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FACULDADE DE MEDICINA
PRIMEIROS SOCORROS
Nathali Porto
PELOTAS
2021
Vitor Mauro da Silva
Nathali Porto
PELOTAS
2021
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2.2. SEMANA 2 5
2.3. SEMANA 3 7
2.4. SEMANA 4 9
2.5. SEMANA 5 11
2.6. SEMANA 6 13
2.7. SEMANA 7 15
2.8. SEMANA 10 17
2.9. SEMANA 11 19
3. RESENHA DOS ARTIGOS 21
3.1. SEMANA 2 21
3.3. SEMANA 3 22
3.4. SEMANA 4 23
3.5. SEMANA 5 24
3.6. SEMANA 6 25
3.7. SEMANA 7 26
3.8. SEMANA 10 27
3.9. SEMANA 11 28
4. CONCLUSÕES 29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30
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1. INTRODUÇÃO
2.2. SEMANA 2
Com relação aos canais de ajuda, o primeiro que o socorrista deve saber é o
número do SAMU, 192. Ele realiza atendimento de urgência e emergência,
problemas cardio respiratórios, intoxicações, queimaduras graves, choques elétricos,
maus-tratos, trabalhos de parto, crises hipertensivas, acidentes com produtos
perigosos e transferência inter-hospitalar com risco de morte. O corpo de bombeiros,
de número 193, trata-se da proteção pessoal e patrimonial da sociedade e do meio
ambiente, como por exemplo: combate de incêndios, resgates, descarcerização em
acidentes, intervenção em acidentes elétricos ou com material perigoso, corte de
árvores com iminência de queda, captura de animais e denúncias. Já o CIT tem
como função prestar assessoria e assistência frente a acidentes tóxicos em geral,
pesticidas, substâncias químicas de uso doméstico e industrial, plantas tóxicas,
animais peçonhentos, medicamentos de uso humano e animal, drogas lícitas e
ilícitas. O telefone varia de acordo com o local, podendo ser consultado no site
ABRACIT.
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deve-se usar medicação de glicose. Com relação ao Infarto, ele é causado pela
obstrução de uma artéria coronária por trombos impedindo o fluxo sanguíneo para o
miocárdio. O principal sintoma é a pressão no peito que se irradia, falta de ar,
náusea, suor e tontura. Geralmente ela ocorre nas primeiras horas da manhã. Em
homens costuma ocorrer dos 40 aos 60 anos com dor forte no peito, sufocação e
queimação epigástrica. Já nas mulheres, a faixa etária é entre 50 e 70 anos, os
principais sintomas são a sensação de angústia, falta de ar, ansiedade, enjoo e mal
estar em todo o corpo. Assim, quando reconhecido esse quadro, o socorrista deve
colocar o indivíduo em posição segura, devido a possibilidade de desmaio, e ligar
para o SAMU. Em casos de emergência pode-se utilizar AAS, 1 comprimido de
500mg, deve-se sempre questionar alergia. Por fim, a crise de broncoespasmo é um
estreitamento dos brônquios em decorrência da musculatura acarretando dificuldade
respiratória e chiado no peito. Geralmente ela ocorre em pessoas com problemas
respiratórios prévios, como ASMA. O socorrista, deve acalmar a pessoa e quando
necessário ajudar na administração do broncodilatador prescrito. É necessário saber
manusear o inalador e depois ligar para o SAMU.
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2.3. SEMANA 3
Ademais, com relação a síncope, é assim designada quando ocorre perda transitória
de consciência decorrente de uma hipoperfusão cerebral. É rápida seguida de uma
recuperação na maior parte dos casos. Ela leva a perda de tônus muscular que pode
causar quedas. Essas quedas podem levar a fraturas e hemorragias. Cerca de 45%
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da população terá um episódio de síncope na vida. Ela é causada pela diminuição
do débito cardíaco, diminuição da perfusão cerebral que leva a perda de
consciência. Ela pode ser resultado de um estresse no nervo vago, ou pode ser
ortostática, causada pela rápida transição de posição e até mesmo por períodos
prolongados em pé durante dias com temperaturas mais elevadas.Os sintomas de
pré-síncope são palidez, suor, tontura, mudanças visuais e fraqueza. è importante
que se reconheça esses sintomas para gerar um manejo do indivíduo.Podem ser
realizadas manobras de contrapressão física, punho isométrico, tensionamento de
braço, cruzamento dos membros inferiores com tensionamento muscular,
agachamento e flexão de pescoço. As manobras da parte inferior são mais eficazes
no aumento da pressão sanguínea. Porém, elas não são indicadas em sintomas de
AVC e IAM.
Por fim, com relação a hipoglicemia, ela ocorre devido a baixa disponibilidade de
açúcar no sangue, principalmente nos neurônios. Os sintomas mais comuns são
confusão, alterações de comportamento, transpiração excessiva e tremores. São
comuns em diabéticos. Caso ocorra convulsão ou síncope é necessário chamar o
SAMU. Podem ser oferecidos a vítima comprimidos e géis de glicose, ou balas
mentos, entre outras que tenham como primeiro ingrediente do rótulo açúcar e
esperar por 10 a 15 minutos
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2.4. SEMANA 4
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Lembrar que deve-se sempre usar luvas. O SAMU indicará se o transporte deve ser
feito, ou não, pela ambulância. A parte amputada deve ser localizada, lavada,
embrulhada com gaze, colocada em saco plástico, colocada em outro saco com gelo
e água e etiquetada com informações do paciente e da hora da ocorrência. Esses
processos são cruciais para o reimplante.
Por fim, a epistaxe é o sangramento da mucosa nasal. Pode ser usada pressão
direta, inclinação para frente e dedos em formato de pinça. É, também,
recomendado uso de luvas
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2.5. SEMANA 5
Avulsão dental é uma situação em que o dente sai totalmente do alvéolo devido a
trauma. Esse evento pode danificar o dente, os tecidos ósseos e moles que o
suportam, que podem causar perda definitiva do dente. Não é necessário chamar o
SAMU. Primeiramente, deve-se acalmar o paciente, encontrar o dente e segurá-lo
pela coroa. Caso o dente esteja sujo, lave-o por 10 segundos em água corrente fria
e reposicione-o. Em seguida, morde um lenço para manter a posição. O dente pode
ser armazenado em solução salina, própolis, clara de ovo, água de coco, leite
integral, soro fisiológico. Pode ser armazenado na própria saliva, mas não na boca e
nem na água corrente. O reimplante deve ser realizado em até 1 hora, devendo
procurar um dentista o mais rápido possível.
Quando ocorrer fraturas, que pode ser aberta, quando ocorre projeção do osso que
rompe a pele, ou fechada, deve-se, primeiramente, verificar se a cena está segura.
Em caso de fratura aberta, deve cobri-la com curativo. Caso tenha sangramento,
deve-se realizar pressão direta no local. Faça uso de luvas. Não deve mover ou
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tentar alinhar o osso. Pode ser realizada imobilização em alguns cenários. Além
disso, caso a pessoa fraturada tenha a necessidade de mover-se é necessário
limitar a dor, reduzir as chances de agravar a lesão já existente ou evitar que ocorra
novas lesões, além de facilitar um transporte rápido e seguro. As complicações mais
comuns são lesões em nervos e vasos. Esses últimos podem levar a choque
hemorrágico. O SAMU deve ser acionado se uma extremidade ferida estiver azul ou
extremamente pálida ou se houver uma grande ferida aberta ou se a lesão está
dobrada.
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2.6. SEMANA 6
Quando ocorre exposição ambiental ao calor, os sintomas induzidos por calor, são
geralmente precedidos por atividade física intensa. Pode ocorrer cãimbra por calor,
contrações involuntárias dos músculos e espasmos. Os primeiros socorros incluem
descanso, alongamento, aplicação de gelo e massagem dos músculos doloridos. A
exaustão por calor que são a náusea, tontura, câimbras, fraqueza, dor de cabeça,
fadiga e sudorese intensa, deve ser refrescado a vítima. Em casos de insolação, que
ocorre quando o corpo é exposto diretamente e por tempo prolongado ao sol, sem
proteção solar e hidratação adequada. Já a hipertermia, é quando a temperatura
corporal está acima dos 40 graus, comprometendo o SNC, gerando náuseas,
convulsões e até coma. É fundamental o resfriamento imediato do indivíduo, imersão
da vítima em banheira com água e gelo, ou resfriamento ativo com bolsas de gelo. É
muito desaconselhado a ingestão de bebidas.
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acompanhado, um indivíduo chama o SAMU e pega os equipamentos de
emergência enquanto o outro faz o RPC
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2.7. SEMANA 7
Em casos de acidentes com ofídios, pode ser uma opção tirar uma foto da serpente
ou trazê-la viva para identificação. Para se identificar se uma cobra é peçonhenta ou
não verifica-se as seguintes características: presença de fosseta loreal, cabeça
triangular, pupila vertical. As serpentes venenosas comuns no RS são a jararaca,
cruzeira, jararaca pintada, cotiara, cascavel, coral verdadeira. Os primeiros socorros
incluem primeiramente garantir a segurança da cena, reconhecer a picada da cobra,
manter o paciente em repouso, evitando correr ou deambular, não fazer
garroteamento, sucção ou incisão, deve-se ligar para o SAMU o quanto antes ou
para o CITRS, deve-se lavar o local com água corrente, registra-se se o paciente
esta urinando, deve-se encaminhar a vítima para um centro de tratamento para
aplicação de soro específico. A prevenção pode ser feita com o uso de botas de
cano alto. Além disso, deve-se evitar colocar mãos em buracos, evitar mexer em
locais quentes, escuros e úmidos, além de evitar acúmulo de lixo e entulho.
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sabão, aplicar bolsa com água e gelo para alívio da dor, mas proteger com um pano
igual se faz no caso das aranhas-marrom, deve se evitar esforços desnecessários,
não deve-se fazer torniquete no membro afetado, caso seja possível, deve se
capturar a lagartixa viva, entrar em contato com SAMU. A prevenção começa ao
cuidado ao se manipular árvores frutíferas ou de jardinagem e é importante saber
que as taturanas se dirigem para as copas das árvores para se alimentar de folhas.
Deve-se usar luvas para manusear as plantas.
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2.8. SEMANA 10
Uma obstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE) também é conhecido
popularmente como engasgo, porém é preferível a utilização do primeiro para
designar o que se quer dizer: O OVACE pode ser parcial, onde há certa passagem
de ar pela via aéreas, resultando em alguma tosse e fala mínima, e total, onde existe
completo bloqueio do trânsito aéreo. Ocorre mais em crianças e idosos, mas pode
ocorrer em qualquer idade.
Sobre a OVACE no adulto, o principal sinal é o sinal universal do engasgo, um
movimento instintivo em que a vítima agarra o pescoço com as duas mãos. Outros
sinais incluem palidez e cianose. A intervenção inicial a ser feita é perguntar se ele
está engasgado. Se disser que sim, não é nada mais que um “engasgo", onde um
tapinha nas costas não é contraindicado. Caso o paciente não disser nada e
balançar concordando, há uma OVACE total e é necessário intervenção. Nesse
caso, deve ser feita a manobra de Heimlich: O socorrista, após dizer que irá ajudar,
agarra a vítima pelas costas, colocando uma mão em forma de punho levemente
inclinado, na região da cicatriz umbilical e puxa com força, fazendo pressão
abdominal. Caso não haja desobstrução, a manobra pode ser repetida. Em
gestantes, a manobra é feita na altura do esterno. Caso não haja desobstrução e a
vítima comece a perder a consciência, a coloque em posição de resgate, acione o
SAMU - orientando sobre a situação - e inicie RCP, porém com menos frequência e
mais força. Caso o corpo estranho esteja visível e acessível, pode ser retirado.
Porém, jamais deve-se fazer varredura digital. Caso não haja recuperação, o SAMU
irá tentar retirar com o uso de laringoscópio e uma pinça de magil. A
cricotireoidostomia é um procedimento arriscado e não é a primeira via de ação.
Sobre a OVACE na pediatria, alimentos como líquidos, salsichas, doces
arredondados e uvas são os mais comuns causadores. Os sinais principais são o
início súbito de dificuldade respiratória com tosse, gagging e estridor ou sibilância.
Se houver emissão de sons, o correto é observar. Se não houver emissão de sons, é
necessária a intervenção imediata. Em crianças, é realizada a manobra de Heimlich,
cuidando para estar em uma posição adequada, numa altura próxima a da criança e
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estável. E crianças menores de um ano, o correto é agarrar a criança de forma que
ela fique apoiada firmemente no antebraço e mão do socorrista. Após isso, apoiá-la
na coxa e joelho, de maneira que a cabeça fique para no sentido do joelho e o dorso
fique visível para o socorrista. Após isso, aplicar cinco golpes na altura da raque
torácica com a porção proximal da mão com sentido anteroinferior pela perspectiva
do socorrista. Após isso, virar a criança afim de que a parte anterior esteja visível e,
caso não tenha acontecido a desobstrução, aplicar cinco compressões torácicas.
Repetir até que haja a desobstrução. Em ambos os casos, se houver perda de
consciência, chamar o SAMU e inspecionar para ver se há acesso ao corpo
estranho, sem realizar exploração digital.
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2.9. SEMANA 11
- Caso a vítima não esteja responsiva, peça ajuda para uma pessoa próxima;
- Ligue para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ou peça alguém
próximo;
- Pegue o DEA e o equipamento de emergência ou solicite que alguém o busque;
A atuação em primeiros socorros depende das condições disponíveis na cena ou
próximas dela, dessa forma, balizando a atuação do socorrista. No caso de suspeita
de parada cardíaca, o socorrista deve confirmar se o sujeito respira (normal,
agonicamente, ou não respira), e o pulso carotídeo, por 10 segundos. A palpação do
pulso é preferencial ao profissional ou estudante da área da saúde, cabendo ao leigo
perceber a ausência de respiração e responsividade e iniciar prontamente o RCP. Se
a vítima tem respiração normal e pulso, monitore e aguarde o serviço médico. Se a
vítima não respira, mas tem pulso (parada respiratória) forneça respiração de
resgate, com uma ventilação a cada 5-6 segundos (10-12 por minuto). Ative o
sistema de resposta de emergência, se já não foi feito, após 2 minutos. Continue
com a respiração e cheque o pulso, pois na sua ausência é necessário RCP. Se
constatar outra adversidade característica de primeiros socorros, como possibilidade
de overdose por opioide, seguir protocolo específico. Nesse caso, para a respiração
de resgate deve-se garantir a abertura das vias aéreas, pela inclinação da cabeça e
elevação da mandíbula, e a partir disso, utilizar máscara para respiração para fazer
a ventilação. Se a vítima não apresenta respiração e pulso, esse é o quadro principal
de parada cardiorrespiratória, cabendo ao socorrista ativar o sistema de resposta de
emergência e conseguir um DEA, solicitando a alguém com urgência. Nesse caso,
inicia-se o RCP, com 30 compressões e duas ventilações, e utilize o DEA tão logo
disponível. Para as compressões, é necessário expor o tórax da vítima, para garantir
a segurança da manobra, e realizá-las na metade inferior do esterno, e na linha
média. Com o DEA em mãos, ligue o aparelho e conecte os eletrodos na vítima com
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prontidão, sendo um pólo à direita do esterno e abaixo da clavícula, e o outro à
esquerda do mamilo esquerdo. O aparelho conduzirá, de certo modo, as ações do
socorrista, analisando o ritmo de choque, assim como as contrações, dando ordens
para a aplicação ou não de choque. Segue a interação máquina, socorrista e vítima
até a chegada do serviço médico especializado. Caso a máquina não indique
choque, siga o RCP até nova análise de ritmo ou chegada do serviço especializado.
A avaliação BLS consiste em checar responsividade, pedir ajuda e desfibrilador,
checar pulso e inserir compressões e realizar a desfibrilação caso seja
recomendado. O RCP de Alta qualidade possui frequência de 100-120/min,
profundidade de compressão de 5-6 cm, com retorno do tórax adequado, mínimas
interrupções nas compressões e não possui ventilação excessiva. Caso a vítima
esteja com os sinais vitais adequados, verificar nível de consciência, podendo estar
recuperada. Se não responder mas apresentar os sinais, deve-se adotar posição de
recuperação (que consiste em uma posição lateral, com pernas e braços dando
estabilidade e descansando a cabeça) para evitar complicações com vômito, sem
desligar a vítima do DEA.
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3. RESENHA DOS ARTIGOS
3.1. SEMANA 2
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3.3. SEMANA 3
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3.4. SEMANA 4
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3.5. SEMANA 5
Acidentes no meio escolar são bastante frequentes e podem ser evitados, isso foi
abordado pelo trabalho PRIMEIROS SOCORROS E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
APLICADOS AO AMBIENTE ESCOLAR, que ressalta o fato das crianças terem o
costume de ser curiosas e poderem se expor a situações de risco pouco
perceptíveis para seus cuidadores. Na maioria das vezes, os professores não
recebem um treinamento adequado em “primeiros socorros”, assim, diante de uma
situação extrema, não sabem como proceder. Nesse contexto, sabe-se que em
crianças de até três anos de idade, as fraturas são consequência de lesões por
esmagamento e após os dez anos de idade, devido à prática esportiva e
brincadeiras no recreio. Diante a uma situação de emergência por fratura, o
professor deve manter a calma e acalmar a criança. Além disso, deve-se observar o
nível de consciência, hemorragias, hematomas, formigamento, dor intensa, localizar
se há ferimentos, inchaço, deformidade do membro e perguntar a criança se ela
ouviu um estalo no momento do ocorrido. Caso se confirme a hipótese de fratura
estabilize o membro com uma tala, se a lesão for grave nunca se deve tentar
endireitar uma ou colocar o osso no lugar, o correto é telefonar para o serviço de
emergência mais próximo e aguardar o atendimento especializado.
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3.6. SEMANA 6
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3.7. SEMANA 7
Acidentes ofídicos persistem como um problema de Saúde Pública, pela rotina com
que ocorrem e morbimortalidade que ocasionam, principalmente nos países
tropicais, como o Brasil que é detentor de grande diversidade de serpentes. Nesse
sentido, buscamos o estudo sobre “Acidente ofídico com serpentes brasileiras do
gênero Bothrops” que mostrou a importância da adoção de práticas ineficientes em
acidentes ofídicos pode resultar no agravamento do quadro clínico do paciente.
Entre as atitudes inadequadas está o uso de torniquete o qual é ineficiente para
impedir a propagação do veneno pelo sistema circulatório do acidentado, caso de
acidente botrópico, por exemplo, a utilização deste método pode resultar em necrose
ou gangrena no local da picada, com evolução de complicações que podem levar à
amputação do membro ou mesmo no óbito do indivíduo. As medidas a serem
tomadas devem ser: lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão;
manter o paciente deitado; manter o paciente hidratado; procurar o serviço médico
mais próximo; se possível, levar o animal para identificação. não fazer torniquete ou
garrote; não cortar o local da picada; não perfurar ao redor do local da picada; não
colocar folhas, pó de café ou outros contaminantes; não oferecer bebidas alcoólicas,
querosene ou outros tóxicos.
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3.8. SEMANA 10
Ao estudarmos o tema das obstruções das vias aéreas por corpo estranho,
discutimos a importância de entender como esse tema é abordado nas escolas,
assim, encontramos o estudo ‘’Educação em saúde sobre primeiros socorros a partir
dos saberes dos professores’’, que mostrou qual o nível do conhecimento dos
mesmos para fazer os primeiros socorros de alunos. No Brasil a obstrução mecânica
das vias aéreas corresponde a terceira maior causa de morte, a ACE predomina
entre um e três anos de idade com mais de 50% da ocorrência em crianças menores
de quatro anos, 65% da mortalidade decorrente dela acomete lactentes, seu
diagnóstico precoce é essencial, pois o retardo no seu reconhecimento e tratamento
pode incorrer em sequela definitiva ou dano fatal. Desse modo, é necessário saber
a forma das manobras de primeiros socorros, a partir disso, coloque a vítima em
decúbito ventral com a cabeça mais baixa do que o resto do corpo, suportando a
cabeça com uma mão e apoiando o tórax sobre o antebraço e/ou coxa. Aplique
cinco pancadas interescapulares com a mão em forma de concha, para remover o
objeto. Se não resultar, inicie cinco compressões torácicas, em vez das cinco
compressões abdominais que se efetuam caso a vítima seja um adulto, com a
finalidade de deslocar o objeto. Continue a executar cinco pancadas
interescapulares alternando com cinco compressões torácicas, até o objeto sair ou a
vítima entrar em parada respiratória.
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3.9. SEMANA 11
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4. CONCLUSÕES
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. CASOLLA, Barbara. “First aid for stroke: how to recognise it and what to do.”.
Rev Prat. Junho 2020. Disponível em:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33058599/, acesso em 11/05/2021.
2. C PFLIPSEN, M VEGA COLON, Matthew, Karla. “Anaphylaxis: Recognition
and Management.”. Am Fam Physician. 15 de Setembro de 2020. Disponível
em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32931210/, acesso em: 11/05/2021.
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8. GUIDELAINES 2015. Atualização das diretrizes de RCP e ACE, 2015.
Disponível em: <
https://eccguidelaines.heart.org/.../2015/.../2015-AHA-Guidelaines-Highlights...
p 12, 14. Acesso em: 12 de junho de 2020
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