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Tema de hoje:
O inconsciente em Freud e em
Lacan
(referência Seminário 11 – O inconsciente freudiano e o nosso,
pp. 23- 32)
lembremo-nos disto
nestes 2 próximos slides:
Lacan e a Verdade
o campo freudiano
Lacan argumenta que os analistas deixaram de
valorizar aquilo que estava no âmago da
experiência freudiana: a fala
“... foi preciso todo o meu esforço para revalorizar aos olhos deles
[dos analistas] esse instrumento, a fala - para lhe devolver sua
dignidade, e fazer com que ela não seja sempre, para eles, essas
palavras desvalorizadas de antemão que os forçavam a fixar os olhos
em outra parte, para lhes encontrar um fiador.” (p. 24)
A fala, deve ser revalorizada no campo analítico sob
um fundo:
hiância
“... o inconsciente freudiano, é nesse ponto
que eu tento fazer vocês visarem por
aproximação que ele se situa nesse ponto
em que, entre a causa e o que ela afeta, há
sempre claudicação.” (p. 27)
Quais são as consequências práticas (por
exemplo, para a condução de uma análise)
ao se considerar seriamente que o ponto
central de nossa experiência se refere a
uma
falha?
hiância
fenda
buraco
“O inconsciente, primeiro, se manifesta para nós como algo que
fica em espera na área, eu diria algo de não-nascido”
(p. 28)
Em meio a esta circunstância, Lacan é
preciso:
na prática analítica, o que está em operação não é o
inconsciente em geral, porém, o
INCONSCIENTE FREUDIANO (Unbewusste):
Até lá!
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ALEXANDRE
SIMÕES
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