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ENFERMAGEM
DO TRABALHO
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A equipe de Enfermagem doTrabalho:
suas funções e responsabilidades
A equipe de Enfermagem do Trabalho é composta por
profissionais especializados, o Técnico de Enfermagem
do Trabalho e o Enfermeiro do Trabalho. O Enfermeiro
do Trabalho é um profissional que possui um certificado
de conclusão de curso de Especialização em Enfermagem
do Trabalho, em nível de Pós-Graduação. Sua função é
assistir os trabalhadores, promovendo e cuidando de sua
saúde, prevenindo doenças ocupacionais e acidentes de
trabalho, além de fornecer cuidados aos doentes e
acidentados, visando seu bem-estar físico e mental.
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Atividades de Integração: participar de atividades de integração entre os
diversos membros da equipe de saúde do trabalho.
Atividades de Pesquisa: conduzir pesquisas relacionadas à saúde ocupacional,
buscando o aprimoramento dos cuidados oferecidos.
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Prevenção primária:
Prevenção Secundária:
Prevenção Terciária:
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Balança antropométrica
Aparelho de esterilização
Nebulizador
Esfigmomanômetro
Estetoscópio
Otoscópio
Termômetro
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Organização de arquivos e prontuários
Consultas clínicas
Absenteísmo
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Manter uma relação próxima com a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes), apoiando, treinando e atendendo conforme exigido pela NR 5.
Realizar atividades de conscientização, educação e orientação dos
trabalhadores para a prevenção de acidentes de trabalho e doenças
ocupacionais, por meio de campanhas e programas contínuos.
Conscientizar os empregadores sobre acidentes de trabalho e doenças
ocupacionais, incentivando-os a adotar medidas preventivas.
Analisar e registrar todos os acidentes de trabalho e casos de doenças
ocupacionais ocorridos na empresa, descrevendo detalhadamente suas
características, fatores ambientais, agentes envolvidos e condições dos
indivíduos afetados.
Registrar mensalmente dados atualizados sobre acidentes de trabalho,
doenças ocupacionais e agentes insalubres, preenchendo os formulários
específicos. A empresa deve enviar um relatório anual desses dados à
Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até 31 de janeiro, por meio do
órgão regional do Ministério do Trabalho.
Manter os registros de acidentes e doenças ocupacionais na sede dos
Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho, ou em local de fácil acesso a partir dessa sede. A empresa tem
liberdade para escolher o método de arquivamento, desde que as condições
de acesso e compreensão dos registros sejam garantidas.
As atividades dos profissionais desses serviços são principalmente
preventivas, embora também possam prestar atendimento de emergência
quando necessário. Além disso, devem elaborar planos de controle para
efeitos de catástrofes, combate a incêndios, salvamento e ações imediatas.
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Além disso, o enfermeiro do trabalho desempenha um papel fundamental na
implantação e administração de outras iniciativas de segurança, como a Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), a Semana Interna de Prevenção de
Acidentes de Trabalho (SIPAT), o Programa de Conservação Auditiva (PCA) e
realiza campanhas de vacinação para funcionários e estudantes, entre outras
atividades.
As Lesões por Esforços Repetitivos (LER) são enfermidades que afetam tendões,
articulações, músculos, nervos e ligamentos, geralmente nos membros superiores.
Elas são causadas pelo uso repetitivo ou forçado de grupos musculares e postura
inadequada. As LERs foram reconhecidas como doenças do trabalho e têm sido
relatadas em diversos setores, como digitação, teleatendimento, metalurgia e
linha de montagem.
É fundamental estabelecer protocolos de procedimentos médico-periciais para o
diagnóstico de doenças profissionais e do trabalho. A caracterização de uma
doença profissional ou do trabalho ocorre quando há intoxicação ou afecção
associada à atividade laboral, estabelecendo-se um nexo causal. Os manuais de
procedimentos médico-periciais em doenças profissionais e do trabalho fornecem
diretrizes para estabelecer a relação entre a doença e a atividade exercida pelo
trabalhador.
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Existem cerca de 188 doenças relacionadas ao trabalho, distribuídas em 14
categorias principais. Essas doenças abrangem desde infecções e neoplasias até
doenças do sistema circulatório, respiratório, digestivo, ósteo-musculares,
urinário, entre outros sistemas do corpo humano.
O enfermeiro do trabalho desempenha um papel fundamental na prevenção,
identificação e tratamento dessas doenças ocupacionais. Seu trabalho contribui
para a promoção de um ambiente de trabalho saudável e seguro, visando à
preservação da saúde e bem-estar dos trabalhadores.
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BIOSSEGURANÇA
De acordo com Costa, a biossegurança pode ser compreendida sob diferentes
perspectivas: como um módulo, uma vez que não possui identidade própria, mas
sim uma interdisciplinaridade que se reflete nas matrizes curriculares de cursos e
programas relacionados. Como processo, visto que a biossegurança é uma
abordagem educativa. Nesse sentido, podemos considerá-la como um processo
de aquisição de conhecimentos e habilidades, com o objetivo de preservar a
saúde humana e do meio ambiente. E como conduta, quando a encaramos como
um conjunto de conhecimentos, hábitos, comportamentos e sentimentos que
devem ser incorporados ao indivíduo, para que este exerça sua atividade
profissional de forma segura.
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Portanto, o princípio fundamental da biossegurança é promover a expansão do
conhecimento científico, buscando o desenvolvimento de tecnologias e processos
tecnológicos avançados. Essas ações devem se basear nos princípios específicos
das atividades para as quais foram concebidas, com o objetivo de proteger a
saúde humana, animal e o meio ambiente. Nesse contexto, o trabalhador
desempenha um papel crucial, pois o principal objetivo da biossegurança é
minimizar riscos, o que está diretamente relacionado ao campo de atuação e o
coloca em vários contextos, refletindo a diversidade das áreas de atuação da
biossegurança.
Histórico da biossegurança
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Nesse contexto, certificações se tornaram essenciais e despertaram interesse das
organizações. Normas como a ISO da série 9000 e 14000 e, mais recentemente, a
OHSAS (Organization for Health and Safety Assessment Series) série 18000 têm
desempenhado um papel fundamental nos processos de segurança ocupacional.
Práticas e legislação
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Agentes Causadores de Infecções
Os organismos infectantes, como bactérias, vírus, fungos e protozoários, possuem
alta capacidade de desenvolvimento e reprodução em diversas condições, o que
resulta em processos infecciosos nos seus hospedeiros. Eles podem provocar
alterações orgânicas caracterizando a infecção, além de desencadear reações
fisiológicas, como a produção de toxinas. O corpo do hospedeiro serve como
território para esses agentes se multiplicarem e continuarem seu poder infectante.
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Medidas de Prevenção para Promoção da Saúde
A higiene das mãos, muitas vezes considerada simples e pouco eficiente, é, na
verdade, uma ferramenta essencial de biossegurança para prevenir infecções.
Com baixo custo e alto impacto, a lavagem e desinfecção das mãos devem ser o
primeiro método de controle incentivado pelas políticas públicas de saúde.
Apesar de algumas medidas demandarem incentivo para sua adoção social, como
o uso de preservativos, é importante respeitar as crenças individuais e religiosas,
buscando sempre uma abordagem educativa e sensível.
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A promoção dessas práticas preventivas é essencial para evitar surtos de
doenças, como a gripe A, que podem ser relacionadas a hábitos cotidianos difíceis
de modificar rapidamente. É fundamental incentivar o consumo de água filtrada ou
fervida, bem como a higienização adequada dos alimentos e o correto
acondicionamento e temperatura dos mesmos.
Nos Estados Unidos, conforme os dados do Centers for Disease Control and
Prevention de Atlanta (EUA) para o ano de 2003, observa-se um total de 1.588
casos de doença meningocócica. No início da década passada, quando ainda era
obrigatória a notificação, uma média anual de 10 mil casos de meningite asséptica
(geralmente causada por vírus) foi registrada. A Aids tem sido um dos exemplos
mais emblemáticos desse fenômeno conhecido como o surgimento de doenças
infecciosas, desde seu aparecimento no início dos anos 1980. Mais recentemente,
uma doença originada na África e transmitida por mosquitos, a febre do Nilo
Ocidental, tem gerado surtos com um alto número de casos e óbitos desde sua
introdução em Nova York em 1999, sendo registrados 1.933 casos somente no
último ano.
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Esses dados ajudam a compreender a situação atual das doenças transmissíveis.
O sucesso significativo na prevenção e controle de várias dessas doenças, que
agora ocorrem em proporções mínimas em comparação com décadas passadas,
não significa que todas tenham sido erradicadas. Essa percepção equivocada e a
expectativa irreal de que todas as doenças transmissíveis desapareceriam
naturalmente contribuíram para subestimar no passado as ações de prevenção e
controle, prejudicando o desenvolvimento de uma capacidade de resposta
governamental adequada e resultando na perda de oportunidades para a tomada
de decisões sobre medidas que poderiam ter um impacto positivo nessa área.
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Contudo, agora a transmissão ocorre mesmo nas periferias das grandes cidades,
como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Salvador, com estimativas de
cerca de 400 casos agudos em aproximadamente seis anos apenas em Belo
Horizonte.
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Além disso, os mecanismos de morbidade e as bases da imunidade adquirida
nessas parasitoses, especialmente na fase crônica, ainda são pouco conhecidos.
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Outro fator que impulsiona o crescimento da tuberculose em todo o mundo é a
associação com a Aids. No Brasil, cerca de 25,5% dos casos de Aids têm a
tuberculose como doença associada. Desde o surgimento da síndrome da
imunodeficiência adquirida (Aids) em 1981, tem sido observado um aumento nos
casos de tuberculose em pessoas infectadas pelo vírus HIV, tanto em países
desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento. A associação HIV/TB
representa, atualmente, um sério problema de saúde pública, podendo levar ao
aumento da morbidade e mortalidade pela TB em muitos países.
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Um modelo experimental em camundongos foi desenvolvido para mimetizar as
condições observadas no desenvolvimento da doença em humanos com
imunossupressão. Nos grupos de animais controle, que não receberam a vacina
de DNA, observou-se a reativação da infecção e o estabelecimento da doença
após a infecção, tratamento com fármacos antibacterianos e imunossupressão
com corticosteroides.
Por outro lado, nos grupos experimentais que foram tratados com a vacina de
DNA, não foram observadas reativações nem desenvolvimento da doença,
especialmente quando administradas três doses da vacina. A vacina de DNA
mostrou-se capaz de eliminar as bactérias dormentes, o que pode ter benefícios
significativos para o controle da tuberculose e até mesmo a sua erradicação.
A abordagem da vacina gênica difere das vacinas convencionais, que são voltadas
apenas para a prevenção da doença. A vacina de DNA, além de ser profilática,
também possui atividade terapêutica, curando a infecção e a doença já
estabelecida, e prevenindo a reativação futura. Seus benefícios práticos e
estratégicos são inúmeros: é segura, eficaz, pode ser administrada em uma única
dose, estimula amplamente a resposta imunológica e possui efeito protetor
duradouro. Tudo isso pode contribuir significativamente para reduzir a incidência
da doença e, possivelmente, até mesmo erradicá-la.
Hantaviroses
As hantaviroses são uma doença emergente que apresenta duas formas clínicas
principais: a renal e a cardiopulmonar. A forma renal é mais comum na Europa e na
Ásia, enquanto a forma cardiopulmonar ocorre exclusivamente no continente
americano. Essa doença está presente em quase todos os países da América do
Norte e da América do Sul, sendo que Argentina e Estados Unidos registram o
maior número de casos. Na América Central, apenas o Panamá relatou casos até o
momento. A infecção em humanos ocorre principalmente pela inalação de
aerossóis formados a partir das secreções e excreções dos roedores silvestres,
que são os reservatórios.
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O Ministério da Saúde adotou medidas que
possibilitaram a implantação da vigilância
epidemiológica da doença, o desenvolvimento da
capacidade laboratorial para o diagnóstico, a
divulgação das medidas adequadas de tratamento
para reduzir a letalidade e o conhecimento sobre a
circulação de alguns hantavírus nos roedores
silvestres brasileiros, o que tem sido objeto de ações
de vigilância ecoepidemiológica.
DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS
Panorama atual das doenças infectocontagiosas no Brasil
Segundo a ANVISA, o cenário epidemiológico no Brasil passou por mudanças
significativas ao longo do tempo, com avanços notáveis no controle de doenças e
promoção da saúde da população. Na década de 1930, as doenças transmissíveis
eram a principal causa de morte nas capitais brasileiras, sendo responsáveis por
mais de um terço dos óbitos registrados nessas regiões, e provavelmente ainda
mais prevalentes nas áreas rurais, onde os registros não eram adequados.
Contudo, as melhorias em saneamento, o desenvolvimento de tecnologias como
vacinas e antibióticos, o acesso ampliado aos serviços de saúde e as medidas de
controle alteraram significativamente esse quadro até os dias atuais.
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Esses avanços nas coberturas vacinais do Programa Nacional de Imunizações
(PNI) foram essenciais para as importantes conquistas no controle e erradicação
de doenças preveníveis por imunização. Nos últimos cinco anos, o PNI introduziu
novas vacinas em todo o território nacional, como a anti-hepatite B, a vacina
contra Haemophilus influenzae tipo B, a vacina tetravalente (DTP + Hib) e a vacina
tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) para crianças de 12 meses, além da
vacinação do idoso contra gripe, tétano e pneumonia pneumocócica.
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Aids: Desafios e Controle no Brasil
A Aids no Brasil teve seu primeiro registro em 1980, e seu número de casos
aumentou significativamente até 1998, quando 25.732 novos casos foram
registrados, com um coeficiente de incidência de 15,9 casos/100 mil habitantes.
Após esse período, observou-se uma desaceleração nas taxas de incidência da
doença em todo o país, embora as principais tendências da epidemia - como a
heterossexualização, feminização, envelhecimento e pauperização dos pacientes
- tenham continuado, aproximando-a cada vez mais do perfil socioeconômico
médio brasileiro.
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No Brasil, a sétima pandemia teve seu impacto a partir de 1991, atingindo todas as
regiões do país até 2001, resultando em um total de 168.598 casos e 2.035 óbitos,
com destaque para grandes epidemias no Nordeste. O coeficiente de incidência
de cólera em 1993, o ano com o maior número de casos, foi de 39,81 por 100 mil
habitantes, com 670 óbitos e uma taxa de letalidade de 1,11%.
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Dengue: Desafios e Controle no Brasil
A luta contra a dengue tem sido uma das maiores campanhas de saúde pública em
nosso país. O Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença, que havia sido
erradicado de várias nações no continente americano durante as décadas de 1950
e 1960, ressurgiu nos anos 1970 devido a falhas na vigilância epidemiológica e às
mudanças sociais e ambientais decorrentes do rápido processo de urbanização.
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Fortalecimento das atividades de vigilância epidemiológica e entomológica
para melhor responder ao risco de surtos;
Integração das ações de vigilância e educação sanitária com o Programa de
Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde;
Mobilização social e campanhas informativas para garantir a efetiva
participação da população. Além disso, tem-se priorizado o aprimoramento na
detecção de casos de dengue hemorrágica, visando reduzir a letalidade dessa
forma grave da doença.
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Um dos problemas mais graves relacionados ao controle da tuberculose é o
surgimento de bacilos que apresentam resistência a vários medicamentos
utilizados no tratamento, como a isoniazida, a pirazinamida, a estreptomicina e a
rifampicina, entre outros. Bacilos que são resistentes não apenas a um desses
medicamentos, mas também a combinações de dois, três ou mesmo todos ao
mesmo tempo já foram isolados. Recentemente, surgiram na África os bacilos
extremamente resistentes, causando grande preocupação nos órgãos
responsáveis pelo controle da tuberculose. Pacientes portadores desses bacilos
denominados multidrogaresistentes têm poucas alternativas de tratamento e, às
vezes, nenhuma opção. Estudos recentes demonstraram que animais infectados
com bacilos resistentes a essas drogas também foram curados pela administração
da vacina gênica.
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Infecção Hospitalar: Controle e Desafios Contínuos
Além dos ferimentos superficiais, a via respiratória é uma das principais portas de
entrada para germes, especialmente em indivíduos com hábitos prejudiciais, como
o consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo. A infecção também pode ocorrer
pelo aparelho digestivo, principalmente em casos de lesões. Infecções do trato
respiratório, sejam de origem bacteriana ou viral, são a principal causa de
consultas médicas, afastamentos do trabalho e da escola, além de representarem
um fator significativo para a morbi-mortalidade e demanda por serviços de saúde.
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A Portaria MS nº 196, de 24 de junho de 1993, foi essencial para o
desenvolvimento do controle de infecção hospitalar no Brasil, determinando a
implantação de Comissões de Controle de Infecções Hospitalares em todos os
hospitais do país, independentemente de sua natureza jurídica.
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REFERÊNCIAS
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2010.
SILVA, M. P. S. Gestão de resíduos sólidos: fundamentos e práticas. Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
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BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
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equipamentos eletroeletrônicos – Requisitos para projeto e implantação de
sistema de gestão. Rio de Janeiro, 2019.
MONTEIRO, C. A.; CANNON, G. Manual de nutrição e alimentação saudável. São
Paulo: Manole, 2018.
RAMALHO, J. M. Higiene e segurança no trabalho. Lisboa: Sílabo, 2016.
SOUZA, R. H. B.; SANTOS, L. L. M. Manual de biossegurança e controle de
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VASCONCELLOS, P. C. V.; LIMA, A. F. Gestão de resíduos em unidades de saúde.
São Paulo: Atheneu, 2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n. 222, de 28 de março de
2018. Dispõe sobre o regulamento técnico de boas práticas de gerenciamento dos
resíduos de serviços de saúde.
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