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PROJETO DE EXTENSÃO
1. Identificação
1.1. Título: III Jogos Internos do CDSA
1.2. Linha de Extensão Principal: Atenção integral à saúde
Área temática: Educação
1.3. Data de Início: 03 de Dezembro de 2012
1.4. Data de Término: 22 Dezembro de 2012
1.5. Coordenadores: Centro de Unidade Acadêmica
Desenvolvimento de Educação do
Bruno Medeiros Roldão de Araújo Sustentável do Campo - UAEDUC
Semiárido - CDSA
Ubilina Maria da Conceição Maia
Parcerias externas:
Prefeitura Municipal de Sumé/PB.
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2. Justificativa
3. Objetivos
Objetivo Geral:
- Desenvolver o intercâmbio sócio-desportivo na comunidade acadêmica.
Objetivos Específicos:
- Despertar o interesse pela prática desportiva, instrumento imprescindível à formação geral
do cidadão.
- Proporcionar diversas vivências corporais ligadas à cultura corporal de movimento;
- Diversificar as possibilidades de envolvimento em práticas esportivas distintas;
- Oportunizar maior integração entre os diversos segmentos do CDSA.
4. Público Alvo
5. Referencial Teórico
para Kunz (2004 p. 20) “o esporte é uma prática social de origem histórico-cultural, definida, e
que precisa ser questionado especialmente em relação às suas normas, suas condições de
adaptação à realidade social e cultural da sociedade que o pratica, cria e recria”.
Segundo o referido autor o esporte é em todas as sociedades atuais um fenômeno
extremamente importante. Milhares de pessoas usufruem desse evento enquanto espetáculo
até mesmo sem praticá-lo. Assim o esporte é atualmente um produto cultural altamente
valorizado em todo mundo que tem influenciado cada vez mais a cultura do movimento
humano.
Entretanto não é possível desconsiderar algumas características esportivas que
requerem um olhar crítico quando o sentido do esporte mantém-se direcionado para o
rendimento com todos os seus princípios e regras como as da sobrepujança e das
comparações objetivas que seleciona, especializa e instrumentaliza os sujeitos por se tratar
de uma prática normatizada e padronizada com espaços e materiais específicos.
É importante considerar que ao analisar o esporte sob o ponto de vista da
normatização e padronização dessa prática nos deparamos com inúmeras barreiras que
acabam impedindo a reprodução do movimento como possibilidade de expressão corporal
restringindo a subjetividade dos sujeitos.
Para Kunz (2004), no esporte de rendimento o corpo é entendido como um
instrumento que quando bem ajustado pode proporcionar bons rendimentos, reafirmando
cada vez mais uma prática tradicional. Nessa perspectiva, o autor aponta que o esporte não
precisa ser tematizado na forma tradicional com vistas ao rendimento, e sim discutido e
analisado com vistas ao desenvolvimento de competências imprescindíveis a formação de
sujeitos livres e emancipados.
Para tanto, é preciso quebrar com inúmeros paradigmas que reproduzem o ideal de
esporte competição e rendimento. Segundo Soares et al. (2009), se aceitamos o esporte
como fenômeno social, precisamos questionar suas normas, suas condições de adaptação à
realidade social e cultural da comunidade dos sujeitos envolvidos na ação.
Corroborando com esses ideais de romper com a compreensão de que esporte é
rendimento algumas iniciativas políticas e educacionais vem sendo traçadas e planejadas nas
últimas décadas com o objetivo de democratizar a prática do esporte para todos os sujeitos.
Nesse contexto o esporte passa a ser utilizado como instrumento educacional, de lazer e
qualidade de vida através de ações e estratégias que possam proporcionar o acesso de todos
ao esporte, livre de suas categorias competitivas. Nessa política a responsabilidade recai
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6. Metodologia
7. Avaliação
8. Equipe de Trabalho
9. Recursos Materiais
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Vide Regulamento Geral no ANEXO A.
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11. Orçamento
Descrição Valor
Arbitragem2 R$ 2.000,00
Premiação3 R$ 400,00
TOTAL R$ 2.400,00
12. Bibliografia
DANTAS, Estélio H. M. Pensando sobre o corpo e o movimento. São Paulo: Shape, 2005.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São
Paulo: Scipione, 2003.
FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. Campinas:
Scipione, 2003.
MELO, Victor Andrade. História da educação Física e do esporte no Brasil. São Paulo: Ibrasa,
2001.
MOREIRA, W. W. (Org.). Século XXI: a era do corpo ativo. Campinas: Papirus, 2006.
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Florianópolis: NUPAF, UFSC, 2003.
SANTIN, S. Educação Física uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Unijui, 2004.
SOARES, C. L.; et al. Metodologia do ensino de Educação Física. 2 ed. São Paulo: Cortez,
2009.
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Fonte de recursos da Prefeitura Municipal de Sumé/PB, por meio de parceria firmada com o
CDSA/UFCG.
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Fonte de recursos da Prefeitura Municipal de Sumé/PB, por meio de parceria firmada com o
CDSA/UFCG.
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_______________________________ _______________________________
Assinatura dos coordenadores
______________________________________________________
Assinatura do Coordenador Administrativo da Unidade Acadêmica
__________________________________________
Assinatura
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TÍTULO I
TÍTULO II
Das Finalidades
TÍTULO III
Da Organização
I. Coordenação Geral;
II. Comissão Organizadora;
III. Comissões de Apoio.
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I. Supervisionar os jogos;
II. Convocar reuniões das comissões.
TÍTULO IV
TÍTULO V
TÍTULO VI
Das Competições
Modalidades
Categorias
Parágrafo Único – Cada modalidade será regida por suas regras oficiais,
com exceção ao número máximo de atletas aceitos por equipe, a saber,
Basquete (12 atletas); Futebol (20 atletas); Futsal (12 atletas); Vôlei (12
atletas); Xadrez (02 atletas).
Art. 17º - A equipe que não chegar no horário marcado para o início da
competição perderá por W x O (obedecendo à tolerância de 10 (dez) minutos).
TÍTULO VII
Das Solenidades
TÍTULO VIII
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
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CAPÍTULO III