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Sexta-feira, 15 de Julho de 2022 I SÉRIE —

­ Número 136

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E. P. ARTIGO 2


(Objecto)
AVISO O IBE, IP, tem como objecto, mobilizar financiamento,
A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente atribuir, coordenar e gerir bolsas de estudo para a formação
autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para
académica e técnico-profissional no âmbito do Sistema Nacional
esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim
da República». da Educação (SNE) no país e no estrangeiro.

ARTIGO 3
(Âmbito e Sede)
SUMÁRIO
O IBE, IP, é uma instituição de âmbito nacional e tem a sua
Conselho de Ministros: sede na Cidade de Maputo, podendo, sempre que o exercício
Decreto n.º 33/2022: das suas actividades o justifique, propor a criação ou extinção
das delegações ou outras formas de representação em qualquer
Redefine e ajusta a organização, funcionamento e gestão
parte do território nacional, por despacho do Ministro que exerce
do Instituto de Bolsas de Estudo, criado pelo Decreto
n.º 30/2007, de 10 de Agosto, de modo a adequar ao regime a tutela sectorial, ouvidos, o Ministro que superintende a área
jurídico previsto no Decreto n.º 41/2018, de 23 de Julho. das Finanças e o Representante do Estado na Província e, para o
estrangeiro, ouvidos, os Ministros que superintendem as áreas
Comissão Nacional de Eleições: das Finanças e dos Negócios Estrangeiros.
Resolução n.º 8/CNE/2022: ARTIGO 4
Atinente à correcção de nomes de vogais das Comissões Provinciais (Tutela)
de Eleições de Niassa, Manica, Sofala, Inhambane e Província
de Maputo. 1. A tutela sectorial do IBE, IP, é exercida pelo Ministro que
superintende a área de ensino superior e a tutela financeira pelo
Ministro que superintende a área de finanças.
2. A Tutela sectorial, compreende a prática dos seguintes actos:
CONSELHO DE MINISTROS a) aprovar as políticas gerais, os planos e relatórios anuais
e plurianuais, bem como os respectivos orçamentos;
Decreto n.º 33/2022 b) aprovar o regulamento interno;
de 15 de Julho c) aprovar os regulamentos de bolsas de estudo;
d) propor o quadro de pessoal para aprovação pelo órgão
Tornando-se necessário redefinir e ajustar a organização, competente;
funcionamento e gestão do Instituto de Bolsas de Estudo, criado e) outorgar memorandos e convênios para a constituição de
pelo Decreto n.º 30/2007, de 10 de Agosto, de modo a adequar ao parcerias e angariação de financiamento para IBE, IP;
regime jurídico previsto no Decreto n.º 41/2018, de 23 de Julho, f) proceder ao controlo do desempenho, em especial
quanto ao cumprimento dos fins e dos objectivos
que estabelece as normas que regulam as atribuições, autonomia, estabelecidos;
regime orçamental, organização e funcionamento dos institutos, g) revogar ou extinguir os efeitos dos actos ilegais
fundações e fundos públicas, ao abrigo do disposto no n.º 1 praticados pelos órgãos do IBE, IP, nas matérias
do artigo 82 da Lei n.º 7/2012, de 8 de Fevereiro, o Conselho de sua competência;
de Ministros Decreta: h) exercer acção disciplinar sobre os membros dos órgãos
dos IBE, IP nos termos da legislação aplicável;
CAPÍTULO I i) ordenar a realização de acções de inspecção, fiscalização
ou auditoria dos actos praticados pelo IBE, IP;
Disposições Gerais j) ordenar a realização de inquéritos ou sindicâncias
ARTIGO 1 aos serviços;
k) propor à entidade competente a nomeação do Director-
(Natureza) -Geral e Director-Geral Adjunto do IBE, IP, nos termos
previstos no presente decreto e legislação aplicável;
O Instituto de Bolsas de Estudo, IP, abreviadamente designado l) aprovar todos os actos que carecem de autorização prévia
de IBE, IP, é uma instituição pública, dotada de personalidade da tutela sectorial; e
jurídica, com autonomia administrativa e de categoria B. m) praticar outros actos de controlo de legalidade.
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3. A tutela financeira, compreende a prática dos seguintes CAPÍTULO II


actos: Estrutura Orgânica
a) aprovar os planos de investimento; ARTIGO 7
b) proceder ao controlo do desempenho financeiro, em
(Órgãos)
especial quanto ao cumprimento dos fins e dos
objectivos estabelecidos e quanto à utilização os São órgãos dos IBE, IP:
recursos postos à sua disposição; e a) o Conselho Direcção;
c) praticar outros actos de controlo financeiro nos termos b) o Conselho Técnico;
do diploma de criação e demais legislação aplicável. c) o Conselho Consultivo; e
d) o Conselho Fiscal.
ARTIGO 5
ARTIGO 8
(Atribuições)
(Conselho de Direcção)
São atribuições do IBE, IP:
1. O Conselho de Direcção é o órgão de coordenação e gestão
a) atribuição, coordenação e gestão de bolsas de estudo para
da actividade do IBE, IP, convocado e dirigido pelo Director-
a formação académica e técnico profissional no país
-Geral.
e no exterior, de acordo com as políticas e prioridades 2. São Competências do Conselho de Direcção:
definidas pelo Governo;
a) elaborar os planos anuais e os respectivos orçamentos,
b) apoio ao acesso e a frequência a estudantes à formação
plurianuais de actividades e assegurar a respectiva
académica e técnico-profissional no âmbito do Sistema
execução;
Nacional da Educação (SNE); b) acompanhar e avaliar sistematicamente a actividade
c) mobilização de parcerias nacionais e estrangeiras para desenvolvida, designadamente a utilização dos meios
o apoio e financiamento de bolsas de estudo; postos à sua disposição e os resultados atingidos;
d) realização de estudos para a produção de políticas c) elaborar o relatório de actividades;
e estratégias que concorram para as prioridades d) elaborar o balanço, nos termos da legislação aplicável;
definidas pelo Governo na área da educação através e) autorizar a realização das despesas e a contratação de
da concessão de bolsas de estudo; serviços de assistência técnica nos termos da legislação
e) elaboração e gestão da base de dados dos bolseiros, aplicável;
incluindo sua informação pós- formação; e f) aprovar os projectos dos regulamentos previstos no
f) aplicação de sanções decorrentes do incumprimento dos Estatuto Orgânico e os que sejam necessários ao
regulamentos de bolsas de estudo. desempenho das atribuições;
g) praticar os demais actos de gestão decorrentes da
ARTIGO 6 aplicação do Estatuto Orgânico necessários ao bom
(Competências)
funcionamento dos serviços;
h) decidir sobre quaisquer outros assuntos de natureza
Compete ao IBE, IP: técnico científica relacionados com o desenvolvimento
a) planificar o financiamento e o processo de atribuição das actividades do IBE, IP;
i) harmonizar as propostas dos relatórios do balanço
de bolsas de estudo de acordo com as políticas
periódico do Plano Económico e Social; e
e prioridades definidas pelo Governo;
j) exercer outros poderes que constem do diploma de
b) desenhar estratégias para a gestão e administração criação, do estatuto orgânico e demais legislação
sustentáveis de bolsas de estudo no país e no aplicável.
estrangeiro, privilegiando equidade de género, 3. O Conselho de Direcção tem a seguinte Composição:
equilíbrio regional, inclusão e transparência;
a) Director-Geral;
c) monitorar a regularidade da frequência de cursos pelos b) Director-Geral Adjunto; e
bolseiros nos estabelecimentos de ensino, mediante o c) Titulares das unidades orgânicas que respondem
seu acompanhamento sócioacadémico; directamente ao Director-Geral.
d) realizar actividades com vista a desenvolver nos 4. O Conselho de Direcção reúne, ordinariamente, de quinze
bolseiros o espírito patriótico, de unidade nacional e em quinze dias e extraordinariamente, sempre que for convocado
de valorização da identidade moçambicana; pelo Director-Geral.
e) assegurar a atribuição equitativa e transparente de bolsas 5. Podem ser convidados a participar das sessões do Conselho
de estudo através de critérios definidos; de Direcção outros técnicos ou entidades a designar pelo Director-
f) coordenar a centralização das bolsas de estudo do sector -Geral, consoante a natureza das matérias a tratar.
público;
ARTIGO 9
g) coordenar e reflectir na base de dados as bolsas de
estudo concedidas por demais organismos públicos (Direcção)
e privados; 1. O IBE, IP, é dirigido por um Director-Geral, coadjuvado
h) assinar acordos, protocolos, memorandos de entendimento por um Director-Geral Adjunto, ambos nomeados pelo Primeiro-
e contratos inerentes a bolsas de estudo; e -Ministro, sob proposta do Ministro que superintende a área
i) garantir o seguro de saúde dos bolseiros. de Ensino Superior.
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2. O Director-Geral e do Director-Geral Adjunto, têm um 4. Sempre que considerar conveniente e de acordo com as
mandato de 4 (quatro) anos, renovável uma única vez. matérias agendadas, podem participar nas sessões do Conselho
3. O mandato do Director-Geral e do Director-Geral Adjunto Técnico outros convidados.
pode cessar antes do seu termo por decisão fundamentada da
entidade competente para nomear, com base em justa causa, sem ARTIGO 13
direito a indeminização ou compensação. (Competências do Conselho Técnico)

ARTIGO 10 Compete ao Conselho Técnico:


(Competências do Director-Geral) a) propor políticas e estratégias do IBE, IP;
b) monitorar, avaliar e emitir pareceres sobre os relatórios
Compete ao Director-Geral do IBE, IP:
de execução dos planos e orçamentos;
a) dirigir e coordenar a realização das actividades sob c) propor os planos de desenvolvimento de competências
a responsabilidade dos orgaos do IBE, IP; dos recursos humanos de acordo com as políticas
b) convocar e dirigir as reunões do Conselho de Direcção; em vigor;
c) zelar pelo cumprimento das lei, regulamentos e instruções d) preparar e emitir pareceres sobre projectos dos
em vigor; regulamentos previstos no Estatuto Orgânico e os que
d) coordenar a elaboração do plano anual de actividades sejam necessários ao desempenho das atribuições; e
do IBE, IP, e controlar respectiva execução; e) analisar e emitir pareceres sobre outros assuntos
e) executar os poderes de direcção, gestão e disciplina de natureza técnico científica relacionados com
do pessoal; o desenvolvimento institucional.
f) representar o IBE, IP, em juízo ou fora dele;
g) praticar actos de gestão de recursos humanos, financeiros, ARTIGO 14
patrimoniais e serviços de apoio geral;
h) conferir posse aos funcionários do IBE, IP; (Conselho Consultivo)
i) propor ao Ministro que superintende a área do Ensino 1. O Conselho Consultivo é o órgão de consulta do IBE, IP,
Superior a aprovação do regulamento interno do IBE, que através do qual faz a coordenação intersectorial, convocado
IP; e dirigido pelo Director-Geral.
j) decidir sobre quaisquer outros assuntos de natureza 2. O Conselho Consultivo tem a seguinte composição:
técnico científica relacionados com o desenvolvimento
das actividades do IBE, IP; a) Membros do Conselho de Direcção do Instituto de Bolsas
k) nomear e exonerar os titulares das unidades orgânicas de Estudo, IP;
do IBE, IP; b) Cinco Representantes das instituições do ensino superior,
l) assinar todos os actos e/ou contratos que vinculam designados pelo Conselho do Ensino Superior;
a instituição, incluíndo acordos de parcerias e c) Delegados Provinciais do Instituto de Bolsas de Estudo,
memorandos de entendimento; e IP;
m) exercer outros poderes que constem do diploma de d) Representantes do Instituto de Bolsas de Estudo, IP,
criação, do estatuto orgânico e demais legislação no estrangeiro;
aplicável. e) Três Representantes das Associações de Estudantes,
designados através do respectivo fórum e um
ARTIGO 11 do Conselho Nacional da Juventude;
(Competências do Director-Geral Adjunto) f) Cinco Representantes do Sector Empresarial; e
g) Representantes provenientes dos Sectores que
Compete ao Director-Geral Adjunto do IBE, IP:
superintendem as áreas de: Ciência e Tecnologia,
a) coadjuvar o Director-Gearl, no desempenho das suas ensino superior, ensino técnico profissional, educação,
funções; finanças, negócios estrangeiros, trabalho, função
b) substituir o Director-Geral, nas suas ausências pública, interior e género, juventude, emprego e
ou impedimentos; cultura.
c) exercer as demais actividades de que tenha sido
incumbido pelo Director-Geral. 3. O Conselho Consultivo reúne, ordinariamente, uma vez por
ano e, extraordinariamente, quando convocado pelo Director-
ARTIGO 12 -Geral do IBE, IP.
(Conselho Técnico)
4. O Director-Geral do IBE, IP, pode, em razão das matérias,
convidar outras entidades a participar das reuniões do Conselho
1. O Conselho Técnico é o órgão de apoio ao Conselho Consultivo.
de Direcção sobre as matérias técnicas e operacionais
do IBE, IP, dirigido pelo Director-Geral. ARTIGO 15
2. O Conselho Técnico tem a seguinte composição:
(Competências do Conselho Consultivo)
a) Director-Geral;
b) Director-Geral Adjunto; Compete ao Conselho Consultivo:
c) Titulares das unidades orgânicas que respondem a) monitorar e avaliar as actividades do IBE, IP;
directamente ao Director-Geral. b) aconselhar sobre o bom funcionamento do IBE, IP; e
3. O Conselho Técnico reúne ordinária uma vez por semana c) apreciar o relatório anual e o plano de actividades
e extraordinariamente sempre que se mostre necessário. do IBE, IP.
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ARTIGO 16 l) aferir o grau de resposta dado pelo IBE, IP, às solicitações


dos cidadãos ou da classe servida;
(Conselho Fiscal)
m) averiguar o nível de alinhamento dos planos
1. O Conselho Fiscal é o órgão responsavel pelo controlo de actividades adoptados e implementados pelo IBE,
da legalidade, da regularidade e da boa gestao financeira IP, com os objectivos e prioridades do Governo;
e patrimonial do IBE, IP. n) aferir o grau de observância das instruções técnico-
2. O Conselho Fiscal integra 3 (tres) membros, sendo um metodológicas emitidas pela entidade de tutela
presidente e dois vogais, todos nomeados por despacho conjunto sectorial;
dos Ministros que superintendem as áreas das finanças, Função o) aferir o grau de alcance das metas periódicas definidas
Pública e da tutela sectorial. pelo IBE, IP, e pelo órgão de tutela; e
3. O mandato dos membros do Conselho Fiscal é de 3 anos, p) pronunciar-se sobre os assuntos que lhe sejam
renovado uma única vez. O Conselho Fiscal reúne-se uma vez
submetidos pelo Conselho de Direcção, pelo Tribunal
por trimestre.
Administrativo e pelas entidades que integram
4. Os membros do Conselho Fiscal participam obrigatoriamente
o sistema de controlo interno da Administração
nas reuniões do Conselho de Direcção em que se aprecia o
financeira do Estado.
relatório de contas, bem como a proposta do orçamento.
5. O Conselho Fiscal reúne-se trimestralmente, mediante CAPÍTULO III
convocacao formal do respectivo presidente, em sessões
ordinárias e, extraordinariamente, sempre que se mostre Regimes do Pessoal e Remuneratório
necessário, por solicitação de dois dos seus membros ou, ainda, ARTIGO 18
a pedido da Direcção-Geral.
(Regime do Pessoal)
ARTIGO 17
O pessoal do IBE, IP, rege-se pelo Estatuto Geral
(Competências do Conselho Fiscal) dos Funcionários e Agentes do Estado, podendo estabelecer
Compete ao Conselho Fiscal: contratos individuais de trabalho, nos termos da Lei do Trabalho
e demais legislação aplicável, sempre que for compatível com a
a) acompanhar e controlar com regularidade o cumprimento
natureza das funções a desempenhar.
das leis e decretos aplicáveis, a execução orçamental,
a situação económica, financeira e patrimonial ARTIGO 19
do IBE, IP;
b) analisar a contabilidade do IBE, IP; (Regime Remuneratório)
c) proceder à verificação prévia e dar o respectivo parecer O regime remuneratório aplicável ao pessoal do IBE, IP,
sobre o orçamento, suas revisões e alterações, bem observa o disposto na legislação aplicável.
como sobre o plano de actividades na perspectiva da
sua cobertura orçamental; ARTIGO 20
d) emitir pareceres sobre:
(Receitas)
i. o relatório de gestão de exercício e conta de gerência,
incluindo documentos de certificação legal Constituem receitas do IBE, IP:
de contas; a) doações e outros fundos provenientes de pessoas
ii. aquisição, arrendamento, alienação e oneração singulares, parceiros de cooperação, organizações não-
de bens imóveis; e governamentais, empresas nacionais e estrangeiras;
iii. aceitação de doações, heranças ou legados. b) fundos resultantes da gestão da bolsa-empréstimo; e
e) manter o Conselho de Direcção informada sobre c) outras resultantes da actividade do IBE, IP, que por
os resultados das verificações e exames que proceda; diploma legal sejam atribuídas.
f) elaborar relatórios da sua acção fiscalizadora, incluindo
um relatório anual global; ARTIGO 21
g) propor ao Ministro da tutela financeira e ao Conselho (Despesas)
de Direcção a realização de auditorias externas, quando
isso se revelar necessário ou conveniente; Constituem despesas do IBE, IP:
h) verificar, fiscalizar e apreciar a legalidade da organização a) os encargos com o respectivo funcionamento, para o
e funcionamento; cumprimento das atribuições que lhe estão cometidas;
i) avaliar a eficiência, eficácia e afectividade dos processos b) as remunerações dos funcionários e agentes;
de descentralização e desconcentração de competências c) outros encargos inerentes ao exercício normal das suas
e verificar o funcionamento; actividades.
j) verificar a eficácia dos mecanismos e técnicas adoptados
para o atendimento e prestação de serviços públicos; ARTIGO 22
k) fiscalizar a aplicação do Estatuto Orgânico, do Estatuto (Estatuto Orgânico)
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado e
demais legislação aplicável, relativa ao pessoal, ao Compete ao Ministro que superintende a área de ensino
procedimento administrativo e ao funcionamento do superior, submeter a proposta do Estatuto Orgânico, à aprovação
IBE, IP, e outra legislação de carácter geral aplicável pelo órgão competente no prazo de sessenta dias a contar da data
à Administração Pública; da publicação do presente Decreto.
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ARTIGO 23 12. ................................................................................................


13. ................................................................................................
(Revogação)
6. Provĺncia de Manica
São revogados:
1. ................................................................................................
a) o Decreto n.º 30/2007, de 10 de Agosto, com excepção
2. ................................................................................................
da primeira parte do artigo 1 relativo a criação
3. ................................................................................................
do Instituto de Bolsas de Estudo;
4. ................................................................................................
b) o Decreto n.º 24/2017, de 15 de Junho; e
5. ................................................................................................
c) toda legislação que contrarie o presente Decreto. 6. ................................................................................................
ARTIGO 24 7. ................................................................................................
8. ................................................................................................
(Entrada em vigor) 9. ................................................................................................
O presente Decreto entra em vigor na data da sua publicação. 10. ................................................................................................
11. ................................................................................................
Aprovado pelo Conselho de Ministros, aos 31 de Maio
12. ................................................................................................
de 2022. 13. António Mairoce.
Publique-se. 14. Amélia Elias Sithole.
O Primeiro-Ministro, Adriano Afonso Maleiane. 15. ................................................................................................
7. Província de Sofala
1. ................................................................................................
2. ................................................................................................
COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES 3. ................................................................................................
4. ................................................................................................
Resolução n.º 8/CNE/2022 5. ................................................................................................
6. Arão Francisco Harissone Magazique.
de 15 de Junho
7. Simão Albazino Simone Henrique.
Havendo necessidade de proceder à correcção de erros 8. ................................................................................................
materiais na identificação de vogais das comissões provinciais 9. ................................................................................................
de eleições de Niassa, Manica, Sofala, Inhambane e Província 10. ................................................................................................
de Maputo, designados pela Resolução n.º 3/CNE/2022, de 18 11. ................................................................................................
de Maio, ao abrigo do n.º 8 do artigo 44, da Lei n.º 6/2013, de 22 12. ................................................................................................
de Fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 30/2014, de 26 13. Farida Mário Manuel Gulamo Piquinino.
de Setembro, a Comissão Nacional de Eleições, por consenso, 14. ................................................................................................
determina: 15. ................................................................................................
Artigo 1. Os nomes Auilo Alique, Elias Mairosse, Amélia
8. Provĺncia de Inhambane
Eleias Sithole, Arão Francisco Harissone Magazique, Simão
Albasino Simone Henrique, Lucília Júlio Sitoe, Farida Mário 1. ................................................................................................
Manuel Gulamo Piquinino, Valentim Duzenta Benzane e 2. ................................................................................................
Fitogénia Zibelina Vicente Chevane, das comissões provinciais 3. ................................................................................................
de eleições de Niassa, Manica, Sofala, Inhambane e Província 4. ................................................................................................
de Maputo, respectivamente, passam a se escrever correctamente 5. ................................................................................................
conforme a seguir se indica: 6. ................................................................................................
1. Província do Niassa 7. ................................................................................................
8. ................................................................................................
1. ................................................................................................
9. ................................................................................................
2. ................................................................................................
10. ................................................................................................
3. ................................................................................................
11. ................................................................................................
4. ................................................................................................
12. ................................................................................................
5. Auilo Alique.
13. ................................................................................................
6. ................................................................................................
14. ................................................................................................
15. Filogénia Zibelina Vicente Chevane.
7. ................................................................................................
8. ................................................................................................ 10. Provĺncia de Maputo
9. ................................................................................................ 1. Valentim Duzenta Bendzane
10. ................................................................................................ 2. ................................................................................................
11. ................................................................................................ 3. ................................................................................................
1170 I SÉRIE — NÚMERO 136

4. ................................................................................................ 14. ................................................................................................


5. ................................................................................................ 15. ................................................................................................
6. ................................................................................................ Art. 2. A presente Resolução entra em vigor na data da sua
7. Lucília Júlia Sitoe publicação.
8. ................................................................................................
9. ................................................................................................ Aprovada pela Comissão Nacional de Eleições, aos quinze
10. ................................................................................................ dias do mês de Junho de dois mil e vinte e dois.
11. ................................................................................................ Registe-se e publique-se.
12. ................................................................................................ POR ELEIÇÕES LIVRES, JUSTAS E TRANSPARENTES!
13. ................................................................................................ O Presidente, Carlos Simão Matsinhe.

Preço — 30,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

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