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A contagem estimada foi de 38 UFC. De acordo comasinformaçõesobtidas,o
iâmetro daplacadepetrifoiconsideradocomovalorde52mm.Paracalcularmosa
d
área da placa, foi utilizado a fórmula A=pi.r². Sendopiumaconstantecomovalorde
aproximaçãode3,14,eoraiosendoametadedodiâmetro,chegamosaexpressãode
A= 3,14 X (26)².Comoresultadode2122,64mm²convertendoparacm²,obtemoso
valor da área da placa depetriquecorrespondea21,2cm².Sendoassim,paracada
cm²temos1,8UFC/cm².Comoconstanoroteiro,foiconsideradodeformaarbitráriao
resultadocomocm³.Sendoassim,1,8cm³/UFC.ParasetransformaremUFCm³dear.
Sendo 1m³ o valor de 100000 cm³, o resultado expressa 1,8X10⁻⁶ UFC/m³ de ar.
Com os resultados obtidos, foi feito uma comparação com os parâmetros.
oiutilizadoparâmetrodaconsultapúblicanúmero109,11dedezembrode2003,
F
fornece orientação sobre: Indicadores de qualidade do ar interior, parâmetros
biológicos, químicos e físicos. Classificandoambientesnãocríticos(áreascomunsde
ambientepúblicoecoletivo),elaestabelecequeosníveisdebactériasefungosnesse
ambiente não seja maior que 750 UFC/m³.
4. Conclusão
ssim, como o valor de 1,8X10⁻⁶UFC/m³ de ar e o valor padrão de estudo
A
escolhidoéde750UFC/m3,temosumvalorquenãoultrapassaosníveisaceitáveisde
contaminaçãodemicrorganismosnoambiente.Logo,oambientedobanheiroestáem
boas condições de higiene, devido ao baixo valor encontrado de microrganismos no
banheiro através da técnica de sedimentação.
Referências:
DMIN, A. A
A nálise do Ar ou Microbiológica: O que é e Como é
Feita?Disponível em:
<https://www.eurolabanalises.com.br/analise-do-ar-ou-microbiologica/>. Acesso
em: 13 de fev de 2024
niversidade Federal de Pelotas
U
Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos
Curso de Farmácia
Disciplina: Higiene e Segurança na Indústria de Alimentos
Profª. Drª. Angelita da Silveira Moreira
omo podemos observar, a colônia limpa resultou em um número maior de
C
colôniasdoqueosdascolôniasnoqualnãofoifeitaalimpezanabancada.Comesse
resultado inesperado, podemos considerar algumas situações que expliquem esse
ocorrido. Uma delas foi a contaminação da esponja utilizada para fazeralimpezada
bancada, com ela contaminada, acarretou em uma maior passagem de
microrganismos paraabancada.Outroponto,poderiaseramáhigienizaçãofeitanas
mãos pelo operador. Aoquebrarahastedoswabparacolocarnotubodiluente,pode
ter ocorrido uma contaminação do mesmo. Na bancada que não foi feita a
higienização, observamos apenas duas colônias na placa.
Para sabermos as unidades formadoras de colônias por ml na placa dabancada
s uja,noqualobservamosapenasduascolônias,énecessáriosaberovolumepegodo
tubodiluenteepassadoparaaplacadepetri.Comomencionadonoprotocolo,foipego
0,1 ml (100 microlitros) do tubo diluente. Logo, para sabermos UFC/ml, primeiro
multiplicamos as duas colônias por 1ml e dividimos o valor por 0,1 ml. Assim,
chegamosnovalorde20UFC/ml.Otubopossuíaumvolumede5ml,sendofeitauma
diluiçãode50vezes.Assim,multiplicandopelovalordadiluição,temos;20X50=1000
UFC/ml.
omo a área delimitada foi de 100 cm²,acontagemparacm²foifeitadividindoo
C
valor de 1000 UFC/ml por 100.Chegando ao resultado 10 UFC/cm².
a bancada limpa,ascolôniasdebactériasestãomuitosobrepostas,tornando-se
N
impossível realizar uma contagem precisa, pois as colônias se fundem umascomas
outras, dificultando a identificação de cada uma. Isso pode ocorrer por diversos
motivos,comoumaaltadensidadedebactériasnaamostraouumamádistribuiçãoda
mostra sobre a placa de cultivo, impedindo que se faça uma contagem confiável,
a
comprometendo a precisão do cálculo de UFC/ml.
s valores encontrados na legislação Brasileira para o controle de segurança,
O
utiliza os valores para os números de UFC/cm²: Satisfatório;<1.Aceitável2-10.Não
satisfatório >10.
4. Conclusão
eacordocomosvaloresparaocontroledesegurançaencontradosnalegislação
D
Brasileira, podemos conferir que a bancada se encontrava em um nível aceitável de
microrganismos. Porém, devido a erros na técnicadehigienização,nãoconseguimos
garantir se o uso de detergente neutro e álcool 70% são eficazesparaareduçãoda
contaminação microbiana, sendo necessário realizar novamente a técnica.
Referências:
OELHO, A. Í. M. et al. Contaminação microbiológica de ambientes e de
C
superfícies em restaurantes comerciais. C
iência & Saúde Coletiva, v. 15, p.
1597–1606, 1 jun. 2010. Acesso em: 13 de fev de 2024