Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Guia do planejador
1 Descrição do sistema 7
2 Resumo do Produto 9
10 Seleção de queimadores / dados técnicos para caldeiras com capacidade de vapor de até ~ 20 to/h (Parte 1 e Parte 2) 15
11 Propriedades de alguns óleos combustíveis de abastecimento (valores médios – condição física padrão) 16
13 Excesso de ar – cálculo 18
3
Machine Translated by Google
18.1 Temperatura operacional (Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 23) 23
18.2 Cavitação da bomba de alimentação da caldeira (Veja nosso tutorial Sistemas Vapor 1, página 24) 23
18.3 Projeto do tanque de alimentação (Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 25) 23
18.4 Materiais do tanque de alimentação (Veja nosso tutorial Sistemas de Vapor 1, página 26) 23
18.5 Capacidade do Feedtank (Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 26) 23
18.6 Tubulação do tanque de alimentação (Veja nosso tutorial Sistemas de Vapor 1, página 26) 23
19 Desaeradores Pressurizados 24
20.1 Vapor de boa qualidade – (Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 31) 34
20.2 Tratamento externo de água – (Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 32) 34
20.3 Troca iônica – (Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 32) 34
20.4 Amolecimento da troca de base – (Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 32) 34
20,5 Dealkalisation – (Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 33) 34
20.6 Dealkaliser – (Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 34) 34
20,7 Desmineralização (veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 35) 34
20.8 Osmose reversa 34
20.8.1 Descrição do processo RO 34
20.8.2 Aplicações RO 20.8.2.1 34
Purificação de água e águas residuais 35
20.8.2.2 Pré-tratamento 35
20.8.3 RO-Bomba de alta pressão 36
20.8.4 Montagem da membrana RO 36
20.8.5 RO-Remineralização e ajuste de pH 20.8.6 Perguntas 36
sobre osmose reversa (RO) 36
20.8.7 Comparação de custos entre operação do trocador de íons e do sistema RO 20.9 Seleção de estação de 40
tratamento de água externa (Veja nosso tutorial para sistemas de vapor 1, página 36) 40
20.10 Planta de caldeira Shell (Veja nosso tutorial para sistemas Steam 1, página 36) 40
20.11 Resumo 40
20.12Caldeira - e especificações de água de alimentação para caldeiras a vapor Hoval 41
21 Poço de purga 42
4
Machine Translated by Google
24 Perda de pressão nas tubulações de vapor (ver também os pontos 25, 26, 28 e 32) 47
(Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 40 e seguintes.)
5
Machine Translated by Google
Fluxo (volume) 49
Força 49
38 Referências de literatura 51
39 Diagrama P&I 51
6
Machine Translated by Google
1
1 Descrição do Sistema 2
7
Machine Translated by Google
4 • Alta temperatura para processos técnicos baixos (material e fabricação de alta qualidade, alta eficiência,
• Fluxo para consumidores sem energia externa (bombas) produtos de engenharia suíça)
5
• Transferência de vapor através de tubos de pequenas dimensões 4.Instalador: Custo de administração (balcão único responsável)
6
5.Instalador: Custo de instalação (princípio P&I incluindo todos
7 A temperatura média não muda no processo de evaporação e informação e fornecimento de componentes para um
36 sistemas fáceis
com valor
37 acrescentado mensurável
38
39
8
Machine Translated by Google
Por último, mas não menos importante, um sistema de vapor Hoval oferece-lhe sistema de demanda de vapor e todo o restante aquecido com sistema de 1
as seguintes vantagens: • água quente). Isto proporciona a melhor eficiência e taxas de carga para
2
Longa vida útil da caldeira, graças à construção interna. • Menor consumo de ambos os sistemas! • Menos
combustível já que nossos sistemas de vapor operam tubulações e acessórios (a caldeira pode ser fornecida
uma grande caldeira e por último, por trás de tudo encontrará a família Hoval, simpática, 7
• Fácil de ser operado pelo operador da caldeira • Menor profissional, orientada para soluções, entusiasta e responsável pela energia 8
custo de investimento para um sistema split (pequeno vapor e ambiente.
9
10
11
2 Visão geral do produto 12
13
Caldeira a vapor Hoval série THSD-I...E (tamanho 2.000 – 22.000 kg/h), pressão de vapor 10, 13, 16 bar(g)
14
20
21
22
23
24
3 Benefício das caldeiras a vapor Hoval
25
26
Construção compacta de caldeira de 3 passagens de acordo com a realidade Alta taxa de eficiência – até mais de 90% – sem eco
27
Normas EN (principalmente EN 12953 e PED – 97/23/EG)
Fácil de ser equipado com economizador (a pedido)
28
Caldeira de circulação natural com boas possibilidades de purga
Muito boas possibilidades de limpeza (porta frontal da caldeira fácil de girar,
29
Tubo de chama dimensionado de acordo com a tecnologia atual do sem turbuladores nos tubos de fumo da caldeira)
queimador
30
Fácil manutenção – exceto concreto à prova de fogo na caldeira
porta da frente não há outro concreto na caldeira. 31
A cabeça da câmara giratória relativamente fina resulta em uma
conexão muito boa entre a distância dos tubos de fumaça em Confiável devido aos longos anos de experiência na produção e
32
comparação com a espessura da cabeça da câmara giratória e uma design de caldeiras. 33
flexibilidade otimizada contra tensões de calor.
A caldeira pode ser fornecida completamente instalada (mecanicamente e 34
Parede traseira da câmara de giro 100% resfriada a água feita de eletricamente) - portanto, há muito menos trabalho a fazer no local. 35
tubos de aletas sem costura, sem necessidade de âncoras e extensão da
Eficiência codificada de acordo com a temperatura real de 36
área de transferência de calor na “zona quente” da caldeira.
funcionamento da caldeira
37
Instrumentação de segurança de caldeira com 1 limitador de pressão de
Bom isolamento – sem suportes metálicos 38
segurança, 2 válvulas de segurança e 2 eletrodos independentes de
39
Grande espaço de água – insensível a picos de carga em movimento insuficiência de nível de água.
9
Machine Translated by Google
1
2
4 Diagrama P&I do Sistema
34
5
6
7
8
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
10
Machine Translated by Google
11
Machine Translated by Google
1
2 5 Noções básicas de design (Veja nosso tutorial Steam Systems 1, página 12)
3
4 6 Sistemas de controle de caldeiras a vapor (Veja nosso tutorial Sistemas de Vapor 1, página 13)
5
6
7 Mesas de vapor saturado – parte 1 Para obter detalhes (freeware – download), consulte: www.x-eng.com
7
Volume de vapor Entalpia de
8 Pressão absoluta p bar Temperatura t Densidade do Entalpia da água Entalpia de vapor
evaporação
v'' R
12
Machine Translated by Google
1
8 Mesas de vapor saturado – parte 2 Para obter detalhes (freeware – download), consulte: www.x-eng.com
2
Pressão absoluta Temperatura Volume de vapor Densidade de vapor Entalpia da água Entalpia de vapor
Entalpia de 3
evaporação
R
4
barra p temperatura _
v''m³ /kg ÿkg/m³ h'kJ /kg h''kJ /kg kJ/kg
13
Machine Translated by Google
1
9 Detalhes técnicos para caldeiras industriais Ver catálogo externo
2
34
5
6
7
8
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
14
Machine Translated by Google
Parte 1: 4
Para selecionar o gravador você precisa conhecer os seguintes dados: Comprimento do tubo de chama 3700 mm (exemplo) 5
Tipo de combustível: gás natural (exemplo) Diâmetro do tubo de chama 900 mm (exemplo) 6
Pressão de alimentação 300 mbar (exemplo) Resistência lateral dos gases de combustão da caldeira 13,0 mbar (exemplo)
Modo do queimador modulante do queimador (exemplo)
7
Eficiência da caldeira em (carga total) 94,0% (exemplo) 5088
Carga da caldeira 4564 kW (exemplo) ou capacidade do queimador kW (exemplo) 8
9
Nota: As caldeiras industriais Hoval são produzidas com ligação direta do queimador à porta frontal da caldeira (não é necessário flange adaptador) - por isso é absolutamente necessário conhecer o tipo e dimensões exatas do queimador antes
de encomendar a caldeira! 10
11
Caso o queimador não seja um “queimador monobloco” (com ventilador de ar construção de sistemas climáticos). Para instalações “duo bloco” não se
de combustão integrado) mas sim um queimador “duo-bloco” (com ventilador de esqueça que a porta da caldeira deve ser aberta para limpeza e a “conduta de ar”
12
ar de combustão separado) observe o espaço necessário para instalação removida – utilizar compensadores para absorção de vibrações, fácil remoção da 13
do ventilador e que é necessário instalar um “duto de ar” entre o ventilador conduta e adaptação das diferenças de posicionamento. 14
e o queimador (para o projeto do duto, observe a pressão estática máxima do
Para obter mais detalhes sobre a seleção do queimador, consulte a lista abaixo e
15
ventilador, que pode aumentar
a > 600 mbar. Não use “elementos de duto padrão para Catálogo técnico Hoval: 16
17
Parte 2:
18
Norma Caldeira Diâmetro do tubo Resistência a Resistência a Comprimento Comprimento Capacidade do queimador Capacidade
Capacidade de capacidade – Comprimento da chama da caldeira gases de fumaça gases de fumaça da câmara de da cabeça sem do queimador com 19
da caldeira máx. da caldeira. do tubo dentro fora sem ECO max/ com giro do queimador Ecológico Eco
Tipo de caldeira
de chama norma. ECO máx./ máximo/norma. máximo/norma. 20
norma.
[kW] [kW] [milímetros] [milímetros] [mbar] [mbar] [milímetros] [milímetros] [kW] [kW] 21
Barra THSD-I E 55/50-10 3586 3260 4005/3629 3798/3453
22
13 barras 3596 3271 3500 850 12,5/10 15,5/13 380 300 4040/3661 3809/3465
16 barras 3606 3278 4068/3686 3820/3472 23
Barra THSD-I E 70/60-10 4564 3912 5088/4340 4834/4144
24
13 barras 4579 3925 3700 900 13/10,5 16/13,5 380 300 5132/4428 4850/4157
16 barras 4590 3934 5169/4408 4862/4167 25
Barra THSD-I E 90/80-10 5868 5216 1000. 6607/5846 6216/5525
26
13 barras 5888 5234 4200 1000 40860 16/14 380 300 6665/5898 6237/5544
16 barras 5901 5246 1000/1050 6699/5929 6251/5557 27
THSD-I E 110/100-10 bar 7172 6520 1050 8076/7315 7597/6906
28
13 barras 7196 6542 4550 1050 15/13 18/16 380 300 8148/7380 7623/6930
16 barras 7213 6557 1050/1200 8192/7420 7640/6946 29
THSD-I E 130/120-10 bar 8476 7824 1100 9532/8771 8979/8288
30
13 barras 8505 7850 4950 1100/1250 15/13 18/16 380 300 9593/8827 9009/8315
16 barras 8524 7868 1100/1250 9658/8888 9029/8334 31
THSD-I E 150/140-10 bar 9780 9128 1150 10995/10234 10360/9669
32
13 barras 9813 9159 5250 1150/1300 15/13 18/16 380 300 11076/10311 10395/9702
16 barras 9835 9180 1150/1300 11152/10385 10418/9724 33
THSD-I E 170/160-10 bar 11084 10432 1200 12478/11716 11741/11050
34
13 barras 11121 10467 5550 1200/1350 15/13 18/16 380 300 12569/11802 11780/11087
16 barras 11147 10491 1200/1350 12656/11884 11808/11113 35
Barra THSD-I E 190/180-10 12388 11736 1250 13976/13210 13122/12432
36
13 barras 12430 11776 5750 1250/1400 15/13 18/16 380 300 14077/13306 13167/12474
16 barras 12458 11802 1250/1400 14173/13395 13197/12502 37
THSD-I E 220/200 10 bar 14344 13040 16142/14620 15195/13813
38
13 barras 14392 13084 6250 1300/1450 15/13 18/16 380 300 16286/14749 15245/13860
16 barras 14425 13114 16399/14852 15280/13892 39
15
Machine Translated by Google
1
11 Propriedades de alguns óleos combustíveis de abastecimento (valores médios - condição física padrão)
2
3
4
5
Parâmetros Símbolo Unidade Óleo combustível extraleve (diesel) Óleo combustível pesado
6
7 Valor calórico VCL MJ/kg 42,7 40,7
8
VCL kWh/kg 11,86 11,3
9
VCL
10 Mcal/kg 10,2 9,72
11
Densidade a 15 °C pág. 15 kg/l 0,84 0,96
12
13 Ponto de chama ÿF °C 70 120
14
Viscosidade
15
16 a 20°C n mm²/s Máx. 6 -
17
a 50°C n mm²/s 2 Máx. 50
18
19 a 100°C n mm²/s - 30
20
Valor de combustão em ÿ =1
21
22 Consumo de ar vL m³/kg 11,0 10,7
23
Volume de gás de fumaça seco vA,tr m³/kg 10,3 10,0
24
25 Volume de gás de fumaça – úmido vA,f m³/kg 11,8 11,4
26
Quantidade de água no gás de fumaça vH2O m³/kg 1,5 1,4
27
28 Máx. Dióxido de carbono CO2, máx. Vol.-% 15,5 15,9
29
Conteúdo:
30
31 Carbono C Peso-% 86 84
32
Hidrogênio H Peso-% 13 12
33
34 Enxofre S Peso-% < 0,2 (< 0,1) < 2,8 (alterações possíveis)
35
Oxigênio O2 Peso-% 0,4 0,5
36
37 Azoto N Peso-% 0,02 0,3
38
Água H2O Peso-% 0,4 0,4
39
16
Machine Translated by Google
1
12 Propriedades de alguns gases de abastecimento (valores médios - condição física padrão)
2
3
4
Parâmetros Unidade
Gás natural Gás natural Propano Butano 5
Símbolo "EU" “H” C3H8 C4H10
6
Valor calórico
VCL kWh/m³ 8,83 10,0 25,9 34,4 7
Ponto de
25
orvalho (ar de combustão seco) ÿT °C 58 58 54 53
26
Conteúdo:
27
Azoto N2 Vol. 14 3,1
- - 28
29
Oxigênio O2 Vol. - - - -
30
Dióxido de carbono - -
CO2 Vol. 0,8 1,0 31
Hidrogênio H2 Vol. - - - - 32
33
Monóxido de carbono - - - -
CO Vol.
34
metano - -
CH4 Vol. 81,8 92,3 35
Ethan
C2H6 Vol. 2,8 2,0
- - 36
37
Propano Vol. 100 -
C3H8 0,4 1,0
38
Butão -
C4H10 Vol. 0,2 0,6 100
39
17
Machine Translated by Google
1 13 Excesso de ar – cálculo
2
15
Vtr = Vtr, stö + (ÿ- 1) * VL, rua Vtr,stö = Quantidade efetiva de gás de fumaça
16
(seco) m3 (iN)/kg (ou m3 /m3 iN)
17 Quantidade eficaz de gás de fumaça úmida
na combustão estequiométrica
18
Vf = Vf, stö + (ÿ- 1) * VL, rua
O2 = teor de O2 – seco (Vol.-%)
19
20
21
22
23 14 Comparação entre vazão de gases de fumaça em Nm³/h e kg/h
24
Às vezes é necessário saber a vazão dos gases de fumaça em Nm³/h Nota importante: •
25
ou em kg/h tendo apenas o outro valor. Então fizemos uma lista Esses valores são valores “aproximados”, mas suficientemente exatos
26 comparativa de alguns combustíveis. para ter uma resposta rápida.
27 • É necessário conhecer o valor de CO2/ou “Lambda” e
Notas gerais: o combustível usado para trabalhar com esses fluxogramas.
28
1.) O fluxo de gás de fumaça em kg/h depende da qualidade do combustível e da
29
qualidade do gás de fumaça (especialmente do teor de CO2) Como trabalhar com os números de comparação:
30 2.) O cálculo exato deve ser feito de acordo com EN 13384 - mas é Conhecendo o combustível utilizado e o valor de CO2 consulte a
31 necessário conhecer a eficiência, a umidade do ar etc. tabela de comparação e pesquise o fator necessário.
32
3.) Os valores exatos para o cálculo dos fatores devem ser obtidos conhecendo- Exemplo:
33 se o "volume de gás de fumaça seca, o volume de gás de Gás natural, valor de CO2 = 10,0 dá fator de comparação 1,18
34 fumaça úmida e o teor de água do gás de fumaça" usando
38 Base de cálculo: capacidade de 10 kW - eficiência 100% Resultado: 100 Nm³/h de gás de fumaça equivalem a 118 kg/h
39
18
Machine Translated by Google
19
Machine Translated by Google
1 14.2 Fluxo/comparação de gases de fumaça para queima de óleo leve (óleo diesel)
2
B) Para gases de combustão “óleo leve – queima de diesel” (LCV = 42700 KJ/kg, CO2 máx = 15,4%)
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25 Valores aproximados de correção para óleo leve - queima de diesel
26
27 lambda 1 1,03 1,06 1,1 1,14 1,18 1,23 1,28 1,31
28 Valor de correção (multiplicador) de Nm³/h para kg/h 1.288 1.282 1.287 1.282 1,28 1.282 1.277 1.278 1.269
29 Fluxo de gás de fumaça em Nm³/h (úmido) 10,25 10,53 10,82 11,2 11,58 11,96 12,43 12,9 13,19
30
Fluxo de massa de gás de fumaça em kg/h 13,21 13,5 13,93 14,36 14,83 15,34 15,88 16,49 16,74
31
Valor de CO2 no gás de fumaça 15,4 15 14,5 14 13,5 13 12,5 12 11,8
32
33
34 lambda 1,34 1,4 1,44 1,47 1,54 1,62 1,71 1,81 1,93
20
Machine Translated by Google
Fluxo de gás de fumaça em Nm³/h (úmido) 10,08 10,46 10,75 11,12 11,5 11,88 12,35 12,82 13,29 13,48
29
30
Fluxo de massa de gás de fumaça em kg/h 15,52 15,98 16,45 16,96 17,5 18,07 18,68 19,37 20,09 20,38
31
Valor de CO2 no gás de fumaça 16 15,5 15 14,5 14 13,5 13 12,5 12 11,8
32
33
lambda 1,4 1,46 1,5 1,53 1,61 1,69 1,79 1,89 2,01 34
35
Valor de correção (multiplicador) de Nm³/h para kg/h 1.506 1.506 1.505 1.503 1.497 1.498 1,49 1.491 1.488
36
Fluxo de gás de fumaça em Nm³/h (úmido) 13,86 14,43 14,8 15,08 15,84 16,6 17,54 18,49 19,62
37
Fluxo de massa de gás de fumaça em kg/h 20,88 21,74 22,28 22,68 23,72 24,88 26,14 27,58 29,2
38
Valor de CO2 no gás de fumaça 11,5 11 10,7 10,5 10 9,5 9 8,5 8
39
21
Machine Translated by Google
1
15 Carga/saída da caldeira – Quantidade de vapor
2
3
4 15.1 Cálculo da quantidade de vapor
5
1 t/h de vapor saturado ÿ 0,65 MW de carga da caldeira* 1 kg de óleo produz cerca de 16 kg de vapor
6 *
a 12 bar(g) e temperatura da água de alimentação de 102°C
7 1 kg de óleo ou 1 m3 de gás resulta na seguinte quantidade de vapor Para produzir 1t de vapor saturado é necessária a seguinte quantidade
8 saturado (kg/h): de óleo ou gás (kg ou m3 ):
9 kJ kJ 2,34*108
Menor valor calorífico em ou * eficiência da caldeira em %
10 kg m3 kJ kJ
Menor valor calorífico em ou * eficiência da caldeira em %
11 234.000 kg m3
12
13
15.2 Carga da caldeira, carga de queima e consumo de combustível em relação à eficiência da caldeira
14
15
Saída da caldeira – Quantidade necessária de óleo combustível extra
Carga de disparo Quantidade necessária de óleo combustível pesado
16 quantidade de vapor saturado produzido
Eficiência da caldeira leve (diesel)
º PM % PM
17 kg/hora kg/hora
20 1 90
0,65 0,72 64,0 61,0
21
1 0,65 92 0,71 62,5 59,5
22
23
24
25
26 15.3 Cálculo exato do consumo de combustível em 15.4 Determinação da eficiência com
29
MD * (h''-h'sw) * 100% ÿA– ÿL em %
30 MB ou VB = Perda de gases de fumaça XA = f *
Hu * nk CO2, p
31
mB bzw. VB = consumo de combustível em kg/h ou m³/h
32 XA = Perda de gases de fumaça
MD = quantidade de vapor em kg/h
33 h'' = Entalpia do vapor em kJ/kg ÿA = Temperatura medida do gás de fumaça
Hu = valor calorífico inferior em kJ/kg ou kJ/m3 CO2,tr = valor medido de CO2 no gás de fumaça seca em vol.-%
35
= eficiência da caldeira em % f = Figura constante
ÿK
36
37 Óleo combustível extra leve Óleo combustível pesado Gás natural Propano/Butano
39 *
base de cálculo: Fórmula vencedora
22
Machine Translated by Google
”
16 Conversão de “Nm³” para “m³ operacional 1
(gás, ar, gás de fumaça)
2
3
Exemplo 3861 Nm³/h
4
=
Voperação Vnorma * (1013/(1013 + p)) * ((273 + t)/273)
5
=
Voperação metro cúbico de operação (por hora) na temperatura e pressão reais do gás
= 6
Norma Metro cúbico normal (por hora) a 0°C e 1013 mbar
p
=
pressão do gás em mbar 7
=
t temperatura do gás em °C 8
Para este exemplo = 1068.10606 m³/h de operação
9
temperatura real do gás 15ºC (ver indicação local + preencher)
10
pressão real do gás 2.850mbar (ver indicação local + preencher)
11
12
13
14
” para “Nm³”
17 Conversão de “operação m³ (gás, ar, gás de fumaça
15
16
17
Exemplo 360 operação m³/h
18
=
Norma Voperação/((1013/(1013 + p)) * ((27 3+ t)/273))
= 19
Voperação metro cúbico de operação (por hora) na temperatura e pressão reais do gás
Norma
=
Metro cúbico normal (por hora) a 0°C e 1013 mbar 20
=
p pressão do gás em mbar 21
t =
temperatura do gás em °C
22
Para este exemplo = 1301,33144 Nm3 /h
23
temperatura real do gás 15 °C (ver indicação local + preencher)
38
18.6 Tubulação do tanque de alimentação (Veja nosso tutorial Sistemas de vapor 1, página 26)
39
23
Machine Translated by Google
1
19 Desaeradores Pressurizados
2
3
4 Em caldeiras maiores, às vezes são instalados desaeradores pressurizados ser operado de 85°C a 90°C. Isto deixa um teor de oxigênio de cerca
e vapor vivo é usado para elevar a água de alimentação até de 2 mg/litro (ppm). A operação em temperaturas mais altas do que esta à
5
aproximadamente 105°C para eliminar o oxigênio. pressão atmosférica pode ser difícil devido à proximidade da temperatura
6
Os desaeradores pressurizados são geralmente termicamente eficientes e de saturação e à probabilidade de cavitação na bomba de alimentação, a
7 reduzirá o oxigênio dissolvido a níveis muito baixos. menos que o tanque de alimentação seja instalado em um nível muito alto
12
Isto significa que os desaeradores pressurizados são caros e só se justificam em
13
caldeiras muito grandes. Se uma pressão Este é o tratamento normal para caldeiras industriais.
14 Se um desaerador for considerado, seu desempenho em carga parcial (ou No entanto, existem fábricas que, devido ao seu tamanho, aplicação
15 redução efetiva) deverá ser investigado. especial ou padrões locais, necessitarão de reduzir ou aumentar a quantidade
de produtos químicos utilizados. Para plantas que precisam reduzir a
16
quantidade de tratamento químico, é prática comum usar um desaerador
17 19.1 Por que os gases precisam ser removidos pressurizado.
18 da água de alimentação da caldeira
19
O oxigênio é a principal causa de corrosão em tanques hotwell, linhas de
20 Tabela “solubilidade de O2 e N2 (do ar normal) a 1
alimentação, bombas de alimentação e caldeiras. Se o dióxido de carbono
bar em água limpa”
21 também estiver presente, o pH será baixo, a água tenderá a ser ácida e a taxa
22 de corrosão aumentará.
24
Machine Translated by Google
1
19.2 Princípios operacionais de um desaerador
pressurizado
2
3
Se um líquido estiver em sua temperatura de saturação, a solubilidade de um gás nele 4
é zero, embora o líquido deva ser fortemente agitado ou fervido para garantir que seja
5
completamente desaerado.
6
Isto é conseguido na seção superior de um desaerador, quebrando a água em tantas 7
gotas pequenas quanto possível e envolvendo essas gotas com uma atmosfera de vapor. 8
9
Isto proporciona uma elevada relação entre área superficial e massa e permite uma
embarcação.
14
15
16
Uma manta de vapor é mantida acima da água armazenada
17
para garantir que os gases não sejam reabsorvidos.
18
19
de nível de água
22
Vento aéreo 23
24
25
Água de
reposição e 26
condensado
Sistema de controle
retornado
de pressão de vapor 27
cúpula
28
29
30
Fornecimento de vapor
31
Vapor
32
Medidor
33
de nível Navio
34
Nota: Filtros e
35
válvulas de corte
foram omitidos 36
para maior clareza
37
38
Água de alimentação para bomba de alimentação da caldeira
39
25
Machine Translated by Google
4 Isto é essencial para aumentar a temperatura da água e liberar os gases durante o na seção de armazenamento da embarcação.
curto período de permanência na cúpula (ou cabeçote) do desaerador. O controle modulante é necessário para fornecer condições operacionais estáveis,
5
já que a entrada repentina de água relativamente fria com um sistema de controle de
6
água com controle liga/desliga pode ter um impacto profundo no controle de pressão,
7 A divisão da água em pequenas gotas pode ser conseguida usando um dos métodos também na capacidade do desaerador de responder rapidamente às mudanças na demanda .
Como o controle modulante é necessário, uma sonda de nível do tipo capacitivo pode
9
fornecer o sinal analógico necessário do nível da água.
10 É claro que existem vantagens e desvantagens associadas a cada tipo de
15 Turndown (máximo/mínimo) Muito alto 1 5 no desaerador; portanto, será usada uma válvula de controle de ação rápida e
Fator de custo 0,75 acionada pneumaticamente. Nota: Um piloto
16
Aplicação típica Usina elétrica Planta de processo
17
Comparação de desaeradores do tipo bandeja e spray Nota: válvula de controle de pressão operada pode ser usada em aplicações menores, e um
18 A Hoval fornece apenas desaeradores do tipo “bandeja”! controle acionado por diafragma de ação automática
19
20
Fig. 3.21.2 Opções de entrada de água do desaerador
21
Fluxo de água
22
23
24
Bandejas perfuradas
25
Colocando a água
28
29
30 Fluxo de água
31 Fluxo de água
32
33 Bico com mola Um jato colidindo
Um bico de
contra uma
34 pulverização com mola
placa defletora
35
36
Spray de água Spray de água Spray de água Spray de água
37
38 Placa defletora
39
26
Machine Translated by Google
A válvula pode ser usada quando a carga é garantidamente constante. prática, é provável que permaneçam pequenas quantidades de 1
oxigénio. Acontece também que a perda de vapor de um
2
A injeção de vapor pode ocorrer na base da cabeça, e fluir no sentido tanque de alimentação ventilado seria bastante alto e economicamente
oposto ao da água (contra inaceitável, e esta é a principal razão pela qual os desaeradores
3
fluxo), ou pelas laterais, cruzando o fluxo de água (cruz pressurizados são preferidos para plantas de alta pressão operando 4
fluxo). Qualquer que seja a direção de origem do vapor, o normalmente acima de 20 bar(g) ou se a qualidade da água e o retorno de
5
O objetivo é proporcionar máxima agitação e contato entre os fluxos de condensado exigirem seu uso.
vapor e água para elevar a água até
6
a temperatura necessária. Um desaerador pressurizado é frequentemente projetado para operar a 7
0,2 bar g, equivalente a uma temperatura de saturação de 105°C, e, 8
O vapor é injetado através de um difusor para proporcionar uma boa embora uma certa quantidade de vapor ainda seja perdida para a atmosfera
9
distribuição de vapor dentro da cúpula do desaerador. através de um respiradouro estrangulado, a perda será muito menor do que
isso. de um tanque de alimentação ventilado. 10
O vapor de entrada também fornece: 11
• Um meio de transportar os gases para a saída de ar Não é apenas o oxigênio que precisa ser liberado; outros gases 12
• Uma manta de vapor necessária acima do armazenado não condensáveis serão rejeitados ao mesmo tempo.
13
água desaerada O desaerador irá, portanto, liberar outros constituintes do ar,
predominantemente nitrogênio, junto com uma certa quantidade de vapor. 14
Capacidade de ventilação do ar do desaerador Segue-se, portanto, que a taxa de rejeição do ar da água deve ser um 15
Nas informações anteriores, as temperaturas típicas da água de alimentação pouco superior a 3,5 gramas de oxigénio por 1 000 kg de água. Na verdade,
16
foram citadas em torno de 85°C, que é um valor máximo prático para um a quantidade de ar na água a 80°C em condições atmosféricas é de 5,9
17
tanque de alimentação de caldeira ventilado operando à pressão atmosférica. gramas por 1 000 kg de água. Portanto, é necessária uma rejeição de
Sabe-se também que a água a 85°C contém cerca de 3,5 gramas de oxigénio 5,9 gramas de ar por 1.000 kg de água para garantir que a quantidade 18
por 1 000 kg de água, e que é o oxigénio que causa os maiores danos necessária de 3,5 gramas de oxigênio seja liberada. Como esse ar 19
nos sistemas de vapor por duas razões principais. Primeiro, ele se fixa se mistura com o vapor no espaço acima da superfície da água, a única
20
ao interior de tubos e aparelhos, formando óxidos, ferrugem e incrustações; forma de rejeitá-lo do desaerador é pela liberação simultânea de vapor.
segundo, combina-se com o dióxido de carbono para produzir ácido
21
carbônico, que tem uma afinidade natural para geralmente corroer metais e 22
dissolver 23
27
Machine Translated by Google
1 Pressão total no desaerador = 1,2 bar por Portanto, a mistura total de ar e vapor liberada por 5,9 g de ar pode ser calculada:
A pressão parcial causada pelos gases não condensáveis (ar) é, portanto, a diferença entre o desaerador e a pressão atmosférica;
9
entre estes dois valores = • Como as taxas de ventilação são tão pequenas,
10 1,2 - 1,013 25 = 0,186 75 bar a.
16 A densidade do ar a 100°C é de aproximadamente 0,946 gramas/L gases. É vital, portanto, que uma vez separados, estes gases sejam eliminados o
A densidade do vapor a 100°C é de aproximadamente 0,6 gramas/L mais rapidamente possível e antes que haja qualquer possibilidade de re-
17
arrastamento.
18 Portanto, 0,946 g de ar são liberados com 0,6 * 4,42 = 2,65 g de vapor Embora a teoria sugira que sejam necessários 22,4 gramas de mistura vapor/ar por
28 Água
29
30
Distribuição de água
31
Cúpula do desaerador Ar
32
33
34
35 Distribuição de vapor Navio desaerador
36
37
Vapor
38
39
28
Machine Translated by Google
os fabricantes tenderão a recomendar uma taxa de ventilação entre 0,5 e O projeto, materiais, fabricação, construção e certificação da embarcação 1
2 kg de mistura vapor/ar por 1.000 kg/h de capacidade do desaerador para estarão em conformidade com um padrão reconhecido
2
garantir a segurança. Sugere-se que o conselho do fabricante do desaerador padrão (normas EN)
seja seguido sobre este 3
emitir. O equilíbrio de calor no desaerador normalmente (mas nem sempre) será 4
calculado com base em um aumento de 20°C na temperatura da água de
5
Uma maneira típica de controlar a taxa de ventilação é usar um DN20 entrada.
6
válvula de esfera para serviço de vapor com uma classificação de pressão adequada, que
pode ser fixada em uma condição parcialmente aberta (Nota: Como válvula de esfera É normal que água a 85°C seja fornecida ao desaerador. Se a temperatura 7
as válvulas não são a melhor “armadura de regulação”; é recomendado da água de entrada for significativamente mais alta 8
usar uma “válvula de regulação manual”. do que isso, a quantidade de vapor necessária para atingir a pressão definida
9
será menor. Isto, por sua vez, significa que a válvula de vapor será
acelerada e a taxa de fluxo de vapor poderá
10
Parâmetros operacionais típicos para um
desaerador pressurizado ser muito baixo para garantir a dispersão adequada no bocal de vapor. 11
As informações a seguir são típicas e qualquer instalação real pode variar das 12
seguintes em vários aspectos para atender aos requisitos individuais da planta: Isto pode sugerir que, com uma percentagem muito elevada de
13
condensado a ser devolvida, poderá ser necessária alguma acção alternativa
• A pressão operacional geralmente será de aproximadamente para que ocorra uma desaeração adequada. 14
0,2 bar (3 psi), o que proporciona uma temperatura de saturação de 105°C 15
(221°F). Neste caso, o equilíbrio térmico do desaerador pode ser calculado
16
• A embarcação conterá entre 10 e 20 minutos de água utilizando parâmetros diferentes, ou o desaerador pode operar a uma pressão
17
armazenamento para a caldeira em plena carga. mais elevada.
29
Machine Translated by Google
Os níveis de TDS (< 1 000 ppm) precisam ser mantidos no igual à quantidade final de calor na água de alimentação mais a
1
água de alimentação da caldeira. massa de vapor que se condensou durante o processo.
2
• Produtos químicos adicionados para controlar o teor de oxigênio do A Equação 2.11.3 é a equação do balanço massa/calor usada para esse
3 a própria água da caldeira precisará ser soprada. propósito.
12 Para permitir o projeto correto do sistema e dimensionar a válvula de h2 = Entalpia da água na temperatura necessária (kJ/kg)
fornecimento de vapor, é importante saber quanto vapor é necessário hg = Entalpia do vapor que alimenta a válvula de controle (kJ/kg)
13
para aquecer o desaerador. Este vapor é usado para aquecer o Nota: se o vapor fornecido estiver superaquecido, este valor é o
14 água de alimentação desde a temperatura normal experimentada antes da calor total do vapor superaquecido (h).
15 instalação do desaerador até a temperatura necessária para reduzir o oxigênio
dissolvido ao nível requerido. Para calcular a vazão de vapor necessária, a Equação 2.11.4 é
16
transposto para resolver s, e se torna a Equação 3.21.1.
17
A vazão de vapor necessária é calculada por meio de um
18 equilíbrio massa/calor. O balanço massa/calor funciona no
mÿ = mÿ *
h2 - h1
é
princípio de que a quantidade inicial de calor na água de alimentação, hg - h2
19
mais o calor adicionado pela massa de vapor injetado deve Equação 3.21.1
20
21
Composição Fig. 3.21.4 Instalação típica de desaerador pressurizado
22 e condensado 85°C
23
24 Bomba de
transferência
25
26
27 Fornecimento de vapor para navio
28 105ºC
29
30
31
Água de alimentação 105°C
32
33 10 barras g
34
35
36
37
38 10.000 kg/h 'De e At'
operando a 10 bar g
39
30
Machine Translated by Google
Exemplo 3.21.1 Determinar a quantidade de vapor necessária para aquecer A Equação 3.21.1 é usada para encontrar a quantidade necessária de 1
um desaerador vapor para aquecer o desaerador.
2
Uma caldeira existente é alimentada com água de alimentação a uma Das tabelas de vapor: 3
temperatura de 85°C. Devido ao custo crescente do tratamento químico, propõe- Entalpia da água de alimentação na 4
se a instalação de um desaerador pressurizado, operando a 0,2 bar g temperatura exigida de 105°C (h2) = 440kJ/kg
5
para aumentar a temperatura da água de alimentação para 105°C, reduzindo
Entalpia do vapor que alimenta a 6
a solubilidade do oxigênio para quantidades normalmente medidas em
válvula de controle a 10 bar g (hg) = 2.781 kJ/kg
partes por bilhão. O vapor produzido na caldeira a 10 bar g deve ser utilizado 7
como agente de aquecimento. Se a classificação 'From e At' da planta de De cima: 8
caldeira for 10 toneladas/h, determine a vazão de vapor necessária para Entalpia da água de alimentação a 85°C (h1) = 356kJ/kg
9
aquecer a caldeira.
Vazão mássica de água de reposição
desaerador. 10
para desaerador (mÿ) = 9.311 kg/h
11
Onde:
12
Classificação “De e Em” da caldeira = 10.000 kg/h
h2 - h1 13
Temperatura inicial da água de alimentação = 85°C mÿ = mÿ *
é
Entalpia inicial da água de alimentação = 356 kJ/kg (das tabelas de vapor)
hg - h2 14
Pressão da caldeira = 10 bar(g) Equação 3.21.1 15
Entalpia do vapor saturado a 10 bar g (hg) = 2781 kJ/kg
9311 * (440 - 356)
16
EM _ =
2781-440 17
Antes que qualquer cálculo possa ser feito para estimar o tamanho do
desaerador, é importante saber a necessidade máxima provável de água de EM _ = 334kg/h 18
alimentação. Isto é determinado calculando a taxa máxima útil de vaporização 19
da(s) caldeira(s), que por sua vez depende da temperatura inicial da água de
20
alimentação. A taxa máxima de vaporização é encontrada determinando o Portanto, a válvula de controle deve ser capaz de fornecer 334 kg/h de
Fator de Evaporação da Caldeira. vapor com uma pressão de alimentação de 10 bar g e com uma pressão a
21
jusante de 0,2 bar g. 22
23
Da Equação 3.5.1 Exemplo 3.21.2 Dimensionando e selecionando um sistema de controle
24
para um desaerador pressurizado
A 25
Fator de evaporação = As seleções neste exemplo não são as únicas soluções, e o projetista
B-C
precisará considerar as demandas de um local individual com relação à 26
Equação 3.5.1 disponibilidade de serviços elétricos e pneumáticos.
27
Onde: 28
A = Entalpia específica de evaporação na atmosfera O objetivo desta Seção é a seleção de válvulas e sistemas de controle. 29
a pressão é 2.258 kJ/kg Auxiliares de tubulação, como filtros e válvulas de bloqueio, foram omitidos 30
B = Entalpia específica do vapor saturado à pressão da caldeira para maior clareza; eles são, no entanto, de vital importância para o bom
31
(hg) em (kJ/kg) funcionamento e operação de um desaerador pressurizado.
C = Entalpia específica da água de alimentação (h1) em (kJ/kg)
32
33
Dados
2258 34
Fator de evaporação = Conforme mostrado na Figura 3.21.4 mais a saída real mostrada abaixo:
2781-356 35
= 0,9311 Caldeira: 36
A potência máxima possível da caldeira = classificação 'De e At' • Pressão operacional (P1) = 10 bar g 37
x fator de evaporação • Classificação 'De e Em' = 10.000 kg/h
38
= 10.000 x 0,9311 • Produção real = 9.311 kg/h com água de alimentação
= 9311 kg/hora temperatura de 85°C
39
31
Machine Translated by Google
Desaerador:
1 0,2 bar g
Equipamento necessário
Pressão operacional (P2) = (exemplo – o dimensionamento depende do dimensionamento do desaerador):
2 (Temperatura de saturação 105°C)
• Uma válvula de duas portas DN15 com porcentagem igual padrão
3 A válvula de controle de vapor: três (Kvs = 4).
4 O dimensionamento de uma válvula de controle para serviço com vapor saturado • Um atuador pneumático capaz de fechar uma válvula DN15 contra
12 P1 = Pressão a montante da válvula de controle (bar a) operado por piloto pode ser aceitável. Um controle de pressão auto-
P2 = Pressão a jusante da válvula de controle (barra a) atuado acionado por diafragma de ação direta, entretanto, deve ser evitado
13
se a carga do desaerador mudar consideravelmente, já que a ampla banda P
14 associada a tais válvulas pode não fornecer controle de pressão
15 P1 - P2 suficientemente preciso ao longo da faixa de carga.
x = Razão de queda de pressão
P1
16
17
19.8 Controle do sistema de água (controle de nível)
18 No entanto, como P2 (1,2 bar a) é inferior a 58% de P1 (11 bar a), o fluxo
então Kv pode ser calculado a partir da equação mais simples • Pressão de descarga da bomba de transferência = 2 bar g
20
(Equação 6.4.3) usada para condições críticas de fluxo. • Temperatura do tanque de alimentação = 85°C
21 • A vazão de vapor para o desaerador (mÿs ) já foi calculada em 334 kg/h.
22
23 mÿ
é = 12 * KV * P1
Neste exemplo, o caudal máximo de água (a capacidade real da caldeira) para
24 Equação 6.4.3 o desaerador é de 9 311 kg/h. As válvulas de água são dimensionadas de
25 acordo com as vazões volumétricas, por isso é necessário converter
26 Da Equação 6.4.3: da vazão mássica de 9.311 kg/h para vazão volumétrica em m³/h.
27 334
KV = = 2,53 A pressão de descarga da bomba na válvula de controle é de 2 bar g. Nas
12*11
28
tabelas de vapor, o volume específico de água a 2
29 A válvula de controle selecionada deverá ter um Kvs maior que 2,53, e bar ge 85°C é 0,001032 m³/kg.
33 19.7 Seleção de equipamento de controle de vapor Para este exemplo, assume-se que é necessária uma pressão de 1,8 bar na
32
Machine Translated by Google
O dimensionamento de uma válvula de controle para serviço com líquidos pode • Um controlador de nível para aceitar o sinal da sonda de 1
ser determinado calculando o Kv, veja a Equação 3.21.3: capacitância e depois passar um sinal modulante para o atuador da
2
válvula.
• Vapor insuficiente
24
32
Equipamento necessário (exemplo – o dimensionamento depende do 33
34
dimensionamento do desaerador): • Uma válvula DN40 de duas
35
portas com interno padrão (Kvs = 25). • Um atuador elétrico que fechará
uma válvula DN40 contra a pressão máxima da 36
bomba de transferência. • Um potenciômetro de feedback será necessário com 37
o atuador.
38
• Uma sonda de nível de capacitância de comprimento apropriado
39
com um pré-amplificador.
33
Machine Translated by Google
1
20 Preparação de água para caldeiras a vapor
2
3
4
20.1 Vapor de boa qualidade mecanismo na filtração por membrana está sobrecarregando, ou tamanho
5
(Veja nosso tutorial para sistemas Steam 1, página 31) exclusão, de modo que o processo possa, teoricamente, alcançar a exclusão
6
perfeita de partículas, independentemente dos parâmetros operacionais,
7 20.2 Tratamento externo de água como pressão e concentração do afluente. Reverter
8 (Veja nosso tutorial para sistemas Steam 1, página 32) a osmose, no entanto, envolve um mecanismo difusivo, de modo que a
eficiência da separação depende da concentração do soluto,
9
20.3 Troca iônica pressão e taxa de fluxo de água.
10 (Veja nosso tutorial para sistemas Steam 1, página 32)
11
12 20.4 Amolecimento da troca de base 20.8.1 Descrição do Processo RO
(Veja nosso tutorial para sistemas Steam 1, página 32)
13
14 20.5 Desalcalinização
15 (Veja nosso tutorial para sistemas Steam 1, página 33)
16
20.6 Desalcalisador
17
(Veja nosso tutorial para sistemas Steam 1, página 34)
18
19 20.7 Desmineralização
(Veja nosso tutorial para sistemas Steam 1, página 35)
20
21
22
23 20.8 Osmose reversa
24
A osmose reversa (RO) é um método de filtração que remove
25 muitos tipos de moléculas grandes e íons de soluções, aplicando pressão à
32 No processo normal de osmose, o solvente move-se naturalmente de uma A osmose é um processo natural. Quando dois líquidos de diferentes
33 área de baixa concentração de soluto, através de uma membrana, concentrações são separados por uma membrana semipermeável, o fluido
para uma área de alta concentração de soluto. O movimento de um tende a se mover de baixa para alta concentração.
34
solvente puro para equalizar as concentrações de soluto em cada lado de concentrações para equilíbrio de potencial químico.
35
uma membrana gera uma pressão e esta é a “pressão osmótica”. Aplicar
36 uma pressão externa para reverter o fluxo natural do solvente puro, Formalmente, a osmose reversa é o processo de forçar um solvente
34
Machine Translated by Google
As membranas utilizadas para osmose reversa possuem uma densidade densa 20.8.2 Aplicativos RO 1
camada de barreira na matriz polimérica onde ocorre a maior parte da
2
separação. Na maioria dos casos, a membrana é projetada para permitir 20.8.2.1 Purificação de água e águas residuais
apenas a passagem de água através dessa camada densa, evitando ao 3
mesmo tempo a passagem de solutos (como íons de sal). Este Na indústria, a osmose reversa remove minerais da água das caldeiras em 4
processo requer que uma alta pressão seja exercida no lado de alta usinas de energia (caldeiras). A água é fervida e condensada
5
concentração da membrana, geralmente 2–17 bar (30–250 psi) para água repetidamente. Deve ser o mais puro possível para não deixar depósitos
6
doce e salobra, e 40–70 bar (600–1000 psi) para água do mar, que tem nas máquinas nem causar corrosão. Os depósitos dentro ou fora dos tubos
cerca de 27 bar (390 psi) de pressão osmótica natural que deve ser da caldeira podem resultar num mau desempenho da caldeira, reduzindo 7
superada. a sua eficiência e resultando numa fraca produção de vapor, 8
Este processo é mais conhecido pela sua utilização na dessalinização
9
(remoção do sal e outros minerais da água do mar para obter água daí a fraca produção de energia na turbina.
doce), mas desde o início da década de 1970 também tem sido utilizado para
10
purificar água doce para aplicações médicas, industriais e domésticas. O processo de osmose reversa também pode ser utilizado para a produção 11
de água deionizada (como primeira etapa). 12
35
Machine Translated by Google
16 • Anti-incrustantes de pré-filtração: Inibidores de incrustações (também conhecidos cáustico para evitar a corrosão de superfícies revestidas de concreto.
como anti-incrustantes) previnem a formação de todas as incrustações O material de calagem é usado para ajustar o pH entre 6,8 e
17
em comparação com o ácido, que só pode prevenir a formação de 8,1 para atender às especificações de água potável, principalmente
18 incrustações de carbonato de cálcio e fosfato de cálcio. Além de inibir para desinfecção eficaz e controle de corrosão.
30 através dela. As pressões típicas para água salobra variam de 225 a osmose é mais comumente observada em plantas. Se você não regar
375 psi (15,5 a 26 bar, ou 1,6 a 2,6 MPa). No caso da água do mar, suas plantas elas murcharão. Uma célula vegetal é semipermeável
31
variam de 800 a 1.180 psi (55 a 81,5 bar ou 6 a 8 MPa). Isso requer uma (a água flui através da membrana, mas
32 grande quantidade de energia. os sais não) membranam com a substância viva no interior em uma
33 solução salina. A água é puxada para dentro da célula pelo lado de fora
36
Machine Translated by Google
Para reverter esse processo, você deve superar o equilíbrio da pressão A água deve ter um teor muito baixo de sedimentos (sólidos) para evitar o 1
osmótica através da membrana porque o fluxo é naturalmente diluído entupimento das membranas. Isto pode ser conseguido removendo os
2
para concentrado. Nós queremos mais sólidos ou mantendo-os em suspensão enquanto passam pelo sistema.
3
água pura, por isso devemos aumentar o teor de sal na célula (lado Produtos químicos podem ser adicionados à água que entra para manter
concentrado da membrana). Para fazer isso, aumentamos a pressão no lado os sólidos em suspensão ou pode ser usada uma filtragem eficiente. 4
salgado da membrana e forçamos a passagem da água. A quantidade de Preferimos remover todos 5
pressão é determinada pela concentração de sal. À medida que forçamos a sólidos antes do sistema, o que resulta na menor taxa de obstrução da
6
saída da água, a concentração de sal aumenta, exigindo uma pressão membrana.
ainda maior para obter água mais pura.
7
À medida que a água passa pelo sistema de osmose reversa, o conteúdo 8
iônico da corrente rejeitada aumenta à medida que a água permeia as 9
P: Como funciona a osmose reversa industrial? membranas. Este aumento no TDS pode resultar na precipitação de
10
R: A osmose reversa industrial usa membranas cálcio e magnésio (os íons de dureza) no sistema e obstruir as
enroladas em espiral montadas em recipientes de alta pressão. membranas. Novamente, o cálcio e o magnésio podem ser removidos ou 11
A pilha de membranas consiste em duas membranas semipermeáveis um produto químico pode ser adicionado para mantê-los em solução. 12
muito longas com uma malha espaçadora entre elas que é selada ao Preferimos usar um amaciante de água para remover os íons de
13
longo dos dois lados longos. Este é então enrolado em um tubo espiral com dureza e substituí-los por sódio.
outro espaçador para separar a parte externa da pilha. O enrolamento em
14
espiral proporciona uma área de superfície muito elevada para transferência. 15
Entre cada camada de membrana há uma malha separadora que permite que O cloro deve ser removido para membranas de película fina e
16
a água permeada (pura) flua. deve ser mínimo para membranas CTA. Ou pode ser
17
A água é a força que entra em uma extremidade do cilindro espiral e sai pela removido por tratamento com carbono ou reduzido com adição química de
outra extremidade. A contrapressão força a água através da membrana metabissulfito de sódio. O carbono é preferido 18
onde ela é coletada no espaço entre as membranas. O permeado então porque a adição química pode aumentar a resistência bacteriana 19
flui ao redor da espiral onde crescimento no sistema que pode obstruir as membranas.
20
ele é coletado no centro do tubo.
21
P: O que é necessário para instalar e usar um sistema de
osmose reversa? 22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
P: É necessário algum pré-tratamento?
R: Existem várias configurações de pré-tratamento que A:. O sistema de osmose reversa em si é bastante simples, consistindo 33
trabalhar na frente de um sistema de água por osmose reversa. Parte da em uma série de tubos contendo as membranas com uma bomba de alta 34
seleção é baseada nas capacidades e experiência da sua equipe de pressão para forçar a água através do sistema. O pré-tratamento é
35
manutenção. Quanto melhor for a manutenção preventiva, mais fácil será necessário para todos os sistemas projetados para eliminar fendas (sólidos
manter um sistema de adição de produtos químicos. Os sistemas de medição em suspensão), dureza da água, cloro e outros oxidantes. O
36
de produtos químicos exigem mais manutenção e calibração diárias para esquema 37
garantir uma operação consistente. Sistemas de leito fixo, como mostra um sistema de osmose reversa simplificado onde 38
amaciadores e leitos de carbono, requerem pouca manutenção diária. a água da cidade é filtrada, amaciada para remover a dureza, o
39
carbono é usado para remover a cloração da cidade (membranas
37
Machine Translated by Google
1 são sensíveis a oxidantes). Uma alternativa seria dosar o sistema com maneiras de reduzir a chance de entupimento. Um produto químico pode
produtos químicos para remover o cloro e manter os íons de dureza em ser adicionado à corrente de alimentação para impedir a precipitação
2
solução. da dureza. Isso é simplesmente dosado diretamente no tubo que
3 Após o filtro de carbono, a água passa pelo alimenta a bomba de osmose reversa. A segunda forma é remover a dureza
4 membranas onde o concentrado é reciclado de volta para a frente do com um amaciante de água. Isso vai
5 sistema para outra passagem e um sangramento é retirado desta linha reduz a chance de entupimento e também atua como outro filtro na
para drenagem. Esta reciclagem permite eficiências de sistema muito frente do sistema.
6 elevadas.
7 A linha de permeado terá um nível de TDS (sólidos totais dissolvidos) de P: Como faço para limpar um sistema?
8 cerca de 4% ou menos da água que entra (dependente da membrana). Um R: A limpeza é bastante simples. Um volume de água é recirculado no
fluxo lateral desta linha alimenta um serviço de garrafa DI para água lado de alta pressão do sistema com um agente de limpeza (para dureza
9
DI. O TDS representa apenas 4% da água que entra, então as garrafas ou obstrução orgânica) por cerca de uma hora, em seguida, a membrana
10 é lavada para drenar e devolvida ao
DI durarão 25 vezes mais!
11 serviço.
17
P: Quão pura será a água?
18 R: A pureza é determinada por duas coisas, primeiro a "taxa de rejeição
23 A quantidade de vazamento é determinada pela taxa de rejeição. geralmente tem um ciclo de limpeza de 1 hora uma vez por mês ou até menos
Uma taxa de rejeição de 95% significa que 5% da concentração de sal vaza, frequentemente quando o amaciamento é usado como pré-tratamento. Um
24
de modo que um fluxo de entrada de 200 PPM resultaria em um fluxo de amaciante precisa de uma verificação diária do nível de sal. Os pré-filtros precisam de um
25 saída de 10 PPM. Uma membrana avaliada em 99% resultaria em um verificação semanal. Geralmente os filtros são alarmados através da vazão
26 fluxo de saída de 2 ppm. A taxa de rejeição muda ao longo da vida da portanto, o monitoramento absoluto não é necessário.
membrana e o vazamento aumenta. Cada vez que você limpa uma
27
membrana, ela altera ligeiramente suas propriedades e, depois de muitos P: Quanto custa para executar uma osmose reversa
28
anos, a proporção pode cair para 90% ou menos. sistema?
29 R: O custo de operação é um total de três variáveis. São eles: potência,
34 os poros. Uma vez conectado, o fluxo diminui é constante enquanto o sistema está em execução. Um motor trifásico de
e a membrana deve ser limpa. A dureza pode ser 10 HP (7,5 kW) custa cerca de 15 centavos por hora para operar (ou
35
eliminado pelo amaciamento ou dosagem contínua de um agente químico menos).
36 quelante.
37 Custos de Química
P: Como posso evitar entupimentos? Os custos químicos para o pré-tratamento envolvem sal para um amaciante
38
R: Inicialmente a água que entra é filtrada para remover partículas e de água ou um polímero ou agente sequestrante para evitar a
39 substâncias coloidais. Depois disso há dois precipitação dos íons de dureza. Um pH
38
Machine Translated by Google
o ajuste também é usual com ácido cítrico. Os custos totais para um sistema P: E quanto aos insetos (bactérias) que crescem na água? 1
de 30 gpm (113 l/min) giram em torno de 10 a 15 dólares por dia. R: Para tratamento de água de alimentação de caldeira normalmente
2
não há necessidade de esterilização - os sistemas RO são esterilizados
Custos de mão de obra periodicamente durante a limpeza. Para sistemas de água potável, o
3
Os custos de mão de obra do sistema são geralmente muito baixos devido à armazenamento de água de um sistema de osmose reversa é 4
natureza automatizada dos sistemas. Se for utilizado o pré-tratamento opcionalmente passado por um sistema de esterilização UV, que mata
5
adequado, pouca ou nenhuma manutenção será necessária entre as limpezas, qualquer bactéria no sistema. Todos os tanques devem ser pretos ou opacos
6
exceto a manutenção química do sistema de ajuste de pH e dos sistemas para evitar o crescimento de algas.
de amaciante ou polímero. A calibração de sondas de pH é um projeto semanal. 7
A limpeza é um procedimento simples de recirculação química que leva P: Quão automático é automático? 8
cerca de 1 hora. R: Os sistemas padrão possuem controles PLC com alarmes e complementos
9
completos de sensores. Controles totalmente automáticos estão
P: Quanta água é rejeitada? disponíveis, incluindo monitoramento, armazenamento e análise de dados,
10
R: Isso irá variar de acordo com a configuração do sistema. Até assim como interfaces de rede. Um sistema típico terá um tanque de 11
6 membranas podem ser conectadas em série e a teoria retenção com controles de nível que alimentam a bomba de osmose 12
a taxa de captura cal é de cerca de 84% (rejeitando 16%). Utilizamos sistemas reversa e um tanque de armazenamento de água de osmose reversa com
13
superdimensionados e redirecionamos o rejeito para a frente do sistema para controles de nível e bombas duplex para pressurização da água da
um sistema de múltiplas passagens e obtivemos recuperação de cerca oficina. Tudo isso é monitorado e controlado pelo PLC. Os medidores e a 14
de 92% (metade do rejeito para drenagem, metade para o tanque de instrumentação incluem medidores de alta pressão na saída e concentração 15
alimentação do sistema). Isso requer superdimensionamento das bombas da bomba de osmose reversa.
16
e do tamanho do sistema para obter a vazão necessária.
17
P: Como descarto a água rejeitada? 18
R: A água rejeitada é descarregada diretamente no esgoto. Normalmente o 19
TDS é inferior a 1.500 PPM e não há contaminantes.
20
Se for utilizado um sistema para reciclar alguma água após uma aplicação
de galvanização, pode ser necessário monitorar o rejeito.
21
22
P: Que tipos de membranas existem? 23
R: Existem dois tipos de materiais de membrana amplamente utilizados.
24
Estas são membranas de filme fino (TF) e Triaceta-te de Celulose (CTA). A
membrana de película fina é cloro 25
sensível e requer pré-tratamento com carbono para remover o cloro. As 26
membranas CTA não. As membranas TF têm
27
uma taxa de rejeição um pouco maior e opera em uma faixa de pH mais saída te, pressostatos na alimentação e saída de osmose reversa
ampla que o CTA. 28
(monitorados pelo PLC) e monitores de fluxo
(manômetros visuais em sistemas menores, eletrônicos em sistemas maiores) 29
P: Tenho que desligar para limpeza? no fluxo de concentrado, permeado e reciclado. Até mesmo o ciclo de limpeza 30
R: Sistemas pequenos terão que ser desligados, mas em sistemas maiores pode ser automatizado em sistemas maiores com válvulas automáticas
31
(>10 gpm/> 37,8 l/min), os bancos individuais de membranas podem ser para isolar bancos selecionados, de modo que o tempo de inatividade seja reduzido.
isolados e limpos um de cada vez e apenas parte do fluxo será estar perdido. minimizado. 32
33
P: Quanto tempo durarão minhas membranas de osmose reversa?
34
P: Preciso ajustar o pH antes do sistema de osmose reversa? R: As membranas de osmose reversa geralmente duram muitos anos.
35
Eles raramente falham de uma só vez. Normalmente eles lentamente começam
R: Os sistemas completos possuem um módulo de ajuste de pH para reduzir a vazar mais íons até que algum nível inaceitável seja alcançado. Existem 36
o pH entre 5,5 e 6,5. Isso ajuda a evitar o entupimento das membranas sistemas de membrana que estão em uso contínuo há 20 anos. É muito mais 37
e auxilia na limpeza do sistema. Se o sistema for utilizado na econômico, a longo prazo, comprar capacidade acima da capacidade
38
reciclagem de água, o ajuste do pH é obrigatório. inicialmente, para que você possa obter vários anos a mais de vida útil das
membranas. 39
39
Machine Translated by Google
9 10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
ver nota 3 5 ver preço do combustível “ 12 mostra o resultado do cálculo “fornecimento elétrico em kW * custos elétricos por kW
28 nota 2 6 valor fixo * horas de operação por dia * dias de operação por ano”
(valor aproximado) 7 mostra o resultado 13 mostra o resultado do cálculo “quantidade de dessalinização m³/ano * custos de água” 14
29 da coluna 8 da esquerda mostra o resultado mostra o resultado do cálculo “quantidade de água m³/h * fator fixo 0,25 * custos de água por m³ * horas de
da quantidade necessária de dessalinização (m³/ano) funcionamento por dia * dias de funcionamento por ano”
30
Direitos autorais de: Cillit CEE Watertechnology GmbH - www.cillit-aqua.com
31
E para não esquecer – adicional à comparação acima 20.11 Resumo A
32 mencionada: Economizando custos para dosagem de produtos químicos qualidade da água bruta é obviamente um fator importante na
33 que de outra forma seriam perdidos com a dessalinização/purga de caldeiras.
escolha de uma estação de tratamento de água. Embora os níveis
34 Proteção do meio ambiente e maior economia devido a: Melhor qualidade de TDS afetem o desempenho da operação da caldeira, outras
da água resulta em menos combustível, menos produtos químicos e questões, como a alcalinidade total ou o teor de sílica, podem
35
economia de purga! às vezes ser mais importantes e dominar o processo de seleção
36
de equipamentos de tratamento de água. Às vezes, o
37 20.9 Seleção de estação de tratamento de água externa (Veja nosso tutorial para sistemas de
investimento para a estação de “tratamento de água” deveria ser
38 vapor 1, página 36) maior (ou seja, osmose reversa em vez de “trocador de íons”, mas
os custos são devolvidos após um curto período de operação devido
39 20.10 Planta de caldeira Shell
(Veja nosso tutorial para sistemas Steam 1, página 36) à taxa de dessalinização e aos custos químicos muito mais baixos.
40
Machine Translated by Google
34
5
6
7
8
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
41
Machine Translated by Google
1 21 Poço de purga (veja nosso tutorial para sistemas Steam 1, página 38)
2
3
4 21.1 Cálculo da taxa de dessalinização/purga
5
Responder a esta pergunta não é tão fácil, a resposta está relacionada com O cálculo da taxa de purga necessária funciona da seguinte forma:
6
muitos números de operação que raramente são conhecidos (ou seja:
7 percentagem de água doce/condensado, projeto da estação de tratamento de
A (kg/h) = (S/(KS)) * Q
8 água e dosagem de produtos químicos, carga operacional real da planta, etc.)
9
Poderíamos fornecer apenas “valores de referência”: A = taxa de purga em kg/h
10 S = conteúdo existente de sólidos dissolvidos (ou condutividade)
11 a) Purga (descarga do fundo da caldeira): na água de alimentação (valor mg/l ou µS/cm)
12 1 – 2 x dia por rodada de 5 seg. K = conteúdo permitido de sólidos dissolvidos (ou condutividade)
Para isso, consulte as fichas técnicas do „fornecedor de válvula de purga“ na água da caldeira (valor mg/l ou µS/cm)
13
(a maioria deles possui tabelas relacionadas à pressão da caldeira) Q = Capacidade da caldeira em kg/h
14
15 O “tempo aberto” também está relacionado se houver um sistema de Exemplo:
regulação de condutividade instalado (controle TDS). Se sim, o valor S = condutividade no tanque de água de alimentação = 300 µS/cm
16
acima indicado é certamente suficiente - caso contrário, é principalmente K = condutividade permitida na água da caldeira = 3500 µS/cm
17
necessário “purgar” com mais frequência porque ao “purgar” a qualidade (o máximo permitido é 5.000 µS/cm, mas recomendamos não operar a
18 da água dentro da caldeira é “regulada” (especialmente condutividade e caldeira acima de 3.500 µS/cm – taxas mais altas podem levar a uma
33 Um economizador de caldeira é um dispositivo trocador de calor que captura aquecimento principal da caldeira não precisa fornecer tanto calor para
o “calor perdido ou desperdiçado” do gás quente da chaminé da caldeira que não produzir uma determinada quantidade de vapor ou água quente. Mais uma vez,
34
poderia ser usado dentro do forno da caldeira (devido a razões físicas; ou seja, a poupança de combustível é o resultado. Os economizadores de caldeira
35
temperatura da água da caldeira). O economizador normalmente transfere melhoram a eficiência da caldeira extraindo calor do
36 esse calor residual para a água de alimentação da caldeira ou para o circuito os gases de combustão descarregados.
37 de retorno de água, mas também pode ser usado para aquecer água doméstica
ou outros fluidos de processo. Capturando isso Para caldeiras a vapor, o economizador é tipicamente um trocador de calor
38
o calor normalmente perdido reduz as necessidades gerais de combustível para através do qual a água de alimentação é bombeada. A chaminé
39 a caldeira. Menos combustível equivale a dinheiro economizado, bem como gases, tendo passado pela área da caldeira principal ainda
42
Machine Translated by Google
seja quente. A energia contida nestes gases de combustão é utilizada para melhorar Pegue o valor cpM das tabelas; para trocadores de calor de gases de fumaça – 1
a eficiência térmica da caldeira. após caldeiras padrão e para resfriar os gases de fumaça de 260°C a 140°C você
2
A água de alimentação chega assim à caldeira a uma temperatura mais elevada do poderia usar – aproximadamente – o valor 0,3224 para entrada no trocador e 0,3178
que seria se não estivesse instalado nenhum economizador. para saída do trocador.
3
Menos energia é então necessária para elevar o vapor. Alternativamente, se a 4
mesma quantidade de energia for fornecida, mais vapor será gerado. Isso resulta em
5
uma maior eficiência. Em geral Exemplo:
6
Em termos gerais, um aumento de 10°C na temperatura da água de alimentação Fluxo de gás de fumaça: 4045 Nm³/h (para caldeira a vapor de ~ 5 to/h)
proporcionará uma melhoria de eficiência de cerca de 2%. Temperatura do gás de fumaça – eco in: 260°C 7
Temperatura do gás de fumaça – saída ecológica: 140°C 8
Nas caldeiras shell, o economizador é instalado diretamente na caldeira ou – também
9
possível – instalado como uma unidade separada. Cálculo da recuperação da produção de calor sensível/seco:
1 kWh 1
17
250°C até 140°C (gás de fumo que sai da caldeira em comparação com gás de calorias
= * = * kW
com: 1
fumo que sai do eco) – isto proporciona uma poupança de combustível de cerca de 5%
h 860 h 860 18
em comparação com caldeiras sem economizador. A temperatura da água de 19
alimentação aumentará de 105°C para cerca de 135°C nesse caso. Ao resfriar os gases da fumaça abaixo do ponto de condensação é possível coletar
20
– além do “calor sensível/seco”, também o calor “latente”. O ponto de condensação
possível utilizar o calor sensível (calor seco) porque a água de alimentação tem que 25
ter um mínimo de calor. temperatura de 90°C – portanto não é possível condensar 26
os gases da fumaça e utilizar também a energia de condensação. O cálculo do “calor latente” é executado – aproximadamente – da seguinte forma:
27
calorias 2
Suave ÿ quantidade de condensado [kg] * 600
h
A recuperação de calor sensível/seco em kcal/h é calculada “aproximadamente” da 29
seguinte forma: A quantidade real de condensado recebida resulta do projeto detalhado do trocador 30
de calor.
cpmte - cpmta 31
Qsens ÿ RGM * ÿt * + cpmta
2
Para cada Nm³ de gás de fumaça (se totalmente condensado e r
32
respeitando a umidade do ar) recebeu aprox. 0,165 g/kWh de condensado 33
Qsens = recuperação de produção de calor (sensível) – kcal/h de gases de fumo (queima de gás natural).
34
RGM = quantidade de gás de fumaça – Nm³/h Para uso prático este valor não é alcançado – a quantidade realista de condensado
35
ÿt = diferença de temperatura entre a fumaça está entre 0,06 e 0,09 g/kWh (queima de gás natural).
43
Machine Translated by Google
1 Ao queimar H2 (que é uma parte química do gás natural) com oxigênio O2 proveniente apenas para caldeiras a “gás”. Nas usinas de “combustível duplo” a fumaça
do ar de combustão, resulta vapor de água que sai – em temperaturas mais altas A caixa coletora de gás deve ser equipada com uma unidade automática de
2
– da chaminé como conteúdo invisível (sem condensar em água líquida). Durante desvio de gás de fumaça que alterará o fluxo de gás de fumaça “desviando” do
3 o inverno, esse vapor d'água resulta em nuvens brancas na saída da chaminé economizador durante a queima de óleo. O desvio não é apenas para problemas
4 porque a temperatura do gás de fumaça se alinha com a temperatura do ar de “sujeira e fuligem”, mas também para “condensação de gás de fumaça” e
circundante, esfria e o vapor d'água se condensa na forma de nuvem branca. produção de ácido em economizadores usando outros combustíveis além do gás.
5
6
7 O fluxo de água através do economizador é o contrafluxo geral do fluxo de gás de
Para combustão completa de 1 Nm³ de gás natural resulta 2 Nm³ H2O “diferença de temperatura” entre o gás de fumaça e a água de alimentação e a maior
9
(vapor de água) que – se totalmente condensado resulta em 1,6 kg de água. taxa de transferência de energia.
10
11 Ventilação e drenos são instalados no coletor onde as válvulas de isolamento
12 A recuperação completa da produção de calor é calculada pelo somatório do estão instaladas, uma válvula de segurança também deve ser adicionada.
15 o que pode não apenas levar a forte corrosão e queda na eficiência, mas
Nota: O condensado de gás de fumaça (queima de gás natural) é também à possibilidade de um “bloqueio de fuligem” do economizador com
16
com valor de pH entre 3 e 5 – portanto é ácido e muito corrosivo. Isto resulta consequências potencialmente desastrosas.
17 esses.
diretamente na seleção de materiais especiais para o trocador, a carcaça do
18 trocador, a chaminé e a tubulação/tratamento do sistema de esgoto.
22 condensado deve ser “neutralizado” antes de entrar no sistema de esgoto. nos tubos.
23
24
Também é de notar que – durante a operação de condensação – a nuvem branca
25 na saída da chaminé aumenta devido aos gases de fumo saturados de água. Esta
30 condensado, haverá enxofre e/ou ácido sulfuroso resultante. Este ácido é muito
corrosivo para o aço inoxidável padrão, portanto não é possível utilizar este
31
material. Para tais operações é necessário utilizar trocadores de calor especiais –
32 que são muito caros – feitos de cerâmica, Teflon ou vidro.
33
34
35
Tome cuidado para que o economizador seja usado apenas para o combustível
36 projetado (padrão = gás), pois a área de transferência de calor é feita principalmente
44
Machine Translated by Google
1
2
34
5
6
7
8
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Notas: • Como o economizador está no lado de alta pressão da bomba de
alimentação, são possíveis temperaturas da água de alimentação
21
superiores a 100°C. Os controlos do nível de água da caldeira 22
devem ser do tipo 'modulador' (ou seja, não 'on-off') para
23
garantir um fluxo contínuo de água de alimentação através
24
do permutador de calor. • O permutador de calor
não deve ser tão grande que: • Os gases de combustão sejam 25
arrefecidos abaixo do seu ponto de orvalho, pois o licor resultante 26
pode ser ácido e corrosivo. • A água de alimentação ferve no
27
permutador de calor. fluxo de gás e resulta em melhor transferência de calor - em comparação
28
com tubos elípticos. Mas observe o aumento da contrapressão dos gases de
22.3 Economizador – trocador – tubos (exemplos) fumaça do economizador ao usar este projeto. 29
Nota: o projeto detalhado dos tubos depende de estudos de caso 30
Os tubos de aletas elípticos têm baixa resistência ao fluxo de gás de detalhados – portanto as imagens são apenas exemplos.
31
fumaça, os tubos redondos estão produzindo mais turbulência na fumaça Os trocadores de calor “sem condensação” são normalmente construídos
com “tubos aletados” para receber uma maior superfície de transferência de calor. 32
Os trocadores de calor “condensadores” são construídos com “tubos 33
redondos e sem aletas” para receber uma grande superfície de contato –
34
fria – entre o gás de fumaça e o meio secundário.
35
Nota: Como a queima de “óleo negro” tende a produzir mais fuligem e
também contém mais sujeira que óleo diesel ou gás natural, não é possível 36
usar trocadores de calor de tubo “fino” para “óleos negros” 37
Para tal combustível é necessário utilizar “tubos redondos sem aletas” ou
38
“trocadores de calor com tubos de fumaça” mesmo que não haja operação
de “condensação”.
39
45
Machine Translated by Google
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
22.5 Limpeza do trocador de calor Lado da água
28
(normalmente necessário apenas se houver algo errado com a qualidade
29 Lado do gás de fumaça: da água de alimentação da caldeira):
46
Machine Translated by Google
de água retas
(Veja nosso tutorial para Steam Systems 1, página 54 e seguintes.) 31
(Veja nosso tutorial para Steam Systems 1, página 42)
33 Linhas de vapor e drenos 32
(Veja nosso tutorial para Steam Systems 1, página 56) 33
26 Determinação do tamanho do tubo
34
(Veja nosso tutorial para Steam Systems 1, página 43)
34 Consumo de vapor das plantas
(Veja nosso tutorial para Steam Systems 1, página 63 e seguintes.) 35
27 Velocidade de fluxo em 36
tubulações (líquidas, gasosas) 35 Consumo de vapor de itens vegetais
(Veja nosso tutorial para Steam Systems 1, página 43)
(Veja nosso tutorial para Steam Systems 1, página 69 e seguintes.) 37
38
28 Tubos de vapor - dimensões 36 Válvulas de segurança – Instalação
39
(Veja nosso tutorial para Steam Systems 1, página 44) (Veja nosso tutorial para Steam Systems 1, página 73 e seguintes.)
47
Machine Translated by Google
1
37 Fórmulas obrigatórias e tabelas de conversão
2
3
4 37.1 Conversão de unidades de pressão (uso rápido – arredondado):
5
6 Unidade
mmWS mWS Torr
Unidade
kPa MPa no mmCE mCE
7 Unidade
bar mbar
Bem
N/m2 kN/m2 MN/m2
mmHg psi
lbf/pol2
kp/cm2 caixa eletrônico
1000 kp/m2 1000 kp/m2 mmQS kgf/cm2
8
1 barra 1 1000 1*105 100 0,1 1,02 0,987 1,02*104 10,2 750 14,5 1,02
9
10 1mbar 0,001 1 100 0,1 1* 10-4 1,02* 10-3 0,987* 10-5 10,2 0,010 0,75 0,015 1,02*10-3
11 1 bem
1* 10-5 0,01 1 0,001 1* 10-6 1,02* 10-5 0,987* 10-5 0,102 1,02* 10-4 0,0075 1,45* 10-4 1,02* 10-5
1N/m2
12
1 kPa
13 1kN/m2
0,01 10 1000 1 0,001 0,010 9,87* 10-3 102 0,102 7,5 0,145 0,010
14
1 MPa
10 1*104 1*105 1000 1 10,2 9,87 1,02*105 102 7500 145 10,2
1MN/m2
15
16 1 em
0,981 981 0,981*105 98,1 0,098 1 0,968 1*104 10 736 14,22 1
1 kp/cm2
17
1 caixa eletrônico
1.013 1013 1,013*105 101,3 0,101 1.033 1 1,033*104 10.332 760 14.696 1.033
18
19 1 mmWS
0,981* 10-4 0,098 9.807 9,81*103 9,81* 10-6 1* 10-4 9,68* 10-5 1 0,001 0,074 1,422* 10-3 1* 10-4
1 mm CE
20
1 mWS
0,098 98,07 9807 9,81 9,81* 10-3 0,1 0,097 1000 1 73,6 1.422 0,1
21 1mCE
22 1 Torr
10-3 1.333 * 0,133* 10-3 1,36* 10-3 1.316*10-3 1,359* 10-2 1 1,934* 10-2 1,36* 10-3
1.333 133.322 0,133 13.595
1mmHg
23
1psi
6,895* 10-2 6895 6,895* 10-3 7,031* 10-2 1 7.031*10-2
24 1 lbf/pol2
68,95 6.895 0,068 703,1 0,703 51,7
25
1 kgf/cm2 0,981 981 0,981*105 98,1 0,098 1 0,968 1*104 10 736 14,22 1
26
27
28
29 37.2 Conversão de unidades anglo - americanas em unidades SI
30
31 Comprimento
33 pé (Internacional) pés
= 1/3 jarda = 0,3048 m = 12 polegadas = 0,3048m
polegada (internacional) em
= 1/36 jarda = 1/12 pés = 0,0254m
34
= Distância que a luz percorre em 1/299792458 de segundo no
35 metros (unidade base SI) eu vácuo.[8]ÿ 1/10000000 da distância do equador ao = 1m
pólo.
36
milha (internacional) meu = 80 correntes = 5.280 pés = 1.760 jardas = 1609,344 m
48
Machine Translated by Google
Aéreo 1
Nome da unidade Definição Relação com unidades SI
Símbolo 2
acre (internacional) e = 1 pc × 10 pc = 4.840 jardas quadradas = 4 046,856 4224 m2
3
hectare ha = 10.000 m2 =10 000 m2
6
quilômetro quadrado km2 = 1 km × 1 km = 106 m2
32
33
Força 34
Nome da unidade Símbolo Definição Relação com unidades SI
35
quilograma-força? quilopond? força grave kgf; kp; Gf =g × 1kg = 9,806 65N
49
Machine Translated by Google
5 Unidade térmica britânica (59 °F) BTU59 °F = 1,054 804 × 103J = 1,054 804 × 103J
ÿ 1,0546 × 103J
7 Unidade térmica britânica (63 °F) BTU63 °F
10 força pé-libra pés lbf = g × 1 libra × 1 pé = 1,355 817 948 331 4004J
cavalo-vapor-hora HP·h = 1 CV × 1 hora = 2,684 519 537 696 172 792 × 106J
12
força polegada-libra em lbf = g × 1 lb × 1 pol. = 0,112 984 829 027 6167J
13 O trabalho realizado quando uma força de um newton move o
= 1 J = 1 m·N = 1 kg·m2 /s2 = 1 C·V
joule (unidade SI) J. ponto de sua aplicação a uma distância de um metro na direção
14 da força.[24]
= 1 W·s
16
17 Taxa de fluxo de energia ou calor
ÿ 0,293 071W
19 BTU (Mesa Internacional) por hora BTUIT/hora = 1 BTUIT/hora
50
Machine Translated by Google
http://joshmadison.com/convert-for-windows/
(download fácil possível)
123456789
10
11
12
13
14
15
16
17
http://www.convertworld.com
18
(somente cálculos baseados na Internet)
19
20
http://online.unitconverterpro.com/conversion-tables/
21
convert-group/factors.php
(somente cálculos baseados na Internet)
22
23
24
25
26
27
28
38 Referências literárias 29
30
Referências de literatura 31
Folhas de dados e diretrizes do Hoval, manuais do 32
Hoval, tutoriais do Spirax-Sarco Steam (www.spiraxsarco.com)
33
Manual Gestra (www.gestra.de)
Saacke - regras práticas (www.saacke.de) 34
Enciclopédia Wikipédia (www.wikipedia.org) 35
36
37
38
39
51
Machine Translated by Google
9 10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
52
Machine Translated by Google
123456789
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
53
Machine Translated by Google
54
Machine Translated by Google
55
Machine Translated by Google
56
Machine Translated by Google
57
Machine Translated by Google
Isenção de responsabilidade
58
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google
Seu parceiro
Hoval Aktiengesellschaft
Austraße 70, FL-9490 Vaduz
Principado do Liechtenstein
(território aduaneiro suíço)
Telefone +423 3992 400
Fax +423 3992 618
E-Mail: info@hoval.com
www.hoval.com