxias do Sul: EDUC, 2011.
MEDEIROS, João Bosco. Como escrever textos: gêneros e sequencias textuais. São Paulo. Atlas, 2017.BV
ELIAS, Vanda Maria. Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto. Língua Portuguesa para estudantes universitários.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
INFANTE, Ulisses. A gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2010.
PLATÃO, Fiorin. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: ática, 2003.
SILVA, Maurício. O novo acordo ortográfico: o que muda, o que não muda. São Paulo: Contexto, 2009.

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAREL Disciplina: Recreação e Lazer
Carga horária: 60 h
EMENTA:
Esta disciplina aborda as concepções de recreação e lazer, contextualizadas socialmente, através de conhecimentos
de estruturação e elaboração das atividades recreativas e de lazer, formas de intervenção e sua relação com a
educação física, enquanto manifestação do movimento humano, servindo como base para a prática de várias
modalidades esportivas, bem como, bem estar social.
PERFIL DO EGRESSO
P1) competência técnica, em pressupostos científicos, na reflexão filosófica e na conduta ética.
P4) Intervir em diferentes grupos populacionais compreendendo a aplicação e recomendações das políticas públicas
da Educação Física brasileira.
COMPETÊNCIAS
C4) Domínio da leitura e da escrita como instrumentos de desenvolvimento profissional contínuo;
realidade social;
C6) Participar, assessorar, coordenar e gerenciar equipes para definição e operacionalização de políticas públicas e
institucionais próprias da área e áreas afins

-Conceito de lazer e recreação
-Origem e a evolução da recreação e do lazer e suas tendências.
- Aplicação do esporte como lazer
- Conceito de competição.
-Teoria e classificação do jogo.
-Aspectos Sociais da recreação, lazer, esporte e competição.
-Fundamentação teórica, conceitos e características do perfil profissional do recreacionista.
-Elaboração e organização de atividades de recreação na comunidade.
- Brinquedos e brincadeiras; sucatas como recurso educativo;
-Planejamento e organização da brinquedotecas.

História da Educação Física, Estágio Supervisionado, Crescimento e desenvolvimento, Basquete, Futsal, Handebol,
Voleibol e Futebol .
Procedimentos Metodológicos - Exposições dialogadas; aulas práticas; discussões; organização de gincanas e

problematizações em sala de aula, contextualizadas a partir de referencial teórico específico e de atividades
investigativas exploratórias, dentro e fora desta Instituição.
Recursos Didáticos - Quadro branco, pincel e apagador; textos, livros específicos e complementares; computador,
data show, bolas variadas, arcos, cordas, materiais reciclados e papel A4.

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
A primeira avaliação constará somente da aplicação da prova regimental na segunda média constará da aplicação da
regimental e mais um trabalho em grupo. Somado a nota da segunda avaliação regimental e a nota do trabalho,
sendo dividido por dois, onde será encontrado a média
MELO, Victor A. de; ALVES JUNIOR, E. Drumond. Introdução ao lazer. Manole. 2012;
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e recreação: repertório de atividades por ambientes. Papirus. 2013;
WITTIZORECKI, Elisandro Schultz; SCHAFF, Ismael Antônio Bacellar; DAMICO, José Geraldo Soares. Jogos,
Recreação e Lazer. Intersaberes. 2013.
TAKATSU, Mayra. Jogos de recreaça~o [recurso eletro^nico]. Sa~o Paulo, SP : Ed. Cengage, 2016.
DIAS, Cleber, ISAYAMA, He´lder Ferreira. Organizaça~o de atividades de lazer e recreaça~o. 1. ed. Sa~o
Paulo: E´rica, 2014.
WITTIZORECKI, Elisandro Schultz; SCHAFF, Ismael Antônio Bacellar; DAMICO, José Geraldo Soares. Jogos,
Recreação e Lazer. Intersaberes. 2013.
IUBEL, Simone Cristina, Lazer, entretenimento e recreação. Rio de janeiro: Intersaberes.2014.
ARAUJO, Silvana Martins. Esporte e lazer na cidade de São Luis. São Luís –MA:EDUFMA.2008.
VEAL, A. J. Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. Aleph. 2011.
LOPES, Carolina Gontijo e BRUSTOLIN, Gisela Maria. Tećnicas e Pra´ticas de Lazer. 1a ed. Sa~o Paulo.Ed.
E´rica, 2014.

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina: SAÚDE PÚBLICA
Carga horária:60H
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda estudos sobre o desenvolvimento e implementação de políticas públicas de esporte e lazer
condizentes com a população envolvida, como forma de proporcionar uma melhoria dos espaços e atividades
relacionadas ao esporte e lazer. A discussão sobre o desenvolvimento e implementação de políticas públicas de
esporte e lazer condizentes com a população envolvida, como forma de proporcionar uma melhoria dos espaços e
atividades relacionadas ao esporte e lazer. Planejamento, organização e execução de políticas públicas em esporte e
lazer.
PERFIL DO EGRESSO
responsável.
COMPETÊNCIAS
realidade social;
realidade social;
A construção da Saúde Pública no Brasil no Século XX e início do Século XXI
Políticas Públicas e Sistemas de Saúde: a Reforma Sanitária e o SUS.
SUS, campos de atenção do SUS, municipalização, Normas operacionais básicas do SUS
Modelos de Atenção em Saúde
Epidemiologia Conceitos Básicos
Processo Saúde-Doença
Vigilância Sanitária e Serviços de Saúde
Atenção Básica em Saúde: aspectos históricos e estrutura de funcionamento e atendimento Construção dos NASF’s
Sistema de informação em Saúde
Planejamento nos serviços de Saúde
Avaliação dos serviços de Saúde
Atuação Profissional do Profissional de Educação Física na Saúde Coletiva
Atividade Física e Doenças Crônicas
1.Interdisciplinaridade – explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
A disciplina Saúde Pública, proporciona a ação interdisciplinar, na área da Educação Física, na aplicação dos
conhecimentos, de forma sistêmica e holística, utilizando-se, principalmente, dos conhecimentos advindos das
disciplinas de Epidemiologia, Bioestatística, Fisiologia da Prescrição para Populações Especiais, Estágio em
Atenção Básica e Estágio Hospitalar.
Nessa perspectiva serão abordadas temáticas acerca da formação profissional em Educação Física com os
conhecimentos advindos de Saúde Pública, e sua atuação profissional na área de Saúde e NASF.
2. Procedimentos Metodológicos
Conforme os objetivos da disciplina, usarei as seguintes estratégias para possibilitar a aprendizagem dos
estudantes:
O método de ensino se baseia em aulas expositivas, com base em textos previamente indicado, discussão em grupo,
análise de textos, ciclo de palestras, dinâmicas de grupo, projeções de filmes.
Aulas práticas em torno de conteúdos específicos da disciplina como: dinâmicas de grupo, Painel Integrado,
Exposições de trabalho de Pesquisa, Estudo Dirigido, Pesquisas bibliográficas em grupo, resenhas de livros,
participação de seminários, de fóruns educacionais.
3. Recursos Didáticos
Caixa de som, CDs, Data Show, DVD, vídeos reflexivos, textos científicos, material bibliográfico (Livros, Bases de
Dados, periódicos), cartazes e as ambiências pedagógicas da Universidade para exposição de trabalhos.
CEUMA).
Será realizada ao longo do processo e incluirá a participação,o nível de argumentação e a busca de superação das
dificuldades apresentadas na compreensão do conteúdo trabalhado. Serão utilizados entre outros instrumentos: a
prova regimental de caráter escrita e individual, correspondente a cada bimestre de ensino, bem como, micro-aulas,
análise observacional do desempenho e interação do aluno em todas as atividades propostas que apresenta como
critérios:a participação,o nível de argumentação e a busca de superação das dificuldades apresentadas na
compreensão do conteúdo trabalhado.
?Pitanga FJG. Epidemiologia, atividade física e saúde. Rev. Bras. Ciên. e Mov. 2002;10(3): 49 - 54.
?Vilarta R.(Organizador). Saúde Coletiva e Atividade Física: Conceitos e aplicações dirigidos a graduação em
Educação Física. Campinas-SP:Ipes Editorial, 2007
?ROCHA, Aristides Almeida; GALVÃO, Chester Luiz Cesar; RIBEIRO, Helena. Saúde Pública: Bases
Conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008.
?MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Epidemiologia e Saúde Pública. São Paulo: Coopmed, 2013
?TAJRA, Sanmya Feitosa. Planejamento e Informação: Métodos e Modelos Organizacionais para Saúde Pública.
Erica, 2014
Bibliografia Complementar
?FRANCO, Laércio Joel; DINIS, Afonso. Fundamentos de Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2010.
?ROUQUAYROL Z. M; GURGEL, Marcelo. Epidemiologia e Saúde. 7ª ed. Medbook. 2012.
?ANJOS, Luiz Antonio. Obesidade e Saúde Pública Col. Temas em Saúde. Fio Cruz, 2014
?BERTOLI FILHO, Claudio. Histórico da saúde pública no Brasil. Atica, 2011
?DAVIES, Ana Carolina Izidorio. Saúde Pública e seus limites constitucionais. Verbatim, 2012

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Princípios do Atletismo
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda conhecimentos técnicos sobre as modalidades do atletismo e a evolução das provas atléticas.
Especificações técnicas de materiais, Instalações e implementos. Modalidades, qualidades físicas, técnica e seus
respectivos estilos, regulamentação e aplicação aos diversos níveis de treinamento. Corridas: velocidade, meio-
fundo, fundo, cross-country e maratona. Marcha Atlética. Saltos: em distância, triplo, em altura e com vara.
Lançamentos e arremesso: dardo, disco, martelo e peso. Provas Combinadas. Organização de competições de
atletismo.
PERFIL DO EGRESSO
-Assegurar uma formação generalista, humanística e critica, qualificando para intervenção acadêmico-profissional,
fundamentada no rigor cientifico, na competência técnica, na reflexão filosófica e na conduta ética responsável.
-Intervir em diferentes espaços sociais e grupos populacionais, por meio de manifestações e expressões do
fisicamente ativo.
- Intervir em diferentes espaços sociais e grupos populacionais, por meio de manifestações e expressões do
saudável.
- Consciente teórica e cientificamente dos aspectos envolvidos na atividade física, no exercício físico, no esporte,
COMPETÊNCIAS
- Intervir científica e profissionalmente nas manifestações do movimento humano a partir da compreensão da
realidade social.
- Demonstrar compromisso com as transformações acadêmico-científicas da área e de áreas afins mediante a análise
crítica da literatura especializada e uso da tecnologia da informação e comunicação com o propósito de contínua
atualização e produção acadêmico-profissional.
- Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades dos indivíduos de diferentes populações de modo a
atividades físicas, exercícios físicos, esportivos e de lazer.
- Participar, assessorar, coordenar e gerenciar equipes para definição e operacionalização de políticas públicas e
institucionais próprias da área e áreas afins.
Dimensão pedagógica e técnico-funcional aplicada: conhecimentos sobre os processos de ensino-aprendizagem das
atividades específicas (esporte, ginástica, jogo, dança, lutas/artes marciais, recreação, dentre outros) relacionados
com as áreas de intervenção do profissional de Educação Física (atividade física, exercício físico, saúde, esporte e
lazer).
Dimensão biodinâmica: conhecimentos sobre o ser humano nos aspectos morfológicos, fisiológicos, biomecânicos,
bioquímicos e suas aplicações na área.
Dimensão comportamental: conhecimentos sobre mecanismos e processos do desenvolvimento humano,
contemplando aspectos motores, aquisição de habilidades e fatores psicológicos intervenientes.
Culturais do movimento humano. Didático-pedagógico.
- Especificações técnicas de materiais e instalações. Origem, evolução histórica e classificação geral das
modalidades de corridas; aspectos técnicos do treinamento das corridas de velocidade, meio-fundo e fundo, cross-
country e maratona. Regras das provas de corridas.
- Origem, evolução histórica e aspectos técnicos do treinamento da marcha Atlética e das corridas de revezamento.

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PLANO DE ENSINO
Regras da marcha atlética e dos revezamentos 4x100 e 4x400 metros.

lazer).
Culturais do movimento humano. Didático-pedagógico.
- Origem, evolução histórica e aspectos técnicos do treinamento dos saltos: em distância, triplo, em altura e com
vara.
4. Interdisciplinaridade – explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências
Futebol e Futsal, Voleibol, Natação, Ginástica Rítmica e Artística, História do Esporte, Ciências Sociais,
Antropologia, Legislação e ética e Basquete.
Conforme os objetivos da disciplina, serão adotadas as seguintes estratégias para possibilitar a aprendizagem dos
estudantes: exposições dialogadas, discussões em pequenos grupos, rodas de conversa, seminários, oficinas e
- Conforme os objetivos da disciplina, serão utilizados os seguintes meios para facilitar a aprendizagem dos
estudantes: data-show; quadro branco; DVD, vídeos e acesso à internet; pista de atletismo e implementos
específicos para a execução da prática desta modalidade esportiva, dentre outros.
CEUMA).
Atendendo artigos 7º, da Resolução CEPE–UNI nº 019/2013– Normas de Avaliação do Desempenho Acadêmico na
Universidade CEUMA)
“O docente, a critério da respectiva Coordenadoria de Curso poderá promover trabalhos, exercícios e outras
atividades em classe e extraclasse, nos limites definidos pelo Conselho do Curso, cujas notas, juntamente com a
prova regimental do respectivo bimestre determinarão o cálculo da média aritmética simples bimestral.”
A avaliação deverá constar de, pelo menos, uma prova regimental, escrita e individual, sendo atribuída à mesma
uma nota expressa de zero a dez, em número inteiro ou em número inteiro mais cinco décimos.
Serão realizadas avaliações das práticas desse conteúdo gerando relatórios das mesmas.
8. Bibliografia Básica – Fontes Bibliográficas (físicas ou do acervo virtual) para o desenvolvimento das
competências e conteúdos. (Três indicações existentes na Biblioteca da Universidade CEUMA).
FUZIKI, Mauro. Corrida de Rua: fisiologia, treinamento e lesões. São Paulo: Phorte Editora, 2012.
MACHADO, Alexandre F. Corrida bases científicas do treinamento. São Paulo: Ícone editora, 2011.
MATTHIESEN, Sara Q. Atletismo – teoria e prática – Educação Física no Ensino Superior. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2017.
PULEO, Joe; MILHOY, Dr. Patrick; Anatomia da corrida: guia ilustrado de força, velocidade e resistência para
corrida. São Paulo: Manole, 2013.
MCCONNELL, Alisson. Treinamento respiratório para um desempenho superior. São Paulo: Manole, 2013.

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PLANO DE ENSINO
9. Bibliografia Complementar- Fontes Bibliográficas (físicas ou do acervo virtual) para o desenvolvimento das
FERNANDES, José Luís. Atletismo: corridas. EPU, 2003.
FERNANDES, José Luís. Atletismo: os saltos. EPU, 2003.
FERNANDES, José Luís. Atletismo: lançamentos e arremesso. EPU, 2003.
KENNEY, W. L. ; WILMORE, J. H. ; COSTILLO, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole,
2013.
ZATSIORSKY, V. M. Biomecânica no esporte: performance no desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.

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PLANO DE ENSINO
Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina: BIOQUÍMICA
Carga horária: 60 hs
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda as características, estrutura e funções dos substratos orgânicos, mecanismos de produção de
energia; vias metabólicas e bioenergética e as adaptações bioquímicas ao exercício.
PERFIL DO EGRESSO
fisicamente ativo.
saudável.
HABILIDADES
H5) Articular o conhecimento acadêmico sobre os diferentes métodos (técnicas, instrumentos, equipamentos,
H7) Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional.
Bioquímica dos Carboidratos. Definição; Nomenclatura; Classificação; Estruturas; Funções.
Bioquímica dos aminoácidos e proteínas. Definição; Nomenclatura; Classificação; Estruturas; Funções.
Bioquímica dos lipídios. Definição; Nomenclatura; Classificação; Estruturas; Funções.
Sistema fosfagênico, Via glicolítica, ciclo de Krebs, cadeia de transporte de elétrons e fosforilação.
Interação entre a Produção Aeróbia/Anaeróbica de ATP.
Respostas metabólicas aos exercícios de alta intensidade.
Respostas metabólicas ao exercício prolongado.
4. Interdisciplinaridade
Pesquisa Cientifica; Elaboração de Projeto de Pesquisa; Bioestatística; Fisiologia do Exercício; Populações
Especiais; Treinamento Desportivo; Recursos Ergogênicos; Fisiologia Humana; Anatomia; Biologia E Histologia.
O método de ensino se baseia em aulas expositivas com discussão de situações reais ou hipotéticas.
Sala de aula convencional, quadro branco, pincel atômico, data show.
CEUMA).
A avaliação será feita por meio de duas provas bimestrais com conteúdo cumulativos e uma prova substitutiva
contendo o conteúdo do semestre todo.
8. Bibliografia Básica
KATCH, F.I.; KATCH, V.L.; MCARDLE, W.D. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. São Paulo: Artmed,
2014.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
SANTOS, J. F. B.; ABAD, C.C.C. Métodos de análise e bioquímica em biodinâmica do exercício. São Paulo:
Atheneu, 2014.

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PLANO DE ENSINO
TYMOCZKO, J.L.; BERG, J. M.; STRYER, L. Bioquímica fundamental. São Paulo: Guanabara Koogan, 2012.
9. Bibliografia Complementar
CAMPBELL, M.K.; FARREL, S.O. Bioquímica básica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
FLECK, S.J.; KRAEMER, W.J.; DESCHENES, M.R. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; PAUL, L.G. Bioquímica do exercício e do treinamento. São Paulo: Manole,
2000.
STRYER, L.; BERG, J. M.; DYMOCZKO, J. L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 5. ed. São Paulo:
Manole, 2013.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: CIÊNCIAS SOCIAIS
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda elementos filosóficos, antropológicos e sociológicos relacionados com as diferentes
manifestações do homem na sociedade, através do estudo das práticas corporais e expressões de movimento, sua
cultura e valores; Relação étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.
PERFIL DO EGRESSO
responsável.
fisicamente ativo.
COMPETÊNCIAS
realidade social;
C7)Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional
realidade social;
- Apresentação do plano de ensino, bibliografia, regras de avaliação e das frequências em sala de aula.
- Introdução ao estudo das Ciências Sociais.
- A Educação Física e as Ciências Sociais
-O corpo enquanto categoria da Ciências Sociais (abordagens segundo alguns autores)
- Raça e corpo (abordagens africanistas)
- Cultura e corpo (abordagens ameríndias)
-Campo esportivo – Bourdieu
-Esporte e biopolítca – Foucault
-Esporte e Globalização
-Esporte e imigração
-Esporte e Gênero
-Globalização
Todas as disciplinas do curso.

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PLANO DE ENSINO
estudantes: data-show; quadro branco; DVD, vídeos e acesso à internet.
CEUMA).
primeira avaliação serão referentes às aulas ministradas no 1º bimestre, ou seja, as primeiras 30 horas, mais um
seminário sobre tema a ser escolhido. Para a segunda avaliação, será todo o conteúdo da disciplina, sendo assim, 60
horas. Como parte da 2ª avaliação, será realizado um seminário aplicado a uma questão específica. A turma será
dividida em equipes, que deverão apresentar um trabalho escrito, seguido de apresentação. As normas específicas
do trabalho serão entregues no início do 2º bimestre.
DEMO, P. introdução a Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo-SP.,
Atlas, 2002.
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Ed Zahar, São Paulo, 2013.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. Contexto, 2015
NOGUERA, Maria Alice. Bourdieu e a Educação. Belo Horizonte, Autentica, 2009. BV.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. BV, 1989.
WITTMAN, Luisa Tombini. Ensino D(E) História Indígena. BV.2015.

SOUZA, Renato. Sociologia da educação. Cengage learning, 2016.
GIDDENS, Anthony. Sociologia, Ática, 2012.
FOUCALT, Michel. Filosofia diagnostico do presente e verdade. BV. 2014.
LAPLANTINE, Françoise. Aprendendo antropologia. São Paulo-SP., Brasiliense, 2009.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Citologia e Histologia
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda os aspectos morfológicos e funcionais dos componentes celulares e teciduais dos sistemas
orgânicos, bem como as modificações estruturais dos tecidos dos componentes celulares e teciduais dos sistemas
orgânicos, bem como as modificações estruturais dos tecidos determinadas pelo processo de adaptação de
mudanças nos níveis de atividade física.
PERFIL DO EGRESSO
P2) intervir em diferentes espaços sociais e grupos populacionais, visando ao rendimento físico-esportivo e
reabilitação da saúde e à adoção de um estilo de vida fisicamente ativo
P3) intervir em diferentes espaços sociais e grupos populacionais, visando prevenção e promoção da saúde e à
adoção de um estilo de vida fisicamente ativo.
COMPETÊNCIAS
3) Capacidade de acompanhar as transformações acadêmico-científicas da área e de áreas afins mediante a análise
atualização e produção acadêmico-profissional
5) Domínio dos conhecimentos técnico-científicos para intervir nos campos da saúde (nos níveis primário,
secundário e terciário), da formação cultural, da gestão de empreendimentos, do esporte, do lazer e recreação e da
atividade física/exercício físico em geral, de forma individual e multiprofissional
7) Capacidade de conhecer, dominar, produzir, selecionar e avaliar diferentes metodologias (técnicas, instrumentos,
equipamentos, procedimentos) para a produção de conhecimento e a intervenção profissional
1. Origem e evolução celular;
2. Evolução da célula procariota para eucariota;
3. Bioquimica celular: compostos organicos e inorganicos;
4. Aula prática: microscopia;
5. Organelas citoplasmaticas;
6. Aula prática: observação de célula animal;
7. O papel das mitocondrias no fornecimento de energia;
8. Introdução a histologia.;
9. Organização do músculo dos vertebrados;
10. Classificação do tecido muscular;
11. Aula prática (observação de laminas de tecido muscular liso e estriado);
12. Mecanismo de contração.
1. Características e funções do tecido muscular estriado cardíaco
2. Aula prática (observação de lamina de músculo estriado cardiaco)
3. Caracteristicas e funções do tecido muscular estriado esquelético
4. Aula prática (observação de lâminas de músculo estriado esquelético)
5. Caracteristicas e funções do tecido muscular liso
6. Aula prática (observação de lâminas de músculo liso)
7. Caracterizar cada grupo de doenças musculares e neuromusculares
A presente disciplina se propõe a desenvolver o conhecimento teórico prático sobre a célula em especial as células
que impactam positiva e negativamente no metabolismo, como a as células adiposas, células estriadas musculares.
Visão a interdisciplinaridade entre as disciplinas de Fisiologia do Exercício, Anatomia, treinamento de força entre

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PLANO DE ENSINO
outra.
Aulas expositivas e aulas práticas de aplicação do conhecimento em casos reais, além da aplicação de seminários
desenvolvidos em grupos.
Sala de aula convencional e laboratório, projetor de slides, quadro branco, pincel atômico, flip chart, vídeos e
acesso a internet;
CEUMA).
Participação ativa de atividades da disciplina e em sala de aula; provas escritas individuais e trabalhos individuais e
ou em grupo.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. São Paulo: Guanabara Koogan, 2015
ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
ROSS, M.H.; PAWLINA, W. Histologia: Texto e Atlas em correlação com a biologia celular e molecular. 7ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014.
JUNQUEIRA, L.C.U; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13ed. Rio de Janeiro: Guanabara books,
2017.
HIATT, J.L.;GARTNER,L.P. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MEDRADO, L. Citologia e histologia humana: Fundamentos de morfofisiologia celular e tecidual. São Paulo:
Erika, 2014.
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS JR, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 4ed.Rio de Janeiro:
HIATT, J.L; GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA PLENA Disciplina: DESENVOLVIMENTO HUMANO

2. EMENTA: Esta disciplina aborda o estudo do desenvolvimento do adolescente até a fase adulta. Sua visão de
mundo, as mudanças biofisilógicas e sua sexualidade, dentre outros aspectos. Abordar à educação física na fase
adolescente até a fase adulta, ressaltando os conteúdos a serem trabalhados no contexto escolar nas diferentes faixas
etária.
PERFIL DO EGRESSO
P3) Qualificado para analisar criticamente a realidade social , para nela intervir acadêmica e profissionalmente por
meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano, visando a formação , ampliação e o
enriquecimento cultural das pessoas , para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente
ativo e saudável.
P3) Qualificado para analisar criticamente a realidade social , para nela intervir acadêmica e profissionalmente por
meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano, visando a formação , ampliação e o
enriquecimento cultural das pessoas , para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente
ativo e saudável.
P4) Intervenção nos diferentes níveis e modalidades da educação básica , privilegiando as diversas manifestações
do movimento humano , considerando a interdiciplinariedade e reconhecendo os contexto históricos e sócio-
culturais, a educação inclusiva , a diversidade, a saúde e o meio ambiente.
COMPETÊNCIAS
C3) Utilizar recursos tecnológicos da informação e da comunicação para acompanhar as transformações acadêmico-
científicas da área e de áreas afins, qualificando a intervenção docente.
C9) Demonstrar a capacidade de agir de forma crítico-reflexiva, a fim de construir os saberes da prática, bem como
desenvolver a profissionalidade docente.
C2) Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir científica e
profissionalmente, priorizando e explorando o valor educativo das diversas manifestações do movimento humano,
enquanto patrimônio cultural da humanidade.
- Introdução ao Desenvolvimento Humano.
- Histórico, natureza e objeto de estudo do Desenvolvimento Humano
- Ciclos vital e Psicologia do desenvolvimento
- Teorias do Desenvolvimento (Behaviorista, Desenvolvimento cognitivo, Histórico cultural
- Infância, adolescência e velhice enquanto categorias analíticas (aproximações com a Antropologia e Sociologia)
Desenvolvimento psicológico e contemporaneidade: Valores, crenças, práticas parentais e desenvolvimento infantil;
A importância do brincar para as crianças; raça e gênero.
Se inter-relacionam com essa matéria as disciplinas de Ciencias Sociais, Antropologia do esporte, Educação Física
Infantil, Psicologia da Educação, Ética.
Será utilizados metodologias ativas como: TBL, texto dirigido, apresentação de seminário para logo em seguida se
fazer a discussão dos temas apresentados. Exposição de aulas teóricas com a finalização de perguntas e respostas do
assunto trabalhado na unidade administrada em sala. Exibição de documentários e filmes didáticos.

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PLANO DE ENSINO
CEUMA).
primeira avaliação serão referentes às aulas ministradas no 1º bimestre, ou seja, as primeiras 30 horas, mais um
trabalho escrito sobre tema a ser escolhido. Para a segunda avaliação, será todo o conteúdo da disciplina, sendo
assim, 60 horas. Como parte da 2ª avaliação, será realizado um seminário aplicado a uma questão específica. A
turma será dividida em equipes, que deverão apresentar um trabalho escrito, seguido de apresentação. As normas
específicas do trabalho serão entregues no início do 2º bimestre.
PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento Humano. Artmed, 2013.
COOREA, Monica de Souza. Criança, desenvolvimento e aprendizagem. BV, 2016.
COHN, Clarice. Antropologia da criança. BV. 2005
BOAS, Frans. Antropologia Cultural. BV. 2012.
BEE. Helen; Boyd. Denise. A criança em desenvolvimento. BV. 2015
9. Bibliografia Complementar – Fontes Bibliográficas (físicas ou do acervo virtual) para o desenvolvimento das
GALLAHUE David L.; DOWNNELLY Francis Cleland. Educação física desenvolvimentista para todas as
crianças. Phorte, 2008.
LEFRANÇOIS, Guy R. Teorias da aprendizagem. BV 2016.
COLL;MARCHESI;PALACIOS.Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia da educação escolar.
BV.2008.
MALINA, Robert M. Crescimento, maturação e atividade física. Phorte, 2009.
CASTORINA;BAQUERO. Dialética e psicologia do desenvolvimento: o pensamento de Piaget e Vygotski. BV,
2008.

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PLANO DE ENSINO
Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda o funcionamento do organismo humano, através de conhecimento dos tecidos e células,
órgãos e sistemas do corpo humano; descrição dos aspectos fisiológicos dos sistemas ósteomuscular, cárdio-
circulatório, respiratório, nervo-sensorial, endócrino.
PERFIL DO EGRESSO
Intervir em diferentes espaços sociais e grupos populacionais, por meio de manifestações e expressões do
fisicamente ativo.
saudável.
Consciente teórica e cientificamente dos aspectos envolvidos na atividade física, no exercício físico, no esporte, no
lazer e na promoção de estilo de vida ativo, com embasamento.
HABILIDADES
Articular o conhecimento acadêmico sobre os diferentes métodos (técnicas, instrumentos, equipamentos,
procedimentos) para produção de conhecimento e intervenção profissional.
Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional.
Conceitos básicos: caraterísticas e objetivos.
Sistema nervoso central e periférico.
Sistema neuromuscular.
Sistema respiratório.
Sistema circulatório.
Sistema renal.
Sistema endócrino.
Pesquisa Cientifica; Elaboração de Projeto de Pesquisa; Bioestatística; Bioquímica do Exercício; Fisiologia do
Exercício; Fisiologia da Prescrição do Exercício à Populações Especiais; Fundamentos da Reabilitação Física e
Funcional; Treinamento Desportivo; Recursos Ergogênicos e Exercício; Anatomia; Biologia e Histologia.
CEUMA).
A avaliação será feita por meio de duas provas regimentais e uma prova substitutiva, contendo o conteúdo do
semestre todo. Sendo que a cada bimestre será somada à prova regimental duas avaliações práticas e estas valerão
juntas dez pontos para serem somadas e divididas com a prova regimental
FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J.F. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
SANTOS, N. C. M.; Anatomia e fisiologia humana. 2. ed. Sa~o Paulo: E´rica, 2014.
GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Fundamentos de Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

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PLANO DE ENSINO
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7 ed. Artmed editora, 2017.
KATCH, F.I.; KATCH, V.L.; MCARDLE, W.D. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MARTINE, et al. Anatomia e fisiologia humana: uma abordagem visual. São Paulo. Ed. Pearson, 2014.
FLECK, S.J.; KRAEMER, W.J.; DESCHENES, M.R. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
ROWLAND, Thomas W. Fisiologia do exercício na criança. Manole, 2008.
WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 5. ed. São Paulo: Editora Manole, 2013.

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PLANO DE ENSINO
Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina: APRENDIZAGEM MOTORA
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda a introdução ao desenvolvimento e aprendizagem motora na educação física e no esporte,
seus conceito e aplicações; o desenvolvimento e aprendizagem motora numa perspectiva comportamental;
vivências práticas da aprendizagem motora e psicomotricidade, e a importância da ludicidade nas práticas do
desenvolvimento motor, atividade física e esporte.
PERFIL DO EGRESSO
fisicamente ativo.
saudável.
COMPETÊNCIAS
contínua atualização e produção acadêmico-profissional.
C3) Intervir nos campos da saúde, da atividade física, do exercício físico, do esporte, da formação cultural, da
gestão de empreendimentos e do lazer, com domínio de conhecimentos técnico-científicos;
C4) Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades dos indivíduos de diferentes populações de modo
a planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de
C5) Articular o conhecimento acadêmico sobre os diferentes métodos (técnicas, instrumentos, equipamentos,
- Introdução ao desenvolvimento e aprendizagem motora na Educação Física e no Esporte.
- Base teórica das correntes filosóficas.
- Aprendizagem e desenvolvimento das habilidades motoras.
- Sistema motor e o mecanismo da integração sénsório-motor.
- Aprendizagem Motora conceito e aplicações.
- Capacidade de habilidades motoras associados a experiência e prática.
- Os aspectos neurais, físicos e comportamento do movimento.
- Desenvolvimento qualitativo e quantitativo das formas e funções do organismo.
- Desenvolvimento e Aprendizagem Motora, Atividade Física, Esporte e Educação Física.
- Desenvolvimento e Aprendizagem Motora numa perspectiva comportamental.
- Vivências Práticas da Aprendizagem Motora e Psicomotricidade.
- A importância da ludicidade nas práticas do desenvolvimento motor, atividades física e esporte.
- Uma concepção dialética do desenvolvimento humano.
- Método Françoise Desobeau -
psicomotricidade relacional.
- Transpsicomotricidade: a influência no desenvolvimento da aprendizagem motora.
- Princípios da Tranpsicomotricidade: pensamento complexo.
- Conceitos relacionais: expressão, afetividade, agressividade, comunicação, corporeidade, limite.

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PLANO DE ENSINO
Educação Física Infantil; Recreação e Lazer; Aprendizagem Motora; Biologia.
O método de ensino se baseia em aulas expositivas com discussão de situações reais ou hipotéticas. A participação
do aluno se dará por meio do estímulo à anotações, leituras em sala, explanações por meio voluntário.
Sala de aula convencional, data show, quadro branco, pincel atômico.
07. Avaliação da Aprendizagem - Concepção Diagnóstica, Formativa e Somativa. (Atender os artigos 7º, da
CEUMA).
8. Bibliografia Básica:
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY. Compreendendo o Desenvolvimento Motor., Jackie D.,
Artmed, 2013.
SHUMWAY-COOK, Anne. Controle motor., BIBLIOTECA PEARSON, Manole, 2010.
MAGILL, Richard. Aprendizagem e controle motor: conceitos e aplicação. 8ª ed. Rio de Janeiro, Phorte, 2011.
LOVISARO, Martha; COSTA, Eduardo. Trans-Psicomotricidade : psicomotricidade com base no pensamento
complexo. Wak, 2013
FAIRBROTHER, Jeffrey. Fundamentos do comportamento motor. Manole, 2012
ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção., Wake, 2012.
ISRAEL, Vera Lucia; BERTOLDI, Andrea Lucia Sério. Deficiência fisico-motora: interface entre educação
especial e repertorio funcional., BIBLIOTECA PEARSON., Intersaberes., 2012.
GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis-RJ: Vozes,
2010.
FERNANDES, J. M. G. de A.; GUTIERRES FILHO, P. J. B. Psicomotricidade : abordagens emergentes. Manole,
2012
SCHMIDT, Richard; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e Performance Motora: uma aprendizagem baseada na
situação., Artmed, 2010.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: CINESIOLOGIA
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda os fundamentos teóricos dos movimentos corporais humanos e suas diversas manifestações
por meio da relação sensorial e motora, através de análises cinemática e cinética e sua aplicabilidade à Educação
Física.
3. PERFIL DO EGRESSO
P4) Intervenção nos diferentes níveis e modalidades da educação básica, privilegiando as diversas manifestações do
movimento humano, considerando a interdiciplinariedade e reconhecendo os contextos históricos e sócio-culturais,
a educação inclusiva, a diversidade, a saúde e o meio ambiente.
P1) Formação generalista, humanista, crítica, pedagógica, pluralista, técnica, científica, e reflexiva, qualificadora da
intervenção acadêmico profissional fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta ética.
P4) Intervenção nos diferentes níveis e modalidades da educação básica, privilegiando as diversas manifestações do
movimento humano, considerando a interdiciplinariedade e reconhecendo os contextos históricos e sócio-culturais,
a educação inclusiva, a diversidade, a saúde e o meio ambiente.
HABILIDADES
H6) Conhecer, selecionar, aplicar e avaliar os métodos de ensino, suas técnicas, recursos (materiais e humanos) e
procedimentos para a intervenção docente, articulando os conteúdos da área de modo interdisciplinar e
contextualizado.
H8) Ser capaz de desenvolver relações inter e intrapessoais, gerenciando o próprio desenvolvimento profissional,
bem como hábitos de colaboração, liderança e trabalho em equipe.
Cinesiologia: conceitos e definições; subespecialidades; áreas de intervenção; integração com outras ciências
esportivas
Respostas dos ossos ao estresse. Cargas mecânicas. Osteoporose
Cinesiologia do movimento: Músculos e funções.
Planos e eixos anatômicos de referência.
Torque, Alavancas e Braço de alavanca.
Cinemática linear e angular do movimento. Conceitos cinemáticos para a análise do movimento humano: posição,
velocidade, aceleração e deslocamento.
Formas de movimento: linear, angular, geral.
Cinética do movimento humano. Cinética linear e angular do movimento humano. Conceitos básicos relacionados
à cinética: inércia, massa, força, peso, centro de gravidade, pressão, torque, volume, densidade e impulso.
Essa disciplina possui articulação com várias outras do curso de Educação Física: Fisiologia do Exercício,
Fundamentos da Biomecânica, Avaliação Cineantropométrica, Fundamentos do Treinamento Resistido,
Crescimento e Desenvolvimento, Treinamento Funcional e todas as disciplinas referentes às modalidades
esportivas.
práticos de aplicação do conhecimento em casos reais – debates temáticos e discussões dirigidas.
Sala de aula e laboratório, data show, quadro branco, pincel atômico.
CEUMA).

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segunda avaliação, será todo o conteúdo da disciplina, sendo assim, 60 horas. Poderá ser realizado um trabalho, em
cada bimestre, cuja metodologia será escolhida pelo docente da disciplina e, em alguns casos, discutida com os
alunos.
BRANDÃO, D.C. Estudando cinesiologia básica aplicada à Educação Física. Rio Grande do Sul: EdiPUC, 2019.
FLOYD, R.T. Manual de Cinesiologia estrutural. 16ª ed. São Paulo: Manole, 2017. Biblioteca virtual - Minha
biblioteca
HAMILL, J.; KNUTZEN, K. Bases biomecânicas do movimento humano. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2016.
Biblioteca virtual - Minha biblioteca
HOUGLUM, P.A.; BERTOTI, D. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 2019. Biblioteca virtual
- Minha biblioteca
NORDIN, M.; FRANKEL, V.H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. Biblioteca virtual - Minha biblioteca
ACKLAND, T.; ELLIOTT, B.; BLOOMFIELD, J. Anatomia e biomecânica aplicada no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Manole, 2011. Biblioteca virtual - Minha biblioteca
ANDRADE, S.L.F. Anatomia humana básica aplicada à Educação Física. Curitiba: InterSaberes, 2019.
HALL, S. Biomecânica básica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. Biblioteca virtual - Minha
biblioteca
LIPPERT, S.L. Cinesiologia clínica e anatomia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ZATSIORSKY, V.M. Biomecânica no esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro:

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CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

2. EMENTA: Esta disciplina aborda a aplicação dos princípios fisiológicos durante a prática de atividade física,
através de conhecimento de bioenergética e das adaptações fisiológicas dos diversos sistemas corporais em função
da prática de exercícios físicos e sua aplicabilidade nos diferentes níveis de treinamento.
reabilitação da saúde e à adoção de um estilo de vida fisicamente ativo.
COMPETÊNCIAS
realidade social
gestão de empreendimentos e do lazer, com domínio de conhecimentos técnico-científicos
realidade social
OBJETOS DE CONHECIMENTO (CONTEÚDOS
Introdução à Fisiologia do Esporte e do Exercício; Respostas agudas e adaptações crônicas; Leitura e interpretação
de gráficos;
Sistemas energéticos no esporte e exercício; bioenergética e metabolismo muscular; Ponto de Deflexão da FC e
Limiar de Lactato
Sistemas neuromuscular e endócrino no esporte e exercício; Gasto energético e fadiga
Sistemas cardiovascular e respiratório no esporte e exercício; Exercício e esporte em ambientes quentes, frios e em
altitude
Crianças e adolescentes no esporte e no exercício; Diferenças entre sexos no esporte e no exercício
Prescrição do exercício para a saúde e condicionamento físico
Fisiologia do Exercício possui articulação com várias outras disciplinas do curso de Bacharelado em Educação
Física: Treinamento Desportivo, Fundamentos da Biomecânica, Avaliação Cineantropométrica, Fundamento do
Treinamento Resistido, Recursos Ergogênicos e Exercício, Treinamento Funcional e todas as disciplinas referentes
às modalidades esportivas.
a literatura, assim como aulas práticas no laboratório e no ginásio.

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CEUMA).
competências e conteúdos. (Cinco indicações existentes na Biblioteca da Universidade CEUMA).
BROOKS, G., FAHEY, T. e BALDWIN, K. Fisiologia do exercício: bioenergética humana e suas aplicações. 4ªed.
São Paulo: Phorte Editora, 2013.
FLECK, S., KRAEMER, W. e DESCHENES, M. Fisiologia do exercício: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2013.
KENNEY, W. Larry; WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 5ª ed. São
Paulo: Manole, 2013.
McARDLE, W., KATCH, F. e KATCH, V. Nutrição para o esporte e o exercício. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 8ª
ed. São Paulo: Manole, 2014.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM). Manual do ACSM para avaliação da aptidão física
relacionada à saúde. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
CARNEVALI JÚNIOR, L.C.; LIMA, W.P.; PEREIRA, R.Z. e LORENZETI, F.M. Exercício, emagrecimento e
intensidade do treinamento: aspectos fisiológicos e metodológicos. 2ªed. São Paulo: Phorte, 2012.
FRANCHINI, E. Fisiologia do exercício: intermitente de alta intensidade. São Paulo: Phorte Editora, 2014.
KISS, M. A. P. D. M. Esporte e Exercício: avaliação e prescrição. São Paulo: Roca, 2003.
ROWLAND, T.W. Fisiologia do exercício na criança. 2ªed. São Paulo: Manole, 2008.

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CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO. Disciplina: Intervenção Profissional.
Professora: Bianca Bueno do Nascimento Carga horária: 60h.
2. EMENTA: Esta disciplina aborda aspectos presentes na intervenção do profissional de Educação Física e a
caracterização do seu trabalho, a regulamentação da profissão de Educação Física, a formação do profissional
bacharel e seus pressupostos teóricos da área, assim como suas interfaces com outras áreas de conhecimento, a
Educação Física como prática e os campos da intervenção profissional.
PERFIL DO EGRESSO
realidade social;
7) Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional;
COMPETÊNCIAS
responsável.
fisicamente ativo.
saudável.
OBJETOSDE CONHECIMENTO (CONTEÚDOS)
?A Regulamentação da profissão.
?A busca pela autonomia e legitimidade da Educação Física enquanto campo de conhecimento e prática
profissional.
?Perfil e competências do Profissional de Educação Física.
?Bases curriculares na formação do profissional de Educação Física.
? Campos de atuação profissional:
- Academias
- Empresas
- Treinamento Desportivo
- Reabilitação
- Recreação e Lazer

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- Personal Trainer
- Pesquisa Científica
?Inserção do Profissional de Educação Física no mercado de trabalho.
4. Interdisciplinaridade: A disciplina Intervenção Profissional possui articulação com todas as disciplinas do curso
de Educação Física (bacharelado), uma vez que dialoga com todas as áreas de atuação do futuro profissional de
Educação Física.
5. Procedimentos Metodológicos: Os métodos de ensino se baseiam nas seguintes estratégias: aulas expositivas,
exercícios práticos, seminários e demais metodologias de ensino que privilegiem o protagonismo do aluno no seu
próprio processo de ensino-aprendizagem. Além de visitas técnicas nos campos de estudo e atuação do profissional
de Educação Física.
6. Recursos Didáticos: Sala de aula, computador, projetos de slides, quadro branco, pincel atômico, laboratório de
dança, biblioteca e ginásio poliesportivo.
7. Avaliação da aprendizagem: Atendendo o artigo 7º da Resolução CEPE-UNI nº 019/2015 – Normas de
Avaliação do Desempenho Acadêmico na Universidade CEUMA, o docente, a critério da respectiva coordenadoria
de curso, poderá promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, nos limites definidos
pelo Conselho do Curso, cujas notas, juntamente com a prova regimental do respectivo bimestre, determinarão o
cálculo da média aritmética simples bimestral. A avaliação deverá constar de, pelo menos, uma prova regimental,
escrita e individual, sendo atribuída à mesma, uma nota expressa de zero a dez, em número inteiro ou em número
inteiro mais cinco décimos.
DE MARCO, Ademir. Educação Física: cultura e sociedade – Contribuições teóricas e intervenções da Educação
Física no cotidiano da sociedade brasileira. Editora Papirus. Campinas – SP, 2015.
ISAYAMA, Hélder Ferreira. Lazer em estudo: Currículo e formação profissional. Editora Papirus. Campinas, SP,
2014.
SABA, Fabio. Gestão em atendimento: Manual prática para Academias e Centros Esportivos. Editora Manole.
Barueri – SP, 2012.
9. Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Claudio Luis de Alvarenga. Ética na Educação Física. Editora Vozes. Petrópolis – RJ, 2013.
OKUMA, Silene Sumire. O idoso e a atividade física. Editora Papirus. Campinas – SP, 2012.
VIEIRA, Alexandre Arante Ubilla. Personal Trainer: o segredo do sucesso. Editora Galenus. Rio de Janeiro – RJ,
2014.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO Disciplina: BASES TEÓRICAS DO TREINAMENTO
DESPORTIVO
2. EMENTA: Esta disciplina aborda a evolução histórica do treinamento, bem como a interpretação dos crescentes
resultados esportivos, estudando os princípios biológicos e pedagógicos, as capacidades biomotoras - resistência,
força, velocidade, flexibilidade e coordenação, as cargas de treino, com os métodos de aplicação e controle e, a
periodização do treinamento e seus modelos tradicionais e contemporâneos de planejamento.
COMPETÊNCIAS
realidade social
atividades físicas, exercícios físicos, esportivos e de lazer
C7) Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional
realidade social
Evolução histórica do treinamento desportivo. Interpretação dos crescentes resultados esportivos. Princípios
biológicos e pedagógicos do treinamento desportivo
Capacidades biomotoras: resistência, força, velocidade, flexibilidade e coordenação. Carga de treino. Métodos de
aplicação e controle da carga de treinamento.
Periodização e planejamento do treinamento esportivo. Organização das estruturas intermediárias do processo de
treino. Sessão de treino: aquecimento, partes complementares e principais de acordo com as características da
modalidade ou do exercício, parte final ou regenerativa. Microciclos, mesociclos e macrociclo de treinamento.
Periodização tradicional e contemporânea: o planejamento como um processo de vários anos. Polimento para um
melhor desempenho. Considerações sobre o treinamento esportivo na infância e na adolescência.
Evolução histórica do treinamento desportivo. Interpretação dos crescentes resultados esportivos. Princípios
biológicos e pedagógicos do treinamento desportivo
Capacidades biomotoras: resistência, força, velocidade, flexibilidade e coordenação. Carga de treino. Métodos de
aplicação e controle da carga de treinamento.
Periodização e planejamento do treinamento esportivo. Organização das estruturas intermediárias do processo de
treino. Sessão de treino: aquecimento, partes complementares e principais de acordo com as características da
modalidade ou do exercício, parte final ou regenerativa. Microciclos, mesociclos e macrociclo de treinamento.

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PLANO DE ENSINO
Periodização tradicional e contemporânea: o planejamento como um processo de vários anos. Polimento para um
melhor desempenho. Considerações sobre o treinamento esportivo na infância e na adolescência.
Treinamento Desportivo possui articulação com várias outras disciplinas do curso de Bacharelado em Educação
Física: Fisiologia do Exercício, Fundamentos da Biomecânica, Avaliação Cineantropométrica, Fundamentos do
Treinamento Resistido, Recursos Ergogênicos e Exercício, Treinamento Funcional e todas as disciplinas referentes
às modalidades esportivas.
a literatura, assim como aulas práticas no laboratório e em outros locais, como ginásio poliesportivo, campo de
futebol etc.
CEUMA).
Como parte da 2ª avaliação, poderá ser realizado um seminário sobre periodização/planejamento do treinamento
desportivo aplicado a uma modalidade específica. A turma será dividida em equipes, que deverão apresentar um
trabalho escrito, seguido de apresentação. As normas específicas do trabalho serão entregues no início do 2º
bimestre.
BOMPA, T.; DI PASQUALE, M.; CORNACCHIA, L. Treinamento de força levado à sério. 3ª ed. São Paulo:
Manole, 2015.
DANTAS, Estélio H. M. A prática da preparação física. 6ª ed. São Paulo: ROCA, 2014.
KENNEY, W. Larry; WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 5ª ed. São
MUJIKA, I. Polimento e maximização para um ótimo desempenho físico. Barueri, SP: Manole, 2012.
SAMULSKI, D.; MENZEL, H-J. e PRADO, L. S. Treinamento esportivo. São Paulo: Manole, 2013.
BARBANTI, V.J. Treinamento esportivo: as capacidades motoras dos esportistas. São Paulo: Manole, 2008.
GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
LEHNERTZ, K.; CARL., K.l; MARTIN, D. Manual de teoria do treinamento esportivo. São Paulo: Phorte, 2008.
RIGOLIN, L.R. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. 2ªed. São Paulo: Phorte, 2010.
POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 8ª
ed. São Paulo: Manole, 2014.

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PLANO DE ENSINO

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Princípios do Voleibol
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda conhecimentos metodológicos do processo ensino-aprendizagem do voleibol, através de seus
fundamentos técnicos básicos, e sua aplicabilidade na educação física escolar e manifestações esportivas no
contexto escolar; regras básicas; contextualização histórico-cultural considerando-se relações de etnia e gênero.
PERFIL DO EGRESSO
Assegurar uma formação generalista, humanística e critica, qualificando para intervenção acadêmico- profissional,
fisicamente ativo.
saudável.
COMPETÊNCIAS
Intervir científica e profissionalmente nas manifestações do movimento humano a partir da compreensão da
realidade social;
Demonstrar compromisso com as transformações acadêmico-científicas da área e de áreas afins mediante a análise
atualização e produção acadêmico-profissional;
Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades dos indivíduos de diferentes populações de modo a
Histórico do Voleibol
1. Internacional.
2. Nacional.
3. Estadual.
Fundamentos do Voleibol.
1. De ataque.
2. De defesa.
3. Definição, informações gerais, informações técnicas e táticas.
Tática, sistema de jogo.formação de equipe equilibrada.
Formação de equipe equilibrada.
Regras e comentários.
Regras básicas para o desenvolvimento do voleibol a nível de competição.
4. Interdisciplinaridade – As relações interdisciplinares do Voleibol esta disposta em algumas propostas
metodológicas, porém a intenção de trabalhar com interdisciplinaridade corrobora-se com o sentido de
complementação educacional e de competição, auxiliando outras disciplinas, pois cabe ao Voleibol o papel de
auxiliar, uma vez que esta tem conteúdo próprio. Dentro do contexto dos conteúdos do voleibol, esta o treinamento
com suas regras. Estes, utilizados como ferramentas pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem do modelo
construtivista. Nesta perspectiva, se faz justamente cabível e perfeitamente justificável uma proposta estratégica
metodológica que venha utilizar esta modalidade como um agente construtor ao ser trabalhado com abordagem
construtivista, a fim de oportunizar a todos os alunos a inserção na Cultura Corporal de Movimentos, de maneira

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PLANO DE ENSINO
simples e natural, mas também tecnicista.
5. Procedimentos Metodológicos: O método de ensino consiste na realização de aulas expositivas, investigação
literária, apresentação de trabalhos e seminários e aplicabilidade prática do conteúdo abordado em sala.
6. Recursos Didáticos Recursos audiovisuais (Datashow, computador, caixa de som, etc...);
Recursos esportivos (bolas, cones, cordas, bastões, colchonetes, etc..);
Revistas e artigos científicos;
CEUMA).
São atribuídos pontos de participação nas aulas práticas, apresentação de trabalhos e seminários, e avaliação.
8. Bibliografia Básica – Fontes Bibliográficas para o desenvolvimento das competências e habilidades.
BIZZOCCHI, Carlos Cacá. O voleibol de alto ni´vel: da iniciaça~o a` competiça~o. 4ª ed. São Paulo: Manole,
2013.
BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol v. 2. São Paulo: Phorte, 2008.
CRUZ, Emílio Eduardo da. Treinamento de Voleibol Visando ao Jogo. São Paulo: Phorte, 2012.
FARIA, Ivan Ribeiro de. Atividades Recreativas para o Aprendizado do Voleibol na Escola. Rio de Janeiro: Sprint,
2009.
SHONDELL, Don; REYNAUD, Cecile. A Bíblia do Treinador de Voleibol. Porto Alegre: Artmed, 2005.
9. Bibliografia Complementar- Fontes Bibliográficas para o desenvolvimento das competências e habilidades.
BAIANO, Adilson. Voleibol: sistema e tática. São Paulo: Phorte, 2005.
CARVALHO, Otto Moravia. Voleibol: 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2005.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VÔLEY. Regras oficiais de Voleibol Praia -2000/2001. Rio de Janeiro:
Sprint, 2007.
LEMOS, Ailton. Voleibol escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
SCHMIDT, Richard; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e Performance Motora: uma aprendizagem baseada na
situação. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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PLANO DE ENSINO
Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina: FUNDAMENTOS DA BIOMECÂNICA
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda a análise e descrição do movimento humano usando os princípios de mecânica como
ferramenta de análise. Será feita uma caraterização cinemática e cinética do movimento, com objetivo de melhorar
a eficiência do mesmo e diminuir a incidência de lesões sobre o aparelho locomotor.
PERFIL DO EGRESSO
HABILIDADES
Intervir nos campos da saúde, da atividade física, do exercício físico, do esporte, da formação cultural, da gestão de
empreendimentos e do lazer, com domínio de conhecimentos técnico-científicos;
Conceitos básicos: caraterísticas, objetivos e interdisciplinaridade.
Planos anatômicos e análise cinesiológica do movimento.
Investigação do movimento humano: Cinemetria, Dinamometria, eletromiografia.
Mecânica dos tecidos: Tecido ósseo.
Mecânica dos tecidos: Disco intervertebral.
Mecânica dos tecidos: Ligamento e Tendão
Mecânica dos Tecidos: Tecido muscular
Torque, Alavancas e Braço de alavanca.
Investigação do movimento humano: Cinemetria, Dinamometria, eletromiografia.
Análise e características da Marcha.
Análise e características da Corrida.
Análise e características do Salto vertical.
Pesquisa Cientifica; Elaboração de Projeto de Pesquisa; Bioestatística Aplicada ao Exercício Físico; Fisiologia do
Exercício; Princípios do Atletismo; Treinamento Desportivo; Fundamentos do Treinamento Resistido;
Envelhecimento e Exercício; Anatomia; Biologia e Histologia.
CEUMA). A avaliação será feita por meio de duas provas bimestrais com conteúdo cumulativos e uma prova

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PLANO DE ENSINO
substitutiva contendo o conteúdo do semestre todo.
NORDIN, M.; FRANKEL, V.H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
HAMILL, J.; KNUTZEN, K. Bases biomecânicas do movimento humano. 3. ed. São Paulo: Manole, 2012.
OATIS, C.A. Cinesiologia: a meca^nica e a patomeca^nica do movimento humano. 2. ed. São Paulo: Manole,
2014.
KAPANDJI, I.A. O Que é Biomecâmica? São Paulo: Manole, 2013.
HOUGLUM, P.A.; BERTOTI, D. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 2014.
ACKLAND, T.; ELLIOTT, B.; BLOOMFIELD, J. Anatomia e biomecânica aplicada no esporte. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2011.
LIPPERT, S.L. Cinesiologia clínica e anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MARCHETTI, P.; CALHEIROS, R.; CHARRO, M. Biomecânica Aplicada: uma abordagem para o treinamento de
força. São Paulo: Phorte, 2007.
ZATSIORSKY, V.M. Biomecânica no esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro:

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PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO Disciplina: PRINCÍPIOS DO FUTEBOL E FUTSAL

2. EMENTA:
Esta disciplina aborda conhecimentos metodológicos do processo ensino-aprendizagem dos fundamentos técnicos e
táticos no futebol e futsal, sua aplicabilidade na iniciação ao treinamento de alto rendimento, analisando as regras e
aspectos gerais, contextualizando a evolução histórica, considerando-se relações de etnia e gênero.
PERFIL DO EGRESSO
responsável.
fisicamente ativo.
saudável.
COMPETÊNCIAS
realidade social;
- Conhecer a história e evolução do futebol.
- Analisar a realidade do futebol e futsal, a nível mundial, nacional e local.
- Compreender as bases da pedagogia do futebol e futsal para facilitar o processo ensino-aprendizagem.
- Vivenciar os fundamentos técnicos e sistemas táticos do futebol e futsal.
- Identificar as regras básicas do futebol e suas diferentes manifestações.

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PLANO DE ENSINO
- Planejar e aplicar aulas de futebol e futsal, levando em consideração os aspectos físicos, técnicos e táticos.
- Planejar e aplicar aulas de futebol e futsal, levando em consideração os aspectos físicos, técnicos e táticos.
4. Interdisciplinaridade - explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências
Baseado nessa perspectiva, a disciplina de Princípios do Futebol e Futsal, estará sendo conduzida envolvendo
algumas outras disciplinas, como pelo exemplo: Fundamentos da Biomecânica, Psicologia do Esporte, Treinamento
Desportivo, entre outras, que estarão sendo relacionadas com os conteúdos dessa disciplina, que diretamente e/ou
indiretamente irão contribuir com a formação do aluno.
5. Procedimentos Metodológicos - conforme os objetivos da disciplina, usarei as seguintes estratégias para
possibilitar a aprendizagem dos estudantes.
também aprender com ele, interagindo em ciclos que não se fecham, mas que circundam. A interdisciplinaridade
implica a existência de um conjunto de disciplinas interligadas e com relações definidas, que evitam desenvolver as
suas atividades de forma isolada, dispersa ou fracionada. Baseado nessa perspectiva, a disciplina de Princípios do
Futebol e Futsal, estará sendo conduzida envolvendo algumas outras disciplinas, como pelo exemplo: História do
esporte, Treinamento desportivo, Fundamentos da biomecânica, que estarão sendo relacionadas com os conteúdos
dessa disciplina, que diretamente e/ou indiretamente irão contribuir com a formação do aluno.
6. Recursos Didáticos - conforme os objetivos da disciplina, faço uso desses meios para facilitar a aprendizagem
dos estudantes:
CEUMA).

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PLANO DE ENSINO
A concepção de avaliação é diagnóstica, formativa, somativa e contínua. Ela se dá através

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PLANO DE ENSINO
1. CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Legislação e Ética
TURMA:740401 Carga horária: 60 Hs PROF: MÁRIO JORGE PIRES LEAL
2. EMENTA:
Esta disciplina, aborda a legislação da profissão Educação Física; Lei nº9.696, de 1º de setembro de 1998. O
sistema CONFEF/CREFs, Educação Fisica como profissão da área de saúde. Conceitos básicos de Ética Filosófica.
Noções de deontologia e bioética. Caracterização e problemática das éticas profissionais. Conduta profissional e
áreas de intervenção em Educação Física. Código de ética e deontologia da Educação Física.
PERFIL DO EGRESSO
P1-Assegurar uma formação generalista, humanista e critica, qualificando para a intervenção acadêmico-
profissional, fundamentada no rigor científico, na competência técnica, na reflexão filosófica e na conduta ética
responsável.
P2-- Intervir em diferentes espaços sociais e grupos populacionais, por meio de manifestações e expressões do
fisicamente ativo.
P4- Consciente teórica e cientificamente dos aspectos envolvidos na atividade física, no exercício físico, no esporte,
COMPETÊNCIAS
C1- Intervir científica e profissionalmente nas manifestações do movimento humano a partir da compreensão da
realidade social;
C7-Atuar de forma individual e coletiva, multiprofissional.
C7-Atuar de forma individual e coletiva, multiprofissional
C7-Atuar de forma individual e coletiva, multiprofissional.
Ética, Moral, Cidadania e Sociedade.
Conceitos básicos de ética filosófica.
- Ética nas relações profissionais e de trabalho. Legislação da profissão de Educação Física. Código de ética.
Noções de Deontologia e Bioética.
- Ética nas relações profissionais de trabalho. Caracterização e problemática das éticas profissionais. Ética nas
relações sociais. Ética nas relações de trabalho
Conduta profissional e áreas de intervenção em educação física.
O sistema CONFEF/CREFs. Educação Física como profissão da área de saúde.
4. Interdisciplinaridade – A interdisciplinaridade é uma temática que é compreendida como uma forma de trabalhar
em sala de aula, no qual se propõe um tema com abordagens em diferentes disciplinas. É compreender, entender as
partes de ligação entre as diferentes áreas de conhecimento, unindo-se para transpor algo inovador, abrir sabedorias,
resgatar possibilidades e ultrapassar o pensar fragmentado. É a busca constante de investigação, na tentativa de
superação do saber. Esta disciplina esta ligada a todas as disciplinas e atividades pois sem legislação e sem ética,
nada funciona corretamente e nem de maneira equilibrada. Imaginem os esportes coletivos sem Legislação ou sem
regras, ou, as outras disciplinas sem Ética
5. Procedimentos Metodológicos - Conforme os objetivos da disciplina, serão adotadas as seguintes estratégias para
possibilitar a aprendizagem dos estudantes: exposições dialogadas, discussões, seminários, oficinas e
6. Recursos Didáticos - Conforme os objetivos da disciplina, serão utilizados os seguintes meios para facilitar a
aprendizagem dos estudantes: data-show; quadro branco; DVD, vídeos e acesso à internet; outros.
07. Avaliação da Aprendizagem – Aprendizagem (concepção Diagnóstica, Formativa e Somativa)

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Universidade CEUMA)
BARBOSA, Cláudio Luís de Alvarenga. Ética na Educação Física – Col. Ética nas profissões. Rio de Janeiro:
Vozes, 2013.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Legislação profissional em saúde – Conceitos e aspectos éticos. São Paulo:
Saraiva, 2014.
SILVA, Íris Lima. Ética e vida profissional. In: TOJAL, João Batista (Org.). Ética profissional na Educação Física.
Rio de Janeiro: SHAPE/CONFEF, 2009.
KELSERING, Thomas. Ética política e desenvolvimento: a justiça na era da globolização. EDUCS, 2011.
CUNHA, Maria Lourdes da; GOUVEIA, Lene Revouredo. Ética como fundamento dos projetos humanos, A.
Saraiva, 2012.
- ARISTÓTELES. Ética e nicômaco. São Paulo: Martins Claret, 2004.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos da ética geral e profissional. 4a ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 2003.
DRUMOND, José Geraldo de Freitas. A ética do profissional de saúde e a Educação Física. In: TOJAL, João
Batista (Org.). Ética profissional na Educação Física. Rio de Janeiro: SHAPE/CONFEF, 2007.
TUBINO, Manoel Gomes. A FIEP, o CONFEF e a ética. Revista do CONFEF – E.F. Rio de Janeiro: Conselho
Federal de Educação Física. Ano III, no 10, 2003.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. Brasília: Editora Brasiliense, 2000.

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Curso: Educação Física - Bacharelado Disciplina: MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Professor: Fabiano de Jesus Furtado Almeida Mat. 2070
EMENTA
Esta disciplina aborda conhecimentos metodológicos do processo ensino-aprendizagem da avaliação

cineantropométrica, através de aptidão física relacionada à saúde e ao alto rendimento, com aplicabilidade da
avaliação antropométrica e composição corporal (medidas de massa, circunferência, diâmetros ósseos, composição
corporal), testes motores (resistência, flexibilidade, força, potência, velocidade e agilidade) e avaliação postural.
PERFIL DO EGRESSO
Assegurar uma formação generalista, humanista e crítica, qualificando para intervenção acadêmica profissional,
fundamentada no rigor científico, na competência técnica, na reflexão filosófica e na conduta ética responsável.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
atualização e produção acadêmico-profissional
empreendimentos e do lazer, com domínio de conhecimentos técnico-científicos;
- História e evolução da cineantropometria;
- Objetivo da realização de testes e avaliações, anamnese, estratificação coronariano;
- Interpretação e Instrumentos de avaliação antropométrica (medidas de massa, circunferência, diâmetros ósseos,
composição corporal).
- Determinação e Avaliação da composição corporal;
- Métodos: direto, indireto e duplamente indireto;
- Protocolos e recomendações;
- Dobras cutâneas;
- Bioimpedância elétrica.
- Avaliação postural
- Avaliação neuromuscular
- Avaliação da força e resistência musculoesquelética:
- Testes, protocolos, recomendações, contraindicações e critérios para interrupção dos testes.
- Avaliação da flexibilidade: testes e protocolos;
- Avaliação da capacidade cardiorrespiratória: testes, protocolos, recomendações, contraindicações e critérios para
interrupção dos testes.
4. INTERDISCIPLINARIDADE

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PLANO DE ENSINO
Handebol, estará sendo conduzida envolvendo algumas outras disciplinas, como pelo exemplo: História da
Educação Física, Treinamento Esportivo, Desenvolvimento Motor, Esportes Coletivos, Fisiologia do Exercício, que
estarão sendo relacionadas com os conteúdos dessa disciplina, que diretamente e/ou indiretamente irão contribuir
com a formação do aluno.
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS - Conforme os objetivos da disciplina, usarei as seguintes estratégias
para possibilitar a aprendizagem dos estudantes:
Os conteúdos apresentados, partindo sempre de uma postura analisadora e questionadora entre os alunos e professor
sobre os tópicos a serem discutidos, analisados e estudados, de modo a fornecer ao professor um perfil constante
dos diferentes níveis de ganhos, bem como, o grau de dificuldades revelado pelos alunos durante o processo de
ensino-aprendizado, possibilitando ao professor a implementação de ações que se fizerem necessária à minimização
das dificuldades constatadas, usando a problematização como tema gerador.
6. RECURSOS DIDÁTICOS - Conforme os objetivos da disciplina, faço uso desses meios para facilitar a
aprendizagem dos estudantes:
Recursos audiovisuais (Datashow, computador, caixa de som, etc...); Instrumentos de avaliação (Balança com
estadiômetro, compasso de dobra cutânea, paquímetro, fita métrica, vídeos, bioimpedância, monitor de pressão
arterial, Banco de wells, Esteira, etc...); Revistas e artigos científicos.
7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM – Concepção Diagnóstica, Formativa e Somativa. (Atender os artigos 7º,
da Resolução CEPE–UNI nº 019/2015 – Normas de Avaliação do Desempenho Acadêmico na Universidade
CEUMA).
8. Bibliografia Básica – Fontes Bibliográficas para o desenvolvimento dos conteúdos.
(Três indicações existentes na Biblioteca da Uniceuma).
James, R. M. J.; Allen, W. J.; James, G. D. ; Dale, P. M. Medida e Avaliação do Desempenho Humano. Ed. Grupo
a Educação S A, 2014.
ACSM (American College of Sports Medicine). Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à
Saúde. Ed. Guanabara Koogan, 2015.
NAVARRO et al. Manual de Avaliação Física. Phorte, 2010.
RIEBE, Deborah; PESCATELLO, LindaA S.; ARENA, Ross. Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e Sua
Prescrição. Guanabara Koogan, 2014.
MORROW JUNIOR, James R.; JACKSON, Allen W.; DISCH, James G.; MOOD, Dale P. Medida e Avaliação do
Desempenho Humano. Artmed, 2014.
Scout K.Powers & Edgard T.Howley. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao
desempenho. Ed. Manole, 2005.
Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde ACSM (American College of Sports
Medicine). Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde. Ed. Guanabara Koogan,
2012.
Fonseca, P., H., S. Promoção e Avaliação da Atividade Física em Jovens Brasileiros. Ed. Phorte,2012.
Peter J. Moud; Carl Foster. Avaliação Fisiológica do Condicionamento Físico Humano. Ed. Phorte, 2009.

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PLANO DE ENSINO
FLECK, et al. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. Guanabara Koogan,
2015.

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PLANO DE ENSINO
1. CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: Metodologia Científica.
Carga horária: 60h.
2. EMENTA: Esta disciplina aborda a pesquisa científica através de conhecimentos de técnicas e métodos do
estudo e pesquisa, suas concepções metodológicas, tipos e normas, contextualização e identificação de
problemáticas a serem investigadas.
PERFIL DO EGRESSO
4. Interdisciplinaridade – A disciplina Metodologia da Pesquisa Científica possui articulação com todas as
disciplinas do curso de Bacharel em Educação Física.
COMPETÊNCIAS
- Conhecimento e ciência
- Epistemologia do trabalho científico
- Métodos e técnicas de estudo e pesquisa: resumo, fichamento, resenha e seminário
- Normalização do trabalho científico
- Fases da pesquisa
- Tipos de pesquisa
5. Procedimentos Metodológicos: Os métodos de ensino se baseiam nas seguintes estratégias: aulas expositivas e
exercícios práticos. Além da realização de seminários, debate temático e discussão com a literatura.
6. Recursos Didáticos: Sala de aula, computador, projetos de slides, quadro branco, pincel atômico, laboratório de
informática, biblioteca e ginásio poliesportivo.
07. Avaliação da Aprendizagem: Atendendo artigos 7º, da Resolução CEPE–UNI nº 019/2015– Normas de
Avaliação do Desempenho Acadêmico na Universidade CEUMA. O docente, a critério da respectiva
Coordenadoria de Curso, poderá promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, nos
limites definidos pelo Conselho do Curso, cujas notas, juntamente com a prova regimental do respectivo bimestre,
determinarão o cálculo da média aritmética simples bimestral.
A avaliação deverá constar de, pelo menos, uma prova regimental, escrita e individual, sendo atribuída à mesma,
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. Rio de Janeiro: Atlas, 2007.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Paulo, Vozes:
Prentice Hall. 2011.
DEMO, Pedro. Metodologia da investigação em educação. Intersaberes. 2016.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico: Procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica. R: Atlas, 2011.
PERROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Intersaberes. 2016
9. Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, C.B. Metodologia científica ao alcance de todos. São Paulo: Manole, 2013.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de
pesquisas, amostragem e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCHI, Eduardo Cesar Silveira Vita. Guia de Metodologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2013.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2008.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Cortez, 2007.

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PLANO DE ENSINO

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharel Disciplina: Saúde e Primeiros Socorros

2. EMENTA:
Esta disciplina aborda as concepções de saúde e educação, bem como os elementos do atendimento básico de
urgência e emergência no âmbito da prática de atividade física, através de conhecimentos das principais medidas
preventivas e promotoras de saúde e fisioterapia, na perspectiva educacional e de socorro em situações adversas
durante as práticas; auto-cuidado individual e coletivo.
PERFIL DO EGRESSO
responsável.
COMPETÊNCIAS
realidade social;
– Aspectos do atendimento pré-hospitalar;
– Os mandamentos do socorrista;
– Etapas do socorro e atendimento em situações emergenciais;
– Parada cardiorrespiratória, afogamento, engasgamento;
– Traumas ortopédicos e crânio-encefálicos, lesões músculo-esqueléticas, queimaduras, cortes e hemorragias;
– Imobilização e transporte de vítimas;
– Principais acidentes e atendimento imediato na prática de esportes.
A disciplina em questão se relaciona com a anatomia, fisiologia humana, biomecânica, cinesiologia, recreação e
lazer e todos os esportes, pois capacita o profissional de educação física para socorrer quando necessário. Ancorado
em conhecimentos das áreas supracitadas acima. Desenvolvendo assim procedimentos com segurança e qualidade
técnica científica.
Será utilizados metodologias ativas como: TBL, texto dirigido, apresentação de seminário para logo em seguida se
fazer a discussão dos temas apresentados. Exposição de aulas teóricas com a finalização de perguntas e respostas do
assunto trabalhado na unidade administrada em sala. Contextualização das aulas teóricas com as aulas práticas e
Filmes didáticos.
Data-show, quadro, pincel, DVD, vídeos, computadores e internet.
CEUMA).

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PLANO DE ENSINO
A avaliação dar-se na concepção Diagnóstica, Formativa e Somativa:
Qualitativa
- Participação dos alunos nas aulas teóricas e práticas;
- Desempenho individual (freqüência, participação e pontualidade);
- Apresentação de trabalhos.
Quantitativa
- Teste escrito.
FALCÃO, L. F. R; BRANDÃO, J. C. M. Primeiros socorros. São Paulo-SP., Martinari, 2010;
FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2015;
VERELLA, D. Primeiros socorros: um guia prático. São Paulo: Claro Enigma, 2011.
SOUSA, L.M.M. Primeiros Socorros: Condutas técnicas. Látria, 2010.
KARREN, J.K.; FRANDSEN, K.J.; HAFEN, B.Q.Y.N. Primeiros socorros para estudantes. Manole, 2013.
SANTOS, Ednei Fernando dos. Manual de primeiros socorros da Educação Física aos Esportes : o papel do
educador físico no atendimento de socorro. Galenos, 2014.
HAFEN, B. Q; MISTOVICH, J. J.; LIMMER, D.; KARREN, K. J. Primeiros socorros para estudantes. São Paulo-
SP., Manole, 2010;
SOUZA, L. M. M. de. Primeiros socorros: conduta técnica. São Paulo-SP., Látria, 2011;
BARTMAN, M; SILVEIRA, J. M. S; BRUNO, P. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. São
Paulo-SP., Senac, 2012;
KOESTER, R. Emergência pediátricas. São Paulo-SP., Rideel, 2010;
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Treinamento de emergências cardiovasculares: curso official
da SBC. São Paulo-SP., Manole, 2012.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Princípios do Basquetebol
Carga horária: 60 h Professor: Eduardo Araújo Macieira Turma: 740401
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda conhecimentos metodológicos do processo ensino-aprendizagem do basquetebol, através de
seus fundamentos técnicos básicos, e sua aplicação e melhorias no desempenho; passando pela contextualização
histórico-cultural, regras básicas; sistemas de defesa e ataque, além de sistemas táticos e técnicos de jogo.
PERFIL DO EGRESSO
responsável.
fisicamente ativo.
saudável.
COMPETÊNCIAS
realidade social
7) Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional.
- Origem e evolução histórico do basquetebol em âmbito mundial, nacional e estadual.
- Tendências e problemas atuais no basquetebol.
- Fundamentos: Dribles, Passes, Rebote, Bandeja e Arremessos, técnicas e táticas individuais . Treinamento
técnico-tático e estrutura dos exercícios.
- Sistemas de ataque e defesa.
Defesa:

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PLANO DE ENSINO
2.1.2 1.3.12.3.2.2.2..2.1
Ataque:
1. Armador
2.Alaesquerdo
3.AlaDireito
4.Pivô de Cima
5.Pivô de Baixo
- Organização e direção de equipe-preparação para jogo pré desportivo e oficial.
- Caracteristicas e diferenças entre sexos e o basquetebol.
- Avaliação e análise de jogo.
- Regras
Baseado nessa perspectiva, a disciplina Princípios do Basquetebol, estará sendo conduzida envolvendo algumas
outras disciplinas, como pelo exemplo: Estágio Supervisionado, Recreação e Lazer, Futsal, Handebol, Voleibol que
5. Procedimentos Metodológicos - Conforme os objetivos da disciplina, serão adotadas as seguintes estratégias
para possibilitar a aprendizagem dos estudantes: exposições dialogadas; aulas práticas; discussões; seminários;
oficinas e problematizações em sala de aula, contextualizadas a partir de referencial teórico específico e de
atividades investigativas exploratórias, dentro e fora desta Instituição.
6. Recursos Didáticos - Conforme os objetivos da disciplina, serão utilizados os seguintes meios para facilitar a
aprendizagem dos estudantes: quadro branco, pincel e apagador; textos, artigos científicos, livros específicos e
complementares; computador, data show.
Nas aulas práticas, serão utilizados os seguintes recursos: bolas variadas, bolas de basquete 7.4 e 7.5, arcos, cones.
CEUMA).

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PLANO DE ENSINO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais de Basquetebol. Rio de janeiro: Sprint,
2014.
MARONEZE, Sérgio. Basquetebol: manual de ensino. São Paulo: Icone.2015.
PAES, Roberto Rodrigues; MONTAGNER, Paulo Cesar; FERREIRA, Henrique Barcelos. Pedagogia do Esporte:
iniciação e treinamento em basquetebol. São Paulo: Guanabara Koogan.2015.
SALMUSKI, Dietmar Martins; PRADO, Luciano Sales. Treinamento esportivo. São Paulo: Manole.2013.
ROSE JUNIOR, Dante; TRICOLI, Valmor. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática.
São Paulo: Manole, 2005.
BEZERRA, Marco. Basquetebol: 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquete na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
COZAC, João Ricardo Lebert. Psicologia do Esporte: atleta e ser humano em ação. Curitiba: Roca, 2014.

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PLANO DE ENSINO
Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina: EPIDEMIOLOGIA
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda a Introdução à epidemiologia com seus conceitos, aplicações, epidemiologia descritiva e
analítica. Assim como os tipos de estudos, causalidade e Mensuração da atividade física em estudos
epidemiológicos. Aborda ainda a relação da atividade física e a Atenção Básica à saúde.
PERFIL DO EGRESSO
responsável.
HABILIDADES
H2) Demonstrar compromisso com as transformações acadêmico-científicas da área e de áreas afins mediante a
H3) Intervir nos campos da saúde, da atividade física, do exercício físico, do esporte, da formação cultural, da
H5) Articular o conhecimento acadêmico sobre os diferentes métodos (técnicas, instrumentos, equipamentos,
Introdução à Epidemiologia; Conceituação; Personagens históricos da epidemiologia; Principais aplicações e uso da
epidemiologia
Epidemiologia descritiva; Medidas de tendência central; Medida de ocorrência
Epidemiologia analítica; Tipos de estudos epidemiológicos causalidade em epidemiologia; Confusão, mediação e
modificação de efeito em epidemiologia
Mensuração de atividade física em estudos epidemiológicos
Atividade física e atenção Básica
O Sistema único de saúde (SUS) no Brasil; Aconselhamento à prática de atividade física nas unidades básicas de
saúde (UBS); Percepção dos usuários das UBS sobre a importância da atividade física como fator de prevenção a
saúde; Prática de atividade física em áreas de abrangências de UBS; Atividade física em profissionais de UBS
Intervenções em atividades físicas no Brasil
Considerações gerais sobre intervenções em atividades físicas; Exemplos de intervenções em atividades físicas no
Brasil – Descrição; Estudo de avaliação em intervenções
Respostas metabólicas ao exercício prolongado.
Pesquisa Cientifica; Elaboração de Projeto de Pesquisa; Bioestatística; Saúde Coletiva
CEUMA).

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PLANO DE ENSINO
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUARYOL, M. Z. Epidemiologia e Saúde: fundamentos, métodos e aplicações. 5. ed.
Rio de Janeiro: Medsi, 2013.
FRANCO, Laércio Joel. Fundamentos de epidemiologia. São Paulo: Manole, 2011.
MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005
FLORINDO, Alex Antônio; HALLAL, Pedro Cury. Epidemiologia da atividade física. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemiologia da atividade física, do exercício físico e da saúde. 3. ed. São
Paulo: Phorte, 2010.
BERTOLLI FILHO, C. Histórico da saúde pública no Brasil. 4. ed. Coleção histórica em movimento. São Paulo:
Ática, 2011.
MACHADO, P.H Bataglin et al. Saúde coletiva: um campo em construção. Porto Alegre: Intersaberes, 2010.
TIETZMAN, Daniela. Epidemiologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
ROUQUAYROL Z. M; GURGEL, Marcelo. Epidemiologia e Saúde. 7ª ed. Medbook. 2012.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Planejamento e Informação: Métodos e Modelos Organizacionais para Saúde Pública.
São Paulo. Eica, 2014

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PLANO DE ENSINO
CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina ESTÁGIO EM ESPORTES
2. EMENTA: Esta disciplina aborda vivências práticas de situações de ensino, consolidando as habilidades e
competências necessárias para o exercício profissional da Educação Física nas diferentes modalidades esportivas,
em escolinhas ou clubes de esporte, através de planejamento, execução e avaliação das aulas sob supervisão.
responsável.
fisicamente ativo.
saudável.
COMPETÊNCIAS
realidade social;
C7)Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional.
1- Vivência prática em clubes, assessorias e escolas de esporte em diferentes localidades em nossa cidade
Atuação nos campos práticos de Estágio: clubes e escolas de esporte, bem como assessorias esportivas
A disciplina de Estágio em Esportes se articula a todas as disciplinas do Curso de Bacharelado em Educação Física,
pois é quando os estudantes irão aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula no campo de trabalho, unindo
teoria e prática.

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PLANO DE ENSINO
a literatura.
Sala de aula, projetor de slides, quadro branco, pincel atômico.
CEUMA).
A avaliação será realizada mediante a entrega de um relatório individual somente ao término da disciplina ao
cumprir a carga horária total.
MARINEIDE, Oliveira Gomes. Estágios na formação de professores – Possibilidades formativa entre ensino,
pesquisa e extensão. São Paulo: Loyola, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Estágio e relação de emprego. São Paulo: Atlas, 2015.
OLIVEIRA, Raquel Gomes de. Estágio curricular supervisionado. Horas de parceria escola – Universidade. São
Paulo: Paço Editorial, 2014.
Vários Autores. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 2012.
FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2010.
NATHANAEL. Paulo; NISKIER, Arnaldo. Educação, estágio e trabalho. São Paulo: Integrare, 2014.
PICONEZ, S. A Prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1993.
VEIGA, Ilma P. Alencastro (Org.). Docentes para educação superior. Campinas, SP: Papirus, 2010.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO Disciplina: GINASTICA DE ACADEMIA
Carga horária: 60hs2.
EMENTA: Esta disciplina aborda a evolução histórica do ginástica de academias e evidências científicas sobre
Anatomia, Fisiologia e Cinesiologia do movimento aplicada aos vários tipos de ginástica, assim como os princípios
e métodos de treino aplicados as modalidades com caráter aeróbio e anaeróbio, treinamento funcional aplicado à
reabilitação, performance e grupos especiais.
PERFIL DO EGRESSO
COMPETÊNCIAS
realidade social
Histórico da ginástica no mundo e no Brasil;
Conhecer os princípios de treinamento e métodos de treinamento
Conhecer os diferentes tipos e finalidades de ginástica;
Estudar os métodos de ginástica: Zumba; Ritmos; Step; Local; Circuito; jump; Funcional dentre outras;
Histórico da ginástica no mundo e no Brasil;
Conhecer os princípios de treinamento e métodos de treinamento
Conhecer os diferentes tipos e finalidades de ginástica;
Estudar os métodos de ginástica: Zumba; Ritmos; Step; Local; Circuito; jump; Funcional dentre outras;
Montagem de treinos através dos métodos de treinamento.
Periodização do treinamento: microciclo, mesociclo e macrociclo.
Modelos de periodização: linear, reversa e ondulatório.
Montagem de treinos através dos métodos de treinamento.
Periodização do treinamento: microciclo, mesociclo e macrociclo.
Modelos de periodização: linear, reversa e ondulatório.
Princípios de ginastica de academia possui articulação com várias outras disciplinas do curso de Bacharelado em
Educação Física: Fisiologia do Exercício, Fundamentos da Biomecânica, Avaliação Cineantropométrica,
Fundamento do Treinamento Resistido, Recursos Ergogênicos e Exercício, Treinamento Desportivo.
a literatura, assim como aulas práticas na academia.

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PLANO DE ENSINO
demais aparelhos e equipamentos de musculação.
CEUMA).
Participação nas aulas teóricas e práticas; pesquisas em grupo e individuais; clínicas de exercícios funcionais,
análise crítica de artigos científicos e avaliações regimentais.
ACKLAND, T.; ELLIOTT, B.; BLOOMFIELD, J. Anatomia e biomecânica aplicada no esporte. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2011.
HOUGLUM Peggy A.; BERTOTI, Dolores. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 2014.
SIMÕES, R.; GAIO, R. etal... Ginastica e dança: no ritmo da escola-ed. Fontoura. 2010
LIMA, Vicente Pinheiro; SILVEIRA NETTO, Eduardo. Ginástica Localizada: Cineosiologia e Treinamento
Aplicado; ed. Sprint 2010.
LIEBMAN, Hollis Lance; Estabilidade do core- ed. Manole 2015.
ARAUJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica; ed. Ulbra 2012
BARBANTI, Valdir J. Treinamento Esportivo: as capacidades motoras do esportista; ed manole 2012
EVANS, Nick; Anatomia da musculação; ed. Manole 2007.
GOMES, Antônio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Ed. Artmed 2009.
NIEMAN, C. David. Exercícios e saúde, teste e prescrição de exercício. Ed. Manole 2011.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Prescrição do Exercício à para Grupos Especiais
Carga horária:60 h
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda os efeitos da prescrição de exercício aplicado aos obesos, grávidas, idosos, crianças,
hipertensos e diabéticos, entendendo as recomendações, cuidados, estratégias e benefícios relacionados à prática de
exercício físico que melhorar a saúde dessas populações. Destacando também o processo patológico e as condições
fisiológicas das populações estudadas
PERFIL DO EGRESSO
P2
saudável
P3
fisicamente ativo
COMPETÊNCIAS
R1
realidade social.
R3
empreendimentos e do lazer, com domínio de conhecimentos técnico-científicos
R5
R5
R3
Caracterização de população especial
Fisiologia de gestantes e recomendação sobre a prática de exercício físico.
As principais mudanças fisiológicas na criança e os aspectos a serem considerados na prática de exercício.
Características fisiológicas dos idosos e respostas à prática de exercício
Caracterização morfológica e fisiológica da obesidade e respostas à prática de exercícios.
Caracterização e fisiopatologia da hipertensão e a resposta hipotensora do exercício.
Fisiopatologia do diabetes e o papel do exercício na prevenção e controle da glicemia sanguínea.
Em diversos assuntos se faz necessário o conhecimento prévio de disciplinas básicas como Bioquímica, Anatomia,
Fisiologia Humana e Fisiologia do Exercício. Conhecimento sobre a estrutura e função de diversos órgãos e tecidos
do corpo humano, para então abordarmos as modificações que ocorrem com o treinamento.

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PLANO DE ENSINO
Os métodos de ensino se baseiam através das seguintes estratégias: aulas expositivas teóricas e práticas – utilizando
exercícios práticos de aplicação do conhecimento em casos reais – realização de seminários, debate temático,
discussão com a literatura e resolução de questões.
Sala de aula expositiva, uso do laboratório de avaliação física bem como seus equipamentos: esteira, bicicleta
ergométrica, projetor de slides, quadro branco, pincel atômico, aparelho de DVD, vídeos e acesso à internet
CEUMA).
Duas avaliações regimentais cada uma totalizando 10 pontos e dinâmicas de grupo com gincanas de perguntas e
respostas em grupo valendo 10 pontos para ser somados a prova regimental e dividindo-se por dois para obtenção
da nota final de cada bimestre.
competências e conteúdo. (Três indicações existentes na Biblioteca da Universidade CEUMA).
ACSM, American College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. Rio
DAMASO, A. Obesidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São Paulo: Manole, 2014.
KENNEY, W. L. ; WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 5.ª ed. São Paulo:
Manole, 2013.
NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETTO, Antônio Carlos Pereira (Ed.). Cardiologia do exercício: do atleta ao
cardiopata. Editora Manole, 2010.
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular Porto Alegre: Artmed, 2006.
GUYTON & HALL. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2011.
PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise, L. Fisiologia do exercício - Para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio
POWERS, Scott K. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. São Paulo:
Manole, 2014.
RASO, V.; GREVE, J. M. D. A.; POLITO, M. D. Pollock: Fisiologia clínica do exercício. São Paulo: Manole,
2013.

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PLANO DE ENSINO
Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina: FUNDAMENTOS DO TREINAMENTO
RESISTIDO Carga horária: 60h
Professor: Ezequias Rodrigues Pestana Período: 6º
Ementa
Esta disciplina aborda as adaptações anatômicas e fisiológicas agudas e crônicas induzidas pelo treinamento
resistido através da análise de meios e métodos de treinamento neuromuscular, distribuição de cargas, volume e
intensidade, norteados pelos princípios do treinamento esportivo e sua aplicabilidade nos diversos contextos de
prática do treinamento resistido.
PERFIL DO EGRESSO
P2-Intervir em diferentes espaços sociais e grupos populacionais, por meio de manifestações e expressões do
fisicamente ativo.
P3Intervir em diferentes espaços sociais e grupos populacionais, por meio de manifestações e expressões do
saudável.
C1-Intervir científica e profissionalmente nas manifestações do movimento humano a partir da compreensão da
realidade social.
C3-Intervir nos campos da saúde, da atividade física, do exercício físico, do esporte, da formação cultural, da
C4-Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades dos indivíduos de diferentes populações de modo a
C7 - Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional
-Definições e Conceitos
-tipos de treinamento resistido,
-Adaptações neuromusculares;
-Formas de manifestação de treinamento resistido;
-Princípios do treinamento resistido.
-Aplicabilidade do treinamento resistido (diversas populações e objetivos).
-Estrutura metodológica para montagem,
-Programas de treinamento
-Sistemas de treinamento resistido.
-Bioenergética no treinamento resistido.
Periodização de treinamento de resistido (volume intensidade):
Microciclo;
Mesociclo;
Macrociclo.
A disciplina Treinamento resistido possui articulação com outras disciplinas, como por exemplo: Treinamento
Esportivo, Avaliação Cineantropmétrica, Desenvolvimento Motor, Esportes Coletivos, Fisiologia do Exercício, que
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

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PLANO DE ENSINO
6. RECURSOS DIDÁTICOS
CEUMA).
bimestre.
10. Bibliografia Básica – Fontes Bibliográficas para o desenvolvimento dos conteúdos.
PRESTES, J et al. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. 2. ed. São Paulo: Manole,
2016.
BAECHLE, Thomas R.; EARL, Roger W. Fundamentos do treinamento de força e do condicionamento. São Paulo:
Manole, 2010.
BOMPA, T.; DI PASQUALE, M.; CORNACCHIA, L. Treinamento de força levado à sério. 3ª ed. São Paulo:
Manole, 2015.
BOSSI L. C. Periodização na musculação. São Paulo: Phorte, 2014.
NSCA (National Strength and Condicional Association). HOFFMAN, J. Guia de condicionamento físico: diretrizes
para elaboração de programas. São Paulo: Manole, 2015.
11. Bibliografia Complementar- Fontes Bibliográficas para o desenvolvimento dos conteúdos.
BOSCO, Carmelo. A força muscular. São Paulo: Artmed, 2007.
NSCA, National Strenght and Conditioning Association. Manual de técnicas de exercícios para treinamento de
força. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ZATSIORSKY, V. M.; KRAEMER, William J. Ciência e prática do treinamento de força. São Paulo: Phorte, 2008.
CHANDLER, T. Jeff; BROWN, Lee E. Treinamento de força para o Desempenho Humano. 2009.
OLESHKO, Valentin G. Treinamento de força: Teoria e prática do levantamento de peso, powerlifting e
fisiculturismo. 2007.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Bioestatística Aplicada ao Exercício
Carga horária: 60h
2. EMENTA: Esta disciplina aborda o estudo da bioestatística como, a estatística descritiva, distribuição normal,
método estatístico e experimental, variáveis qualitativas e quantitativas, amostras e populações, testes de hipóteses,
construção de tabelas de frequência simples e de dupla entrada, probabilidades; gráficos ou figuras, medidas de
tendência central, medidas de dispersão e uso de programa estatísticos na definição de testes para validar hipóteses.
PERFIL DO EGRESSO
P1)Assegurar uma formação generalista, humanística e critica, qualificando para intervenção acadêmico-
responsável
COMPETÊNCIAS
contínua atualização e produção acadêmico-profissional
de empreendimentos e do lazer, com domínio de conhecimentos técnico-científicos
Introdução ao estudo da bioestatística: conceitos, características e importância para o conhecimento descritivo e
analítico da ciência da Educação Física e do Esporte;
O estudo dos métodos científicos: descritivos e experimentais; amostras e populações, probabilidades.
Variáveis qualitativas e quantitativas: conceitos, classificação e exemplos voltados aos trabalhos com educação
física e o esporte.
Distribuição de elementos amostrais em curva de normalidade; o estudo das diferentes medidas de tendência central
e de dispersão, conceitos e classificação, cálculos amostrais e populacionais envolvidos com estudos na educação
física e ciência do esporte.
Apresentação de dados empíricos e científicos amostrais e populacionais, em figuras, tabelas e gráficos.
Apresentação dos testes estatísticos, sua aplicabilidade na educação física e ciência do esporte; uso de tecnologia
inovadora em programas baseados em software e aplicados na análise de dados probabilísticos e ou inferenciais.
proposta nesta disciplina. A disciplina se relaciona com as disciplinas Metodologia Científica, Elaboração do
Projeto de Pesquisa e Pesquisa Científica e, de acordo com o tema a ser estudado pelo discente, terá afinidade com
a disciplina a qual este tema é abordado.
Serão ofertadas aulas expositivas dialogadas e participativas sobre os conteúdos propostos no ementário da
disciplina; serão abertos momentos para debates e questionamentos das relações entre o conhecimento avaliativo
geral da bioestatística e às diferentes situações sociais vivenciadas pelo profissional da educação física no exercício
da profissão e na prática esportiva;
Serão ofertadas aulas teóricas e práticas com o uso de computador e software específico para análise bioestatística,
na interpretação de dados de artigos e casos comuns na educação física e no esporte buscando o melhor
aprimoramento do conhecimento científico e entendimento das relações entre a bioestatística e a educação física;
As aulas teóricas serão acompanhadas de projeções em data show e desenhos utilizando a criatividade com uso de

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PLANO DE ENSINO
pincel e quadro branco para o melhor entendimento da bioestatística;
As aulas práticas serão acompanhadas de roteiros descritivos para análise bioestatística de amostras estabelecidas
com casos vivenciados na educação física e do esporte, uso de computador e programas de avaliação bioestatísticas
(software) disponíveis na rede.
CEUMA).
A avaliação deverá constar de uma prova teórica regimental escrita e individual, sendo atribuída à mesma uma nota
expressa de zero a dez, em número inteiro ou em número inteiro mais cinco décimos, retratando a média do
bimestre.
1. Arango, HG. Bioestatística Teórica e Computacional. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
2. FERNANDEZ COLLADO, Carlos; BAPTISTA LUCIO, Maria Del Pilar; HERNANDEZ SAMPIERI, Roberto.
Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013.
3. Morettin, PA; Bussab, WO. Estatística Básica. , São Paulo: Atual, 2007
4. THOMAS, J.R.; NELSON, J.K e SILVERMAN, S.J. Métodos de pesquisa em atividade física. 6ªed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
5. Vieira, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2009.
1. Spiegel, MR. Estatística. , São Paulo: McGraw-Hill, 1999.
2. Spiegel, MR. Probabilidade e Estatística. , São Paulo: McGraw-Hill, 1998.
3. Vieira, S.; Hoffmann, R. Estatística Experimental. , São Paulo: Atlas, 1999.
4. Vieira, S.; Wada, R. Estatística: Introdução Ilustrada. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 1998.
5. GAYA, A. et.al. Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre: Artmed,
2008

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PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA DAPTADA

2. EMENTA: Esta disciplina aborda a prática da atividade física e esporte adaptado, enquanto inclusão social,
desempenho e performance, através de conhecimentos dos fundamentos e princípios das diversas modalidades
esportivas adaptadas, e seus processos metodológicos; características biopsicossociais de pessoas com necessidades
especiais, portadores de deficiências auditiva, visual, física e intelectual e a intervenção profissional neste campo de
atuação.
PERFIL DO EGRESSO
responsável.
fisicamente ativo.
saudáve
COMPETÊNCIAS
realidade social;
1.Funcionamento do sistema nervoso central;
2.Deficiências relacionadas ao funcionamento do Sistema Nervoso.
3.Tipos e Características das deficiências.
4.Características das deficiências físicas, visuais e mentais.
lazer)
5.Necessidades motoras relacionadas às deficiências.

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PLANO DE ENSINO
6.Atividades físicas adaptadas: esportes, regras e classificação funcional.
7.Inclusão social e a garantia de igualdade e equidade nos diversos âmbitos de prática de atividade física.
Esporte Adaptado possui articulação com várias outras disciplinas do curso de Bacharel em Educação Física:
Desenvolvimento Humano, Aprendizagem Motora, Treinamento Desportivo, Legislação e Ética Profissional,
Prescrição de atividade para grupos especiais e todas as disciplinas referentes às modalidades esportivas.
CEUMA).
Como parte da 2ª avaliação, será realizado um seminário sobre Esportes Adaptados e possibilidades de novas regras
para Novas Modalidades levando em consideração o tipo de Deficiência. A turma será dividida em equipes, que
deverão apresentar um trabalho escrito, seguido de apresentação. As normas específicas do trabalho serão entregues
no início do 2º bimestre.
ARAÚJO, P. Desporto adaptado no Brasil. São Paulo: Phorte, 2011.
GORLA, José Irineu. Educação física adaptada: o passo a passo da avaliação. São Paulo: Phorte, 2013. (Coleção
Educação).
GORLA, José Irineu. Educação Física Adaptada. Ciranda Cultural, 2013
ARAUJO, Paulo Ferreira de. Educação Física Adaptada. Phorte, 2011
MENDONÇA, D. FLAITT, P. M. Educação física adaptada. Barueri, SP: Ciranda Cultural, 2013.
CANALES, Lindasay K.; LYTLE, Rebecca K. Atividades físicas para jovens com deficiências. São Paulo: Manole,
2013.
DUARTE, Edílson. Atividade física para pessoas com necessidades especiais: experiências. São Paulo: Phorte,
2003.
GORGATTI, Márcia G; COSTA, Roberto F. Atividade física adaptada. São Paulo: Manole, 2013.
GORLA, J. I.; CAMPANA, M. Teste e avaliação em esporte adaptado. São Paulo: Phorte, 2009.
HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 2012.

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PLANO DE ENSINO
Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ACADEMIAS
Carga horária: 100 H
Professor: Emmanuel de Carvalho Gomes
2 EMENTA
Esta disciplina aborda conhecimentos metodológicos do processo ensino-aprendizagem e análise das características
da entidade-campo, bem como planos de trabalho, objetivando o planejamento, organização, execução e avaliação.
Assim propondo intervenção e /ou orientação para a elaboração de relatórios.
responsável.
fisicamente ativo.
realidade social;
Biomecânica da musculação: alavancas e tipos de contração muscular
- Nomenclatura de exercício: conceitos e terminologias
- Clínica de movimentos: desenvolvimento de exercícios com e sem peso.
Biomecânica da musculação: alavancas e tipos de contração muscular ( concêntrica, excêntrica e isométrica)
Clínica de movimentos: treinamento resistido com peso.
- Biomecânica da musculação: alavancas e tipos de contração muscular
suas atividades de forma isolada, dispersa ou fracionada. Baseado nessa perspectiva, a disciplina de Estágio
Supervisionado em academias, estará sendo conduzida envolvendo algumas outras disciplinas, como pelo exemplo:
História da Educação Física, Treinamento Esportivo, Desenvolvimento Motor, Avaliação Cineantropométrica,
Fisiologia do Exercício, que estarão sendo relacionadas com os conteúdos dessa disciplina, que diretamente e/ou
indiretamente irão contribuir com a formação do aluno.

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PLANO DE ENSINO
Recursos audiovisuais (Datashow, computador, caixa de som, etc...); Recursos esportivos (bolas, cones, cordas,
bastões, colchonetes, etc..); Revistas e artigos científicos.
CEUMA).
8. Referências Básicas
SILVA, Wagner Rodrigues. Reflexão pela escrita no estágio supervisionado. Pontes, 2014.
MARTINS, Sérgio Pinto. Estágio e relação de emprego. Atlas, 2015.
OATIS, Carol A. Cinesiologia: a mecânica e a patomecânica. Manole, 2014.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Prática de ensino e o estágio supervisionado. Papirus, 2014.
9. Referências Complementares
NATHANAEL, Paulo; NISKIER, Arnaldo. Educação, Estágio e Trabalho. Integrare, 2014.
MARINEIDE, Oliveira Gomes. Estágios na formação de professores: possibilidades formativa entre ensino,
pesquisa e extensão. Loyola, 2011.
RIEBE, Deborah; PESCATELLO, LindaA S.; ARENA, Ross. Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e Sua
Prescrição. Guanabara Koogan, 2014.
BURIOLLA, Marta A. Estágio Supervisionado. CORTEZ, 2011.

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PLANO DE ENSINO
Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: HANDEBOL
Carga horária: 60 H
2 EMENTA
Esta disciplina aborda conhecimentos metodológicos do processo ensino-aprendizagem para desenvolvimento,
aperfeiçoamento e treinamento do handebol, através de seus fundamentos técnicos e táticos do jogo, e sua
aplicabilidade para preparação de equipe em contexto com a preparação de montagem e periodização de treino,
análise tática (ofensiva, defensiva e transição) e regras, bem como a organização de competição.
PERFIL DO EGRESSO
- Contextualização histórica do handebol
- Conceitos e definições para iniciação do handebol
- Processo de ensino-aprendizagem no handebol: métodos e metodologias de ensino
- Habilidades básicas do handebol: fundamentos técnicos e fundamentos táticos
- Regras básicas
- Planejamento e execução de atividades para o aprendizado do handebol
Handebol, estará sendo conduzida envolvendo algumas outras disciplinas, como pelo exemplo: História da
Educação Física, Treinamento Esportivo, Desenvolvimento Motor, Avaliação Cineantropométrica, Fisiologia do
Exercício, que estarão sendo relacionadas com os conteúdos dessa disciplina, que diretamente e/ou indiretamente
irão contribuir com a formação do aluno.
Recursos audiovisuais (Datashow, computador, caixa de som, etc...); Recursos esportivos (bolas, cones, cordas,
bastões, colchonetes, etc..); Revistas e artigos científicos.
CEUMA).

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PLANO DE ENSINO
8. Referências Básicas
1- (físico/virtual) de ALMEIDA, ALG; DECHECHI, CJ. Handebol: conceitos e aplicações. Manole, 2012.
2- (físico/virtual) GOMES, Antônio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Artmed, 2009.
3- (físico) GRECO, Pablo Juan; ROMERO, Ruan J. Fernandez. Manual de handebol: da iniciação ao alto nível.
Phorte, 2009.
4- (físico) KNIJNIK, Jorge Dorfman. Handebol. Odisseus, 2009.
5- (físico) dos SANTOS, Ana Lucia Padrao. Manual de Mini-Handebol. Phorte, 2014.
Referências Complementares
1- (virtual) ROSE JUNIOR, Dante. Modalidades Esportivas Coletivas. Guanabara Koogan, 2015.
2- (físico) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de Handebol. Sprint, 2014.
3- (virtual) HIRSCHBRUCH, Marcia Daskal. Nutriça~o esportiva: uma visa~o pra´tica, Barueri, SP: Manole,
2014.
4- (virtual) WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. Manole, 2013.
5- (virtual) SAMULSKY, D; MENZEL, HJ; PRADO, LS. Treinamento esportivo. Manole, 2013.
ALMEIDA, A. G.; DECHECHI, C. J. Handebol: conceitos e aplicações. Barueri-SP : Manole, 2012.
GRECO, P. J.; ROMERO, J. F. (org.) Manual de handebol: da iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte, 2012.
KNIJNIK, Jorge Dorfman. Handebol. São Paulo: Editora Odysseus , 2010.
9. Referências Complementares
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol. Sprint, 2014.
DUBLASIEVICZ, Ricardo Mariano. Atividades recreativas para o aprendizado do handebol na escola - DVD. Rio
de Janeiro. Sprint, 2009.
MURAD, Mauricio. Sociologia e educação física: diálogos, linguagens do corpo, esportes. Rio de Janeiro: FGV,
2009.
SILVA, Armando Freitas Vieira. O que é handebol. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: C03, 2007.
GOMES, Antônio Carlos. Treinamento deportivo: estruturação e periodização. Artmed, 2009.
REVERDITO, Riller Silva; SCAGLIA, Alcides J. Pedagogia do Esporte: jogos coletivos de invasão. Phorte, 2009.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO Disciplina: PRINCÍPIOS DA NATAÇÃO

2. EMENTA:
Esta disciplina aborda conhecimentos metodológicos do processo ensino-aprendizagem da natação, analisando os
conteúdos de adaptação e iniciação, além da mecânica dos nados, seus princípios técnicos, fisiológicos e
organizacional do treinamento, suas regras e aspectos gerais, contextualização a evolução histórica, considerando-
se relações de etnia e gênero.
PERFIL DO EGRESSO
responsável.
fisicamente ativo.
saudável.
COMPETÊNCIAS
realidade social;
- Contextualização histórica da natação nos âmbitos mundial, nacional e estadual.
- Relacionar as funções motoras com os gestos técnicos da natação.
- Identificar as habilidades aquáticas.
- Conteúdos e aspectos gerais da adaptação e domínio aquático.
- Conhecer as metodologias aplicadas à adaptação e domínio aquático.

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PLANO DE ENSINO
- Conhecimento da mecânica do movimento no aprendizado e aperfeiçoamento dos nados crawl e costas.
- Estudo e compreensão das capacidades de aprendizado dos nados crawl e costas.
- Aplicabilidade dos exercícios educativos para o aprendizado e aperfeiçoamento dos nados crawl e costas.
- Identificar as habilidades aquáticas.
- Conteúdos e aspectos gerais da adaptação e domínio aquático.
- Conhecer as metodologias aplicadas à adaptação e domínio aquático.
- Conhecimento da mecânica do movimento no aprendizado e aperfeiçoamento dos nados crawl e costas.
- Estudo e compreensão das capacidades de aprendizado dos nados peito e borboleta.
- Aplicabilidade dos exercícios educativos para o aprendizado e aperfeiçoamento dos nados peito e borboleta.
- Aspectos gerais e os objetivos do treinamento em natação: equipes de base ao alto nível.
- Preparação de equipes de treinamento na natação.
- Conteúdos gerais do aprendizado e aperfeiçoamento dos quatro nados: Técnica do nado, saídas e viradas.
- Aplicabilidade dos exercícios educativos para o aprendizado e aperfeiçoamento dos nados.
- Princípios técnicos, filosóficos e organizacional do treinamento em natação.
- Regras aplicadas à natação: interpretação e aplicabilidade.
4. Interdisciplinaridade - explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências
Baseado nessa perspectiva, a disciplina de Princípios da Natação, estará sendo conduzida envolvendo algumas
outras disciplinas, como pelo exemplo: História da Educação Física, Recreação e Lazer, Didática da Educação
Física, Metodologia do Ensino da Educação Física, que estarão sendo relacionadas com os conteúdos dessa
disciplina, que diretamente e/ou indiretamente irão contribuir com a formação do aluno.
5. Procedimentos Metodológicos - conforme os objetivos da disciplina, usarei as seguintes estratégias para
possibilitar a aprendizagem dos estudantes.
Baseado nessa perspectiva, a disciplina de Princípios da Natação, estará sendo conduzida envolvendo algumas
outras disciplinas, como pelo exemplo: História do esporte, Treinamento desportivo, Fundamentos da biomecânica,
que estarão sendo relacionadas com os conteúdos dessa disciplina, que diretamente e/ou indiretamente irão
contribuir com a formação do aluno.
6. Recursos Didáticos - conforme os objetivos da disciplina, faço uso desses meios para facilitar a aprendizagem
dos estudantes:

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PLANO DE ENSINO
CEUMA).
8.. Bibliografia Básica – Fontes Bibliográficas (físicas ou do acervo virtual) para o desenvolvimento das
APOLIÁRIO, Marcos Roberto. Estratégias para o ensino da natação. São Paulo: Phorte, 2016.
KRUG, Dircema Franceschetto; MAGRI, Patrícia Esther Fendrich. Natação – Aprendendo para ensinar. Curitiba:
All Print, 2012.
MONTGOMERY, Jim; CHAMBERS, Mo. Nadando com perfeição. Barueri – SP: Manole, 2013.
MUJIKA, I. Polimento e maximização para um ótimo desempenho físico. Barueri – SP: Manole, 2012.
RIEWALD, Scotti A.; SALO, Dave. Condicionamento Físico para natação. Barueri – SP: Manole, 2011.
FIGUEIREDO, Paulo André Poli de. Natação para bebês, infantil e iniciação: uma estimulação para a vida. São
Paulo: Phorte, 2011.
GREGUOL, Márcia. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. Barueri – SP: Manole, 2010.
MAGLISCHO, Ernest W. Nadando o mais rápido possível. 3ª ed. Barueri – SP: Manole, 2010.
McLEOD, Ian. Anatomia da natação. Barueri – SP: Manole, 2010.
SILVA, Caio Graco Simoni da, et al. Natação – Os quatros nados, saídas, viradas e chegadas. São Paulo: Fontoura,
2011.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Prescrição do Exercício para Grupos Especiais II
Carga horária:60 h
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda os efeitos da prescrição de exercício aplicado aos pacientes com doenças cardiopulmonares,
osteomioarticulares e doença renal crônica, entendendo as recomendações, cuidados, estratégias e benefícios
relacionados à prática de exercício físico que melhorar a saúde dessas populações. Destacando também o processo
patológico e as condições fisiológicas das populações estudadas.
PERFIL DO EGRESSO
P2
saudável
P3
fisicamente ativo
COMPETÊNCIAS
R1
realidade social.
R3
R5
R5
R3
Caracterização da prevenção, promoção e reabilitação em diferentes grupos especiais.
Fisiologia da reabilitação e recomendação sobre a prevenção e reabilitação por meio do exercício físico.
Fisiopatologia das doenças osteomioarticular e o papel do exercício na prevenção e tratamento
Fisiopatologia das doenças cardiovasculares e o papel do exercício na prevenção e tratamento.
Fisiopatologia das doenças cerebrovasculares e o papel do exercício na prevenção e tratamento.
Fisiopatologia das doenças osteomioarticular e a resposta ao exercício físico.
Fisiopatologia das doenças cardiovasculares e as recomendações com prática de exercício físico.
Fisiopatologia da doença renal crônica e o papel do exercício na prevenção e tratamento
Em diversos assuntos se faz necessário o conhecimento prévio de disciplinas básicas como Bioquímica, Anatomia,
Fisiologia Humana e Fisiologia do Exercício. Conhecimento sobre a estrutura e função de diversos órgãos e tecidos
do corpo humano, para então abordarmos as modificações que ocorrem com o treinamento.

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PLANO DE ENSINO
Os métodos de ensino se baseiam através das seguintes estratégias: aulas expositivas teóricas e práticas – utilizando
exercícios práticos de aplicação do conhecimento em casos reais – realização de seminários, debate temático,
discussão com a literatura e resolução de questões.
Sala de aula expositiva, uso do laboratório de avaliação física bem como seus equipamentos: esteira, bicicleta
ergométrica, projetor de slides, quadro branco, pincel atômico, aparelho de DVD, vídeos e acesso à internet
CEUMA).
Duas avaliações regimentais cada uma totalizando 10 pontos e dinâmicas de grupo como gincanas de perguntas e
organização de seminário de exercício para grupos especiais valendo 10 pontos para ser somado a prova regimental
e dividindo para obtenção da nota final de cada bimestre.
competências e conteúdo. (Três indicações existentes na Biblioteca da Universidade CEUMA).
DAMASO, A. Obesidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São Paulo: Manole, 2014.
KENNEY, W. L. ; WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 5.ª ed. São Paulo:
Manole, 2013.
NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETTO, Antônio Carlos Pereira (Ed.). Cardiologia do exercício: do atleta ao
cardiopata. Editora Manole, 2010.
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular Porto Alegre: Artmed, 2006.
GUYTON & HALL. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2011.
PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise, L. Fisiologia do exercício - Para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio
POWERS, Scott K. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. São Paulo:
Manole, 2014.
RASO, V.; GREVE, J. M. D. A.; POLITO, M. D. Pollock: Fisiologia clínica do exercício. São Paulo: Manole,
2013.

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE
EVENTOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Carga horária: 60 horas
Professor: Márcio Luís Araújo da Cunha
2. EMENTA: Esta disciplina aborda a Educação Física e o Desporto no contexto social brasileiro. Legislação
desportiva brasileira. Legislação da Educação Física. Organograma desportivo brasileiro. Organização de eventos
desportivos e recreativos. Organização de competições, Torneios e Campeonatos escolares, coletivos e individuais
PERFIL DO EGRESSO
fisicamente ativo.
saudável.
COMPETÊNCIAS
realidade social;
gestão de empreendimentos e do lazer, com domínio de conhecimentos técnico-científicos.
realidade social.
1ª UNIDADE
Educação Física e Desporto no contexto da sociedade brasileira.
. Conceitos
. Diferenças
. Competições Eliminatórias.
- Formas de competições escolares.
- Competições de Desportos Individuais.
Procedimentos metodológicos a seguir durante o semestre.
2ª UNIDADE
. Torneios e competições eliminatórias: Simples, dupla, com consolação breve e longa e o sistema de Bagnall-
Willd
- Sistemas de disputas.
- Competições Eliminatórias.
- Formas de competições.

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
. Legislação Desportiva brasileira.
1- Lei 10.671 – Estatuto do Torcedor
- Organograma desportivo brasileiro.
- Educação Física e Desporto no contexto da sociedade brasileira.
3ª UNIDADE
1. Fundação de Clubes Desportivos
2. Organizar e administrar um evento desportivo
3. Organização de campeonatos em chave única ou com mais de uma chave.
4ª UNIDADE
. Legislação Desportiva brasileira.
. Lei 9.615 – Lei Pelé
. Tabela de classificação e boletim de jogos
. Educação Física e Desporto no contexto da sociedade brasileira.
- Organograma desportivo brasileiro.
- Educação Física e Desporto no contexto da sociedade brasileira.
. Organizar e administrar um evento desportivo
. Organização de campeonatos em chave única ou com mais de uma chave.
4. Interdisciplinaridade – As relações interdisciplinares desta disciplina, esta disposta em algumas propostas
metodológicas, porém a intenção de trabalhar com interdisciplinaridade corrobora-se com o sentido de
complementação educacional e de competição, auxiliando outras disciplinas, pois cabe a Gestão e Marketing
Desportivo, o papel de auxiliar, uma vez que esta tem conteúdo próprio. Dentro do contexto dos conteúdos da
disciplina, estão as competições e suas regras. Estas, utilizados como ferramentas pedagógicas no processo de
ensino e aprendizagem do modelo construtivista. Nesta perspectiva, se faz justamente cabível e perfeitamente
justificável uma proposta estratégica metodológica que venha utilizar esta disciplina como um agente construtor ao
ser trabalhado com abordagem construtivista, a fim de oportunizar a todos os alunos a inserção na Cultura e Gestão
das atividades, de maneira simples e natural, mas também tecnicista.
5. Procedimentos Metodológicos - Conforme os objetivos da disciplina serão adotadas as seguintes estratégias para
possibilitar a aprendizagem dos estudantes: exposições dialogadas, discussões, seminários, oficinas e
6. Recursos Didáticos - Conforme os objetivos da disciplina serão utilizados os seguintes meios para facilitar a
aprendizagem dos estudantes: data-show; quadro branco; DVD, vídeos e acesso à internet; outros.
CEUMA). A avaliação deverá constar de, pelo menos, uma prova regimental, escrita e individual, sendo atribuída à
mesma uma nota expressa de zero a dez, em número inteiro ou em número inteiro mais cinco décimos.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Legados de megaeventos esportivos. Papirus, 2014.
MATTAR, Michel Fauze; MATTAR, Fauze Najib. Gestão de negócios esportivos. Atlas, 2013.
POIT, Davi. Organização de Eventos Esportivos. Phorte, 2013.
ALLEN, J; O’TOOLE, W; MCDONNEL, I; HARIS, R. Organização e gestão de eventos. Campos, 2008.
CARRERO, Eduardo Augusto. Educação Física no Ensino Superior - Gestão da Educação Física e Esporte.
MALLEN, C. Gestão de eventos esportivos, recreativos, turísticos: dimensões, teorias e práticas. Manole, 2012.
MATIAS, Marlene. Organizaça~o de eventos: procedimentos e tećnicas. Manole, 2013.

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
SIQUEIRA, Marco Antônio. Marketing esportivo. Saraiva, 2014.

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharel Disciplina: Ergonomia e Ginástica Laboral
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda a Ergonomia, através dos conhecimentos das áreas da antropometria, biomecânica e a
fisiologia voltada ao trabalho. Bem como a Ginástica laboral com suas respectivas análises cinesiológicas
funcionais e a elaboração de programas de Ginástica Laboral.
PERFIL DO EGRESSO
responsável
COMPETÊNCIAS
- HISTÓRIA DA ERGONOMIA
-Definição, domínios, abrangência de atuação, desenvolvimento, a ergonomia no Brasil e seus principais
pressupostos.
SITUAÇÃO DE TRABALHO
-Tarefa e atividade, a população de trabalhadores, a carga e a organização do trabalho.
O HOMEM NO TRABALHO
-Ritmos humanos e de trabalho, antropometria e biomecânica, as posturas na atividade de trabalho e transporte de
carga e força.
-ATIVIDADES DE GINÁSTICA LABORAL
ESPAÇOS DE TRABALHO
-Concepção, parâmetros para mobiliário, configuração dos postos de trabalho, aspectos fisiológicos perceptivos e a
NR17.
GINÁSTICA LABORAL
-Histórico, definação e classificação.
GINÁSTICA LABORAL
-Implantação de um programa de Ginástica Laboral, respostas fisiológicas e psicológicas dos trabalhadores à
Ginástica Laboral, prevenção e auxílio na reabilitação das doenças relacionadas ao trabalho e efeitos sobre a
qualidade de vida.
- SAÚDE E DOENÇA NO MUNDO DO TRABALHO
-QUALIDADE DE VIDA NAS EMPRESAS

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PLANO DE ENSINO
ATIVIDADES DE GINÁSTICA LABORAL
Mostrar aos alunos as ferramentas disponíveis dentro da disciplina que venham facilitar o entendimento dos textos,
livros e artigos científicos utilizados para a construção dos diversos saberes e como melhor aproveitá-los através
dos fichamentos, resumos, resenhas, confecção e execução de seminários com produção de conhecimento científico
que poderá ser utilizado nas disciplinas como: anatomia, biomecânica, cinesiologia, treinamento esportivo, medidas
e avaliação física e fisiologia até a fase final com a produção do TCC.
A metodologia de ensino se baseia em aulas expositivas dialogadas, Utilizando a leitura de textos previamente
delimitados e visitas técnicas voltadas para a solução e o estudo de casos. Realização de exercícios práticos escritos
ou orais, leitura e discussão de textos, pesquisas individuais e em grupo e seminários orientados. A participação do
aluno se dará através da participação ativa nas tarefas integradoras de caráter independente e coletivas (oficinas)
solicitadas e supervisionadas ao longo do desenvolvimento da disciplina.
Conforme os objetivos da disciplina, serão utilizados os seguintes meios para facilitar a aprendizagem dos
estudantes: data-show, quadro branco, DVD, vídeos, acesso à internet, dentre outros.
CEUMA).
Apresentação de seminários, participação ativa de atividades da disciplina e em sala de aula; provas escritas
individuais e trabalhos individuais e ou em grupo
.8. Bibliografia Básica – Fontes Bibliográficas (físicas ou do acervo virtual) para o desenvolvimento das
ABRAHÃO, Júlia et al. Introdução à Ergonomia - da Prática à Teoria. São Paulo: Blücher, 2011.
FLOYD, R. T. Manual de Cinesiologia funcional. 16ª Ed. Barueri, SP. Manole, 2011.
MENDES, Ricardo A; LEITE, Neiva. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas. 3a ed. Barueri, SP:
Manole, 2012.
HOUGLUM Peggy A.; BERTOTI, Dolores. Cinesiologia clinica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 2014.
SANTOS, Josenei Braga dos. Ginástica Laboral: estratégia para a promoção de qualidade de vida do trabalhador.
São Paulo: Blucher, 2014.
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usuabilidade: conhecimentos, métodos e
aplicações. São Paulo: Novatec, 2015.
DUL, Jan. Ergonomia Prática. 2ª ed., São Paulo: Edgar Blücher, 2013.
MORAIS, Ana Maria de ; Claudia Mont' Alvão. Ergonomia: conceitos e aplicações. São Paulo: Zamboni, 2010.
HOUGLUM Peggy A.; BERTOTI, Dolores. Cinesiologia clinica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 2014.
SANTOS, Josenei Braga dos. Ginástica Laboral: estratégia para a promoção de qualidade de vida do trabalhador.
São Paulo: Blucher, 2014.

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PLANO DE ENSINO

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Disciplina ESTÁGIO SAUDE 1
2. EMENTA: Esta disciplina aborda as noções contextualizadas acerca dos significados de saúde e doença, com
abordagens de marcos teóricos e campos de intervenção na Saúde Coletiva e na Promoção da Saúde, assim como as
doenças crônico-degenerativas e o exercício adequado para cada situação.
responsável.
fisicamente ativo.
saudável.
COMPETÊNCIAS
realidade social;
1- Atenção Básica à Saúde: conceitos e definições;
2- Níveis de intervenções (Primária, Secundária e Terciária);
3- Atuação do Profissional de Educação Física na Atenção Básica à Saúde;
4- Políticas Nacionais de Atenção Básica à Saúde;
5- Recomendações do CONFEF: Condutas e Procedimentos;
Principais agravos à saúde na Atenção Básica: doenças crônico-degenerativas
Atuação nos campos práticos de Estágio: Unidades Básicas e Centros de Saúde

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PLANO DE ENSINO
A disciplina de Estágio em Atenção à Saúde se articula a todas as disciplinas do Curso de Bacharelado em
Educação Física, pois é quando os estudantes irão aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula no campo
de trabalho, unindo teoria e prática.
a literatura.
Sala de aula, projetor de slides, quadro branco, pincel atômico.
CEUMA).
A avaliação será realizada mediante a entrega de um relatório individual somente ao término da disciplina ao
cumprir a carga horária total.
CINTRA, Dennys E.; ROPELLE, Eduardo R. Obesidade e diabetes. São Paulo: Sarvier, 2011.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. São Paulo: Elsevier, 2011.
MARINEIDE, Oliveira Gomes. Estágios na formação de professores – Possibilidades formativa entre ensino,
pesquisa e extensão. São Paulo: Loyola, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Estágio e relação de emprego. São Paulo: Atlas, 2015.
ZANESCO, Angelina; PUGA, Guilherme. Doenças cardiometabólicas e exercícios físicos. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013.
PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise, L. Fisiologia do exercício - Para saúde, aptidão e desempenho. 2ª ed. Rio
RASO, V.; GREVE, J. M. D. A.; POLITO, M. D. Pollock: fisiologia clínica do exercício. São Paulo: Manole, 2013.
ROBERGS, Robert A. Guia de Estudo: princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão,
desempenho e saúde. São Paulo: Manole, 2002.
VAISBERG, Mauro; MELLO, Marco Tulio de. Exercício na saúde e na doença. São Paulo: Manole, 2010.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Exames Laboratoriais
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda a correlação de exames laboratoriais com a prescrição de atividade física nas diversas áreas
do profissional de Educação Física, através do conhecimento dos principais marcadores influentes na aptidão física,
saúde e desempenho.
PERFIL DO EGRESSO
HABILIDADES
H3) Capacidade de acompanhar as transformações acadêmico-científicas da área e de áreas afins mediante a análise
atualização e produção acadêmico-profissional.
H5) Domínio dos conhecimentos técnico-científicos para intervir nos campos da saúde (nos níveis primário,
secundário e terciário), da formação cultural, da gestão de empreendimentos, do esporte, do lazer e recreação e da
atividade física/exercício físico em geral, de forma individual e multiprofissional.
H7) Capacidade de conhecer, dominar, produzir, selecionar e avaliar diferentes metodologias (técnicas,
instrumentos, equipamentos, procedimentos) para a produção de conhecimento e a intervenção profissional
1.Introdução – elementos figurados do sangue;
2. Exercício de requisição de exames de rotina;
3. Tipos de exames laboratoriais;
4.Aula prática: microscopia;
5. Coleta, armazenamento e amostra biológica; (Glicemia capilar)
6. Interpretação de exames hematológicos;
7. Hemograma;
8. Lipidograma;
9. Diabetes - Interpretação dos resultados de glicose e curva glicêmica.
10. Leucograma;
12. Plaquetograma.
1. Coagulograma;
2. Correlação de Disturbios hematológicos, anemia, leucemias, hemorragias e prescrição de exercício;
3. Imunologia;
4. Urinálise e Urocultura;
5. Características e funções do tecido muscular liso;
6. Função Hepática – enzimas: fosfatase alcalina, GGT e bilirrubinas;
7.Dislipidemias – interpretação de resultados de colesterol, lipoproteínas e triglicérides;
8. Síndromes Metabólocas e precrição de exercícios;
9. Fatores de risco doenças cardiovasculares;
PRÁTICAS: Esfregaço sanguineo, Elementos figurados do sangue, Glicemia Capilar,
A presente disciplina se propõe a desenvolver o conhecimento teórico prático sobre a célula em especial as células
que impactam positiva e negativamente no metabolismo, como a as células adiposas, células estriadas musculares.

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PLANO DE ENSINO
Visão a interdisciplinaridade entre as disciplinas de Fisiologia do Exercício, Anatomia, treinamento de força entre
outra.
Aulas expositivas e aulas práticas de aplicação do conhecimento em casos reais, além da aplicação de seminários
desenvolvidos em grupos.
Sala de aula convencional e laboratório, projetor de slides, quadro branco, pincel atômico, flip chart, vídeos e
acesso à internet;
CEUMA).
Participação ativa de atividades da disciplina e em sala de aula; provas escritas individuais e trabalhos individuais e
ou em grupo.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. São Paulo: Guanabara Koogan, 2015
ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
ROSS, M.H.; PAWLINA, W. Histologia: Texto e Atlas em correlação com a biologia celular e molecular. 7ed. Rio
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014.
JUNQUEIRA, L.C.U; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13ed. Rio de Janeiro: Guanabara books,
2017.
HIATT, J.L.; GARTNER, L.P. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MEDRADO, L. Citologia e histologia humana: Fundamentos de morfofisiologia celular e tecidual. São Paulo:
Erika, 2014.
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS, JR, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 4ed.Rio de Janeiro:
HIATT, J.L; GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

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PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Fundamentos das Lutas
2. EMENTA:
Esta disciplina aborda conhecimentos históricos sobre as Lutas, sua classificação, princípios filosóficos,
fundamentos específicos das diversas modalidades de Lutas e artes marciais. Além de discussões sobre as Lutas e a
mídia, a violência, o contexto sócio-político-econômico e os Métodos de treinamento nas Lutas.
PERFIL DO EGRESSO
saudável
fisicamente ativo.
COMPETÊNCIAS
realidade social;
Participar, assessorar, coordenar e gerenciar equipes para definição e operacionalização de políticas públicas e
Atuar de forma individual, coletiva e multiprofissional
Dimensão científica e tecnológica: conhecimentos sobre procedimentos éticos, métodos e técnicas de estudo e
pesquisa que fundamentam a intervenção profissional.
Dimensão científica e tecnológica: conhecimentos sobre procedimentos éticos, métodos e técnicas de estudo e
Conceitos.
As origens das lutas/Histórico
A evolução das lutas da antiguidade aos dias atuais;
Classificação.
Filosofias e princípios das Lutas;
Fundamentos específicos das lutas;
Lutas de curta, média e longa distância
O Corpo e as lutas.
-Dimensão científica e tecnológica: conhecimentos sobre procedimentos éticos, métodos e técnicas de estudo e
-Dimensão científica e tecnológica: conhecimentos sobre procedimentos éticos, métodos e técnicas de estudo e

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
Lutas e mídia
Lutas e violência
Lutas no contexto sócio-político-econômico
Modalidades de Lutas.
A formação profissional no contexto das lutas
Futebol e Futsal, Voleibol, Natação, Ginástica Rítmica e Artística, História do Esporte, Ciências Sociais,
Antropologia, Legislação e ética e Basquete.
estudantes: data-show; quadro branco; DVD, vídeos e acesso à internet; pista de atletismo e implementos
específicos para a execução da prática desta modalidade esportiva, dentre outros.
CEUMA).
Universidade CEUMA)
BUFFER, Buffer. It's Time Minha Visão 360º do UFC. Rio de Janeiro: Nacional, 2013
EVANS, Anthony B.; GERBASI, Thomas. UFC Ultimate Fighting Championship - Guia Oficial. Rio de Janeiro:
Panda Books, 2012.
GRACIE, Helio. Gracie - Jiu-jitsu. Rio de Janeiro: Saraiva, 2014.
KENJI, Tokitsu. Ki e o Caminho Das Artes Marciais. São Paulo: Cultrix, 2012.
SCOTT, Steve. Imobilizações e Deslocamentos Em Lutas de Solo. São Paulo: Madras, 2011.
ACKLAND, T.; ELLIOTT, B.; BLOOMFIELD, J. Anatomia e biomecânica aplicada no esporte. São Paulo:
Manole, 2011.
BREDA, M. E. de J. G. Pedagogia do esporte aplicada às lutas. Phorte, 2010.
BURITI, M. de A. Psicologia do esporte. Roca, 2012.
GONZALEZ, F. Lutas, capoeiras e práticas corporais de aventura. Segundo tempo, 2014.
PLOWMAN, S. A.; SMITH, D. L. Fisiologia do exercício: para saúde, aptidão e desempenho. Guanabara Koogan,
2010.

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PLANO DE ENSINO

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
CURSO: Educação Física Bacharelado Disciplina: Pesquisa Cientifica 1
Carga horária: 60h
2. EMENTA: Esta disciplina aborda a elaboração do projeto de pesquisa através do planeamento e organização do
trabalho científico; elementos metodológicos da pesquisa e suas normas.
PERFIL DO EGRESSO
P1)Assegurar uma formação generalista, humanística e critica, qualificando para intervenção acadêmico-
responsável
COMPETÊNCIAS
Ciência: conhecimento científico, métodos científicos.
Pesquisa: conceções e processos metodológicos.
Aspectos éticos da pesquisa.
Planeamento, organização e desenvolvimento do projeto de pesquisa.
Elaboração do problema da pesquisa
Delimitação do Tema
Componentes de um projeto de pesquisa: Elementos pré-textuais, textuais e pró-textuais do projeto de pesquisa
capa, contra-capa, título;
Introdução; objetivos; metodologia; cronograma; orçamento; referências; anexos.
proposta nesta disciplina. A disciplina se inter-relaciona com Metodologia Científica e de acordo com o tema do
aluno terá afinidade com a disciplina a qual este tema é estudado.
sobre os tópicos a serem discutidos, de modo a fornecer ao professor um perfil constante dos diferentes níveis de
ganhos, bem como, o grau de dificuldades revelado pelos alunos durante o processo de ensino-aprendizado,
possibilitando ao professor a implementação de ações que se fizerem necessária à minimização das dificuldades
constatadas, usando a problematização como tema gerador.
Aulas expositivas e dialogadas; palestras e debates; seminários orientados; Apresentações de vídeos e DVD’s; aulas
práticas em sala de aula convencional ou laboratório de informática; dinâmicas em grupos.
Resolução CEPE–UNI nº 019/2015 – Normas de Avaliação do Desempenho Acadêmico na Universidade CEUMA)
A avaliação deverá constar de duas avaliações, cada uma com nota expressa de zero a dez, em número inteiro ou
em número inteiro mais cinco décimos. No primeiro bimestre o aluno deverá apresentar o problema de pesquisa,
objetivos e referencial teórico. Segundo bimestre o aluno deverá apresentar o projeto de pesquisa completo.

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PLANO DE ENSINO
ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2014.
CRESWELL, John W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa. Penso. 2014
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2012.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas,
2014.
THOMAS, J.; NELSON, J.K. SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. Artmed, 2012.
BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de Trabalhos de Conclusão de Cursos
(TCC): Ênfase na Elaboração de TCC de Pós-Graduação Lato Sensu. São Paulo: Atlas, 2011.
FERNANDEZ COLLADO, Carlos; BAPTISTA LUCIO, Maria Del Pilar; HERNANDEZ SAMPIERI, Roberto.
Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013.
PERROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Intersaberes. 2016
PRADO, Fernando Leme. Metodologia de projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.
GAYA, Adroaldo. Cie^ncias do movimento humano. Artmed, 2008.

CNPJ: 23.689.763/0003-59
PLANO DE ENSINO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
DISCIPLINA: EXERCICIO FISICO PERSONALIZADO
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA: Esta disciplina aborda os aspectos legais, éticos e comportamentais; Conceitos e definições do Personal
Trainer e o Mercado de trabalho; Educação e comportamento saudável em relação ao cliente, estratégias de
Marketing aplicado ao serviço do Personal Trainer e a integração de estratégias multidisciplinares para manutenção
da saúde, promoção de qualidade de vida e controle de pesos para crianças, jovens e adultos.
PERFIL DO EGRESSO
COMPETÊNCIAS
realidade social

Empreendedorismo do Personal Trainer. Mercado de trabalho do Personal Trainer. Aspectos legais, éticos e
comportamentais.
Avaliação física e suas implicações na prescrição de exercícios físicos personalizado.
Testes cardiorrespiratórios e de força para prescrição e controle de intensidade.
Empreendedorismo do Personal Trainer. Mercado de trabalho do Personal Trainer. Aspectos legais, éticos e
comportamentais.
A periodização no processo de controle de treino personalizado:
Periodização: Macro, Meso, Microciclo, sessão de treino
Modelos de Periodização Linear, Reversa e Ondulatória (diária, semanal, quinzenal, flexivel) na planejamento do
treino individualizado.
Estrutura metodológica para a montagem de programas e sistemas de treinamento para iniciantes, intermediários e
avançados
Personal trainer possui articulação com várias outras disciplinas do curso de Bacharelado em Educação Física:
Fisiologia do Exercício, Fundamentos da Biomecânica, Avaliação Cineantropométrica, Fundamento do
Treinamento Resistido, Recursos Ergogênicos e Exercício, Treinamento Funcional e primeiros socorros e todas as

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PLANO DE ENSINO
disciplinas referentes às modalidades esportivas.
práticos de aplicação do conhecimento em casos reais – debate temático e discussão com a literatura além de relatos
de experiências.
demais aparelhos e equipamentos de musculação.
CEUMA).
TEIXEIRA, Cauê Vazquez La Scala. Marketing Pessoal do Personal Trainer. São Paulo: Phorte, 2013.
ACSM (American College of Sports Medicine), Recursos de ACSM para o personal trainer, 2011, Guanabara
Koogan
.
DOMINGUES, Luiz Antonio. Manual do Personal Trainer brasileiro. São Paulo: Incone, 2015.
Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
BAECHE, Thomas R.; EARL, Roger W. Fundamentos do Treinamento de Força e do Condicionamento. São
BENDER, Arthur. Personal Branding – Construindo sua marca pessoal. São Paulo: Integrare, 2009.
GOMES, Antônio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. São Paulo: Artmed, 2009.
McARDLE, William D; KATCH, Frank; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercicio: nutrição, energia e
desempenho humano, 2015, Guanabara Koogan.

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CEUMA ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - 2559

OBJETOS DE CONHECIMENTO (CONTEÚDOS)

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Interdisciplinaridade – explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

EMENTA: Esta disciplina aborda conhecimentos metodológicos do processo ensino-aprendizagem da dança e

OBJETOS DE CONHECIMENTO (CONTEÚDOS)

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Interdisciplinaridade – explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Carga horária: 60 Horas

Interdisciplinaridade - explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

A concepção de avaliação é diagnóstica, formativa, somativa e contínua. Ela se dá através da participação e

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Interdisciplinaridade – explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Resultado da Prova Substitutiva x 0,6 = NOTA DA PROVA SUBSTITUTIVA – (peso 6)

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

OBJETOS DE CONHECIMENTO (CONTEÚDOS)

Interdisciplinaridade – explicite disciplinas que se inter-relacionam para o desenvolvimento das competências

Procedimentos Metodológicos - Exposições dialogadas; aulas práticas; discussões; organização de gincanas e

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Dimensão pedagógica e técnico-funcional aplicada: conhecimentos sobre os processos de ensino-aprendizagem das

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

WITTMAN, Luisa Tombini. Ensino D(E) História Indígena. BV.2015.

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

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Carga horária: 60hs

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Carga horária: 60hs

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Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

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Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM

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Carga horária: 60 Horas

Código: OXY.EDU.2.0018.01 Emissão: 10/01/2024 11:28 Usuário: Portal_RM