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NA APURAÇÃO DO
ASSÉDIO MORAL E SEXUAL
NA PMPR
O resto é
NÃO!
CONSENTIMENTO
Relembrando: o que caracteriza cada conduta?
Tempos difíceis! Pois é... “não aguenta,
pede baixa.”
Ninguém aguenta nada!
Povinho quer ser tratado
como se aqui fosse a casa da
Tudo é assédio!
vovó!
IPM
SINDICÂNCIA
Que tal
“compartilhar”?
CARGA MENTAL: pessoa em situação de assédio
CARGA MENTAL: perpetrador do assédio
Eu tenho uma O que a minha
Como fica a minha
carreira ilibada com mulher (meu esposo)
reputação no
xx anos!! Nunca vai falar? Acabaram
quartel?
respondi nada! com a minha família!
A percepção da
certeza da impunidade
Saiba que uma
apuração por
assédio moral ou
sexual, por si só,
já é um
desgaste.
Porém, é
necessário
enfrentar o
problema para
promovermos
uma evolução
cultural
institucional.
Procurar ajuda para falar a respeito já é
uma superação!
Primeiro passo: acolhimento!
Sugestão de avaliação e acompanhamento psicológico de todos
os envolvidos (perpetrador, vítima, testemunhas, etc)!
Necessidade de
“personalização”...
Ainda existe!
O que não se deve falar:
Pergunte se a vítima conversou com alguém a respeito. Para esta pessoa indicada,
pergunte o que lhe foi contado e qual o estado emocional dos envolvidos;
Infelizmente, a pessoa acaba sendo ouvida mais de uma vez: observe se o discurso é harmônico e
continua igual. Em ambas as partes. Ex: Caso Daniel Alves
Por qual motivo o assediador acha que ela faria uma “denúncia falsa”?
E a testemunha abonatória?
Sensação constante de
vigilância, cuidado e
proteção!
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
Nós fazemos a diferença!