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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................2
2 PARTE EXPERIMENTAL..................................................................................................7
3 MATERIAIS UTILIZADOS...........................................................................................................15
3.1 Vidraria...................................................................................................................................15
3.2 Reagentes.................................................................................................................................19
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO.........................................................................................22
5 CONCLUSÃO......................................................................................................................34
6 REFERÊNCIAS...................................................................................................................37
ii
1 INTRODUÇÃO
I. Metais alcalinos e alcalinos terrosos
Outro fato sobre os elementos desse grupo é que, por serem muito reativos,
rapidamente perdem o brilho quando expostos ao ar seco ao ar seco. Por esse motivo, devem
ser guardados submersos em um solvente hidrocarboneto para evitar que a reação com o
oxigênio do ar aconteça:
4 M (s ) O2 ( g) →2 M 2 O( s)
Como resultado das baixas energias de ionização, quando os elementos do grupo são
irradiados com luz, a energia luminosa absorvida pode ser suficientemente elevada para fazer
com que o átomo perca um elétron, ou ainda, os elétrons podem ser excitados para um nível
de energia superior, como no teste de chama. Quando o elétron externo é excitado, ao retornar
iii
ao nível energético inicial ele libera a energia absorvida e, no caso dos elementos do Grupo 1,
essa energia é emitida em forme de luz visível, provocando o aparecimento de cores
características de cada metal na chama.
Os elementos alcalinos terrosos, apesar da semelhança com o Grupo 1, são bem menos
reativos, geralmente, são divalentes e formam compostos iônicos incolores. Os óxidos e os
hidróxidos são menos básicos e por consequência dos dois elétrons na camada de valência
esses metais são mais duros, suas energias de ligação são maiores e seus pontos de fusão e
ebulição são muito mais elevados que os dos metais do Grupo 1.
A posição de equilíbrio para essa reação fica localizada muito à esquerda. Porém, com
o uso de amônia aquosa, como base fraca, a reação global pode ser realizada. Um problema a
ser citado sobre o processo é que a demanda por cloreto de cálcio é muito menor que o
fornecido pela reação (RAYNER-CANHAM, G.; OVERTON, T., 2015). Citando também os
princípios essenciais para o uso do processo são: custo-benefício, reciclagem de subprodutos
reutilizáveis e a utilização de um princípio químico simples (cristalização fracionada).
II. Grupo 12
O zinco e o cádmio têm maior semelhança entre os mesmos do que o mercúrio com
ambos. Já que o Hg é liquido em temperatura ambiente, é pouco reativo, forma compostos
univalentes e é o único que tem carga +1 bem definida.
ligas e em fundição. O cádmio é empregado para proteger o aço da corrosão, tem como
característica também, de ser um ótimo absorvedor de nêutrons, sendo usado para confecção
de barras de controle para reatores nucleares. O mercúrio é usado para fabricação de lâmpadas
de vapor, historicamente o mercúrio foi muito usado para extração de metais preciosos na
forma de amálgamas.
Pelo fato da configuração eletrônica d10, não sendo possível a transição d-d, muitos dos
compostos desses elementos são brancos. Entretanto muitos compostos de Hg(+2) e Cd(+2)
são coloridos por causa da presença de transições de transferência de carga dos ligantes para o
metal.
A reatividade dos metais decresce na ordem: Zn > Cd > Hg. Os três elementos formam
óxidos, sulfetos e haletos pela reação de aquecimento dos componentes envolvidos. Os
sulfetos formados são insolúveis.
III. Grupo 13
Quanto a reatividade deste grupo, boro é inerte sob condições normais exceto quanto
ao ataque pelo F2 e, em temperaturas elevadas, ele reage com a maioria dos não metais
vi
(exceções incluem H2), com a maioria dos metais e com o NH 3. Já o alumínio se oxida em
contato com ar. Ele se dissolve em ácidos minerais diluídos, mas é passivado pelo HNO 3
concentrado, além de reagir com solução aquosa de NaOH ou de KOH, liberando H 2. O
Gálio, o índio e o tálio se dissolvem na maioria dos ácidos, produzindo sais de Ga(III), In(III)
ou Tl(I), mas apenas o Ga libera H 2 em presença de álcali aquoso. (HOUSECROFT,
Catherine E.; SHARPE, Alan G., 2013).
IV. Grupo 14
Este grupo contém um não metal (carbono), dois semimetais (silício e germânio) e
dois metais (estanho e chumbo).
A química do carbono é muito interessante pois o mesmo tem duas propriedades que
possibilitam a formação de uma faixa de compostos: concatenação e ligação múltipla. Para a
concatenação são necessárias três condições: capacidade de ligação maior ou igual a 2,
capacidade de o elemento se ligar a ele mesmo e uma inatividade cinética do composto
concatenado perante outras moléculas e íons.
Embora o elemento e seus compostos inorgânicos simples tenham uma toxicidade bem
baixa, seus compostos organometálicos são muito tóxicos como é o caso do estanho e do
chumbo.
vii
V. Grupo 15
3 PARTE EXPERIMENTAL
Experimento 1: metais alcalinos e alcalino terrosos
1.
Como reagente principal foi usado o sódio metálico – o mesmo deve ser reservado em
um hidrocarboneto, nesse caso em querosene, e ao manusear deve ser por pouco tempo em ar
atmosférico para evitar que haja oxidação. Usou-se também o etanol e em seguida a água
como reagentes. A fenolftaleína foi usada como indicador do caráter básico da solução final.
2.
Teste de chama: potássio, lítio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e sódio; o ensaio
demonstrativo consistiu em adicionar uma pequena quantidade de cada metal em cadinhos de
platina juntamente com etanol, após contato com fogo verificou-se as cores de cada metal.
3.
viii
4.
Primeiramente, foi necessário ativar o metal, lavando-o com solução diluída de HCl e
depois com água purificada. Posteriormente, foram aquecidos, em dois béqueres distintos,
usando a chapa de aquecimento, a água e o HCl. E, em outros dois béqueres foi feito o
mesmo, mas sem o aquecimento. Observou-se e pontou-se as diferenças.
5.
Neste experimento, com auxílio de pipetas volumétricas, foi feito, em tubo de ensaio,
uma mistura 1:1 de solução de carbonato de sódio e nitrato de sódio. Após feita, a essa
mistura, adicionou-se uma solução de EDTA.
6.
O procedimento descrito pela apostila não pode ser realizado por falta de gelo seco no
laboratório. Como ensaio demonstrativo foi realizada em aula uma tentativa para sintetizar o
CO2. O sistema consistiu em um kitassato, uma bureta e uma magueira devidamente vedados,
e um becker devidamente resfriado para capturar o produto gerado no kitassato. Onde, na
bureta foi adicionado o ácido clorídrico (300 mL), no kitassato foi adicionado o carbonato de
sódio (100 g) e no becker final foi adicionado o cloreto de sódio (15 g) mais hidróxido de
amônio.
6 mol/L. Tampou-se o mesmo com alumínio, como uma tampa e feito um pequeno furo na
mesma, e aqueceu-se a cerca de 60°C na chapa de aquecimento por 20 minutos.
Após isso, foi deixado o frasco resfriar em temperatura ambiente e em repouso para
decantar a fase sólida. Após total decantação, foi passada a fase líquida para o béquer e lavou-
se a fase sólida com etanol e, posteriormente, filtrou-se (nesta etapa foi feita a pesagem do
papel filtro).
Experimento 5: Boro
1.
Em dois béqueres distintos foi testada a solubilidade do ácido bórico, um deles com
água a temperatura ambiente e o outro com água aquecida na chapa de aquecimento.
Observou-se e pontou-se a diferença das reações.
2.
Em tubo de ensaio foi feita uma mistura de tetraborato de sódio e fluoreto de cálcio e,
com uma pipeta volumétrica, acidificou-se o meio com com 5 gotas de ácido sulfúrico.
Aqueceu-se suavemente com o auxílio de uma lamparina.
3.
4.
Experimento 6: Alumínio
1.
x
Com o auxílio de uma pinça foram adicionadas raspas de alumínio à tubos de ensaio
contendo (a) água, (b) ácido clorídrico diluído e (c) hidróxido de sódio diluído. O mesmo foi
feito em béqueres com as respectivas soluções, porém aquecidas, com auxílio de uma chapa
de aquecimento.
2.
3.
4.
Em tubo de ensaio foram adicionados, com auxílio de uma pipeta volumétrica, uma
solução de sulfato de alumínio e potássio, uma solução de amoníaco e, posteriormente, foram
adicionadas gotas de ácido tartárico.
Experimento 6:
Em tubo de ensaio foi adicionado, com auxílio de uma espátula, alumínio sólido. Com
o auxílio de uma pipeta volumétrica, foram adicionadas também algumas gotas de ácido
sulfúrico concentrado. Em seguida, molhou-se uma tira de papel filtro em cromato de
potássio. Com uma lamparina, foi feito o aquecimento do tubo de ensaio, fazendo com que o
papel filtro ficasse em contato com o gás liberado.
reação. Depois, em chapa de aquecimento e agitador magnético, foi aquecida até diminuir o
volume pela metade juntamente com agitação constante. Após 30 minutos a solução foi
filtrada à vácuo – com auxílio de um kitassato e uma bomba de vácuo. Após a filtração, a
solução foi colocada em banho de gelo. Após, foi adicionado aos poucos, com auxílio de uma
pipeta volumétrica, o ácido sulfúrico – nesse processo o ácido utilizado estava contaminado e
apresentou uma coloração marrom – foram adicionados 20 mL de ácido sulfúrico 9 mol/L.
Então foi feita a decantação a fim de restarem só os cristais. Na aula seguinte, depois
de total secagem dos cristais que ficaram na dessecadora, foi feita a pesagem dos cristais.
Experimento 7: Carbono
1.
Com auxílio de uma pinça foi adicionada uma pequena porção de carbonato de sódio
sólido, e com uma pipeta volumétrica, foi vertida, gota-a-gota, uma solução de ácido
clorídrico 1 mol/L. Nesta etapa foi tentado transferir, com o auxílio de um funil de vidro, o
gás resultante da reação para um segundo tubo de ensaio preparado previamente com alguns
mL de hidróxido de bário.
2.
Com auxílio de uma espátula transferiu uma pequena quantidade de acetato de sódio
com mais uma certa quantidade de sulfato de hidrogênio e potássio para um gral e triturou-se
ambos. Foi feita a prova do olfato.
3.
Em tubo de ensaio foi adicionada uma ponta de espátula de ácido oxálico e dissolveu-
se com alguns mL de água deionizada. Com um papel indicador mediu-se o Ph da solução
resultando.
4.
xii
Em tubo de ensaio foi adicionado, com auxílio de uma proveta, 6 mL de uma solução
de ácido oxálico. Posteriormente, com auxílio de uma pipeta volumétrica adicionou-se
algumas gotas de ácido sulfúrico diluído. Após adicionou-se a essa solução, com auxílio de
uma pipeta volumétrica, 10 gotas de permanganato de potássio. Dividiu-se a solução obtida
entre dois tubos de ensaio, onde um dos tubos de ensaio foi aquecido com auxílio de uma
lamparina, enquanto o outro foi deixado em repouso por aproximadamente 20 minutos.
Observou-se e apontou-se as diferenças entre as soluções.
5.
6.
O estanho residual foi lavado com acetona e colocado em papel filtro para secar ao ar
livre. A pesagem foi feita na aula seguinte.
A separação e pesagem dos cristais não foram realizadas pois o produto obtido não o
obteve a coloração laranja que se era esperada, uma hipótese para isso ter acontecido é que os
reagentes não foram previamente tratados. O produto foi dissolvido em diclorometano e
colocado para recristalizar na capela de exaustão.
Experimento 9: nitrogênio
1.
2.
3.
4.
obtida foi divida entre dois tubos de ensaio. A uma delas foi adicionado sulfato de hidrazina e
à outra foi adicionado cloreto de hidroxilamônio.
5.
6.
7.
8.
Em tubo de ensaio, com o auxílio de uma espátula foram adicionadas raspas de cobre,
e vertidos 3 mL de ácido nítrico concentrado, procedimento feito na capela de exaustão.
9.
Em tubo de ensaio foram vertidas 20 gotas de ácido nítrico 2 mol/L sobre dois
grânulos de zinco e, com auxilio de um tenaz de madeira e uma lamparina, o mesmo foi
aquecido por alguns instantes. Posteriormente, decantou-se a solução para um segundo tubo
de ensaio contendo uma ponta de espátula de NaOH, aqueceu-se novamente. Nesta etapa foi
feito o teste de pH com o papel indicador e o teste do olfato.
10.
3.1.1 Vidraria
1.
2.
Cadinhos de platina, fósforo (fonte inicial para a chama), espátula, capela de exaustão.
3.
4.
5.
6.
1.
Experimento 4: Boro
1.
2.
3.
4.
Experimento 5: Alumínio
1.
2.
3.
4.
5.
Experimento 6: Boro
1.
2.
Gral, espátula.
3.
4.
5.
6.
Balão volumétrico com fundo redondo de 250 mL, béquer de 250 mL, Erlenmeyer,
funil de Buchner, bomba de vácuo, balança analítica, chapa de aquecimento/ agitador
magnético, barra magnética, bastão de vidro, vidro relógio, papel filtro, pisseta de 100 mL.
Experimento 9: nitrogênio
1.
2.
xviii
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
3.1.2 Reagentes
1.
2.
3.
4.
5.
Experimento 4: Boro
1.
2.
3.
4.
xx
Experimento 5: Alumínio
1.
2.
3.
4.
5.
Experimento 6: Boro
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Experimento 9: nitrogênio
1.
2.
3.
Sulfato de zinco, solução de amoníaco, sulfato de níquel (II) e sulfato de cobre (II).
4.
5.
6.
7.
8.
xxii
9.
10.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Experimento 1: metais alcalinos e alcalinos terrosos
1.
Foi possível observar a formação de hidróxido a partir da reação de sódio com etanol e
água. Onde o etóxido de sódio é uma base forte e verificou-se o caráter básico com um
indicador. De acordo com as reações:
+ ¿+ H 2 ¿
2 CH 3 CH 2 OH +2 Na →2 CH 3 CH 2 O−¿ Na ¿
Verificou-se que com o etanol a reação ocorre de forma mais suave quando comparada
com a reação do sódio com a água.
Na reação do sódio com água o sódio atua como redutor e o hidrogênio como
oxidante. A reação é espontânea, pois ocorre sem adição de nenhuma energia externa. Além
disso, o valor da variação na energia livre de Gibbs ( ΔG) é negativo, já que a reação é
exotérmica.
2.
Foi possível verificar as colorações geradas nos testes de chama para cada metal, onde
é possível diferenciá-los.
xxiii
No teste de chama os elétrons são excitados para um nível superior de energia pelo
calor, quando o elétron retorna ao estado de energia original é emitido um fóton, ou seja, é
liberada a energia que foi absorvida. No caso dos metais do Grupo 1 a energia é emitida na
forma de luz visível, provocando o aparecimento das cores características na chama. Assim, a
cor é decorrente das transições eletrônicas em espécies de vida curta que se formam
momentaneamente na chama, que é rica em elétrons. Exemplificando, no caso do sódio, os
íons são temporariamente reduzidos a seus átomos:
+¿+e→ Na ¿
Na
3.
Um sal misto é formado por dois cátions diferentes. O efeito do íon comum acontece
quando há uma perturbação do sistema afetando o equilíbrio, ou seja, quando é adicionado
mais de um íon que já era pertencente ao sistema da reação, de acordo com o princípio de Le
Chatelier, tende a se deslocar. A hidrólise de sais é o equilíbrio químico que acontece após a
adição de um sal à água, ou seja, interação dos íons do sal com os íons da água.
4.
Foi possível verificar que após remover a camada de óxido da superfície do metal o
magnésio reage com água e com o ácido clorídrico liberando gás hidrogênio. As reações são
intensificadas quando a quente.
5.
6.
Neste experimento testou-se a solubilidade dos cloretos dos metais de cálcio, estrôncio
e bário. Seguem as reações químicas:
TABELA 1: SOLUBILIDADE
xxv
Dados: massa molar do Zn: 65,4 g; massa molar do iodo molecular: 253,8 g; massa
molar do ZnI2: 319,5 g, massa de Zn: 1,025; massa de I2: 1,012
1,025 g de Zn 253 , 8 g de I 2
∙ =3 , 97 g de I 2
g de I 2 65 , 4 g de Zn
1,012 g de I 2 65 , 4 g de Zn
∙ =0 ,26 g de Zn
g de Zn 253 , 8 g de I 2
Experimento 4: boro
1.
2.
Verificou-se neste experimento que a chama quando em contato com o produto volátil
da mistura apresenta coloração verde, que é uma cor característica do boro.
Na2 B4 O7 (aq)+ 6 CaF 2 (aq)+7 H 2 SO 4 (aq)→ 4 BF3 (g)+6 CaSO 4 (s)+ Na2 SO4 (aq)+ 7 H 2 O(l)
3.
Usa-se o ácido sulfúrico concentrado para forçar B 4O7 a se comportar como um óxido
básico quando reagem com compostos fortemente ácidos. Produzindo um sal e água, e o boro
fica na forma volátil.
4.
Em solução o boro reage com a água se comportando como ácido fraco liberando íon
H3O+, o que, resulta em solução ácida. No experimento verificou-se o pH em torno de 4 para a
solução de tetraborato de sódio.
Experimento 4: alumínio
1.
Al(s)+3 H +¿(aq)→ Al ¿
−¿(aq)+ H 2 (g) ¿
( ) O ( l ) → [ Al ( OH ) 4 ]
Al ( s ) +OH −¿ aq +H 2 ¿
2.
Foi possível verificar que, ao tratar as raspas de alumínio com HgCl 2, o alumínio passa
a reagir com a água, como é exemplificado nas reações:
xxviii
2 Al ( Hg ) (aq)+6 H 2 O ( l ) →2 Al ( OH )3 ( s ) +3 H 2 (g)
3.
Al3 +¿ ( aq)+3 OH ¿
−¿( aq)¿
4.
Neste teste foi possível observar que o precipitado de alumínio é solúvel quando em
contato com o ácido tartárico. Isso pode ser explicado pelo poder quelante do ácido tartárico.
5.
De acordo com a reação redoz, neste teste foi possível perceber a perda de cor do
cromato de potássio, isso pode ser explicado pela mudança no estado de oxidação do Cr – que
reduziu de +6 para 0.
Reação:
2−¿ (aq )+2H O (l) ¿
2
3+¿ (aq )+SO ¿
+ ¿ (aq )→Cr 4
¿
2−¿ ( aq ) +3 SO2 ( g) +H ¿
2 Cr O4
Al ( OH )3 ( s ) +3 H +¿ (aq )→ Al ¿
K +¿ (aq )+ Al ¿
Experimento 6: Carbono
1.
Porém, o experimento falhou, uma sugestão do que pode ter acontecido é que o
sistema foi mal vedado ou que se demorou ao vedar para transferir o gás de tubo e o gás foi
perdido. A reação (1) é uma reação de ácido-base enquanto a (2) é uma reação de
precipitação.
xxx
2.
Reação:
3.
2−¿(aq) ¿
H 2 C2 O4 ( s ) +2 H 2 O ↔2 H 3 O +¿(aq)+C O
2 4 ¿
A liberação de íons H3O+ justifica o caráter ácido do composto, medido como 4 pelo
papel indicador.
4.
5.
Reações:
6.
2−¿(aq)+ 4 H 2 O (l)¿
+¿ ( aq ) +C 4 H 4 O6 ¿
AgC 4 H 4 O 6 ( s)+ 4 NH 4 OH (aq )→ 2 [ Ag ( NH 3 )2 ]
−¿ ( aq) +4 H O( l)¿
2
2−¿ ( aq ) → 2Ag( s )+ 4NH ( aq ) +CH COO ¿
+ ¿ (aq )+ C 4 H4 O6
3 3
−¿ ( aq ) +2 [ Ag ( NH 3 )2]
¿
¿
2 OH
É possível verificar que o tartarato atua como agente redutor, sendo que esta é uma de
suas propriedades.
Reação: Sn ( s )+ 2 I 2 (s )→ Sn I 4 (s)
Experimento 9: nitrogênio
1.
xxxii
Neste experimento foi observada a formação de bolhas na solução que foi adicionado
o ácido acético.
D+ E → F
2.
Todos os três compostos apresentaram pH básico, com o teste do olfato, foi possível
sentir cheiro de amônia já que ao aquecer os compostos do experimento um dos compostos
voláteis a serem liberados era a amônia.
3.
Nas reações de precipitação deste experimento foi possível observar as formações dos
precipitados com as cores características de cada metal, sendo elas: para o zinco o precipitado
formado tem coloração branca, para o níquel a coloração é verde e para o cobre a coloração
obtida é azul.
4.
5.
redução. Em outras palavras, o elemento que sofre desproporcionamento serve como seu
próprio agente oxidante e redutor. Portanto, um desproporcionamento é uma reação do tipo:
A → B+C
N 2 O3 ( g ) → NO + NO 2
Estados de oxidação do N: +3 +2 +4
6.
Na reação:
+ ¿( aq) ¿
+ ¿(aq)+ 2 Na ¿
+ ¿ ( aq ) → I 2( aq ) +2 NO ( g ) +2 H2 O ( l ) + K ¿
2 KI ( aq )+ 2 NaN O2 ( aq ) +4 H
Foi possível observar no experimento a mudança de cor da solução para marrom, que
é uma cor característica do iodo molecular, foi possível verificar um gás incolor – o NO (g).
Na reação, o nitrogênio sofreu oxidação, indo de carga -3 para carga -2.
7.
A reação não pode ser observada pois o sulfato de ferro disponível em laboratório não
estava com a qualidade adequada.
8.
9.
10.
Na reação de nitrito de sódio com a ureia em meio ácido, foi possível identificar a
formação de bolhas de gás na solução provenientes do CO 2 e do N2 que se desprendem em
forma gasosa.
6 CONCLUSÃO
Experimento 1:
Experimento 2:
O experimento proposto não pode ser concluído. Foi possível observar que é possível
obter CO2 a partir da reação do carbonato de sódio e ácido clorídrico.
Neste experimento foi possível aplicar na prática alguns conhecimentos teóricos como
a estequiometria, o reagente limitante, reagente em excesso, conceito da reação de síntese,
entre outros. Foi sintetizado o di-iodeto de zinco e, de acordo com a massa obtida, feito o
cálculo estequiométrico resultou em um rendimento de 26,4 %.
Experimento 4: boro
xxxv
Experimento 5: alumínio
A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que os elementos do grupo 13,
especificamente o alumínio possui alta reatividade, porém, a formação de uma película de
Al2O3 dificulta sua reação com o ar, água e outros solventes e que através da remoção dessa
camada de óxido, as reações se processam de forma mais rápida.
Esse mesmo elemento, possui caráter anfótero, ou seja, reage como um ácido
(propriedade mais fraca) quando em contato com uma base e como uma base quando em
contato com um ácido.
Com os testes realizados no final da experiência, pode-se concluir que foi possível
sintetizar e obter alúmen a partir de alumínio, através de uma reação ácido-base. Foi pesada a
massa de alúmen obtido resultando em 14,662 g e, através de cálculos estequiométricos,
determinou-se o rendimento da experiência tendo este sido de 83,3 %.
Experimento 7:
Experimento 8:
Experimento 9:
Com os experimentos realizados nessa aula pode-se aprender um pouco mais sobre as
características dos elementos da família dos elementos do grupo 15 (família do Nitrogênio),
como suas propriedades periódicas. Foi possível perceber também as particularidades do
xxxvi
nitrogênio com relação aos demais elementos da sua família, além das suas aplicações e
importância na indústria e no laboratório.
Em relação ao Nitrogênio foi possível observar que é um elemento pouco reativo, o
Fósforo é muito reativo, isso se deve a diferença de raio atômico e a disponibilidade de
orbitais d.
xxxvii
7 REFERÊNCIAS
Livros
HOUSECROFT, Catherine E.; SHARPE, Alan G. Química Inorgânica 4ª. edição. Vol. 1 e 2; Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2013.
Lee, J. D. Química inorgânica não tão concisa. Tradução da 5ª ed. inglesa. Editora Edgard Blücher Ltda, 1999.
WELLER, M.; OVERTON, T.; ROURKE, J.; ARMSTRONG, F. Química Inorgânica, 6a. edição. Porto Alegre:
Bookman Companhia Editora, 2017.