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INTRODUÇÃO
O sistema imune é muito dinâmico e, diante do grande repertório de respostas
específicas das células T e B, existe a possibilidade de muitas respostas imunes serem
dirigidas contra componentes próprios. Assim, o organismo deve estabelecer
mecanismos de autotolerância para distinguir porções de um antígeno que combinam
com os produtos de uma resposta imune específica, próprios e não próprios, também
chamados de determinantes, para evitar a autorreatividade.
Contudo, todos os mecanismos são passíveis de descontrole, inclusive os do
autorreconhecimento. Diante disto, observou-se ao longo do tempo que inúmeras
doenças surgiam como manifestações teciduais em resposta a intolerância do organismo
a antígenos próprios. Muitas destas doenças se manifestam na cavidade bucal, como as
úlceras aftosas recorrentes (UARs), o líquen plano bucal, o lúpus eritematoso, o pênfigo
vulgar, o penfigóide das membranas mucosas e o eritema multiforme (NEVILLE,
2009).
De fato, não existe um único tratamento eficaz para todos os pacientes, assim, este deve
ser individualizado, dependendo da distribuição das lesões, da atividade da doença e da
resposta terapêutica (NEVILLE, 2009).
Sendo assim, o presente trabalho tem como principal função, esclarecer para a turma de
enfermagem 147 do grau técnico unidade boa vista, a pedido da professora Cilene, um
aparato geral das doenças autoimunes, suas causas e consequências e os principais
cuidados que a equipe de enfermagem precisa ter diante de uma grande variedade de
manifestações de doenças autoimunes.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. SISTEMA IMUNE
3. ORGÃOS TECIDOS E CELULAS ENVOLVIDOS NA RESPOSTA
IMUNITARIA
3.1. Células que participam do sistema imunitário
4. Resposta Imune
4.1 Fagócitos e as respostas imunes inatas
4.2 Linfócitos e as respostas imunes adaptativas
4.3 Interação entre linfócitos e fagócitos
5. Órgãos que participam do sistema imunológico
5.1 Órgãos linfoides primários
5.2.1 Linfonodos
5.2.2 Baço
5.2.3 Tonsilas
6. Doenças autoimune
7. fontes
2.Sistema Imune
O que define um sistema?
Podemos predizer que um sistema pode ser um conjunto de elementos interconectados e
organizados com um objetivo geral em comum. Logo, o sistema imune possui um
conjunto de elementos interconectados e organizados para manter a integridade do
organismo. Como os microrganismos apresentam-se de forma muito diferentes, há
necessidade de uma ampla variedade de respostas imunes para controlar cada tipo de
infecção. Em um primeiro momento, as defesas externas do organismo se apresentam
como uma barreira eficiente contra a maioria dos organismos agressores e são poucos os
agentes que conseguem penetrar as defesas ou barreiras externas (fig. 1).
4.Resposta Imune
Qualquer resposta imune envolve, primeiramente, o reconhecimento do patógeno ou de
outro material estranho e, em segundo lugar, a elaboração de uma reação, com a
finalidade de eliminá-lo do organismo. Em Imunologia, os diferentes tipos de respostas
imunes se enquadram em duas categorias principais: resposta imune inata ou natural e
resposta imune adaptativa. A resposta imune inata ou natural é um padrão de resposta do
sistema imune mais antigo evolutivamente, sendo assim, compartilhada com maior
Medula óssea e timo, uma glândula situada acima do coração e atrás do esterno são
chamados de órgãos linfoides primários. A medula óssea produz células de defesa,
como os linfócitos do tipo T. Algumas dessas células se diferenciam no timo, sendo
capazes de reconhecer proteínas estranhas ao nosso organismo. A essas proteínas
chamamos de antígenos.
A medula óssea é um tecido esponjoso situado dentro da maioria dos ossos. A maioria
das células de defesa é produzida e se multiplica nesse local. Então elas migram para a
corrente sanguínea e alcançam órgãos e tecidos, nos quais as células maturam e se
especializam.
Quando nascemos, a maioria dos nossos ossos contêm um tipo de medula óssea
vermelha que continuamente produz células de defesa, mas durante o curso da vida,
cada vez mais medula óssea vermelha é substituída por tecido adiposo, restando apenas
em alguns ossos, como costelas, esterno, e osso da pelve.
5.1.2 Timo
5.2.1 Linfonodos
O sistema linfático, composto por linfonodos e vasos linfáticos, é muito importante para
troca constante de substâncias entre o sangue e os tecidos do corpo. Os vasos linfáticos
formam uma rede bem fina de vasos que constantemente drenam fluidos dos diferentes
tecidos do corpo. Os linfonodos filtram e limpam o fluido linfático (linfa) e
encaminham para a veia cava superior, entrando na corrente sanguínea.
5.2.2 Baço
5.2.3 Tonsilas
As tonsilas também pertencem ao sistema de defesa. Elas têm uma localização especial
na garganta e no palato. Então suas células de defesa entram em contato com patógenos
rapidamente. E podem ativar o sistema imunológico imediatamente. Seus tecidos são
compostos primariamente por linfócitos. Além das tonsilas palatinas do lado direito e
esquerdo, também existem as adenoides. Elas se situam na parte mais superior da
garganta, acima do palato. Também existem as tonsilas linguais na base da língua. E
mais tecidos linfáticos nos lados da garganta.
Outras partes do corpo por onde patógenos podem entrar também podem conter tecido
linfático nas membranas mucosas. Todo esse tecido em conjunto é denominado tecido
linfoide associado a mucosa (MALT). Os patógenos também podem entrar no
organismo pelas vias aéreas ou pelo trato urinário. Assim, tecidos linfáticos podem ser
encontrados nos brônquios e nas membranas mucosas do nariz, da bexiga urinária e da
vagina. Esses tecidos podem conter células de defesa que podem prevenir o ataque de
bactérias e vírus.
6. Doenças autoimune:
Doenças autoimunes são condições nas quais os danos aos órgãos e tecidos resultam de
autoanticorpos ou de células autoreativas. Essas doenças afetam cerca de 2% da
população e estão ligadas a falhas nos mecanismos de autotolerância. Muitos são os
fatores que podem contribuir para perda da autotolerância, culminando na manifestação
de doenças autoimunes, tais como: Defeitos no sistema imune (defeitos em células
natural killer, em células T supressoras, na secreção de interleucinas, no processo de
fagocitose ou nos componentes do sistema complemento), ação de hormônios
(especialmente estrogênios), condições ambientais (infecções virais, bacterianas ou
parasitárias), medicamentos e agentes tóxicos. Diante do exposto é possível observar
que não existe uma causa única, mas muitos fatores que podem contribuir para o
aparecimento desse processo patológico conhecido como doença autoimune. A seguir
serão abordadas as principais doenças autoimunes e seus respectivos cuidados de
enfermagem.
O lúpus eritematoso sistémico é uma doença autoimune e crónica que pode afetar
pessoas de ambos os sexos e em qualquer faixa etária, no entanto, é mais frequente em
mulheres em idade fértil.
Nas doenças autoimunes, entre as quais o lúpus eritematoso sistémico, o nosso sistema
de defesa, habituado a lidar contra ameaças externas como por exemplo vírus ou
bactérias, ataca células saudáveis do nosso corpo porque as “confunde” com algo
perigoso para o nosso organismo. Consiste, então, numa incapacidade do nosso sistema
imunitário em reconhecer algo como nosso.
O termo lúpus tem sido utilizado para identificar uma síndrome que possui
características semelhantes, no entanto, o tipo em questão (lúpus eritematoso sistémico)
é a forma da doença mais grave e que atinge múltiplas partes do nosso
corpo (sistémico).
Esta doença, pode afetar as articulações, pele, cérebro, pulmões, coração, rins e vasos
sanguíneos, entre outros. Não há cura para o lúpus, mas intervenções médicas e
mudanças no estilo de vida podem ajudar a evitar uma maior progressão da doença e a
controlar a sintomatologia e o bem-estar do doente, melhorando a sua qualidade de vida.
Doentes com lúpus sistémico podem apresentar uma variedade de sinais e sintomas que
podem mudar ao longo do tempo, a saber:
A causa específica do lúpus sistémico não é conhecida, contudo, vários fatores têm sido
associados à origem da doença, a saber:
Genética (hereditariedade) - Que se saiba, a doença não está ligada a um
determinado gene, contudo, as pessoas com lúpus, muitas vezes, possuem
familiares que apresentam doenças autoimunes pela semelhante herança de
complexos de histocompatibilidade (moléculas que podem estar envolvidas na
confusão do sistema imunitário).
Meio ambiente - Existem alguns gatilhos ambientais que podem estar na origem
do desenvolvimento desta doença, a saber:
o Radiação ultravioleta (UV);
o Certos medicamentos;
o Algum vírus;
o Stress físico ou emocional;
o Trauma;
o Entre outros.
Entre outros
Note que os sinais e sintomas apresentados por esta patologia são muito semelhantes a
inúmeras doenças, podendo tornar o diagnóstico mais difícil. O médico, inicialmente no
diagnóstico diferencial, pode solicitar inúmeros exames ou análises de modo a excluir
diversas patologias
Figura 06- Sinais e sintoma do lúpus.
Fonte: www.mdsaude.com
Cuidados da enfermagem:
Os pacientes crônicos são aqueles que mais necessitam de um cuidado especial e
supervisionado, necessitando de contínua observação e monitoramento. Por ser uma
doença que causa múltiplos danos ao organismo do portador é necessário um cuidado
especializado com abrangência e intervenção profissional multidisciplinar. Neste
contexto, a intervenção da Enfermagem é uma forma mais ampla para os cuidados
necessários ao portador de LES, onde a doença interfere no paciente como um todo,
com a promoção, prevenção e tratamento, evitando-se casos de óbitos.
Portanto, os cuidados da enfermagem necessários são:
Aplicar medicamentos.
SINTOMAS DO VITILIGO:
O tratamento
Certos medicamentos induzem a produção de melanina nos locais acometidos e tentam
controlar o sistema imune para que ele cesse os ataques aos melanócitos. Se as manchas
não crescem há mais de um ano, dá pra recorrer a um transplante que retira melanócitos
de partes saudáveis da pele e aplica essas células pigmentadoras em outras já
esbranquiçadas pelo vitiligo.
A terapia com banhos de luz ou aplicação de laser também ajuda a barrar a morte dos
melanócitos e até chega a reativá-los. Em determinadas situações, a enfermidade regride
bastante ou até é curada, porém isso depende do organismo do paciente. E, claro, da
vontade dele em se submeter ao tratamento.
Além disso, às vezes é preciso fazer acompanhamento psicológico para diminuir o
impacto emocional da doença. Outra estratégia é procurar o auxílio de nutricionistas, já
que a dieta influencia na reposta do corpo ao tratamento. Esses profissionais costumam
prescrever alimentos ricos em vitamina B12, como carnes e ovos, e vitamina C, a
exemplo das frutas cítricas.
.
Figura 07- imagem representativa de um menbro com vitiligo.
Fonte: saude.com.br
CUIDADOS DA ENFERMAGEM:
Nas áreas afetadas não há proteção natural do sol, portanto a pele do vitiligo
queima muito mais facilmente do que a pele normal e a proteção solar é
essencial. Alguma proteção solar usada por razões médicas, como para vitiligo,
pode estar disponível mediante receita do NHS.
É importante lembrar que, para a maioria dos pacientes com vitiligo, embora benigna, a
doença é uma batalha que dura a vida toda e pode ter ramificações psicossociais e
emocionais significativas. É importante que os enfermeiros avaliem o impacto
individual em cada paciente com vitiligo para determinar qual nível de tratamento o
paciente considera necessário e adequado. No futuro, são necessárias mais pesquisas
para avaliar ferramentas de classificação padronizadas que possam ajudar os
enfermeiros a avaliar o impacto pessoal que o vitiligo pode ter na vida de um paciente.
Uma área potencial de pesquisa futura para enfermeiros é estudar o impacto psicossocial
do vitiligo e a percepção do paciente e a adesão a diversas modalidades de tratamento.
Estima-se que entre 5-10% dos casos de diabetes correspondam ao tipo 1. É um quadro
que costuma aparecer na infância ou adolescência, mas pode também ser diagnosticado
na fase adulta.
O diabetes tipo 1 é uma doença em que, por uma predisposição genética, o sistema
imunológico erroneamente passa a atacar as células do pâncreas que produzem a
insulina o hormônio responsável por fazer com que o açúcar entre nas células e seja
transformado em energia
Como resultado, pouca ou nenhuma insulina é produzida, fazendo com que o açúcar
permaneça no sangue, provocando aumento nas taxas de glicemia e causando
complicações à saúde do paciente
Causas e sintomas:
Excesso de urina;
Excesso de sede;
Perda de peso;
Aumento do apetite.
CUIDADOS DA ENFERMAGEM:
No Brasil, estima-se que existam 40.000 casos da doença, uma prevalência média de 15
casos por 100.000 habitantes, conforme a última atualização da Federação Internacional
de Esclerose Múltipla e Organização Mundial da Saúde publicadas em 2013. O número
estimado de pessoas com Esclerose Múltipla no mundo aumentou de 2,1 milhões em
2008 para 2,3 milhões em 2013.
A doença atinge geralmente entre pessoas jovens em média entre 20 e 40 anos de idade,
predominando entre as mulheres.
As causas envolves predisposição genética (com alguns genes já identificados que
regulam o sistema imunológico) e combinação com fatores ambientais, que funcionam
como “gatilhos”:
Para ser considerado um novo surto é necessário que ocorra um intervalo mínimo de 30
dias entre eles - caso contrário, considera-se o sintoma do mesmo surto em andamento.
A recuperação dos ataques destas inflamações (desmielinização), chamados de surtos,
pode ser total ou parcial (remielinização). O quadro clínico de cada surto é variável e
pode apresentar mais de um sintoma.
Sinais e sintomas
FIGURA 10. SINAIS E SINTOMAS
CUIDADOS DA ENFERMAGEM
As pessoas com esclerose múltipla conseguem, frequentemente, manter um estilo de
vida ativa, ainda que costumem se cansar com facilidade e possam não ser capazes de
cumprir muitas obrigações. Ajuda para encorajamento e reafirmação.
Os exercícios praticados com regularidade, como a bicicleta estática, os passeios, a
natação ou os alongamentos, reduzem a espasticidade e contribuem para manter a
saúde cardiovascular, muscular e psicológica.
cansaço;
mal-estar;
dores musculares e nas juntas;
náuseas e falta de apetite;
perda de peso;
alterações gastrointestinais;
FIGURA 11- SINAIS E SINTOMAS
irritações na pele.
Também é necessário fazer exames de sangue e uma biópsia do fígado podem ser
solicitados para excluir outras enfermidades e fechar o diagnóstico. Como são
frequentes as alterações em algumas enzimas do fígado, a suspeita da hepatite
autoimune pode surgir em exames de sangue rotineiros.
CUIDADOS DA ENFERMANGEM
Nas últimas décadas, a incidência da doença de Crohn se tornou mais comum em todo
o mundo. Contudo, a doença é mais frequente entre pessoas de ascendência norte-
europeia e anglo-saxã. A maioria das pessoas manifesta a doença de Crohn antes dos
30 anos, geralmente entre os 14 e os 24 anos. Algumas pessoas têm seu primeiro
ataque entre os 50 e 70 anos.
Se trata de uma doença inflamatória que atinge diferentes trechos do intestino (em
especial o íleo, que representa a parte final do intestino delgado, e o cólon, que
corresponde à parte central do intestino grosso). Em todo caso, a progressão da
inflamação atinge todas as camadas do tecido intestinal na maioria dos casos. Além
disso, a doença tem caráter crônico, acompanhando o paciente por muito tempo.
Ainda não se tem plena certeza do que provoca a doença de Crohn. Contudo, uma das
explicações mais aceitas é de que ela tenha natureza autoimune. Em outras palavras,
isso significa que ela é resultado de uma resposta desordenada do sistema imunológico,
que faz com que ele ataque os tecidos da própria pessoa.
Não se sabe o que dispara tal resposta, mas não estão descartadas infecções por
determinadas bactérias ou vírus. Em todo caso, não existem evidências que apontem
para a influência de fatores emocionais no surgimento da doença, embora possam
agravar o quadro em quem já sofre com ela.
No mais, hábitos como fumar, a manutenção de uma dieta rica em gorduras, o uso de
determinados medicamentos e o histórico familiar podem contribuir para incrementar o
risco de ter o problema. O risco de desenvolver a doença de Crohn é igual em homens e
mulheres. Ela se manifesta com mais força antes dos 30 anos, embora não seja raro que
pacientes com mais de 60 anos sejam diagnosticados com a condição
CUIDADOS DA ENFERMANGEM
6.7 PSORIASE
A psoríase é um problema dermatológico crônico, não contagioso, caracterizado pela
formação de manchas brancas ou rosadas recobertas por um processo de descamação
esbranquiçado.
Não se sabe ao certo que parte da população é portadora da psoríase, mas acredita-se
que esse é um problema de saúde relativamente comum. Entretanto, já existe a noção de
que ele afeta homens e mulheres de forma igual e distribuída em todas as faixas etárias,
sem distinção entre etnias.
Tudo leva a crer que tal processo é resultado da ação da liberação de substâncias
inflamatórias por determinadas células de defesa do organismo, o que gera o aspecto
avermelhado das manchas. Em seguida, o corpo responde à inflamação, e a presença de
células de defesa na região faz com que a pele descame.
sintomas da psoríase
É preciso levar em conta que, nos casos mais leves, as manifestações tendem a se
resumir ao desconforto na pele. Porém, a progressão do quadro pode gerar sintomas que
comprometem significativamente a qualidade de vida — como a dor.
Não é possível indicar o que causa a psoríase, muito menos o que desencadeia os casos
da doença. Ainda assim, alguns aspectos podem ser levados em conta para estimar o
risco de alguém desenvolver o problema.
histórico familiar;
estresse e problemas de natureza psicológico;
climas frios;
obesidade;
resposta a determinados quadros infecciosos;
uso de determinados medicamentos, como alguns antimaláricos — utilizados no
tratamento da hipertensão — e o lítico, indicado para determinados transtornos
psicológicos.
tipos de psoríase
CUIDADOS DA ENFERMAGEM
banhos de sol nos horários entre 7 e 10 horas e após às 16 horas são benéficos
para a remissão da psoríase;
o paciente não deve usar substâncias sistêmicas ou tópicas (ex: ervas) sem
orientação médica, nem mesmo antiinflamatórios, beta-bloqueadores,
antimaláricos e lítio;
não deve puxar as escamas da pele e nem “esfregá-las” durante o banho, pois
isso pode resultar em traumatismos (Fenômeno de Koebner);
os banhos não devem ser nem muito quentes e nem muito frios;
as unhas de uma pessoa com psoríase devem ser aparadas regularmente;
para evitar o ressecamento e fissuras na pele, é indicado utilizar emolientes,
desde que prescritos pelo médico;
durante o tratamento sistêmico está proibida a ingestão de bebida alcoólica.
Não se sabe, exatamente, o que faz com que um paciente apresente a doença celíaca.
Estima-se a prevalência mundial da DC em 1% da população. De acordo com uma
revisão sistemática e meta-análise publicada em 2018 a Doença Celíaca (DC) é um
problema de saúde pública global.
Existem algumas pesquisas que apontam uma correlação genética, com vários membros
de uma mesma família apresentando a doença, mas ainda há muito a ser desenvolvido
em relação à doença celíaca
Existem alguns subtipos de doença celíaca, como a doença celíaca clássica, que
geralmente se apresenta nos primeiros anos de vida, quando o paciente inicia sua vida
alimentícia.
A doença celíaca assintomática, por sua vez, é descoberta só quando o paciente realiza o
exame de pesquisa de anticorpos, usado no diagnóstico da doença.
Por fim, a doença celíaca não-clássica traz alguns sintomas mais amenos, com sinais
discretos da doença.
sintomas de doença celíaca
Entre os principais sintomas de doença celíaca, podemos destacar:
diarreia;
constipação;
dor abdominal;
flatulência;
inchaço abdominal;
perda de peso;
cólica;
sensação de estufamento;
anemia;
queda de cabelo;
irritabilidade;
lesões na pele.
CUIDADOS DA ENFERMAGEM
DOENÇAS AUTOIMUNES
ADLA VICENTE
EDNEIDE GOMES
IONISE GOMES
JANAY GLEICE
STEFANY CAVALCANTI
CURSO DE ENFERMAGEM
RECIFE, 08 DE JANEIRO DE 2024