O documento analisa a viabilidade de nomear parentes em cargos comissionados e conclui que tal prática configura nepotismo, vedado pela lei. O nepotismo contraria princípios da administração pública como moralidade, impessoalidade e eficiência. As nomeações devem priorizar o interesse público sem favorecimentos pessoais.
O documento analisa a viabilidade de nomear parentes em cargos comissionados e conclui que tal prática configura nepotismo, vedado pela lei. O nepotismo contraria princípios da administração pública como moralidade, impessoalidade e eficiência. As nomeações devem priorizar o interesse público sem favorecimentos pessoais.
O documento analisa a viabilidade de nomear parentes em cargos comissionados e conclui que tal prática configura nepotismo, vedado pela lei. O nepotismo contraria princípios da administração pública como moralidade, impessoalidade e eficiência. As nomeações devem priorizar o interesse público sem favorecimentos pessoais.
Assunto: Viabilidade de Nomeação de Parentes em Cargos Comissionados
À Excelentíssima Autoridade Consultante,
Pelo presente parecer, analiso a consulta sobre a viabilidade de nomear
parentes em cargos comissionados, procedimento que, como abordado, configura-se como nepotismo, vedado pela legislação em vigor. O nepotismo, em sua essência, contraria princípios basilares da Administração Pública, sendo expressamente proibido por normas constitucionais e legais. Tal prática contraria, principalmente, os princípios da moralidade, impessoalidade e eficiência, pilares sobre os quais deve ser edificada a gestão pública As nomeações devem ser direcionadas ao interesse público, sem favorecimentos ou discriminações pessoais. Ao nomear parentes para cargos comissionados, cria-se uma situação de favorecimento, em detrimento de outros cidadãos que poderiam contribuir de forma igualmente eficaz para o serviço público. Além disso, a eficiência na gestão pública é comprometida quando as nomeações são feitas com base em laços de parentesco, pois a escolha dos melhores profissionais para ocupar determinado cargo deve ser pautada na competência técnica e na capacidade de desempenho. Diante do exposto, recomenda-se à Excelentíssima Autoridade Consultante a estrita observância da legislação pertinente, abstendo-se de nomear parentes em cargos comissionados. A adesão aos princípios constitucionais da moralidade, impessoalidade e eficiência é essencial para o bom funcionamento da Administração Pública e para a preservação da credibilidade do gestor perante a sociedade.
Esse é o parecer que, de forma técnica e imparcial, analisa a situação