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DE RISCOS
OCUPACIONAIS
DISCIPLINA: DISCENTES:
Saúde do Trabalhador Arynne Gabrielle
Carlos Francisco
DOCENTE: Fernanda Gabriele
Prof.ª Dr.ª Maria Cristina Francisco Martins
Gabriela Siqueira
Isabella Vital
Jackeline Mayller
Jhenifer Geovana
Nathalia Nascimento
SAÚDE OCUPACIONAL
É uma estratégia para garantir a saúde dos trabalhadores e contribuir
positivamente para a produtividade, qualidade dos produtos, satisfação e
motivação do trabalho e melhoria na qualidade de vida dessa classe e da
sociedade;
Início dos anos 70 (Regime Militar): foi imposto legalmente que as empresas
contratassem profissionais especializados, criando assim os Serviços Especializados
em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMTs) dimensionados de
acordo com o grau de risco e o número de trabalhadores das empresas;
CF (1988): SUS - lei 8.080/90 e lei 8.142/90: prioriza as ações preventivas e coletivas;
Cabe ao empregador:
Cabe ao trabalhador:
Responsabilidades:
A organização deve implementar a gestão de riscos ocupacionais nos
estabelecimentos durante as atividades.
DISPOSIÇÕES GERAIS E
GERENCIAMENTO DE RISCOS
A gestão profissional de riscos deve incluir o seguinte: Programa de Gerenciamento
de Riscos – PGR.
A PGR pode funcionar com sistemas de gestão, desde que cumpram os regulamentos
especificados nesta NR e nas disposições legais sobre segurança do trabalho.
Se um risco não puder ser evitado na fase inicial da avaliação de risco,, a organização
deve implementar um processo de identificação de perigos e avaliação de riscos
ocupacionais de acordo com os parágrafos seguintes
DISPOSIÇÕES GERAIS E
GERENCIAMENTO DE RISCOS
A organização tem o poder de conduzir a primeira fase da avaliação de levantamento
do perigo levados em consideração na fase de detecção de perigos.
Identificação de perigos.
Para cada risco indicar o nível de risco ocupacional, determinado por uma
combinação da gravidade de possíveis lesões ou problemas de saúde com a
probabilidade ou chance de isso acontecer.
DISPOSIÇÕES GERAIS E
GERENCIAMENTO DE RISCOS
A organização deve selecionar ferramentas e técnicas de avaliação de riscos que
estão adaptados ao risco ou situação a ser avaliada.
Controle de risco.
Medidas de prevenção
Planos de ação
Documentos
DISPOSIÇÕES GERAIS E
GERENCIAMENTO DE RISCOS
O PGR deverá conter, no mínimo, os seguintes documentos:
a) Inventário de riscos;
b) Plano de ação.
Deve ser responsável pela elaboração dos documentos integrantes do PGR, datado e
assinado de acordo com o disposto em demais legislação.
OBJETIVO
Deve ser validado e/ou revisado a cada 2 anos ou quando houver mudança na NR
REQUISITOS OPERACIONAIS E
ADMINISTRATIVOS
O projeto pedagógico deve ser disponível para: inspeção do trabalho, representação
sindical da categoria no estabelecimento, Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA), e aos contratantes.
É dever do empregador disponibilizar o ambiente, recursos e o material didático que
favoreça a concentração do empregado;
O período de realização do curso deve ser dedicado exclusivamente à capacitação;
Deve ser aberto um canal de comunicação com o objetivo de esclarecer dúvidas;
A avaliação pode ser realizada por prova presencial ou prova digital;
O registro sobre a capacitação deve conter os resultados das avaliações e os acessos
dos participantes, e devem ser armazenados por até 2 anos após o término da
validade do curso.
REQUISITOS TECNOLÓGICOS
A Tabela 3.3 deve ser usada pelo auditor do local de trabalho quando pessoas
individuais ou um pequeno número de vítimas potenciais estão expostas ao risco
que está sendo avaliado.
Tabela 3.4 deve ser usado para avaliar situações em que a exposição a um perigo
pode resultar em lesões ou doenças para múltiplas vítimas ao mesmo tempo.
As descrições de risco excessivo são: E - extremo, S - substancial, M - moderado, P -
baixo ou N - nenhum.
Para determinar risco excessivo, o auditor do trabalho deve seguir os
seguintes passos: