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SUMÁRIO
PARTE I: GESTÃO
1 - INTRODUÇÃO
1.1 - Escopo
1.2 - Forças de Trabalho
2 - REFERÊNCIAS
3 - CONCEITOS
4 - POLÍTICA E OBJETIVOS DA QUALIDADE
5 - ORGANIZAÇÕES, RESPONSABILIDADE E COMPETÊNCIAS
6 - DESCRIÇÕES DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
6.1 - Documentos para o Sistema de Gestão da Qualidade
6.2 - Produtos e Processos
6.2.1 - Principais Clientes / Usuários por Processos
6.2.2 - Principais Produtos e/ou Serviços por Processos
6.2.3 - Macrofluxo do HEMORIO
6.2.4 - Mapeamento dos principais processos do HEMORIO
6.2.5 - Principais processos de apoio
7 - FÓRUNS DE ANÁLISE DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL
8 - PRINCIPAIS PADRÕES DE TRABALHO
9 - DOCUMENTOS REFERENCIADOS
PARTE II – SEGURANÇA
1 - INTRODUÇÃO
2 - CONCEITOS
3 - OBJETIVOS
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
PARTE I – GESTÃO
1 - INTRODUÇÃO
O Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti - HEMORIO é o
Hemocentro Coordenador do Estado do Rio de Janeiro. É um órgão da Administração
Pública Estadual – Poder Executivo, subordinado à Secretaria de Estado de Saúde do Rio
de Janeiro (SES), não sendo uma unidade orçamentária. Foi inaugurado em 1944 com o
nome de Banco de Sangue do Distrito Federal através do Decreto 6.769, sendo o primeiro
Banco de Sangue Público do Brasil. Passou a ser reconhecido como Instituto Estadual de
Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti através da Lei no. 852 de 27/07/1956. O
HEMORIO teve como origem o primeiro Banco de Sangue Público do país, inaugurado
em 1944 e situado no bairro da Lapa, no antigo Distrito Federal, Rio de Janeiro. Doze
anos depois, por meio da implantação de um Serviço de Hematologia ligado ao antigo
Banco de Sangue, originou-se o Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira
Cavalcanti. Em 1969 foi inaugurada, na Rua Frei Caneca, a atual sede.
Durante a década de 80, o Ministério da Saúde, no contexto da definição de uma Política
Nacional de Sangue e Hemoderivados começou a organizar uma Rede Pública de
Hemoterapia. Nesse sentido, o Instituto Estadual de Hematologia foi reconhecido, em
1986, como Hemocentro Coordenador do Estado do Rio de Janeiro, passando a ser
conhecido como HEMORIO. Em 1990, o governo do Estado do Rio de Janeiro atribuiu a
incumbência de coordenar tecnicamente a Rede Estadual Pública de Órgãos Executores
de Atividades Hemoterápicas – a Hemorrede, composta atualmente de 1 Hemocentro
Coordenador (o HEMORIO), 4 Hemocentros Regionais, 20 Núcleos de Hemoterapia, 01
Unidade de Coleta, e Transfusão, 65 Agências Transfusionais espalhadas por todo o
Estado e 15 Serviços de Hematologia localizados nos municípios do Rio de Janeiro e
Niterói.Em 1990, recebeu do Governo do Estado à incumbência de coordenar
tecnicamente a Rede Estadual Pública de Órgãos Executores de Atividades
Hemoterápicas, a Hemorrede. O HEMORIO é, portanto, o coordenador da rede pública de
sangue do Estado do Rio de Janeiro, responsável pela coleta, processamento e
distribuição de bolsas de sangue, abastecendo cerca de 175 serviços de saúde que
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DO PACIENTE
HEMORIO
MISSÃO
A missão institucional foi definida como a razão de ser do Instituto, o detalhamento da
Missão do HEMORIO foi importante, sendo necessário o consenso em relação ao que se
queria atingir e às prioridades dos serviços que se desejava oferecer. Isto feito, a missão
institucional pode ser detalhada de forma sucinta e objetiva. Posteriormente a Missão foi
atualizada no planejamento estratégico de 2001, após análise das novas atribuições
conferidas ao Instituto pelo MS e pela SES do RJ. E em 2004, com objetivo de expressar
melhor a finalidade da organização no presente. A atual missão do HEMORIO é “Prestar
assistência de qualidade em Hematologia e Hemoterapia à população e coordenar a
Hemorrede do Estado”.
VISÃO
A Visão foi concebida a partir das Análises dos Ambientes Externo e Interno, sendo
coerente tanto com os Valores, Crenças e Princípios do HEMORIO, como com as
orientações da Secretaria de Estado de Saúde com a Missão anteriormente definida. A
Visão Estratégica definida em 1995, “Ser reconhecido como um Centro de Excelência em
Hematologia e Hemoterapia na América Latina”; foi considerada como atingida e
modificada no Realinhamento Estratégico de 2000 para “Ser um Centro de Excelência
em Hematologia e Hemoterapia.”
VALORES
No Realinhamento de 2014 foram atualizados os valores, por meio de debate e consenso
entre a Alta Administração e um número representativo de colaboradores-chave. Os
valores do HEMORIO estão definidos de acordo com os princípios da Ética. Na busca
pela credibilidade, a instituição reconhece os resultados da equipe e adota posturas
relevantes para a sociedade. São eles: Reconhecimento, Segurança, Comprometimento,
Humanização, Desenvolvimento, Integração.
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HEMORIO
1.1 - ESCOPO
O HEMORIO tem como campos de atuação a Hematologia e a Hemoterapia.
Na área de assistência hemoterápica destacam-se a coleta, o processamento de sangue
e Hemoderivados, Serviços de Assistência à Saúde públicos ou conveniados com o
Sistema Único de Saúde (SUS); localizados no estado, incluindo os grandes hospitais de
emergência e a integração técnica da Hemorrede.
Na área de assistência hematológica destacam-se o atendimento exclusivo para
tratamento de pacientes com doenças primárias do sangue, tais como a hemofilia, as
anemias hereditárias (ressaltando a Doença Falciforme e as Talassemias) e as Doenças
onco-hematológicas, em regime ambulatorial, nas suas diversas demandas e internação.
No campo do Ensino, tem a atribuição de qualificar e capacitar pessoas nas áreas de
Hematologia e Hemoterapia. Para tal missão, oferece Pós-Graduação em Medicina e
Enfermagem, estágios curriculares e profissionais; organiza cursos, treinamentos e
encontros científicos.
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2 - REFERÊNCIAS
− ABNT ISO/TR 10013:2002 – Diretrizes para Documentação de Sistema de Gestão da
Qualidade.
− WALLER, Jenny, ALLEN, Derek & BURNS, Andrew - Manual de Gerenciamento da
Qualidade – 1996.
3 - CONCEITOS
SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE
Conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos que tem como objetivo dirigir e
controlar uma organização no que diz respeito à qualidade.
EFICIÊNCIA
Capacidade de executar corretamente uma determinada tarefa com o melhor
aproveitamento (otimização) dos recursos disponíveis. "É fazer certo a coisa certa".
Relação entre o resultado alcançado e os recursos usados.
EFICÁCIA
Refere-se à capacidade de executar uma determinada tarefa de maneira a atingir os
objetivos estabelecidos. "É fazer a coisa certa". Atividades planejadas são realizadas.
ACREDITAÇÃO
Acreditação é um processo de avaliação externa, de caráter voluntário, através do qual
uma organização, em geral não-governamental, avalia periodicamente as instituições de
saúde para determinar se as mesmas atendem a um conjunto de padrões concebidos
para melhorar a qualidade do cuidado ao paciente. A acreditação é baseada em padrões
aplicáveis, predeterminados e publicados. A avaliação é realizada in loco, por uma equipe
de avaliadores composta por pares e ocorrem geralmente a cada três anos. A acreditação
é geralmente um processo voluntário no qual instituições decidem participar, não sendo
decorrente de imposição legal ou regulamentar.
A acreditação está fundamentada em princípios éticos claramente estabelecidos e utiliza
ferramentas metodológicas reconhecidamente eficazes no campo da avaliação, o que
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CERTIFICAÇÃO
É um conjunto de atividades realizadas por uma organização de terceira parte
(organização independente) para atestar e declarar que um produto, serviço, pessoa ou
sistema está em conformidade com os requisitos técnicos especificados.
Estas ações são materializadas através da emissão de um certificado (documento
emitido, de acordo com as regras de um sistema de certificação, para declarar a
conformidade às normas técnicas ou a outros documentos normativos) ou da marca de
conformidade (marca registrada aposta ou emitida, de acordo com as regras de um
sistema de certificação, para declarar a conformidade às normas técnicas ou outros
documentos normativos).
As organizações de terceira parte são normalmente denominadas Organismos de
Certificação (OC), ou Organismos de Certificação Credenciados (OCC), quando são
credenciadas por um organismo de credenciamento. No âmbito do SINMETRO, o
organismo credenciador é o INMETRO.
PROCESSO
Maneira pela qual se realiza uma operação. Sequência de estados de um sistema que se
transforma.
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DO PACIENTE
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Direção Geral (DG): responsável por traçar as diretrizes e metas, definir as políticas e
viabilizar os meios necessários para atingir a missão institucional com eficácia e
eficiência.
Diretoria Técnico-Assistencial (DT): responsável por planejar, coordenar e controlar as
atividades relacionadas ao atendimento médico e de suporte em Hematologia,
Hemoterapia, Enfermagem, Laboratórios e demais serviços de apoio (Farmácia, Nutrição,
Documentação Médica) além de ser responsável por integrar e expandir a Rede Estadual
Pública de Hematologia e Hemoterapia.
Diretoria Administrativa e de Recursos Humanos (DA): responsável por coordenar as
atividades de administração hospitalar do HEMORIO, envolvendo as áreas de
planejamento, hotelaria, recursos humanos, estoque SES, qualidade, faturamento,
orçamento e custos, engenharia e arquitetura, licitações, estatística, planejamento
estratégico e tecnologia da informação.
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DO PACIENTE
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Unidades de Saúde/
Consultas Pacientes
SES/ SMS.
Familiares e/ou
Responsáveis/
• Assistência Associação de
Pacientes/ Unidades
Internação Pacientes/
de Saúde
Voluntários
Fornecedores/ SES/
SMS.
PROCESSOS DE APOIO
Apoio Estratégico – Gestão de Recursos
Gestão de Informações – processo que apoia a política global da instituição
através dos subsistemas de informações que a constituem
Gestão de Pessoas – processo responsável pelas atividades relativas aos
Recursos Humanos (Qualidade de vida, treinamentos, etc).
Gestão Financeira – processo cuja finalidade é o controle do faturamento,
acompanhamento de contas médicas e convênios.
Gestão de Suprimento – processo responsável pelas atividades de compras,
abastecimento de todas as unidades e segurança patrimonial.
Apoio Estratégico - Gestão de Imagem/Excelência
Qualidade – processo responsável pelas ações relacionadas ao diagnóstico,
controle e melhoria do desempenho dos requisitos excelência.
Comunicação – processo responsável comunicação interna, externa e
marketing institucional.
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DO PACIENTE
HEMORIO
BASE DA FORMA E
PARTICIPANTES/
ANÁLISE DE APRESENTAÇÃO PERIODICIDADE/ RESPONSÁVEL
ENVOLVIDOS
DESEMPENHO PROGRAMAÇÃO
AVALIAÇÃO EXTERNA
Gerências de
Hemoterapia e de
Os padrões
Hematologia
estabelecidos são
Laboratorial,
verificados Reuniões mensais
Certificação setores
através de (previamente
pela AABB específicos da
auditorias internas programadas) para Direção Técnica
(revalidação Gerência de
e acompanhamento
bianual) Enfermagem,
acompanhamento do processo.
representante da
do Ciclo do
Normatização
Sangue
(foco no Ciclo do
Sangue)
Prática anual
desenvolvida
1-Formulação das
em 07 etapas,
Estabelecer as Estratégias (Alta
abrangendo
diretrizes Administração e
Objetivos
institucionais e Média Gerência)
Planejamento principais: Direção
planos de ação - 2- Desdobramento
Estratégico Formulação das Administrativa
de curto e longo das (todos os
Estratégias
prazo, as metas e níveis da
(Etapas 1 a 6) e
indicadores. Instituição)
Desdobramento
das Estratégias
(Etapa 7)
Questionário feito
por amostragem e
aplicado por
Doadores,
órgão Apuração Anual
pacientes/
Pesquisas de independente, aos Realizada por
Direção Geral acompanhantes/
Satisfação pacientes / instituição externa
familiares,
acompanhantes/ (convênio)
doadores.
familiares,
doadores e
funcionários
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DO PACIENTE
HEMORIO
BASE DA FORMA E
ANÁLISE DE APRESENTAÇÃO PERIODICIDADE/ RESPONSÁVEL PARTICIPANTES/
ENVOLVIDOS
DESEMPENHO PROGRAMAÇÃO
AVALIAÇÃO EXTERNA
Opiniões
espontâneas dos Apuração
Doadores e
clientes sistemática,
Pacientes
Ouvidoria manifestadas atendendo às Direção Geral
(familiares/
através de urnas, normas, padrões e
acompanhantes)
e-mail, telefone ou fluxo estabelecidos.
presencial
Verificar as
conformidades e
não
conformidades
nos macro Responsável pela
processos Auditoria,
Auditoria Programa Anual Direção Geral
institucionais que Auditores Internos
compõem as e auditados.
perspectivas
estabelecidas no
Planejamento
Estratégico
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DO PACIENTE
HEMORIO
PRÁTICAS INTERNAS
BASE
FORMA E PARTICIPANTES
DA ANÁLISE
APRESENTAÇÃO PERIODICIDADE/ RESPONSÁVEL /
DE
PROGRAMAÇÃO ENVOLVIDOS
DESEMPENHO
Plano de Coleta de
Informações;
Busca de práticas Participação em
adequadas e/ou visitas, eventos
inovadoras e técnicos e
referenciais científicos e grupos
Plano de Todos os níveis
comparativos / de de benchmarking Direção Geral
Benchmarking institucionais
excelência para (PQR/INDE e
servir de GEQUAL –
parâmetros participação
institucionais bimestrais da
Coordenação de
Qualidade)
Reunião da Alta
Direção para DG, Diretorias,
decisões em Gerências,
Realizada as
relação aos Coordenações,
Café da Manhã segundas, quartas Direção Geral
problemas que Assessorias e
e sextas-feiras
exigem atuação Fundação Pró-
imediata e/ou de HEMORIO.
médio prazo
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
Outros fóruns
FORMA E
Internos PARTICIPANTES/
APRESENTAÇÃO PERIODICIDADE/ RESPONSÁVEL
(Reuniões ENVOLVIDOS
PROGRAMAÇÃO
Diversas)
Reunião com as
principais
DG,
gerências e
Diretorias,
Direção para
Gerências,
Colegiado de monitoramento e
Prática bimensal Direção Geral Coordenação
Gestão aprovação de
Assessorias e
ações de melhoria
Fundação Pró-
ligas ao Sistema
HEMORIO
de Gestão para a
Qualidade
DG,
Diretorias,
Reunião
CTA Gerências,
informativa e
Conselho Coordenações,
decisória dos Prática Mensal Direção Geral
Técnico Assessorias,
assuntos
Administrativo Serviços e
institucionais
Fundação Pró-
HEMORIO
Reunião da
Direção Geral
Direção Geral e
Conselho com Comissão
Prática bimensal Direção geral Profissionais eleitos
Funcional formada por
para conselheiro
representantes
dos setores
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DO PACIENTE
HEMORIO
Nível de
Critérios/Padrões Foco de Utilização
Responsabilidade
Normas, Regulamentações Normas e Procedimentos
Comitê de Normatização
e Publicações Técnicas Operacionais Internos
Padrões de Acreditação
DT e Grupo Facilitador Área Assistencial
Hospitalar – CBA/ JCI
DT
Padrões da AABB Ciclo do Sangue
(Hemoterapia)
Laboratório de
Padrões da PALC Hematologia
Hematologia
9 - DOCUMENTOS REFERENCIADOS
• Manual da Qualidade das Gerências de Hemoterapia, Hematologia, Hematologia
Laboratorial e Farmácia
• Normas e Estrutura
• Organograma
• Planejamento Estratégico
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DO PACIENTE
HEMORIO
ORGANOGRAMA
DIREÇÃO GERAL
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
DIRETORIA TÉCNICO-ASSISTENCIAL
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
Gerência de Hematologia
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
Gerência de Hemoterapia
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DO PACIENTE
HEMORIO
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DO PACIENTE
HEMORIO
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
Farmácia
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
PARTE II
SEGURANÇA
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
POLÍTICA DE SEGURANÇA
Promover a segurança com a redução ou prevenção dos riscos para a vida, saúde, meio
ambiente e manutenção dos recursos físicos, administrativos e lógicos.
DIRETRIZ
Atuar na promoção da segurança à saúde, ao meio ambiente, e na manutenção dos
recursos físicos e lógicos minimizando com prevenção, controle e monitorização dos
riscos, com melhores práticas de segurança e compromisso com a Gestão, e a melhoria
contínua dos seus processos.
1 - INTRODUÇÃO
O HEMORIO instituiu em 2001 a Gerência de Risco que tem como foco, ações de
prevenção, detecção e mitigação que visam à prevenção e a redução do risco de dano
desnecessário no cuidado em saúde, baseados na Política de Segurança da instituição
com foco na segurança do paciente, dos funcionários e a qualidade dos serviços
prestados.
2 - CONCEITOS
AÇÃO PREVENTIVA – Ação traçada para prevenir o evento.
AÇÃO CORRETIVA – Ação traçada para corrigir o erro após a notificação do evento que
gerou o dano.
EVENTO ADVERSO – Ocorrência médica indesejável que pode estar presente durante o
tratamento com um medicamento, mas que não necessariamente tem uma relação causal
com o mesmo (OMS) ou qualquer desvio daquilo que é esperado.
QUASE FALHA OU NEAR MISS – Evento que foi evitado ou corrigido a tempo de
impedir consequências para pacientes.
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
RISCOS NÃO CLÍNICOS – Riscos não clínicos são assim denominados por constituírem
ocorrências que podem causar danos ao indivíduo decorrentes de processos ou
procedimentos não clínicos, no ambiente hospitalar (meio ambiente, lógico, predial etc.).
RISCOS CLÍNICOS – Os riscos clínicos são ocorrências que podem causar danos ao
indivíduo decorrentes de processos ou procedimentos clínicos (tratamento,
medicamentos, identificação, etc).
3 - OBJETIVO
O objetivo da Gerência de Risco é a SEGURANÇA DOS PACIENTES, FAMILIARES E
PROFISSIONAIS e tem como objetivo estratégico da organização a AVALIAÇÃO E
ANÁLISE DE RISCO, NOTIFICAÇÃO DO RISCO, TRATAMENTO DO RISCO,
MONITORIZAÇÃO E AÇÃO.
O
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
SEGURANÇA DO TRABALHADOR
− Acidente de risco biológico.
− Acidente de trabalho com equipamentos.
SEGURANÇA DA INSTITUIÇÃO
− Incêndio.
− Falha em equipamentos médico-hospitalares em uso.
− Não funcionamento do gerador.
− Vencimento de Material/Medicamento/Alimento no estoque.
− Processos jurídicos.
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
São realizadas visitas técnicas aos setores para reconhecimento e avaliação dos riscos
ambientais e são elaborados os mapas de risco que são afixados nos andares.
CLASSES DE INCÊNDIO
São quatro classes de incêndio; classes A, B , C , D. Foi dividido desta maneira para
facilitar a aplicação e utilização correta do agente extintor correto para cada tipo de
material combustível.
* Classe A: Fogo em materiais sólidos de fácil combustão, que queimam na superfície e
profundidade, deixando resíduos e cinzas. Ex: madeira, papel, tecido, fibras, borrachas.
Método de extinção - resfriamento.
* Classe B: Fogo em combustíveis líquidos que queimam na superfície e não deixam
resíduos. Ex: gasolina, álcool, solventes. Método de extinção - abafamento/resfriamento.
* Classe C: Fogo em equipamentos elétricos energizados. Ex: computadores, centrais
telefônicas, quadros de comando, eletrodomésticos, motores elétricos. Método de
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Rubrica: Rubrica: REVISÃO: 10 36 / 65
MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
HEMORIO
AGENTES EXTINTORES
* Água - efeito de resfriamento e abafamento.
* Pó químico - abafamento.
* Areia seca - abafamento.
* Gases inertes - (CO2, nitrogênio, hélio) - retiram/baixam o nível de oxigênio para menos
de 18%.
* Espuma mecânica - abafamento.
* Espuma química - extinção química.
* Vapor
ATRIBUIÇÕES DA TELEFONIA
Ao atender ao telefone recebendo um comunicado de principio de Incêndio => Acionar a
Brigada de Incêndio pelo serviço de radiofonia através das seguintes codificações: SS –
Subsolo, S1 – 1º andar, S2 – 2º andar, S3 – 3º andar, S4 – 4º andar, S5 – 5º andar, S6 –
6º andar, S7 – 7º andar, S8– 8º andar, S9 – Cobertura, SA1 - Prédio Anexo 1º andar e
SA2 - Prédio Anexo 2º andar e também a Brigada, pelo ramal 2292 e o Corpo de
Bombeiros, tel. 193.
ATRIBUIÇÕES DA VIGILÂNCIA
A vigilância na ocorrência de princípio de Incêndio de segunda a sexta-feira de 08:00 às
17:00h, atender as orientações da Brigada de Incêndio. Ao sentir forte cheiro de
queimado ou visualizar fumaça sem chamas ligue imediatamente para 2209 (Telefonista)
e/ou 2229 / 2322 (Portaria) informando o local e a ocorrência. Telefonista/Portaria =>
Acionar, informando a ocorrência e o local; a Brigada de Incêndio (pelo serviço de
radiofonia) e Corpo de Bombeiros pelo tel. 193. Em caso de principio de incêndio
(presença de chamas), desligue aparelhos elétricos, disjuntores, grite por socorro pedindo
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No caso de um erro ou evento, o Controle de Risco deve sempre ser notificado através
dos Formulários de Notificação de Registro de Ocorrências.
− Não punitivo
− Confidencial
− Independente
O objetivo não é punir alguém ou achar culpados, o objetivo é descobrir pontos de
melhoria e corrigi-los de forma eficiente, o mais rápido possível, contribuindo assim para a
segurança de pacientes, familiares e funcionários.
A análise deve permitir identificar mudanças que possam ser feitas nos sistemas /
processos através do redesenho ou do desenvolvimento de novos processos, com a
implementação de ações corretivas/preventivas e o acompanhamento do processo após o
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O Controle de Risco utiliza dois modelos de busca conforme o tipo de risco identificado.
A BUSCA PRO-ATIVA atua antes que os erros ocorram propondo ações PREVENTIVAS
− Identificar pró ativamente e mapear os riscos institucionais.
− Implantar protocolos de proteção.
− Acompanhar os protocolos de proteção (adesão).
− Identificar necessidades de novas rotinas para segurança dos processos.
− Estabelecer metas e indicadores.
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5. Suicídio de paciente.
9. Erro de medicamento.
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As Quase Falhas Pró-Ativas, que são eventos adversos que não chegaram a acontecer,
são analisados pela Metodologia do FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) e
contempla a análise de causa e efeito uma vez que o objetivo é prevenir o dano (ação
preventiva), e buscar soluções antes que os eventos ocorram, com ênfase em uma
abordagem prospectiva, anualmente acompanhadas com o objetivo de identificar
soluções para a melhoria da qualidade dos processos e segurança dos pacientes e
profissionais.
A Metodologia do FMEA visa à melhoria dos processos do serviço com base na solução
de falhas apontadas pelos clientes internos.
− Erro de Medicação.
− Falhas nos Procedimentos Pré-transfusionais (Erros que podem ocasionar Erro
na transfusão; Transfusão incompatível; Transfusão no paciente errado,
Transfusão do hemocomponente errado).
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6. CONTROLE DE RISCO
Os eventos adversos são fatos inesperados envolvendo um produto médico hospitalar e
são reconhecidos como um problema importante de saúde pública. Uma das estratégias
utilizadas é a seleção de um conjunto de “eventos sentinela” – variações inesperadas de
processos que pode levar a uma ocorrência inesperada envolvendo morte ou uma lesão
ou dano físico grave ou psicológico, ou mesmo o risco de acontecer.
O Controle de Risco é responsável pela Gerência de Risco Sanitário Hospitalar, ligado à
Diretoria Técnica.
Tem como missão “Garantir qualidade e segurança na assistência à saúde através de
ações de Gerência de Risco e da garantia da Qualidade dos Processos”.
Ações do Controle de Risco:
● Elaboração de um programa de ações básicas (determinar missão do Controle de
Risco; normatização do processo, padronizar documento de notificação, definir fluxo;
prazo para notificação; analise do risco e Relatório ações/resultados com indicadores).
● Definição do perfil dos componentes da equipe.
● Estudo da legislação e boletins técnicos.
● Definição de prioridades e ação em parceria com os setores da instituição
(farmacovigilância, hemovigilância e tecnovigilância) e com colaboradores externos.
● Garantir a continuidade dos trabalhos, mesmo com substituição de componentes da
GRSH Com ações de integração e divulgação:
○ Divulgação das ações e dos resultados, para toda a instituição.
○ Envolvimento dos profissionais da instituição através de palestra e murais e Texto
explicativo e ficha de notificação-intranet.
○ Divulgar o projeto e decisões da GRSH em reuniões de Direção e de outros setores do
hospital.Participação dos componentes da GRSH em reuniões rotina dos serviços,
envolvidos nos Eventos para as analises dos eventos adversos e não conformidades.
○ Participação nos processos institucionais de qualificação e desqualificações materiais
após analise da farmacovigilância, hemovigilância e tecnovigilância e parecer da ANVISA.
○ Avaliação de sugestões da ouvidoria da instituição.
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Início
Preencher a Ficha de
Notificação
(Intranet)
Encaminhar a
Farmacovigilância/
Hemovigilância para an álise da
Coerência e Consistência da
Notificação
SAS
DT Aciona a Tecnovigilância
Encaminha a CR
para análise da coerência e
consistência da Notificação
Controle de Risco
Receber as notificações
analisadas dos
Coordenadores das áreas
ou chefia
Investiga a Notificação
Preencher Mapa de
Notificações
FIM
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6. SEGURANÇA DO PACIENTE
A preocupação com qualidade do cuidado e segurança do paciente nas instituições de
saúde vem aumentando, pois são componentes críticos da qualidade da assistência de
saúde. É uma questão relevante para os profissionais diante dos eventos adversos a que
estão sujeitos os pacientes. O aumento da complexidade na terapêutica, exigindo cada
vez mais especialização e capacitação contínua dos profissionais, promove o surgimento
de níveis surpreendentes de riscos e danos aos pacientes.
Em 2005, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou a Aliança Mundial para a
Segurança do Paciente e identificou seis áreas de atuação, entre elas, o desenvolvimento
de “Soluções para a Segurança do Paciente”. Neste mesmo ano, a The Joint
Commission, a mais importante organização de certificação de qualidade em assistência
médico-hospitalar, e seu braço internacional, a Joint Commission International, foram
designados como o Centro Colaborador da OMS em “Soluções para a Segurança do
Paciente”. É papel desse Centro a elaboração e a difusão de soluções que visem a
Segurança do Paciente.
As seis Metas Internacionais de Segurança do Paciente são soluções que têm como
propósito promover melhorias específicas em áreas problemáticas na assistência.
Baseado nestas primícias o HEMORIO implementa práticas baseadas em evidências, em
prol da Segurança do Paciente, a saber:
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ATRIBUIÇÕES DA CCIH
Elaborar, implementar e avaliar o Programa de Controle de Infecções Hospitalares, onde
consta: Sistema de vigilância epidemiológica das infecções hospitalares através de busca
ativa de casos de infecção no hospital; Determinação de materiais, normas e rotinas para
tratamento e prevenção das infecções hospitalares; Realização de capacitações aos
funcionários quanto ao controle de infecções; Uso adequado de antibióticos e produtos
para limpeza; Realização de estatísticas de infecção hospitalar e divulgação de dados nos
setores hospitalares e para a Secretaria Estadual de Saúde.
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1 - INTRODUÇÃO
2 - OBJETIVOS
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3 - DIRETRIZES
As situações geradas por acontecimentos extraordinários podem se instalar em diversos
níveis de gravidade, demandando, assim, ações distintas. Os acontecimentos
extraordinários devem ser classificados, segundo sua categoria, e para cada categoria
deve ser aferido um grau de severidade dos danos causados. Em qualquer situação
devem ser considerados e claramente estabelecidos os seguintes parâmetros:
− A categoria do acontecimento
− Os níveis de severidade do acontecimento e a identificação dos seus possíveis efeitos
− Grupo de trabalho designado para intervir
− Treinamento realizado para lidar com estas possibilidades
Para garantir a qualidade da assistência ao paciente, o HIAE norteia suas ações pelos
princípios do Institute Of Medicine (IOM), uma organização não governamental e
independente, reconhecida como autoridade em políticas de saúde e qualidade da
assistência. Os seus princípios são:
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PARTE III
CONTROLE
DE
QUALIDADE
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DO PACIENTE
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2 - MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
O Manual de Biossegurança tem como objetivo estabelecer a política de proteção da
força de trabalho e pacientes expostos a agentes físicos, químicos e biológicos. É
baseado nas características da Instituição hospitalar e na legislação em vigor. E
subdividido em módulos de acordo com os riscos encontrados nos ambientes e processos
de trabalho.
A elaboração deste manual assim como suas revisões é de responsabilidade do Médico
do Trabalho. Sua emissão, compilação e distribuição entre as diversas áreas, assim como
seu controle, é de responsabilidade do processo de Normatização da Coordenação de
Qualidade.
O Diretor Geral ou seu substituto oficial é o responsável pela aprovação do Manual de
Biossegurança.
O manual tem como procedimentos específicos as Normas de Biossegurança e Controle
de Infecção Hospitalar onde se observa as prevenções adotadas para eliminação ou
diminuição dos riscos biológicos, prevenção da contaminação de medicações; além disso
contempla as Normas de Biossegurança em Laboratórios, em Quimioterapia, em
Radiologia, em Higienização Hospitalar, em Gerenciamento de Resíduos.
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MANUAL DA QUALIDADE E SEGURANÇA
DO PACIENTE
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críticos que deverão ser corrigidos e mantidos sobre permanente controle as condições
dos sistemas de formação de imagens, assim como o de visualização da imagem
radiográfica.
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